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1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 3
4. CONCLUSÕES .......................................................................................... 11
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RESUMO
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1. INTRODUÇÂO
Pilleti (1986), destaca algumas qualidades desse processo, com evidência para
a continuidade e a capacidade de interpretação de conhecimentos, habilidades
e atitudes dos estudantes, tendo em vista os objectivos propostos.
Assim, a avaliação mostra-se útil para professor e estudante, pois quando feita
correctamente permite mensurar a aprendizagem com alguma precisão,
fornece um feedback ao professor (com base nos resultados e atitudes dos
estudantes) possibilitando a sua auto-avaliação, favorece a integração de
conhecimentos e permite ao estudante situar-se em relação aos seus pares,
aprecia ainda, a acção do professor e da instituição de ensino.
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Para os pontos supracitados serem cumpridos é necessário que ela seja feita
de modo contínuo (envolvendo as vertentes diagnóstica, formativa e sumativa)
valorizando não só o resultado final, mas também o processo. Deve ser clara e
objectiva, de modo a que o examinando perceba efectivamente o que se
pretende avaliar, por isso, deve abranger os diferentes domínios de
aprendizagem e ser planificada com antecedência. Deve-se ainda familiarizar o
estudante com o processo de avaliação de modo a diminuir a tensão emocional
que geralmente a acompanha.
2. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO
De acordo com Diogo (2010) existem quatro princípios gerais de avaliação que
são:
1. Contínua;
2. Global;
3. Integradora;
4. Individualizada.
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Diogo disserta sobre esse assunto dizendo que, (2010,p.114)
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Domínio psico-motor - trata-se do domínio das actividades psicomotoras ou de
manipulação de objectos, mais concretamente envolve o aprendizado e a
avaliação de habilidades que combinam acções musculares e de cognição.
Assim, para que seja feita a avaliação supracitada, deve-se ter em conta a
modalidade diagnóstica, sumativa e formativa; e a apreciação do processo e do
produto final e não esquecendo a auto-avaliação. Nesta perspectiva
integradora da avaliação, Zabalza (1992: p. 243) considera que:
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2.4 Princípio de avaliação individualizada
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camuflagem do sistema, uma vez que a classificação obtida não representa
fidedignamente o real potencial dos estudantes.
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Segundo Perrenoud (1999),
Santos (2005, p. 23) corrobora essa afirmação dizendo que a avaliação é algo
bem mais complexo do que apenas atribuir notas sobre um teste ou prova.
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avaliar, o professor estará constatando as condições de aprendizagem do
aluno, para, a partir daí, prover meios para sua recuperação, e não para sua
exclusão, se a considerar a avaliação um processo e não um fim.
Nesta Lei, no Artigo 63º do capítulo VI, estão explícitas as referências sobre a
avaliação do sistema educativo em Angola, do qual o ensino superior é parte
integrante, que estabelece o seguinte “ é objecto de avaliação contínua com
incidência especial sobre o desenvolvimento, a regulamentação e a aplicação
da presente lei, tendo em conta os aspectos educativos, pedagógicos,
sociológicos, organizacionais, económicos e financeiros.
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d) - Ter carácter positivo, deve valorizar o que o aluno já sabe e é capaz de
fazer em cada momento;
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Assembleia Nacional (2010). Constituição da República de Angola. Publicada
no Diário da República I Série, Nº 23, de 5 de Fevereiro.
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PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO
ANA CELMIRA
JOÃO POMBAL
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