Vous êtes sur la page 1sur 18

5.

ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

5.1 Organização político-administrativa.


Ano: 2017, Banca: MPE-SP, Órgão: MPE-SP, Prova: Promotor de Justiça Substituto. Quanto à iniciativa
legislativa em matéria ambiental, é correto afirmar que pode ser exercida pelo Município apenas em face da presença
de peculiar interesse e desde que seus preceitos se harmonizem com as leis federais e estaduais atinentes ao mesmo
tema. (CERTO)
Ementa: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. LEI MUNICIPAL 4.253/85 DO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE.
PREVISÃO DE IMPOSIÇÃO DE MULTA DECORRENTE DA EMISSÃO DE FUMAÇA ACIMA DOS PADRÕES ACEITOS.
ALEGAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE POR OFENSA À REGRA CONSTITUCIONAL DE REPARTIÇÃO DE
COMPETÊNCIAS FEDERATIVAS. INOCORRÊNCIA. NORMA RECEPCIONADA PELO TEXTO VIGENTE. RECURSO
EXTRAORDINÁRIO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Nos casos em que a dúvida sobre a competência legislativa
recai sobre norma que abrange mais de um tema, deve o intérprete acolher interpretação que não tolha a
competência que detêm os entes menores para dispor sobre determinada matéria (presumption against
preemption). 2. Porque o federalismo é um instrumento de descentralização política que visa realizar direitos
fundamentais, se a lei federal ou estadual claramente indicar, de forma adequada, necessária e razoável, que os
efeitos de sua aplicação excluem o poder de complementação que detêm os entes menores (clear statement rule), é
possível afastar a presunção de que, no âmbito regional, determinado tema deve ser disciplinado pelo ente menor.
3. Na ausência de norma federal que, de forma nítida (clear statement rule), retire a presunção de que gozam os
entes menores para, nos assuntos de interesse comum e concorrente, exercerem plenamente sua autonomia, detêm
Estados e Municípios, nos seus respectivos âmbitos de atuação, competência normativa. 4. Recurso extraordinário a
que se nega provimento. (RE 194704, Relator(a): Min. CARLOS VELLOSO, Relator(a) p/ Acórdão: Min. EDSON
FACHIN, Tribunal Pleno, julgado em 29/06/2017)
Ementa: RECURSO EXTRAORDINÁRIO EM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ESTADUAL.
LIMITES DA COMPETÊNCIA MUNICIPAL. LEI MUNICIPAL QUE PROÍBE A QUEIMA DE PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR
E O USO DO FOGO EM ATIVIDADES AGRÍCOLAS. LEI MUNICIPAL Nº 1.952, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1995, DO
MUNICÍPIO DE PAULÍNIA. RECONHECIDA REPERCUSSÃO GERAL. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AOS ARTIGOS 23,
CAPUT E PARÁGRAFO ÚNICO, Nº 14, 192, § 1º E 193, XX E XXI, DA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO E
ARTIGOS 23, VI E VII, 24, VI E 30, I E II DA CRFB. 1. O Município é competente para legislar sobre meio ambiente com
União e Estado, no limite de seu interesse local e desde que tal regramento seja e harmônico com a disciplina
estabelecida pelos demais entes federados (art. 24, VI c/c 30, I e II da CRFB). 2. O Judiciário está inserido na sociedade
e, por este motivo, deve estar atento também aos seus anseios, no sentido de ter em mente o objetivo de saciar as
necessidades, visto que também é um serviço público. 3. In casu, porquanto inegável conteúdo multidisciplinar da
matéria de fundo, envolvendo questões sociais, econômicas e políticas, não é permitido a esta Corte se furtar de sua
análise para o estabelecimento do alcance de sua decisão. São elas: (i) a relevante diminuição – progressiva e
planejada – da utilização da queima de cana-de-açúcar; (ii) a impossibilidade do manejo de máquinas diante da
existência de áreas cultiváveis acidentadas; (iii) cultivo de cana em minifúndios; (iv) trabalhadores com baixa
escolaridade; (v) e a poluição existente independentemente da opção escolhida. 4. Em que pese a inevitável
mecanização total no cultivo da cana, é preciso reduzir ao máximo o seu aspecto negativo. Assim, diante dos valores
sopesados, editou-se uma lei estadual que cuida da forma que entende ser devida a execução da necessidade de sua
respectiva população. Tal diploma reflete, sem dúvida alguma, uma forma de compatibilização desejável pela
sociedade, que, acrescida ao poder concedido diretamente pela Constituição, consolida de sobremaneira seu
posicionamento no mundo jurídico estadual como um standard a ser observado e respeitado pelas demais unidades
da federação adstritas ao Estado de São Paulo. 5. Sob a perspectiva estritamente jurídica, é interessante observar o
ensinamento do eminente doutrinador Hely Lopes Meireles, segundo o qual “se caracteriza pela predominância e
não pela exclusividade do interesse para o município, em relação ao do Estado e da União. Isso porque não há assunto
municipal que não seja reflexamente de interesse estadual e nacional. A diferença é apenas de grau, e não de
Página 1 de 18
substância." (Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros Editores, 1996. p. 121.) 6. Função precípua do
município, que é atender diretamente o cidadão. Destarte, não é permitida uma interpretação pelo Supremo Tribunal
Federal, na qual não se reconheça o interesse do município em fazer com que sua população goze de um meio
ambiente equilibrado. 7. Entretanto, impossível identificar interesse local que fundamente a permanência da
vigência da lei municipal, pois ambos os diplomas legislativos têm o fito de resolver a mesma necessidade social, que
é a manutenção de um meio ambiente equilibrado no que tange especificamente a queima da cana-de-açúcar. 8.
Distinção entre a proibição contida na norma questionada e a eliminação progressiva disciplina na legislação
estadual, que gera efeitos totalmente diversos e, caso se opte pela sua constitucionalidade, acarretará esvaziamento
do comando normativo de quem é competente para regular o assunto, levando ao completo descumprimento do
dever deste Supremo Tribunal Federal de guardar a imperatividade da Constituição. 9. Recurso extraordinário
conhecido e provido para declarar a inconstitucionalidade da Lei Municipal nº 1.952, de 20 de dezembro de 1995,
do Município de Paulínia. (RE 586224, Relator(a): Min. LUIZ FUX, Tribunal Pleno, julgado em 05/03/2015,
ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO)
Ano: 2017, Banca: MPE-SP, Órgão: MPE-SP, Prova: Promotor de Justiça Substituto. Os Municípios,
responsáveis principais pela oferta de ensino infantil em creches, possuem a obrigação de atenderem integralmente
à demanda respectiva de forma imediata e conforme ela se apresente, vez que o acesso ao ensino infantil em creches
é direito público subjetivo assegurado em norma de eficácia plena pela Constituição Federal. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: MPE-SP, Órgão: MPE-SP, Prova: Promotor de Justiça Substituto. A União, os Estados e os
Municípios possuem responsabilidade solidária pela oferta do ensino infantil em creches, podendo dispor, na esfera
infralegal, acerca do prazo necessário para a universalização do atendimento da demanda respectiva, vez que o
acesso ao ensino infantil em creches é direito público subjetivo assegurado em norma programática pela
Constituição Federal. (ERRADO)
A jurisprudência do STF firmou-se no sentido da existência de direito subjetivo público de crianças até cinco
anos de idade ao atendimento em creches e pré-escolas. (...) também consolidou o entendimento de que é possível a
intervenção do Poder Judiciário visando à efetivação daquele direito constitucional. [RE 554.075 AgR, rel.
min. Cármen Lúcia, j. 30-6-2009, 1ª T, DJE de 21-8-2009.] = AI 592.075 AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, j.
19-5-2009, 1ª T, DJEde 5-6-2009]
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada
inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria
IV - educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade;
§ 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação
básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais.
§ 1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas
públicas de ensino fundamental.
Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão em regime de colaboração seus
sistemas de ensino.
§ 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino
públicas federais e exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir
equalização de oportunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino mediante assistência técnica e
financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.

Página 2 de 18
§ 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil.
§ 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.
Ano: 2017, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor Substituto. Compete à União, aos Estados e
ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre assistência jurídica e Defensoria Pública, proteção e integração
social das pessoas portadoras de deficiência e proteção à infância e à juventude. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos), Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça Substituto.
O Supremo Tribunal Federal será competente para apreciar o pedido de intervenção, se a decisão desrespeitada foi
proferida em causa que tiver conteúdo constitucional. Se a decisão se fundou em normas infraconstitucionais, a
competência será do Superior Tribunal de Justiça. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos), Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça Substituto.
A intervenção é medida excepcional, e, em razão disso, as autoridades que tiverem comportamento destoante das
disposições constitucionais serão afastadas definitivamente de seus cargos. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos), Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça Substituto.
A intervenção federal somente pode recair sobre Estado-membro, Distrito Federal ou Municípios integrantes de
território federal ou dos Estados-membros. Em relação aos Municípios integrantes de Estado-membro, a intervenção
é cabível quando a medida for requerida em razão de desrespeito, por parte do Município, de decisões de tribunais
federais. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça Substituto. É constitucional a lei
local que confira às guardas municipais o exercício de poder de polícia de trânsito, inclusive com a imposição de
sanções administrativas legalmente prevista, observada, sempre, a esfera de atuação do Município, delimitada pelo
Código de Trânsito Brasileiro. (CERTO)
BARROSO: “As atividades de poder de polícia, distintas que são, portanto, das de segurança pública, podem
ser exercidas por diferentes órgãos e entes estatais. Não há imposição constitucional ao seu exercício apenas por
agentes policiais. A segurança pública é que foi limitada, pelo art. 144 da Constituição, às polícias federais e estaduais,
com possibilidade de atuação das guardas municipais somente para proteção de bens, serviços e instalações do
Município.” (RE 658570 - É constitucional a atribuição às guardas municipais do exercício de poder de polícia de
trânsito, inclusive para imposição de sanções administrativas legalmente previstas.)
Ano: 2016, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça Substituto. A criação, a
incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado
por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios
envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.
(CERTO)
Ano: 2016, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça Substituto. Ficam convalidados os
atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de Municípios, cuja lei tenha sido publicada até a
promulgação da Constituição da República de 1988, atendidos os requisitos estabelecidos na legislação do respectivo
Estado à época de sua criação. (ERRADO)
Segundo o art. 96 do ADCT, Ficam convalidados os atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de
Municípios, cuja lei tenha sido publicada até 31 de dezembro de 2006, atendidos os requisitos estabelecidos na legislação
do respectivo Estado à época de sua criação.
Ano: 2014, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça Substituto. Viola a competência
legislativa outorgada pela Constituição da República, a definição, por lei estadual, do conceito de crime organizado,
para fins de criação de Varas especializadas em delitos praticados por organizações criminosas. (CERTO)

Página 3 de 18
“Criação, por lei estadual, de varas especializadas em delitos praticados por organizações criminosas. (...) O
conceito de ‘crime organizado’ é matéria reservada à competência legislativa da União, tema interditado à lei
estadual, à luz da repartição constitucional (art. 22, I, da CRFB). À lei estadual não é lícito, a pretexto de definir a
competência da vara especializada, imiscuir-se na esfera privativa da União para legislar sobre regras de prevalência
entre juízos (arts. 78 e 79 do CPP), matéria de caráter processual (art. 22, I, da CRFB).” (ADI 4.414, rel. min. Luiz
Fux, julgamento em 31-5-2012, Plenário, DJE de 17-6-2013.)
Ano: 2014, Banca: MPE-RS, Órgão: MPE-RS, Prova: Promotor de Justiça. No plano do controle judicial da
intervenção, cabe o manejo de Recurso Extraordinário contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado que defere a
instauração da intervenção em Município. (ERRADO)
Súmula 637, STF: “Não cabe recurso extraordinário contra acórdão de tribunal de justiça que defere pedido
de intervenção estadual em município.” É que a intervenção tem caráter político e administrativo, e não jurisdicional,
ainda que apreciado pelo Tribunal de Justiça.
Ano: 2014, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor. É correto afirmar, à luz da Constituição
Federal de 1988, competir aos municípios: organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou
permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial.
(CERTO)
Ano: 2014, Banca: MPE-MG, Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça. O federalismo centrípeto se
caracteriza pelo fortalecimento do poder central decorrente da predominância de atribuições conferidas à União.
(CERTO)
Ano: 2013, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça. Conquanto não haja hierarquia
entre lei complementar e lei ordinária emanadas do Poder Legislativo da União, o mesmo não sucede entre as leis da
União e as leis editadas pelas demais pessoas políticas integrantes da estrutura federal, de sorte que, num conflito
antinômico, aquelas sempre prevalecem, mesmo se ordinárias, sobre as leis, complementares ou ordinárias,
provenientes dos Estados-membros, do Distrito Federal e dos Municipios. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: MPDFT, Órgão: MPDFT, Prova: Promotor de Justiça. O limite ao tempo de espera em fila
dos usuários dos serviços cartorários e bancários integra o rol de assuntos de interesse local. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: MPDFT, Órgão: MPDFT, Prova: Promotor de Justiça. Não cabe à lei municipal determinar
às instituições financeiras a instalação de equipamentos destinados a proporcionar segurança ou conforto a seus
usuários, inclusive não clientes. (ERRADO)
E M E N T A: ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS - COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO PARA, MEDIANTE LEI,
OBRIGAR AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS A INSTALAR, EM SUAS AGÊNCIAS, DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA -
INOCORRÊNCIA DE USURPAÇÃO DA COMPETÊNCIA LEGISLATIVA FEDERAL - ALEGAÇÃO TARDIA DE VIOLAÇÃO
AO ART. 144, § 8º, DA CONSTITUIÇÃO - MATÉRIA QUE, POR SER ESTRANHA À PRESENTE CAUSA, NÃO FOI
EXAMINADA NA DECISÃO OBJETO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO - INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO "JURA
NOVIT CURIA" - RECURSO IMPROVIDO. - O Município pode editar legislação própria, com fundamento na autonomia
constitucional que lhe é inerente (CF, art. 30, I), com o objetivo de determinar, às instituições financeiras, que
instalem, em suas agências, em favor dos usuários dos serviços bancários (clientes ou não), equipamentos destinados
a proporcionar-lhes segurança (tais como portas eletrônicas e câmaras filmadoras) ou a propiciar-lhes conforto,
mediante oferecimento de instalações sanitárias, ou fornecimento de cadeiras de espera, ou, ainda, colocação de
bebedouros. Precedentes. (AI-AgR 347717, CELSO DE MELLO, STF.)
Ano: 2013, Banca: MPDFT, Órgão: MPDFT, Prova: Promotor de Justiça. O Estado tem competência para
disciplinar o transporte com finalidade turística ou para o atendimento do turismo no Estado. (CERTO)
Embora seja competência privativa da União legislar sobre trânsito e transporte (art. 22, XII), não é vedado
aos Estados legislar sobre "transporte ocasional sobre turistas", tema que não se confunde com o transporte público
Página 4 de 18
em geral. Assim, nos termos do art. 25, § 1º, da CRFB, podem os Estados, nesse campo, exercer a competência
legislativa residual. Nesse sentido, já decidiu o STF: EMENTA: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. ESTADO-
MEMBRO: PODER DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA. ÔNIBUS: FRETAMENTO PARA FINS TURÍSTICOS: DECRETO
ESTADUAL REGULAMENTADOR. Decreto 29.912, de 1989, do Estado de São Paulo. I. - Fretamento de ônibus para o
transporte com finalidade turística, ou para o atendimento do turismo no Estado. Transporte ocasional de turistas, que
reclama regramento por parte do Estado-membro, com base no seu poder de polícia administrativa, com vistas à
proteção dos turistas e do próprio turismo. CF, art. 25, § 1º. Inocorrência de ofensa à competência privativa da União
para legislar sobre trânsito e transporte (CF, art. 22, XI). II. - RE conhecido e não provido. (RE 201865, Relator(a): Min.
CARLOS VELLOSO, Segunda Turma, julgado em 28/10/2004)
“Este Supremo Tribunal Federal possui entendimento de que não ofende o art. 22, XI, da Constituição Federal,
o disciplinamento do transporte, por outro ente da federação, para fins turísticos.” (STF - RE: 461197 AL , Relator:
Min. ELLEN GRACIE, Data de Julgamento: 22/12/2009)
Ano: 2013, Banca: MPE-MG, Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça. É constitucional preceito inserido
em Lei Orgânica Municipal que permite a reeleição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: MPE-MG, Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça. É constitucional preceito inserido
em Lei Orgânica Municipal que prevê a autorização prévia e necessária da Câmara de Vereadores para o Prefeito e o
Vice-Prefeito se ausentarem do território nacional por qualquer período, sob pena de perda do cargo. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: MPE-MS, Órgão: MPE-MS, Prova: Promotor de Justiça. São hipóteses típicas da
intervenção da União nos Estados, dentre outras: manter a integridade nacional; deixar de ser paga, sem motivo de
força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada; pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;
garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; o Tribunal de Justiça der provimento
a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual. (ERRADO)
Ano: 2012, Banca: FUJB, Órgão: MPE-RJ, Prova: Promotor de Justiça. A regra constitucional que admite o
desmembramento de Estados depende da aprovação da população diretamente interessada, entendida como tal a
população tanto da área desmembrada do Estado-membro como a da área remanescente, mediante plebiscito, bem
como de lei complementar aprovada pelo Congresso Nacional. (CERTO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: MPE-RR, Prova: Promotor de Justiça. A CF autoriza a União a decretar
intervenção federal nos estados e no DF no caso de não se aplicar o mínimo exigido da receita resultante de impostos
estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações
e serviços públicos de saúde. (CERTO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: MPE-TO, Prova: Promotor de Justiça. A repartição de competências entre
as entidades que compõem o Estado Federal é baseada no princípio geral da predominância do interesse. As matérias
objeto da competência legislativa privativa da União podem ser delegadas aos estados e ao DF, desde que a delegação
seja feita por lei ordinária federal. (ERRADO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: MPE-TO, Prova: Promotor de Justiça. A única hipótese de intervenção da
União em municípios prevista na CF se refere aos municípios localizados em território federal. Tendo em vista que,
atualmente, não existem territórios federais, uma intervenção federal levada a efeito em um município brasileiro
seria inconstitucional. (CERTO)
Ano: 2012, Banca: FCC, Órgão: MPE-AP, Prova: Promotor de Justiça. Lei estadual que disponha sobre
propaganda comercial será compatível com a Constituição da República, desde que exista lei federal que autorize os
Estados a legislarem sobre questões específicas da matéria e que a estas se restrinja a lei estadual. (CERTO)
Ano: 2012, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça. Na expedição do decreto de
intervenção, o Chefe do Poder Executivo, em toda e qualquer hipótese, exerce competência de índole discricionária,
subordinada às notas de conveniência e oportunidade. (ERRADO)
Página 5 de 18
Ano: 2012, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça. Segundo a jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal, o pedido de requisição de intervenção dirigida por Presidente de Tribunal de Justiça ao
STF há de ter motivação quanto à necessidade da intervenção. (CERTO)
“Cabe exclusivamente ao Supremo Tribunal Federal requisição de intervenção para assegurar a execução de
decisões da Justiça do Trabalho ou da Justiça Militar, ainda quando fundadas em direito infraconstitucional:
fundamentação. O pedido de requisição de intervenção dirigida pelo Presidente do Tribunal de execução ao STF há
de ter motivação quanto à procedência e também com a necessidade de intervenção.” (IF 230, Rel. Min.
Presidente Sepúlveda Pertence, julgamento em 24-4-1996, Plenário, DJ de 1º-7-1996.)
Ano: 2010, Banca: MPE-MG, Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça. Cessados os motivos da
intervenção, as autoridades afastadas de seus cargos a estes voltarão, em qualquer hipótese. (ERRADO)
Ano: 2010, Banca: CESPE, Órgão: MPE-ES, Prova: Promotor de Justiça. Segundo o STF, as hipóteses de
omissão administrativa e de prática de ato concreto com violação aos direitos da pessoa humana ensejam a
possibilidade de manejo da representação interventiva do ente estatal. (CERTO)
A representação interventiva pode ter por objeto toda ação ou omissão, normativa ou não-
normativa, administrativa ou concreta,jurídica ou material, que viola os princípios constitucionais sensíveis.
Nesse sentido, a Lei 12.562/2011 prevê, como objeto da ação interventiva, o ato normativo, o ato administrativo, o
ato concreto, ou a omissão, desde que imputados a órgão ou autoridades do Estado ou do DF. Confirmando o disposto
acima, eis o art. 3º da referida lei: Art. 3º A petição inicial deverá conter: (...) I - a indicação do ato normativo, do ato
administrativo, do ato concreto ou da omissão questionados. Mas, cuidado: não basta um fato isolado para justificar
a excepcionalidade da intervenção, devendo demonstrar-se situação de sistemático desrespeito aos direitos da
pessoa humana.
A
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa.
Considere que determinado estado da Federação tenha editado lei estadual fixando o piso salarial de determinada
categoria profissional do estado. O estado possui competência para legislar sobre o assunto, nos limites de delegação
conferida por lei complementar federal. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. A
criação de novos territórios federais é exemplo do exercício do poder constituinte derivado decorrente. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRE-PE, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. No âmbito da
legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRE-PE, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. A competência
da União para legislar sobre normas gerais afasta a competência suplementar dos estados. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRE-PE, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. Inexistindo lei
federal sobre normas gerais, os estados exercerão a competência legislativa residual para atender às suas
peculiaridades. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PR, Prova: Conhecimentos Básicos. Em matéria de proteção ao meio
ambiente, a competência legislativa concorrente entre a União e os estados não afasta a competência do município
para legislar sobre o assunto de forma suplementar. (CERTO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PR, Prova: Conhecimentos Básicos. Lei complementar federal pode
autorizar estados e municípios a legislar sobre questões específicas de matérias de competência privativa da União.
(ERRADO)

Página 6 de 18
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PR, Prova: Conhecimentos Básicos. Em matéria de competência
legislativa concorrente, a superveniência de lei federal sobre normas gerais revoga lei estadual anterior no que elas
forem contrárias. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PR, Prova: Conhecimentos Básicos.
No exercício de sua competência para legislar sobre assuntos de interesse local, pode o município editar lei municipal
que discipline horário comercial e bancário para o atendimento ao público. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PR, Prova: Conhecimentos Básicos.
Lei estadual que dispuser sobre sistema de consórcios e sorteios não usurpará a competência da União, pois se
inserirá no âmbito da competência legislativa suplementar. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PA, Prova: Conhecimentos Básicos- Cargos 4, 5 e de 8 a 17. A criação
de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de
desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser
precedida de aprovação da população diretamente interessada. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área
Administrativa. A competência da União e dos municípios é expressa, sendo a competência dos estados
remanescente ou residual. (CERTO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área
Administrativa. Sendo o Brasil um Estado laico, é vedado aos entes federativos estabelecer cultos religiosos e igrejas
ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, o que inclui a colaboração de
interesse público. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área
Administrativa. Dado o poder de autonomia, os estados podem estabelecer, em suas Constituições, a participação da
assembleia legislativa na nomeação, exoneração ou destituição, pelo governador, de secretário estadual. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da
Informação. De acordo com a CF, compete à União legislar privativamente sobre desapropriação. (CERTO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. De
acordo com a CF, compete aos estados elaborar e executar planos regionais de ordenação do território e de
desenvolvimento econômico e social. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TCE-PR, Prova: Auditor. O registro, o acompanhamento e a fiscalização
das concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais, em seus respectivos territórios,
são de competência comum da União, dos estados, do DF e dos municípios. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-RS, Prova: Analista Judiciário – Judiciária. Será compatível com a CF
lei municipal que determine aos estabelecimentos comerciais a realização de seguro obrigatório contra furto e roubo
de veículos em seus respectivos estacionamentos. (ERRADO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-MT, Prova: Analista Judiciário – Judiciária. No âmbito da
competência legislativa concorrente, para atender a suas peculiaridades, os estados-membros poderão editar leis
estaduais sobre normas gerais que a União, por inércia, não tiver editado. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-MT, Prova: Analista Judiciário – Administrativa. O Distrito Federal
concentra as competências legislativas dos estados e dos municípios, sendo administrado por um governador, eleito
mediante eleições diretas. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TCE-RN, Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargo 1. São bens dos
estados-membros da Federação as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. (ERRADO)
Página 7 de 18
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TCE-RN, Prova: Conhecimentos Básicos para o Cargo 5. Compete aos
municípios criar, organizar e suprimir distritos, desde que observada a legislação estadual. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: MPOG, Prova: Analista Técnico Administrativo - Cargo 2. A fim de integrar
a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum, é permitido aos estados, por
intermédio de lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões,
constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-GO, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. Compete à
União, aos estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre direito eleitoral e, no âmbito dessa
legislação concorrente, a competência da União está limitada ao estabelecimento de normas gerais. (ERRADO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-GO, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. Considere que,
prevista competência concorrente para legislar sobre determinada matéria de interesse público e inexistindo lei
federal que o fizesse, o estado de Goiás tenha editado lei contendo normas gerais sobre tal matéria. Nessa situação,
lei federal superveniente sobre a matéria não revogará a lei estadual, cuja eficácia será suspensa apenas no que
contrariar a lei federal. (CERTO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: TJ-SE, Prova: Analista Judiciário – Direito. O princípio da simetria
relativiza a autonomia dos estados, do Distrito Federal e dos municípios ao fixar, ainda que de maneira não absoluta,
a obrigação, para esses entes, de reprodução do modelo de organização e de relação entre poderes estabelecidos
pela CF em âmbito federal. (CERTO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: TJ-SE, Prova: Analista Judiciário – Direito. A repartição de competências
entre os entes federativos atribui à União competência ampla e, aos estados, competência residual, motivo por que
lei federal é hierarquicamente superior a lei estadual. (ERRADO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: Câmara dos Deputados, Prova: Analista Legislativo. Se um estado da
Federação editar norma que proíba revista íntima em empregados de estabelecimentos situados em seu território,
tal norma, ainda que proteja a dignidade do trabalhador, será inconstitucional, pois tratará de matéria de
competência privativa da União. (CERTO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: Câmara dos Deputados, Prova: Analista Legislativo. A preservação de
florestas é da competência administrativa concorrente da União e dos estados. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STF, Prova: Analista Judiciário - Revisor de Texto. A descentralização
política ocorre sempre que pessoas jurídicas de direito público concorrem com competências políticas, com
soberania ou autonomia para legislar, ditar seus propósitos e governar, havendo deslocamento e distribuição entre
entes políticos, o que é feito pela Constituição Federal. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 17ª Região (ES), Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. A
todos os entes federados compete zelar pela guarda da Constituição e das instituições democráticas. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TCE-ES, Prova: Analista Administrativo – Direito. Insere-se no âmbito de
competência exclusiva da União a exploração dos serviços e instalações nucleares de qualquer natureza. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TCE-ES, Prova: Analista Administrativo – Direito. Compete à União, aos
estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre recursos minerais, jazidas, minas, direito ambiental e
direito agrário. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da
Informação. De acordo com a CF, lei complementar federal pode autorizar os estados-membros a legislarem sobre
questões específicas em matéria de competência privativa da União. (CERTO)

Página 8 de 18
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área
Administrativa. A repartição de competências, prevista na CF, pode ser classificada em dois grupos: competência
material ou não legislativa, e competência legislativa. (CERTO)
5.2 União.
Ano: 2016, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor Substituto. As concessões de terras devolutas
situadas na faixa de fronteira, feitas pelos Estados, autorizam apenas o uso, permanecendo o domínio com a União,
desde que esta não se mantenha inerte ou tolerante, em relação aos possuidores. (ERRADO)
STF - Súmula nº 477 - AS CONCESSÕES DE TERRAS DEVOLUTAS SITUADAS NA FAIXA DE FRONTEIRA,
FEITAS PELOS ESTADOS, AUTORIZAM, APENAS, O USO, PERMANECENDO O DOMÍNIO COM A UNIÃO, AINDA
QUE SE MANTENHA INERTE OU TOLERANTE, EM RELAÇÃO AOS POSSUIDORES.
5.3 Estados.
A
Ano: 2015, Banca: MPE-SP, Órgão: MPE-SP, Prova: Promotor de Justiça. As terras devolutas ou arrecadadas
pelos Estados, por ações discriminatórias, necessárias à proteção dos ecossistemas naturais, somente podem ser
alienadas ou oneradas pelo Executivo mediante prévia autorização legislativa. (ERRADO)
5.4 Municípios
A
5.5 Distrito Federal.
A
5.6 Territórios.
A
5.7 Intervenção Federal.
Ano: 2018, Banca: CESPE, Órgão: STM, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. Nos casos de requisição
de intervenção federal, o presidente da República estará obrigado a editar o decreto de intervenção, não lhe cabendo,
a despeito da sua condição de chefe do Poder Executivo, exercer juízo de conveniência ou de oportunidade da
providência requerida. (CERTO)
Ano: 2018, Banca: CESPE, Órgão: STM, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. De acordo com a vigente
Constituição, cabe ao Superior Tribunal Militar requisitar intervenção da União quando outra unidade federativa
criar óbice ao cumprimento de decisão de qualquer órgão da justiça militar. (ERRADO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: DPE-RN, Prova: Defensor Público Substituto. A CF não poderá ser
emendada na vigência de intervenção federal, salvo por iniciativa de mais da metade das assembleias legislativas
das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros. (ERRADO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: AGU, Prova: Advogado da União. No federalismo pátrio, é admitida a
decretação de intervenção federal fundada em grave perturbação da ordem pública em caso de ameaça de irrupção
da ordem no âmbito de estado-membro, não se exigindo para tal fim que o transtorno da vida social seja
efetivamente instalado e duradouro. (ERRADO)
“A intervenção pode-se dar para “pôr termo a grave perturbação da ordem pública” (art. 34, III). Ao contrário
do que dispunha a Constituição de 1967, não se legitima a intervenção em caso de mera ameaça de irrupção da
ordem. O problema tem de estar instaurado para a intervenção ocorrer. Não é todo tumulto que justifica a medida
extrema, mas apenas as situações em que a desordem assuma feitio inusual e intenso. Não há necessidade de
Página 9 de 18
aguardar um quadro de guerra civil para que ocorra a intervenção. É bastante que um quadro de transtorno da vida
social, violento e de proporções dilatadas, se instale duradouramente, e que o Estado--membro não queira ou não
consiga enfrentá--lo de forma eficaz, para que se tenha o pressuposto da intervenção. É irrelevante a causa da grave
perturbação da ordem; basta a sua realidade”. Fonte: Gilmar Ferreira Mendes.
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: FUB, Prova: Auditor. A União tem competência para intervir nos estados
e no Distrito Federal, mas em nenhuma hipótese poderá intervir em municípios localizados em estados-membros.
(CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRF - 5ª REGIÃO, Prova: Juiz Federal Substituto. A intervenção federal
para pôr termo a grave comprometimento da ordem pública independe de provimento do Poder Judiciário. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRF - 5ª REGIÃO, Prova: Juiz Federal Substituto. A intervenção federal
por descumprimento de ordem ou decisão judiciária da justiça do trabalho, por se fundar em direito
infraconstitucional, deve ser requisitada pelo STJ. (ERRADO)
“Art. 36, II, da CF. Define-se a competência pela matéria, cumprindo ao Supremo Tribunal Federal o
julgamento quando o ato inobservado lastreia-se na CF; ao Superior Tribunal de Justiça quando envolvida matéria
legal e ao Tribunal Superior Eleitoral em se tratando de matéria de índole eleitoral.” (IF 2.792, rel. min.
Presidente Marco Aurélio, julgamento em 4-6-2003, Plenário, DJ de 1º-8-2003.)
o STF, no julgamento da IF 230, assim decidiu: “Cabe exclusivamente ao Supremo Tribunal
Federal requisição de intervenção para assegurar a execução de decisões da Justiça do Trabalho ou da Justiça
Militar, ainda quando fundadas em direito infraconstitucional: fundamentação. O pedido de requisição de
intervenção dirigida pelo Presidente do Tribunal de execução ao STF há de ter motivação quanto à procedência
e também com a necessidade de intervenção.”
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: TJ-DFT, Prova: Titular de Serviços de Notas e de Registros. A intervenção
federal da União nos estados estará sempre sujeita ao controle político do Congresso Nacional, que apreciará o
decreto interventivo. (ERRADO)
Art. 36, §3º CF/88: Nos casos do art. 34, VI e VII, ou do art. 35, IV, dispensada a apreciação pelo Congresso
Nacional ou pela Assembléia Legislativa, o decreto limitar-se-á a suspender a execução do ato impugnado, se essa
medida bastar ao restabelecimento da normalidade.
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TJ-PI, Prova: Titular de Serviços de Notas e de Registros. É necessária a
apreciação do decreto de intervenção pelo Congresso Nacional ou pela assembleia legislativa, que devem ser
convocados extraordinariamente caso não estejam funcionando. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos), Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça Substituto.
O Supremo Tribunal Federal será competente para apreciar o pedido de intervenção, se a decisão desrespeitada foi
proferida em causa que tiver conteúdo constitucional. Se a decisão se fundou em normas infraconstitucionais, a
competência será do Superior Tribunal de Justiça. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos), Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça Substituto.
A intervenção é medida excepcional, e, em razão disso, as autoridades que tiverem comportamento destoante das
disposições constitucionais serão afastadas definitivamente de seus cargos. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos), Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça Substituto.
A intervenção federal somente pode recair sobre Estado-membro, Distrito Federal ou Municípios integrantes de
território federal ou dos Estados-membros. Em relação aos Municípios integrantes de Estado-membro, a intervenção
é cabível quando a medida for requerida em razão de desrespeito, por parte do Município, de decisões de tribunais
federais. (ERRADO)

Página 10 de 18
Ano: 2014, Banca: MPE-RS, Órgão: MPE-RS, Prova: Promotor de Justiça. No plano do controle judicial da
intervenção, cabe o manejo de Recurso Extraordinário contra acórdão do Tribunal de Justiça do Estado que defere a
instauração da intervenção em Município. (ERRADO)
Súmula 637, STF: “Não cabe recurso extraordinário contra acórdão de tribunal de justiça que defere pedido
de intervenção estadual em município.” É que a intervenção tem caráter político e administrativo, e não jurisdicional,
ainda que apreciado pelo Tribunal de Justiça.
Ano: 2013, Banca: MPE-MS, Órgão: MPE-MS, Prova: Promotor de Justiça. São hipóteses típicas da
intervenção da União nos Estados, dentre outras: manter a integridade nacional; deixar de ser paga, sem motivo de
força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada; pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;
garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; o Tribunal de Justiça der provimento
a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual. (ERRADO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: MPE-RR, Prova: Promotor de Justiça. A CF autoriza a União a decretar
intervenção federal nos estados e no DF no caso de não se aplicar o mínimo exigido da receita resultante de
impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e
nas ações e serviços públicos de saúde. (CERTO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: MPE-TO, Prova: Promotor de Justiça. A única hipótese de intervenção da
União em municípios prevista na CF se refere aos municípios localizados em território federal. Tendo em vista que,
atualmente, não existem territórios federais, uma intervenção federal levada a efeito em um município brasileiro
seria inconstitucional. (CERTO)
Ano: 2012, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça. Na expedição do decreto de
intervenção, o Chefe do Poder Executivo, em toda e qualquer hipótese, exerce competência de índole discricionária,
subordinada às notas de conveniência e oportunidade. (ERRADO)
Ano: 2012, Banca: MPE-GO, Órgão: MPE-GO, Prova: Promotor de Justiça. Segundo a jurisprudência do
Supremo Tribunal Federal, o pedido de requisição de intervenção dirigida por Presidente de Tribunal de Justiça ao
STF há de ter motivação quanto à necessidade da intervenção. (CERTO)
“Cabe exclusivamente ao Supremo Tribunal Federal requisição de intervenção para assegurar a execução de
decisões da Justiça do Trabalho ou da Justiça Militar, ainda quando fundadas em direito infraconstitucional:
fundamentação. O pedido de requisição de intervenção dirigida pelo Presidente do Tribunal de execução ao STF há
de ter motivação quanto à procedência e também com a necessidade de intervenção.” (IF 230, Rel. Min.
Presidente Sepúlveda Pertence, julgamento em 24-4-1996, Plenário, DJ de 1º-7-1996.)
Ano: 2010, Banca: MPE-MG, Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça. Cessados os motivos da
intervenção, as autoridades afastadas de seus cargos a estes voltarão, em qualquer hipótese. (ERRADO)
Ano: 2010, Banca: CESPE, Órgão: MPE-ES, Prova: Promotor de Justiça. Segundo o STF, as hipóteses de
omissão administrativa e de prática de ato concreto com violação aos direitos da pessoa humana ensejam a
possibilidade de manejo da representação interventiva do ente estatal. (CERTO)
A representação interventiva pode ter por objeto toda ação ou omissão, normativa ou não-
normativa, administrativa ou concreta,jurídica ou material, que viola os princípios constitucionais sensíveis.
Nesse sentido, a Lei 12.562/2011 prevê, como objeto da ação interventiva, o ato normativo, o ato administrativo, o
ato concreto, ou a omissão, desde que imputados a órgão ou autoridades do Estado ou do DF. Confirmando o disposto
acima, eis o art. 3º da referida lei: Art. 3º A petição inicial deverá conter: (...) I - a indicação do ato normativo, do ato
administrativo, do ato concreto ou da omissão questionados. Mas, cuidado: não basta um fato isolado para justificar
a excepcionalidade da intervenção, devendo demonstrar-se situação de sistemático desrespeito aos direitos da
pessoa humana.

Página 11 de 18
7. ORGANIZAÇÃO DOS PODERES

7.4 Poder Judiciário.

7.4.1 Disposições gerais.

Ano: 2014, Banca: MPE-MG, Órgão: MPE-MG, Prova: Promotor de Justiça. Os servidores receberão
delegação para a prática de atos de administração e atos de mero expediente sem caráter decisório. (CERTO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: MPE-AC, Prova: Promotor de Justiça. Em casos de crimes dolosos contra
a vida, o julgamento de prefeito, de competência da justiça comum estadual, será realizado perante o tribunal de
justiça respectivo, dada a previsão constitucional específica, que prevalece sobre a competência geral do tribunal do
júri. (CERTO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: MPE-AC, Prova: Promotor de Justiça. As decisões administrativas dos
tribunais de justiça em matéria disciplinar devem ser motivadas e podem ser realizadas em sessão secreta por
decisão da maioria absoluta de seus membros. (ERRADO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: MPE-AC, Prova: Promotor de Justiça. De acordo com a CF, membro do
MPE poderá compor o tribunal regional eleitoral, desde que nomeado pelo presidente da República, devendo atuar
pelo prazo mínimo de dois anos e nunca por mais de dois biênios consecutivos. (ERRADO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: MPE-RR, Prova: Promotor de Justiça. O civil que praticar crime de furto
em quartel da polícia militar de um estado da Federação deve ser processado e julgado pela justiça comum, e não
pela justiça militar estadual. (CERTO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: MPE-RR, Prova: Promotor de Justiça. O CNJ compõe-se de quinze
membros, que devem ter mais de trinta e cinco anos de idade e menos de sessenta e seis anos de idade, sendo o
mandato de dois anos, admitida uma recondução. (ERRADO)
Ano: 2011, Banca: MPDFT, Órgão: MPDFT, Prova: Promotor de Justiça. Se o número total da composição do
Tribunal de Justiça não for divisível por cinco, arredonda-se a fração restante, se superior à metade, para o número
inteiro seguinte, a fim de alcançar-se a quantidade de vagas destinadas ao quinto constitucional. (ERRADO)
Se o número total de sua composição não for divisível por cinco, arredonda-se a fração restante (seja superior
ou inferior àmetade) para o número inteiro seguinte, a fim de alcançar-se a quantidade de vagas destinadas ao quinto
constitucional destinado ao provimento por advogados e membros do Ministério Público”(AO 493, Rel. Min. Octávio
Gallotti, Primeira Turma, DJ 10.11.2000)
Ano: 2011, Banca: MPDFT, Órgão: MPDFT, Prova: Promotor de Justiça. Ato administrativo de tribunal que
especializa com exclusividade a competência de varas para processar e julgar determinados crimes viola os
princípios constitucionais da legalidade e do juiz natural. (ERRADO)
Vejam essa decisao: “O Provimento 275, de 11-10-2005, do Conselho da Justiça Federal da 3ª Região,
especializou a 3ª Vara Federal de Campo Grande/MS, atribuindo-lhe competência exclusiva para processar e julgar
os crimes contra o sistema financeiro nacional e os crimes de ‘lavagem’ ou ocultação de bens, direitos e valores. Não
há que se falar em violação aos princípios constitucionais do devido processo legal, do juiz natural e da perpetuatio
jurisdictionis, visto que a leitura interpretativa do art. 96, I, a, da CF, admite que haja alteração da competência dos
órgãos do Poder Judiciário por deliberação dos tribunais. No caso ora examinado houve simples alteração promovida
administrativamente, constitucionalmente admitida, visando a uma melhor prestação da tutela jurisdicional, de
natureza especializada da 3ª Vara Federal de Campo Grande, por intermédio da edição do Provimento 275 do CJF da
3ª Região.” (HC 94.146, rel. min. Ellen Gracie, julgamento em 21-10-2008, Segunda Turma, DJE de 7-11-2008.) No
mesmo sentido: HC 96.104, rel. min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 16-6-2010, Primeira Turma, DJE de 6-8-
2010; HC 88.660, rel. min. Cármen Lúcia, julgamento em 15-5-2008, Plenário, DJE de 6-8-2014.
Página 12 de 18
Ano: 2011, Banca: MPDFT, Órgão: MPDFT, Prova: Promotor de Justiça. A reclamação não se restringe ao
Supremo Tribunal Federal, podendo ser prevista pelas Constituições estaduais e, pelo menos, se houver
reconhecimento constitucional de poderes implícitos, pelo regimento dos tribunais. (CERTO)
Ano: 2011, Banca: MPDFT, Órgão: MPDFT, Prova: Promotor de Justiça. Os juízes de paz integram o Poder
Judiciário e a eles se impõe a vedação de receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo.
(CERTO)
Segundo o STF, os juízes de paz integram o Poder Judiciário, conforme entendimento fixado no julgamento
da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 954, em que se decidiu pela inconstitucionalidade de pagamento de
custas a juízes de paz. No julgamento da ADIn, o Ministro Celso de Mello fundamentou seu voto no inciso II do
parágrafo único do artigo 95 da Constituição Federal, conforme trecho a seguir: “Se os juízes de paz são
componentes de uma magistratura especial, eletiva e temporária, e são integrantes do Poder Judiciário,
também se lhes aplica a norma vedatória constante do artigo 95, parágrafo único, inciso II, da Constituição, que diz o
seguinte: aos juízes é vedado receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo. Precisamente
a norma impugnada pelo procurador-geral da República atribui aos juízes de paz do estado de Minas Gerais a percepção
das custas pagas pelos nubentes”.
Ano: 2010, Banca: MPE-PB, Órgão: MPE-PB, Prova: Promotor de Justiça. Compete à turma recursal de
juizados especiais o julgamento de mandado de segurança contra ato judicial da própria turma recursal. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRF - 1ª REGIÃO, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. Órgão
fracionário de tribunal que afaste a incidência, no todo ou em parte, de lei ou ato normativo, ainda que não declare
expressamente a sua inconstitucionalidade, violará a cláusula de reserva de plenário. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRF - 1ª REGIÃO, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. Os
pagamentos devidos pelas fazendas públicas dos entes federados, em virtude de sentença judiciária, deverão ser
efetuados exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios; são de natureza administrativa as
decisões dos tribunais proferidas no cumprimento dos precatórios judiciais. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. As
competências do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) incluem exercer o controle administrativo financeiro e
disciplinar do Poder Judiciário, inclusive do STF. (ERRADO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: TJ-CE, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. A CF estabelece vedação
absoluta a que os juízes exerçam a advocacia perante o juízo ou tribunal do qual se tenham afastado em virtude de
aposentadoria ou exoneração. (ERRADO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: TJ-CE, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. A fim de dirimir
conflitos relativos a questões agrárias, de consumo e ambientais, a CF permite expressamente que os tribunais de
justiça estaduais proponham a criação de varas especializadas, com competências exclusivas. (ERRADO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: TJ-CE, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. Em homenagem ao
princípio do acesso à justiça, a CF permite o funcionamento descentralizado dos tribunais de justiça estaduais
mediante a criação de câmaras regionais. (CERTO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: TJ-CE, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. Com base no princípio
da simetria, podem os estados federados instituir conselho estadual de justiça destinado ao controle da atividade
administrativa, financeira e disciplinar da respectiva justiça. (ERRADO)
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: Câmara dos Deputados, Prova: Analista Legislativo. De acordo com o STF,
a garantia da inamovibilidade não alcança juízes substitutos, ainda que assegurados pelo instituto da vitaliciedade.
(ERRADO)

Página 13 de 18
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. Em
se tratando de recurso extraordinário, o recorrente deverá demonstrar a repercussão geral das questões
constitucionais discutidas no caso, nos termos da lei, a fim de que o STF examine a admissão do recurso, somente
podendo o tribunal recusá-lo por manifestação da maioria absoluta de seus membros, em atenção à cláusula de
reserva de plenário. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. A
inamovibilidade do magistrado pode ser mitigada por motivo de interesse público, desde que fundada em decisão
por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TJ-DFT, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. São da competência
da justiça comum estadual o processo e o julgamento de todas as contravenções penais, ainda que cometidas em
detrimento de bens, serviços ou interesses da União. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: CNJ, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. As deliberações negativas
do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) não estarão sujeitas a revisão por meio de mandado de segurança impetrado
diretamente no Supremo Tribunal Federal. (CERTO)

7.4.2 Supremo Tribunal Federal.

Ano: 2013, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor de Justiça. Consoante orientação doutrinária
que se firmou no Supremo Tribunal Federal, inviável a declaração incidental de inconstitucionalidade, em sede de
ação civil pública para a tutela de direitos difusos, ante os efeitos gerais da sentença em tais casos, sob pena de, na
prática, equiparar a ação civil pública a verdadeira ação direta de inconstitucionalidade, usurpando competência do
STF. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor de Justiça. Consoante orientação doutrinária
que se firmou no Supremo Tribunal Federal, viável a utilização da ação civil pública como instrumento de fiscalização
incidental de constitucionalidade, quando a controvérsia constitucional se constitui apenas em questão prejudicial,
indispensável à solução do litígio, e não seu pedido único e principal. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: MPE-SC, Órgão: MPE-SC, Prova: Promotor de Justiça – Manhã. Ressalvada a competência
da Justiça Eleitoral, compete privativamente aos Tribunais de Justiça dos Estados julgar juízes estaduais e
promotores de Justiça estaduais por crimes comuns, como homicídio e outros contra a vida, e de responsabildade.
(CERTO)
Ano: 2017, Banca: MPE-SP, Órgão: MPE-SP, Prova: Promotor de Justiça Substituto. O conflito de atribuições
entre Órgãos de Execução que integram Ministérios Públicos de Estados diversos será dirimido pelo Supremo
Tribunal Federal. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor Substituto. O sistema “belga” ou “da
contenciosidade limitada”, adotado pelo Brasil, investe o Supremo Tribunal Federal na categoria de órgão
juridicamente existente apenas no âmbito do direito interno, devendo, portanto, adstringir-se a examinar a
legalidade da extradição. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor Substituto. No campo da soberania,
relativamente à extradição, é assente que o ato de entrega do extraditando é exclusivo, da competência indeclinável
do Presidente da República, conforme consagrado na Constituição, nas Leis, nos Tratados e na jurisprudência do
Egrégio Supremo Tribunal Federal. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor Substituto. O descumprimento do Tratado,
em tese, gera uma lide entre Estados soberanos, cuja resolução não compete ao Supremo Tribunal Federal, que não
exerce soberania internacional, máxime para impor a vontade de Estado estrangeiro ao Chefe de Estado brasileiro,

Página 14 de 18
cogitando-se de mediação da Corte Internacional de Haia, nos termos do art. 92 da Carta das Nações Unidas de
1945. (CERTO)
A assertiva descreve trecho da ementa da Rcl 11243 (STF): "LIDE ENTRE ESTADO BRASILEIRO E ESTADO
ESTRANGEIRO. INCOMPETÊNCIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. DESCUMPRIMENTO DO TRATADO, ACASO
EXISTENTE, QUE DEVE SER APRECIADO PELO TRIBUNAL INTERNACIONAL DE HAIA". Não confundir com a
competência originária do STF para processar e julgar "o litígio entre Estado estrangeiro ou organismo internacional
e a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Território" (artigo 102, I, e, da CF).
Ano: 2017, Banca: MPE-PR, Órgão: MPE-PR, Prova: Promotor Substituto. De acordo com a posição mais
recente do Supremo Tribunal Federal, a Corte não pode pronunciar, in concreto, a inconstitucionalidade de lei
estrangeira em face da Constituição sob a qual foi editada, ainda que o possam fazer as autoridades judiciárias do
Estado de origem da lei perante sua própria Constituição. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRF - 1ª REGIÃO, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. Compete ao
Supremo Tribunal Federal processar e julgar originariamente os governadores dos estados e do Distrito Federal nos
casos de crimes comuns e os ministros de Estado nos casos de crimes de responsabilidade. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da
Informação. De acordo com a CF, compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar ação
cível ajuizada contra o presidente da República. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da
Informação. De acordo com a CF, compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar ação
ordinária que impugne ato do Tribunal de Contas da União. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da
Informação. De acordo com a CF, compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar ação que
verse sobre verbas indenizatórias recebidas pela magistratura comuns a outras carreiras públicas. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Tecnologia da
Informação. De acordo com a CF, compete originariamente ao Supremo Tribunal Federal processar e julgar ação
tipicamente constitucional ajuizada contra o Conselho Nacional de Justiça. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-RS, Prova: Analista Judiciário – Judiciária. Compete ao STF processar
e julgar originariamente mandado de segurança impetrado contra ato emanado de tribunal regional eleitoral.
(ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STF, Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. Compete
originariamente ao STF julgar as ações propostas contra o Conselho Nacional do Ministério Público. (CERTO)

7.4.3 Superior Tribunal de Justiça.

Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: MPOG, Prova: Técnico de Nível Superior - Cargo 22. Compete ao Superior
Tribunal de Justiça julgar originariamente a reclamação para preservar sua competência e garantir a autoridade de
suas decisões. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 17ª Região (ES), Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça
Avaliador. Compete ao Superior Tribunal de Justiça processar e julgar, originariamente, nos crimes comuns e nos de
responsabilidade, os membros dos conselhos ou tribunais de contas dos municípios. (CERTO)

Página 15 de 18
7.4.4 Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais.

Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa.
Pedro, juiz do trabalho substituto de determinado tribunal regional do trabalho (TRT), responde a processo criminal
pela prática de delito funcional. Nessa situação hipotética, o processamento e o julgamento do habeas
corpus impetrado em favor de Pedro com vistas ao trancamento da ação penal contra si ajuizada competem ao
Tribunal Regional Federal. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 17ª Região (ES), Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça
Avaliador. Os tribunais regionais federais são compostos por pelo menos sete juízes, nomeados pelo presidente da
República entre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos de idade. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STF, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. A justiça federal comum
possui competência para processar e julgar as causas em que sociedades de economia mista federal forem
interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho
e as sujeitas à justiça eleitoral e à justiça do trabalho. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STF, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. Em razão de ausência de
previsão expressa na Constituição Federal de 1988 (CF), na hipótese de promoção, por merecimento, de juízes
federais para tribunal regional federal, o presidente da República não está vinculado a escolher o nome que figurar
em lista tríplice por três vezes consecutivas ou cinco alternadas. (ERRADO)

7.4.5 Tribunais e Juízes do Trabalho.

Ano: 2014, Banca: FCC, Órgão: MPE-PA, Prova: Promotor de Justiça. Habeas corpus impetrado em favor de
membro de Tribunal Regional do Trabalho que figure como réu em ação penal será de competência originária do
Superior Tribunal de Justiça. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. É
requisito essencial para a nomeação de ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) a aprovação prévia do
Senado Federal. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa. Os
TRTs compõem-se de juízes originários de suas respectivas regiões. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. O TST
tem competência para processar e julgar, de forma originária, reclamação que garanta a autoridade de suas decisões
e preserve a sua competência. (CERTO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 7ª Região (CE), Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça
Avaliador Federal. Os vinte e sete ministros que compõem o Tribunal Superior do Trabalho (TST) devem ser
brasileiros natos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, e sua escolha depende de nomeação pelo presidente
da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 17ª Região (ES), Prova: Analista Judiciário - Oficial de Justiça
Avaliador. Conforme a CF, o Tribunal Superior do Trabalho e as juntas de conciliação e julgamento são órgãos da
justiça do trabalho. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área
Administrativa. Entre as competências da justiça do trabalho está a de processar e julgar as ações de indenização por
danos morais decorrentes de relação de trabalho. (CERTO)

Página 16 de 18
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP), Prova: Analista Judiciário - Área
Administrativa. Onde não houver varas da justiça do trabalho, as atribuições em matérias trabalhistas serão
exercidas por juiz federal, com recurso para o respectivo tribunal regional federal. (ERRADO)

7.4.6 Tribunais e Juízes eleitorais.

Ano: 2014, Banca: MPE-SC, Órgão: MPE-SC, Prova: Promotor de Justiça – Matutina. Conforme prescreve a
Constituição Federal, o Tribunal Superior Eleitoral elegerá o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Supremo
Tribunal Federal. (ERRADO)
Ano: 2017, Banca: CESPE, Órgão: TRE-BA, Prova: Analista Judiciário – Área Judiciária. A Constituição
Federal de 1988 estabelece que os tribunais regionais eleitorais sejam compostos por dois juízes dentre seis
advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral indicados pelo Tribunal de Justiça. (CERTO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-MT, Prova: Analista Judiciário – Judiciária. De acordo com o STF, as
decisões do TSE são irrecorríveis, ainda que contrariem, em tese, dispositivos da CF. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRE-PI, Prova: Analista Judiciário – Administrativa. Cabe recurso contra
decisão proferida por tribunal regional eleitoral que conceda mandado de segurança, o qual deve ser dirigido ao
Tribunal Superior Eleitoral. (ERRADO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: TRE-PI, Prova: Analista Judiciário – Administrativa. Cabe ao Superior
Tribunal de Justiça processar e julgar originariamente conflitos de competência entre o Tribunal Superior Eleitoral
e tribunal regional eleitoral. (ERRADO)
Ano: 2015, Banca: CESPE, Órgão: TRE-RS, Prova: Analista Judiciário – Judiciária. Os tribunais regionais
eleitorais podem anular diplomas ou decretar a perda de mandatos eletivos tanto estaduais quanto federais.
(CERTO)

7.4.6 Tribunais e Juízes militares.

Ano: 2016, Banca: MPE-SC, Órgão: MPE-SC, Prova: Promotor de Justiça – Matutina. Compete à Justiça
Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes militares definidos em lei e as ações judiciais
contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando a vítima for civil, cabendo ao tribunal
competente decidir sobre a perda do posto e da patente dos oficiais e da graduação dos praças. (CERTO)
Ano: 2016, Banca: CESPE, Órgão: PC-PE, Prova: Escrivão de Polícia. Compete aos juízes de direito do juízo
militar processar e julgar, singularmente, os crimes militares cometidos contra civis. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STM, Prova: Juiz-Auditor Substituto. Os ministros civis do STM serão
escolhidos pelo presidente da República entre brasileiros com mais de trinta anos, sendo três, por escolha paritária,
entre juízes auditores e membros do MPM, e dois entre advogados de notório saber jurídico e conduta ilibada, com
mais de dez anos de efetiva atividade profissional. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STM, Prova: Juiz-Auditor Substituto. Somente a indicação dos ministros
civis do STM deve ser submetida à aprovação do Senado Federal. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STM, Prova: Juiz-Auditor Substituto. São considerados órgãos da justiça
militar apenas o STM e os tribunais militares instituídos por lei. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: STM, Prova: Juiz-Auditor Substituto. Militar da reserva pode ser nomeado
ministro do STM. (ERRADO)
Ano: 2011, Banca: CESPE, Órgão: TJ-ES, Prova: Analista Judiciário – Taquigrafia. Supondo-se que
determinado estado-membro tenha mais de 20.000 militares integrantes da polícia militar e do corpo de bombeiros
Página 17 de 18
militar, é possível que lei estadual, de iniciativa do tribunal de justiça desse estado, preveja a criação da justiça militar
estadual, constituída, em primeiro grau, pelos juízes de direito e pelos conselhos de justiça e, em segundo grau, pelo
próprio tribunal de justiça, ou por tribunal de justiça militar do estado. (CERTO)
Ano: 2011, Banca: CESPE, Órgão: STM, Prova: Analista Judiciário - Execução de Mandados. Compete à
justiça militar processar e julgar os crimes militares definidos no texto constitucional, cabendo à lei complementar
dispor sobre a organização e o funcionamento dos tribunais militares. (ERRADO)

7.4.7 Tribunais e Juízes dos Estados.

Ano: 2015, Banca: CEFET-BA, Órgão: MPE-BA, Prova: Promotor de Justiça Substituto. Compete à Justiça
Federal processar e julgar prefeito municipal por desvio de verba sujeita a prestação de contas perante órgão federal.
(CERTO)
Súmula 208, STJ - Compete à justiça federal processar e julgar prefeito municipal por desvio de verba sujeita
a prestação de contas perante órgão federal.
Súmula 209, STJ - Compete à justiça estadual processar e julgar prefeito municipal por desvio de verba
transferida e incorpada ao patrimônio municipal.
Ano: 2014, Banca: CESPE, Órgão: Câmara dos Deputados, Prova: Analista Legislativo. Se um prefeito
municipal cometer um crime comum durante o exercício do mandato eletivo, ele será julgado originalmente pelo
tribunal de justiça do respectivo estado. (CERTO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: TJ-DFT, Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária. São da competência
da justiça comum estadual o processo e o julgamento de todas as contravenções penais, ainda que cometidas em
detrimento de bens, serviços ou interesses da União. (ERRADO)
Ano: 2013, Banca: CESPE, Órgão: MPU, Prova: Analista – Direito. Considere que determinado sindicato
pretenda ajuizar ação possessória para garantir o livre acesso de empregados e clientes às agências bancárias,
fechadas devido à greve realizada por empregados de um banco privado. Nessa situação, de acordo com o STF, a
competência para julgar a ação é da justiça comum estadual, por tratar de matéria concernente ao direito civil.
(ERRADO)
Ano: 2012, Banca: CESPE, Órgão: Câmara dos Deputados, Prova: Todos os Cargos. Compete privativamente
aos tribunais de justiça julgar os juízes estaduais e os do Distrito Federal, assim como os membros do Ministério
Público, nos crimes comuns e de responsabilidade, ressalvada a competência da justiça eleitoral. (CERTO)

Página 18 de 18

Vous aimerez peut-être aussi