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The wind is one of the major shipments that should be considered in tall
buildings. Efforts caused by wind action should be considered when designing
the building structure to achieve improvements in performance and safety in the
design. In general, forces due to wind in buildings are obtained from aerodynamic
coefficients contained in Norms, manuals or research reports, which refer to
constructions of simplified forms and studied in isolation. However, Engineering
works have different architectural forms, which do not always approximate the
simplified forms previously studied, these forms constitute calculation models
with procedures peculiar to each one and prescribed separately in the body of
the Brazilian standard. The option given to the engineer to choose between one
form or another is related to the frequency of the fundamental mode of vibration
of the building. In addition, tall buildings are generally constructed in large urban
centers, where the presence of nearby buildings can influence the aerodynamic
field and thus increase sucks, forces and moments of bending and twisting.
Cada vez mais, o assunto Edifícios Altos tem ganhado destaque no âmbito
da Engenharia Civil, uma vez que otimizam espaços e são uma solução para a
explosão demográfica nas grandes cidades. Ano após ano, edifícios cada vez
maiores têm sido construídos, incorporando tecnologias avançadas e técnicas
modernas de construção e de projeto. Na esteira dessa evolução, muitos
problemas foram surgindo e sendo solucionados, na medida em que se tornavam
impeditivos ao avanço para o alto.
Os primeiros edifícios do século XIX eram construídos em alvenaria, com
paredes grossas, sendo extremamente rígidos. Na medida em que subiam,
foram impondo a necessidade de paredes cada vez mais robustas, de maneira
que os andares inferiores acabavam por ter suas áreas úteis prejudicadas. O
aço, o concreto armado e o concreto de alto desempenho – materiais alternativos
na época – foram, então, sendo incorporados ao contexto construtivo.
Com o passar dos anos, outros materiais surgiram, levando a uma
redução cada vez mais fachadas leves atuando apenas como tapamento sem
contribuição para a resistência e rigidez do conjunto, levaram a edificações mais
esbeltas, flexíveis e leves, com amortecimento reduzido. A maior confiança nos
métodos de cálculo e nos materiais utilizados contribuiu, ainda, para a redução
dos altos coeficientes de segurança utilizados, que camuflavam os efeitos
dinâmicos. Com estas mudanças nos conceitos estruturais, os efeitos dinâmicos
do vento começaram a ser sentidos. Sendo assim, um número crescente de
casos em que as respostas induzidas pelo vento tornavam-se importantes foram
aparecendo.
Até meados dos anos 60, as considerações no projeto estrutural das
forças devidas ao vento estáticos, desconsideravam totalmente as
características mecânicas e estruturais das edificações, como sua rigidez, seu
fator de amortecimento e sua distribuição de massas.
3- NORMAS
4- VENTO
1 - Vento a barlavento
3 - Vento a sota-vento
7 - Outras combinações
Imagem: https://petcivilufjf.files.wordpress.com/2010/11/acao-dos-ventos.jpg?w=560
https://blogdopetcivil.com/2010/11/30/a-acao-do-vento-em-edificacoes-parte-1/
http://www.ebanataw.com.br/roberto/vento/index.php
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/165/acao-do-vento-para-efeitos-de-calculo-de-
edificacoes-285839-1.aspx