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1. (G1) "... a Europa inchou de maneira desmedida com ouro e matérias-primas dos países
coloniais: América Latina, China e África. De todos esses continentes, partem há séculos os
diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é
literalmente a criação do Terceiro Mundo". Frantz Fanon
Resposta:
2. (G1) Demonstre por que a globalização não significa melhor distribuição de riquezas no
mundo atual. (TB3-Aplicação)
Resposta:
Trata-se de um processo econômico; não social.
3. (Unesp)
a) Considerando o exemplo apresentado e a expansão das multinacionais no contexto da
globalização, cite dois fatores que levam as empresas a adotar essa nova estratégia.
(TB2-Compreensão)
Resposta:
Entre os fatores que explicam esta estratégia são a ampliação da lucratividade explorando as
vantagens de cada país e a competição internacional com outras empresas que adotam
estratégias semelhantes como a Airbus.
4. (Unesp) O entendimento dos processos sociais envolvidos nos fluxos de pessoas entre
países, regiões e continentes passa pelo reconhecimento de que sob a rubrica migração
internacional estão envolvidos fenômenos distintos, com grupos sociais e implicações diversas.
A migração internacional, no contexto da globalização, é inevitável e deve ser entendida como
parte das estratégias de sobrevivência, de impulso para alcançar novos horizontes, e a
globalização, nesse contexto, age como fator de estímulo.
Adaptado de GUEDES, P. “Olho nos banqueiros e nos políticos!” Revista Época, 09 abr. 2012.
Resposta:
8. (Unicamp)
Resposta:
A projeção utilizada é a de Mercator, cuja característica é priorizar a forma em detrimento da
proporção do território, o que resulta em maior deformação em áreas situadas em altas
latitudes como é o caso da Groenlândia, e maior fidelidade territorial em áreas de baixas
latitudes, caso da Península Arábica.
Resposta:
A maioria dos mapas apresenta como ponto cardeal de referência o norte, porém, isto é uma
convenção consolidada ao longo dos últimos séculos devido à hegemonia da Europa sobre o
restante do mundo, a partir da expansão do capitalismo comercial e do colonialismo. Por isso,
a maioria dos mapas do mundo ser eurocêntrica. Posteriormente, outras potências capitalistas,
como os Estados Unidos e o Japão, surgiram no hemisfério norte, reforçando a posição
privilegiada da direção setentrional. No entanto, do ponto de vista científico, os mapas podem
ser produzidos utilizando qualquer ponto cardeal como referência. No caso do mapa do Brasil
apresentado, o ponto cardeal de referência é o sul, trata-se apenas de uma visão de mundo
diferente da convencional.