Vous êtes sur la page 1sur 6

PROVÃO 9o.

ano - 1o Bimestre_Sugestão de prova para professores

1. (G1) "... a Europa inchou de maneira desmedida com ouro e matérias-primas dos países
coloniais: América Latina, China e África. De todos esses continentes, partem há séculos os
diamantes e o petróleo, a seda e o algodão, as madeiras e os produtos exóticos. A Europa é
literalmente a criação do Terceiro Mundo". Frantz Fanon

Baseando-se no texto, demonstre como funciona a globalização em termos de produção e


acumulação de riquezas. (TB2-Compreensão)

Resposta:

- Países centrais: possuem tecnologia, acumulam riquezas e controlam os sistemas


financeiros.
- Países periféricos: fornecem matéria-prima, contraem investimentos de capital externo -
dependência econômica.

2. (G1) Demonstre por que a globalização não significa melhor distribuição de riquezas no
mundo atual. (TB3-Aplicação)

Resposta:
Trata-se de um processo econômico; não social.

3. (Unesp)
a) Considerando o exemplo apresentado e a expansão das multinacionais no contexto da
globalização, cite dois fatores que levam as empresas a adotar essa nova estratégia.
(TB2-Compreensão)

Resposta:
Entre os fatores que explicam esta estratégia são a ampliação da lucratividade explorando as
vantagens de cada país e a competição internacional com outras empresas que adotam
estratégias semelhantes como a Airbus.

4. (Unesp) O entendimento dos processos sociais envolvidos nos fluxos de pessoas entre
países, regiões e continentes passa pelo reconhecimento de que sob a rubrica migração
internacional estão envolvidos fenômenos distintos, com grupos sociais e implicações diversas.
A migração internacional, no contexto da globalização, é inevitável e deve ser entendida como
parte das estratégias de sobrevivência, de impulso para alcançar novos horizontes, e a
globalização, nesse contexto, age como fator de estímulo.

(Neide L. Patarra. “Migrações internacionais: teorias, políticas e movimentos sociais”. Estudos


Avançados, 2006. Adaptado.)

a) Explique por que a globalização é um estímulo à migração internacional. (TB2-


Compreensão)

b) Cite um aspecto motivador das migrações. (TB2-Compreensão)


Resposta:

O processo de globalização contém diversos aspectos que privilegiam as migrações


internacionais, dentre as quais: a evolução dos meios de transportes e telecomunicações; a
abertura dos mercados e consolidação dos blocos econômicos promovendo a permeabilidade
das fronteiras; o aumento do abismo socioeconômico Sul-Norte.
Dentre os aspectos motivadores das migrações, pode-se citar: conflitos civis e regionais
responsáveis por grande número de deslocados; diferenças étnicas, políticas e ideológicas;
busca por melhores condições salariais e/ou empregatícias; cataclismos naturais.

5. (Ufpr) Com a globalização, ampliaram-se os horizontes geográficos e os incentivos das


multinacionais para segmentar suas cadeias produtivas e redistribuir a localização de suas
fábricas em diversos países. As etapas de produção que agregam menos valor a um produto
podem ser transferidas para países onde os salários são mais baixos, enquanto as etapas que
agregam mais valor permanecem em países com níveis salariais mais altos. O Brasil, porém,
não tem se beneficiado dessa tendência. Enfrentamos, ao contrário, uma ameaça concreta de
desindustrialização.

Adaptado de GUEDES, P. “Olho nos banqueiros e nos políticos!” Revista Época, 09 abr. 2012.

a) Caracterize o que é globalização (TB1-Lembrar).


b) Indique dois países que, nas últimas décadas, vêm se destacando como destino de
investimentos industriais (TB3-Aplicação)
c) Explique por que a ascensão desses países põe o Brasil sob o risco de uma
desindustrialização (TB4-Análise)

Resposta:

Globalização é o processo de integração da economia em nível mundial a partir da década de


1990, embasada pela doutrina neoliberal que prega a abertura dos mercados e formação dos
blocos econômicos e, pelo desenvolvimento tecnológico da revolução tecnocientífica que traz
inovações na área de transportes e telecomunicações, criando a “aldeia global”.
Dentre os países que vem se destacando como destino de investimentos industriais, pode-se
citar: China, Vietnam, Coreia do Sul.
O risco de desindustrialização ao que o Brasil responde se dá pelo “custo Brasil” apontando,
dentre outros fatores para: a alta carga tributária na produção e na relação trabalhista
ampliando o valor dos fatores de custo do produto; a deficiente infraestrutura em energia e
transportes; burocracia e corrupção do país; intervenção do Estado no sistema produtivo.
7. (Enem PPL-modificada)

a) Analise a visão ideológica da representação cartográfica em destaque. (TB4-Análise)

A representação cartográfica centraliza Jerusalém, alvo das expedições militares à Terra


Santa, conhecidas como Cruzadas, com a finalidade de ocupá-la e mantê-la sob o domínio
cristão.

8. (Unicamp)

a) Explique por que a Groenlândia e a Península Arábica, que possuem


aproximadamente a mesma superfície em km2 , no mapa-múndi acima apresentam
dimensões tão discrepantes. (TB2-Compreensão)

b) Indique qual é a projeção desse mapa-múndi. (TB1-Lembrar)

Resposta:
A projeção utilizada é a de Mercator, cuja característica é priorizar a forma em detrimento da
proporção do território, o que resulta em maior deformação em áreas situadas em altas
latitudes como é o caso da Groenlândia, e maior fidelidade territorial em áreas de baixas
latitudes, caso da Península Arábica.

9. (Uerj) Os mapas são representações da superfície terrestre, elaborados com base em


critérios previamente convencionados. Observe o mapa a seguir, que difere da representação
usual do Brasil.

Considerando as normas da cartografia, indique se o mapa está corretamente elaborado e


apresente uma justificativa para essa resposta. (TB5-Avaliação)

Resposta:

A maioria dos mapas apresenta como ponto cardeal de referência o norte, porém, isto é uma
convenção consolidada ao longo dos últimos séculos devido à hegemonia da Europa sobre o
restante do mundo, a partir da expansão do capitalismo comercial e do colonialismo. Por isso,
a maioria dos mapas do mundo ser eurocêntrica. Posteriormente, outras potências capitalistas,
como os Estados Unidos e o Japão, surgiram no hemisfério norte, reforçando a posição
privilegiada da direção setentrional. No entanto, do ponto de vista científico, os mapas podem
ser produzidos utilizando qualquer ponto cardeal como referência. No caso do mapa do Brasil
apresentado, o ponto cardeal de referência é o sul, trata-se apenas de uma visão de mundo
diferente da convencional.

Vous aimerez peut-être aussi