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RESUMO

O vento é um dos principais carregamentos que devem ser considerados


em edifícios altos. Os esforços causados pela ação do vento devem ser
considerados durante o dimensionamento da estrutura da edificação para se
obter melhorias no seu desempenho e mais segurança no projeto. De um modo
geral, as forças devidas ao vento em edificações são obtidas a partir de
coeficientes aerodinâmicos contidos em Normas, manuais ou relatórios de
pesquisas, que se referem a construções de formas simplificadas e estudadas
isoladamente. Entretanto, as obras de Engenharia têm formas arquitetônicas
distintas, que nem sempre se aproximam das formas simplificadas previamente
estudadas, essas formas constituem modelos de cálculo com procedimentos
particulares a cada um e prescritos separadamente no corpo da norma brasileira.
A opção dada ao engenheiro para escolher entre uma ou outra forma está
relacionada à frequência do modo fundamental de vibração da edificação. Além
disso, os edifícios altos são construídos, geralmente, em grandes centros
urbanos, onde a presença de edificações situadas nas proximidades pode
influenciar o campo aerodinâmico e, portanto, aumentar as sucções, forças e
momentos de flexão e de torção.

Palavras-chave: Edificação. Esforços. Ventos.


ABSTRACT

The wind is one of the major shipments that should be considered in tall
buildings. Efforts caused by wind action should be considered when designing
the building structure to achieve improvements in performance and safety in the
design. In general, forces due to wind in buildings are obtained from aerodynamic
coefficients contained in Norms, manuals or research reports, which refer to
constructions of simplified forms and studied in isolation. However, Engineering
works have different architectural forms, which do not always approximate the
simplified forms previously studied, these forms constitute calculation models
with procedures peculiar to each one and prescribed separately in the body of
the Brazilian standard. The option given to the engineer to choose between one
form or another is related to the frequency of the fundamental mode of vibration
of the building. In addition, tall buildings are generally constructed in large urban
centers, where the presence of nearby buildings can influence the aerodynamic
field and thus increase sucks, forces and moments of bending and twisting.

Key-words: Edification. Efforts. Winds.


1- INTRODUÇÃO

O vento, durante seu deslocamento, encontra diversas formas de


obstáculos na superfície terrestre, e, de acordo com sua velocidade, são
produzidas forças sobre as faces deste determinado obstáculo.
Estes obstáculos podem ser barreiras naturais formadas pela topografia
de uma região ou barreias construídas pelo homem, como é o caso das
construções civis feitas acima da superfície terrestre, tais como edifícios, torres,
pontes, monumentos, etc.
As forças causadas pelo vento sobre uma edificação geram solicitações
sobre sua estrutura, a qual pode ser comprometida caso não tenha sido
projetada para absorver estes esforços. Torna-se, então, necessário considerar
os esforços causados pela ação do vento durante o projeto estrutural das
edificações para que sejam construídas edificações mais seguras.
2- HISTÓRICO

Os estudos iniciais da ação dinâmica do vento em edificações são do final


do século XIX, quando Kernot e Mann (1891 a 1894) desenvolveram uma série
de pesquisas experimentais em túnel de vento sobre pequenos modelos de
cubo, pirâmides, cones, cilindros, etc.
Eiffel fez seus primeiros ensaios no final do século XIX na Torre Eiffel.
Deixava seus modelos caírem em queda livre, com um cabo-guia, de uma altura
de cerca de 116 m. A partir da chamada “velocidade final” calculava a força de
arrasto no modelo.
Mas foi o caso clássico do colapso da Ponte de Tacoma Narrows em 1940
um dos mais importantes acontecimentos que serviu de estímulo para o
desenvolvimento desse campo de pesquisa para a engenharia civil.

2.1. Como o vento é tratado hoje em dia?

Cada vez mais, o assunto Edifícios Altos tem ganhado destaque no âmbito
da Engenharia Civil, uma vez que otimizam espaços e são uma solução para a
explosão demográfica nas grandes cidades. Ano após ano, edifícios cada vez
maiores têm sido construídos, incorporando tecnologias avançadas e técnicas
modernas de construção e de projeto. Na esteira dessa evolução, muitos
problemas foram surgindo e sendo solucionados, na medida em que se tornavam
impeditivos ao avanço para o alto.
Os primeiros edifícios do século XIX eram construídos em alvenaria, com
paredes grossas, sendo extremamente rígidos. Na medida em que subiam,
foram impondo a necessidade de paredes cada vez mais robustas, de maneira
que os andares inferiores acabavam por ter suas áreas úteis prejudicadas. O
aço, o concreto armado e o concreto de alto desempenho – materiais alternativos
na época – foram, então, sendo incorporados ao contexto construtivo.
Com o passar dos anos, outros materiais surgiram, levando a uma
redução cada vez mais fachadas leves atuando apenas como tapamento sem
contribuição para a resistência e rigidez do conjunto, levaram a edificações mais
esbeltas, flexíveis e leves, com amortecimento reduzido. A maior confiança nos
métodos de cálculo e nos materiais utilizados contribuiu, ainda, para a redução
dos altos coeficientes de segurança utilizados, que camuflavam os efeitos
dinâmicos. Com estas mudanças nos conceitos estruturais, os efeitos dinâmicos
do vento começaram a ser sentidos. Sendo assim, um número crescente de
casos em que as respostas induzidas pelo vento tornavam-se importantes foram
aparecendo.
Até meados dos anos 60, as considerações no projeto estrutural das
forças devidas ao vento estáticos, desconsideravam totalmente as
características mecânicas e estruturais das edificações, como sua rigidez, seu
fator de amortecimento e sua distribuição de massas.
3- NORMAS

NBR 6123/1988 - Forças Devidas ao Vento em Edificações, fixa as


condições exigíveis na consideração das forças devidas à ação estática e
dinâmica do vento, para efeitos de cálculo. A NBR 6123/88 apresenta três
modelos para o cálculo da ação do vento nas estruturas, por ela denominados
de: Forças Estáticas Devidas ao Vento, Modelo Dinâmico Simplificado e Modelo
Dinâmico Discreto, que são, adiante, descritos sinteticamente.
Atualmente, muitas normas de projeto já contemplam procedimentos para
a previsão das respostas dinâmicas. Podem-se citar como exemplos a NBR-
6123/88 no Brasil, o NBCC/85 no Canadá e o AS1170.2-1989 na Austrália, que
estipulam, entre outras coisas, que estruturas com frequência natural de 1 Hz ou
menos devem ser projetadas através de análise dinâmica.
Métodos analíticos alternativos aos procedimentos normalizados têm sido
elaborados por diversos pesquisadores, bem como programas computacionais
que incorporam alguns deles, a exemplo do SkyDyFe, desenvolvido por van
Oosterhout (1996). Porém, a perfeita modelagem analítica das interações vento-
estrutura é matematicamente impraticável e, desta forma, aproximações acabam
sendo feitas.
Em geral, os métodos analíticos, normalizados ou não, superestimam o
valor da resposta, favorecendo a segurança; em contrapartida prejudicam as
incorporações, na medida em que imprimem custos maiores de construção.
Uma das principais inovações introduzidas pela ABNT NBR 6118:2003 diz
respeito às exigências para garantir que, independentemente da estrutura
projetada, seja alcançada a vida útil prevista, para o ambiente existente, com a
manutenção preventiva especificada, dentro das condições de carregamento
impostas. Essas exigências devem ser adotadas de comum acordo e
referendadas pelo Proprietário ou por Preposto por ele indicado.
É muito importante identificar o grau de agressividade do ambiente, onde
a estrutura será implantada, a fim de fixarmos a qualidade do concreto de
cobrimento que deverá ser utilizado e também os cobrimentos mínimos a serem
adotados para garantir a perfeita proteção das armaduras ao longo do tempo.

4- VENTO

O vento é a principal carga incidental que age sobre as construções.


Portanto, seu efeito em edifícios deve ser sempre considerado, devendo o
mesmo ser avaliado desde o início da concepção da estrutura.
Forças devido ao vento em edificações – Procedimento

Fonte: ABNT 6123, 1998.

Para a velocidade básica (Vo) devem ser adotados valores iguais ou


superiores aos das velocidades de estabelecidas no gráfico de isopletas no
Brasil que consta na norma ABNT NBR 6123:1988 – “Forças devido ao vento em
edificações – Procedimento”. Devem ser cuidadosamente determinados:
– O fator topográfico;
– O fator de rugosidade, dimensões da edificação e altura do terreno;
– O fator estatístico;
– Os coeficientes de arrasto em vento de baixa ou alta turbulência.

Como a norma salienta, nos casos de dúvida e em obras de excepcional


importância, o projetista da estrutura deve fazer um estudo específico de
velocidade e obtenção dos coeficientes de força.
O vento exerce pressões e sucções nas edificações, de forma variada,
contínua ou intermitente, causando efeitos indesejáveis.

Fonte: Ebanataw, 2016.

Veja, esquematicamente como age o vento sobre um corpo:

1 - Vento a barlavento

Produz um esforço de pressão sobre o componente, empurrando-o na


direção e sentido do vento.

Fonte: Ebanataw, 2016.


2 - Vento paralelo

Produz um esforço de sucção vertical sobre o componente, puxando-o na


direção perpendicular ao do vento.

Fonte: Ebanataw, 2016.

3 - Vento a sota-vento

Produz um esforço de sucção sobre o componente, puxando-o na direção


e sentido do vento.

Fonte: Ebanataw, 2016.

4 - Vento com pressão interna

Produz um esforço de pressão sobre o componente, empurrando-o na


direção e sentido do vento e na direção perpendicular ao do vento.

Fonte: Ebanataw, 2016.


5 - Vento com sucção interna

Produz um esforço de sucção sobre o componente, puxando-o na direção


e sentido do vento e na direção perpendicular ao do vento.

Fonte: Ebanataw, 2016.

6 - Ação combinada do vento a barlavento com o vento a sota-vento

Produz um esforço de pressão sobre o componente à barlavento,


empurrando-o na direção e sentido do vento e também produz um esforço de
sucção sobre o componente à sota-vento, puxando-o na direção e sentido do
vento.

Fonte: Ebanataw, 2016.

7 - Outras combinações

O Projetista da estrutura deve analisar todas as combinações possíveis,


externas e internas, de ação do vento e estudar também os condicionantes da
região como a topografia do terreno, a existência de obstáculos e prédios que
possam aumentar a força dos ventos, levar em consideração que portas e
janelas podem se romper sob a ação do vento e criar ventos internos e também
tentar adivinhar que tipo de reformas serão realizadas no futuro abrindo novas
portas e janelas ou fechando-as.
Uma simples depressão no terreno poderá ocasionar uma concentração
do fluxo do vento, aumentando a carga de vento que atua sobre uma parede a
barlavento:

Fonte: Ebanataw, 2016.

Os valores mínimos das cargas acidentais, produzidas pelo vento, que


devem ser considerados no cálculo das estruturas de edifícios estão fixadas na
Norma Brasileira NBR-6120 - (antiga NB-5) - Cargas para o Cálculo de
Estruturas de Edifícios.

Fonte: Ebanataw, 2016.


4.1. Ação do vento para efeitos de cálculo de edificações

A norma brasileira que orienta o cálculo de edificações submetidas à ação


do vento é a NBR 6123/88 - Forças Devidas ao Vento em Edificações. A norma
prevê diferentes formas para se considerar os efeitos produzidos pelo vento,
para fins de cálculo. Todos os tratam como uma carga estática equivalente à
ação real, dinâmica, do vento (Blessmann, 1989). Essas formas constituem
modelos de cálculo com procedimentos particulares a cada um e prescritos
separadamente no corpo da norma brasileira. A opção dada ao engenheiro para
escolher entre uma ou outra forma está relacionada à frequência do modo
fundamental de vibração da edificação.
O primeiro dos processos de cálculo está descrito no capítulo 4 da NBR
6123/1988. Nesse modelo, a influência da resposta flutuante é levada em conta
por meio do Fator de Rajada para o cálculo da velocidade característica do vento,
porém sem considerar as propriedades dinâmicas do problema em estudo, e
admitindo que a estrutura não entre em ressonância com o vento.
O modelo que trata especificamente da resposta dinâmica na direção do
vento médio está estipulado no capítulo 9 da NBR 6123/88. Blessmann (2005)
esclarece que o processo que a norma brasileira apresenta para ação estática
equivalente do vento, embora baseada no método de vibração aleatória proposto
por Davenport, difere dele na determinação dos parâmetros que definem essa
ação. As recomendações existentes na NBR 6123/1988 para a análise dinâmica
levam em conta a variação no módulo e na orientação da velocidade média do
vento. Como preconiza a norma brasileira, a velocidade média produz efeitos
meramente estáticos na estrutura, enquanto as flutuações ou rajadas produzem
oscilações importantes, "especialmente em edificações altas e esbeltas".
Galindez (1979) afirma que o processo para o cálculo da ação dinâmica deve se
basear no método do espectro, que caracteriza estatisticamente as propriedades
da turbulência atmosférica.
Esse modelo de análise é destacado por Simiu/Scalan (1996) que o
associam à necessidade da análise de vibrações induzidas por carregamento
flutuante. A NBR 6123/88 incorpora esses conceitos e destaca que edificações
com período fundamental superior a 1 s, frequências até 1 Hz, podem apresentar
importante resposta flutuante na direção do vento médio. Conforme Carril Júnior
(2000) é nessa faixa de frequência que a energia das rajadas de vento é maior.
Com isso, a análise dinâmica da estrutura sob carregamento de vento é
importante para se determinar a resposta ressonante, que pode ser significativa
quando comparada à resposta de fundo ou não ressonante. No modelo adotado
pela norma brasileira, admite-se que as flutuações do vento se deem nas
frequências naturais da estrutura, sendo possível computar as contribuições de
diversos modos de vibração.
Entre os dois modelos anteriores é oferecido um terceiro, também de
características dinâmicas, que pode ser aplicado se a edificação tiver seção
transversal constante, distribuição de massa mais ou menos uniforme e uma
altura limitada a 150 m. Cabe observar que nos dois últimos modelos, o processo
de cálculo se inicia com a obtenção das frequências naturais de vibração,
necessárias à determinação dos correspondentes coeficientes de amplificação
dinâmica.

Considerações para o cálculo da ação do vento

O objetivo da NBR 6123/1988 - Forças Devidas ao Vento em Edificações


é fixar as condições exigíveis na consideração das forças devidas à ação estática
e dinâmica do vento, para efeitos de cálculo. A NBR 6123/88 apresenta três
modelos para o cálculo da ação do vento nas estruturas, por ela denominados
de: Forças Estáticas Devidas ao Vento, Modelo Dinâmico Simplificado e Modelo
Dinâmico Discreto, que são, adiante, descritos sinteticamente.

Forças estáticas devidas ao vento

As forças estáticas devidas ao vento são determinadas tomando-se como


base a velocidade básica do vento, V0, que está relacionada ao local onde a
estrutura será construída. Por definição é a velocidade de uma rajada de 3 s,
excedida em média uma vez em 50 anos, acima de 10 m do terreno, em campo
aberto e plano. A norma brasileira traz as isopletas da velocidade básica no
Brasil. Como regra geral, admite-se que o vento básico possa soprar de qualquer
direção horizontal. Uma vez definida, a velocidade básica é multiplicada pelos
fatores de ponderação S1, S2, S3 para ser obtida a velocidade característica do
vento Vk, para a parte da edificação em consideração. A velocidade
característica do vento permite, então, determinar a pressão dinâmica e a
componente da força global na direção do vento.

Modelo Dinâmico Simplificado

Se a edificação tiver seção transversal constante e distribuição de massa


mais ou menos uniforme, aplica-se um método simplificado de cálculo, desde
que a estrutura não ultrapasse 150 m de altura. Admite-se que, para a resposta
dinâmica pelo método simplificado, baste a retenção única do modo fundamental
de vibração. Para esse caso a expressão utilizada pela norma brasileira engloba
tanto a resposta média quanto a amplitude máxima da resposta flutuante do
vento. Assim, a pressão exercida pelo vento é uma função contínua da altura
sobre o terreno, na qual aparece o coeficiente de amplificação dinâmica, função
das dimensões da edificação, da razão de amortecimento crítico, da frequência
da edificação, da altura de referência e da pressão na altura de referência. A
NBR 6123/1988 fornece tanto o período quanto a expressão que representa o
primeiro modo de vibração.

Modelo Dinâmico Discreto

Se uma edificação possui propriedades variáveis com a altura, ela deve


ser representada por um modelo discreto. A NBR 6123/1988 prescreve que o
cálculo da resposta dinâmica total deve ser considerado como a superposição
das respostas média e flutuante. A velocidade de projeto corresponde à
velocidade média sobre 10 minutos a 10 m de altura sobre o solo, em terreno de
categoria II. Nesse modelo, podem-se determinar as contribuições modais na
resposta dinâmica para diversos modos de vibração. Quando mais de um modo
for retido na solução, a NBR 6123/1988 estabelece que o efeito combinado deve
ser calculado pelo critério da raiz quadrada da soma dos quadrados.
Além de induzir vibrações longitudinais, as flutuações aleatórias da
velocidade instantânea em relação à velocidade média do vento são
responsáveis por vibrações da estrutura na direção perpendicular à direção do
fluxo médio. Por essa razão, a NBR 6123/1988 prescreve que as solicitações
resultantes na direção perpendicular à direção do vento devem ser calculadas
computando-se um terço das forças efetivas na direção do vento.
Nos termos em que foi descrita, a resposta final da estrutura às ações do
vento, por meio do Modelo Dinâmico Discreto, deve obedecer às regras do
cálculo vetorial.

Fonte: Ação do vento sobre a edificação, Téchne, 2010.

5- ESTUDOS - TÚNEL DE VENTO

Cada vez mais, as estimativas das respostas dinâmicas de edifícios altos


frente à ação dos ventos têm sido obtidas com o auxílio de ensaios em túneis de
vento, em detrimento dos processos analíticos. Desta forma é possível que se
obtenha uma previsão mais apurada dos carregamentos, resultando numa
racionalização da estrutura, com consequente redução nos custos de produção.
Um dos primeiros ensaios em túnel de vento aplicados à engenharia civil
data de meados da década de 60, em decorrência do projeto do World Trade
Center, em Nova Iorque (1972), sendo considerado um divisor de águas. Desde
então, diversos edifícios altos vêm sendo projetados com o seu auxílio, tais como
o Sears Towers em Chicago (1974) e as duas torres gêmeas Petronas em Kuala
Lumpur (1998). Porém, estudos teóricos e experimentais aerodinâmicos têm
sido conduzidos desde o início do século XIX, ganhando força maior por volta de
1930, época na qual a construção dos arranha-céus deu um salto considerável.
Estas técnicas têm evoluído de maneira veloz e consistente nos últimos
anos, após os estudos pioneiros de alguns pesquisadores, citando-se Davenport
como exemplo. Destaque à Modelagem Aeroelástica tem sido dado de maneira
intensa e diversos dispositivos têm sido desenvolvidos e utilizados em estudos
de edifícios altos. Entretanto, ainda há muito espaço para pesquisa e
desenvolvimento, num campo de extrema importância para a manutenção da
segurança e bem–estar dos usuários de um dos mais desafiadores frutos da
Engenharia Civil, os edifício altos.

Fonte: Petcivilufjf, 2010.

Imagem: https://petcivilufjf.files.wordpress.com/2010/11/acao-dos-ventos.jpg?w=560

https://blogdopetcivil.com/2010/11/30/a-acao-do-vento-em-edificacoes-parte-1/

http://www.ebanataw.com.br/roberto/vento/index.php
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/165/acao-do-vento-para-efeitos-de-calculo-de-
edificacoes-285839-1.aspx

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