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RESUMO .....................................................................................................

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 3

2. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................... 4

2.1. Princípio da avaliação contínua ............................................................. 4

2.2. Princípio da avaliação global ................................................................. 5

2.3. Princípio da avaliação integradora ......................................................... 6


2.4. Princípio da avaliação individualizada .................................................... 7

3. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO A LEGISLAÇÃO ANGOLANA .10

4. CONCLUSÕES .......................................................................................... 11

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................... 12

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RESUMO

Neste trabalho apresenta-se uma abordagem sobre os princípios de avaliação


de acordo com algumas teorias didácticas – pedagógicas, incluindo as
orientações que a legislação angolana faz sobre os princípios de avaliação.

Tem-se ainda a finalidade de consciencializar o professor em relação à


valorização dos princípios de avaliação como uma garantia do êxito do
processo de ensino-aprendizagem.

Palavras – chave: Princípios, avaliação, professor, aluno, ensino –


aprendizagem.

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1. INTRODUÇÂO

Frequentemente, a avaliação, tem-se mostrado como um processo


determinante no estabelecimento de relações amigáveis ou conflituantes entre
professores e estudantes. Isto porque não raramente é vista com carácter
punitivo ou de coerção por parte de quem avalia, seja aluno ou professor,
sendo este último avaliado com menor frequência (Gil, 2012).

De uma forma grosseira, é um método utilizado para atribuir notas para o


sucesso ou insucesso escolar do estudante numa determinada disciplina, onde
o professor é visto como um punidor e o aluno como o vítima. Muitas vezes os
discentes não apreendem o conteúdo desenvolvido, mas obtêm boas notas, o
que implica dizer que os instrumentos avaliativos carecem de uma atenção
especial para que possam suprir as necessidades básicas da realidade de
cada aluno no processo ensino-aprendizagem.

Todavia, a avaliação mostra-se importante como um elemento necessário para


que todo o processo ensino-aprendizagem tenha sucesso (De castro e De
carvalho, 2012).

Segundo Libâneo (1994), a avaliação é uma tarefa didáctica contínua,


necessária ao trabalho do docente, que possibilita a comparação dos
resultados obtidos, do trabalho conjunto entre professores e alunos com os
objectivos, tendo em vista a reorientação do mesmo, para o êxito.

Pilleti (1986), destaca algumas qualidades desse processo, com evidência para
a continuidade e a capacidade de interpretação de conhecimentos, habilidades
e atitudes dos estudantes, tendo em vista os objectivos propostos.

Assim, a avaliação mostra-se útil para professor e estudante, pois quando feita
correctamente permite mensurar a aprendizagem com alguma precisão,
fornece um feedback ao professor (com base nos resultados e atitudes dos
estudantes) possibilitando a sua auto-avaliação, favorece a integração de
conhecimentos e permite ao estudante situar-se em relação aos seus pares,
aprecia ainda, a acção do professor e da instituição de ensino.

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Para os pontos supracitados serem cumpridos é necessário que ela seja feita
de modo contínuo (envolvendo as vertentes diagnóstica, formativa e sumativa)
valorizando não só o resultado final, mas também o processo. Deve ser clara e
objectiva, de modo a que o examinando perceba efectivamente o que se
pretende avaliar, por isso, deve abranger os diferentes domínios de
aprendizagem e ser planificada com antecedência. Deve-se ainda familiarizar o
estudante com o processo de avaliação de modo a diminuir a tensão emocional
que geralmente a acompanha.

2. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO

De acordo com Diogo (2010) existem quatro princípios gerais de avaliação que
são:

1. Contínua;

2. Global;

3. Integradora;

4. Individualizada.

2.1 Princípio da avaliação contínua

Este princípio chama a atenção ao professor de modo a facilitar a


compreensão e assimilação dos conhecimentos que ministra aos alunos. Por
outro lado, torna-se necessário conhecer as características de cada estudante.
Assim, o docente, deve constantemente, de forma diversificada, avaliar as
competências e os conhecimentos dos seus alunos.

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Diogo disserta sobre esse assunto dizendo que, (2010,p.114)

` Entende-se por avaliação contínua aquela que é


cumulativa, constante, e que reflete a permanente
interacção entre docente e o aluno. [...]. Neste caso,
é requerida uma participação frequente do aluno,
pelo que, uma assiduidade regular é determinante
para o seu aproveitamento.``

2.2 Princípio da avaliação global

Segundo esse princípio, o professor não se deve limitar às aquisições dos


conteúdos, conceitos, nem princípios aprendidos, mas deve avaliar o aluno
tendo em conta todas as dimensões do desenvolvimento. Uma vez que,a
verificação e a quantificação dos resultados de aprendizagem no início, durante
e no final das unidades visam sempre diagnosticar e superar dificuldades,
corrigir falhas e estimular os alunos a se dedicarem aos estudos.

Deste modo, é necessário ter em conta os seguintes domínios:

Domínio cognitivo - relacionado ao conhecimento do conteúdo, ao


desenvolvimento de competências e habilidades intelectuais. A aquisição de
informações, o uso de estratégias cognitivas e a sua aplicação à situações
novas.

Domínio afectivo-emocional - apresenta determinadas relações de ordem


afectiva e emocional, pode-se referir à conflitos com a família ou com os
colegas e também ao grau de aceitação ou de rejeição.

Domínio relacional-social - está relacionado com a adaptação do aluno na


realização de tarefas de ensino com o objectivo de formar traços na
personalidade, isto é, ajudar os alunos a terem atitudes e convicções que
orientem as suas opções diante dos problemas e situações da vida social.

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Domínio psico-motor - trata-se do domínio das actividades psicomotoras ou de
manipulação de objectos, mais concretamente envolve o aprendizado e a
avaliação de habilidades que combinam acções musculares e de cognição.

Nesse domínio, dá-se atenção à combinação entre habilidades físicas e


processos cognitivos.

Segundo Zabalza (1998, p.197)

A avaliação não deve ser focalizada exclusivamente no


desenvolvimento das capacidades cognitivas, já que o
objectivo educacional é o desenvolvimento de todas as
capacidades da pessoa. Deve-se levar em consideração os
conteúdos conceituais, os procedimentos e as atitudes para
a promoção das capacidades motoras de equilíbrio de
relação interpessoal e de inserção social.

2.3 Princípio de avaliação integradora

Neste princípio, dá-se importância à valorização de uma avaliação que tenha


em conta um conjunto de técnicas e modalidades de análise.

O professor deve recorrer à avaliação qualitativa e quantitativa.

Assim, para que seja feita a avaliação supracitada, deve-se ter em conta a
modalidade diagnóstica, sumativa e formativa; e a apreciação do processo e do
produto final e não esquecendo a auto-avaliação. Nesta perspectiva
integradora da avaliação, Zabalza (1992: p. 243) considera que:

Reduzir a avaliação à consideração de uma só área ( o


rendimento) a uma só técnica (os exames), a uma só
situação (a controlada) e a uma só modalidade (a
sumativa) não é senão um empobrecimento da avaliação e
uma perda do seu sentido dentro do discurso didáctico.

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2.4 Princípio de avaliação individualizada

Este preocupa-se com a sequência individual do aluno, com o desenvolvimento


e a maturação do seu conhecimento numa determinada unidade de ensino.
Permite ao professor adaptar as suas estratégias pedagógicas às
características de cada aluno.

Pois avaliar é averiguar o grau de aprendizagem, de entendimento, de


habilidade, de hábitos e atitudes de cada aluno.

No entanto, a avaliação do rendimento do aluno tem sido uma preocupação


constante dos professores. Por um lado, porque faz parte do trabalho docente
verificar e julgar o rendimento dos alunos, avaliando os resultados do ensino,
por outro lado, cabe a ele reconhecer as diferenças na capacidade de
aprendizagem para que possa ajudar o discente a superá-las e avançar na
aprendizagem.

Como diz Luckesi (1998, p. 166),

A avaliação no ensino assumiu a prática de ‘provas e


exames’; o que gerou um desvio no seu uso. Em vez de
ser utilizada para a construção de resultados satisfatórios,
tornou-se um meio para classificar os educandos e decidir
sobre o seu destino no momento subsequente de suas
vidas escolares.

A avaliação da aprendizagem, na maior parte do sistema educacional, em


Angola, encontra-se centrada no professor e se caracteriza pelo autoritarismo,
de forma que avaliar é classificar, reprovar ou aprovar, nem sempre esses
métodos são eficazes, uma vez que grande parte dos alunos “estuda” apenas
para obter notas positivas e não com o objetivo de absorver e/ou produzir
conhecimentos. Assim,esta prática leva o processo de avaliaçao a uma

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camuflagem do sistema, uma vez que a classificação obtida não representa
fidedignamente o real potencial dos estudantes.

Segundo Comenius (1592 - 1670)

Antes de mais nada, acredito que todos concordam que a


disciplina deve ser exercida contra quem erra, mas não
porque errou (o que foi feito, feito está), mas para que não
erre mais. Portanto, deve ser exercida sem paixões, sem
ira, sem ódio, mas com simplicidade e sinceridade, de tal
modo que mesmo aquele a quem for aplicada perceba
que é para seu bem e que é ditada pelo afeto paterno de
quem tem a responsabilidade de guiá-lo; assim, poderá
recebê-la com o mesmo espírito com que se toma um
remédio amargo receitado pelo médico.

Deste modo, ela constitui uma forma de averiguar a quantidade e a qualidade


dos conhecimentos que os alunos apreenderam bem como para medir o
alcance dos objectivos gerais e específicos.

Conforme Luckesi (1998, p. 166),

A avaliação da aprendizagem necessita, para cumprir o


seu verdadeiro significado, assumir a função de subsidiar
a construção da aprendizagem bem-sucedida. A condição
necessária para que isso aconteça é de que a avaliação
deixe de ser utilizada como um recurso de autoridade,
que decide sobre os destinos do educando, e assuma o
papel de auxiliar o crescimento.

Hoje, esta ferramenta é parte integrante do processo de ensino-aprendizagem


e tem vindo a ganhar um espaço muito amplo no sistema de ensino.
Entretanto, necessita de preparo técnico e grande capacidade de observação
dos profissionais envolvidos.

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Segundo Perrenoud (1999),

A avaliação da aprendizagem, no novo paradigma, é um


processo mediador na construção do currículo e se
encontra intimamente relacionada à gestão da
aprendizagem dos alunos. Na avaliação da
aprendizagem, o professor não deve permitir que os
resultados das provas periódicas, geralmente de caráter
classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de
suas observações diárias, de caráter diagnóstico.

O professor que trabalha com uma didáctica interactiva, observa gradativamente a


participação e produtividade do aluno, contudo, é preciso deixar bem claro que a
prova não é a única modalidade de avaliação. Deste modo, entendemos que a
avaliação não se dá, nem se dará num vazio conceitual, mas sim dimensionada
por um modelo teórico de mundo e de educação, traduzido em prática
pedagógica. (LUCKESI, 1995, p. 28).

A prática de avaliação e da aprendizagem que vem sendo desenvolvida nas


nossas instituições de ensino não tem sido utilizada como elemento que auxilie
no processo de ensino-aprendizagem, perdendo-se em mensurar e quantificar
o saber, deixando de identificar e estimular os potenciais individuais e coletivos.

Segundo Vasconcelos (2005), deve-se desvincular os conceitos de avaliação e


de classificação. Pois aquela é um processo que precisa de uma reflexão
crítica sobre a prática, podendo verificar os avanços e dificuldades do processo
de ensino e aprendizagem e o que fazer para superar eventuais obstáculos.

Santos (2005, p. 23) corrobora essa afirmação dizendo que a avaliação é algo
bem mais complexo do que apenas atribuir notas sobre um teste ou prova.

A partir desta afirmação, pode-se dizer que, a avaliação constitui um momento


reflexivo sobre teoria e a prática no processo de ensino-aprendizagem. Ao

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avaliar, o professor estará constatando as condições de aprendizagem do
aluno, para, a partir daí, prover meios para sua recuperação, e não para sua
exclusão, se a considerar a avaliação um processo e não um fim.

3. PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO A LEGISLAÇÃO ANGOLANA

O subsistema de ensino superior visa a formação de quadros de alto nível


para diferentes ramos de actividade económica e social do país assegurando
uma sólida preparação científica, técnica, cultural e humana, segundo a secção
VII do capítulo III, no seu artigo 35º da Lei de Base do Sistema de Educação
(Lei nº 13/01, de 31 de Dezembro).

Nesta Lei, no Artigo 63º do capítulo VI, estão explícitas as referências sobre a
avaliação do sistema educativo em Angola, do qual o ensino superior é parte
integrante, que estabelece o seguinte “ é objecto de avaliação contínua com
incidência especial sobre o desenvolvimento, a regulamentação e a aplicação
da presente lei, tendo em conta os aspectos educativos, pedagógicos,
sociológicos, organizacionais, económicos e financeiros.

Como orientação, a avaliação deve ser feita da seguinte forma:

a) - Ser coerente, defender a sintonia existente entre a avaliação e outros


componentes do currículo, portanto garantir o cumprimento dos objectivos,
conteúdos e a metodologia utilizada.

b) – Ser integral, focalizar-se nos conhecimentos e capacidades bem como


nos valores institucionais e da sociedade;

c) – Contribuir para a aprendizagem, não limitar-se simplesmente a medir o


que o aluno sabe, mas também assegurar situações novas de
aprendizagem;

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d) - Ter carácter positivo, deve valorizar o que o aluno já sabe e é capaz de
fazer em cada momento;

e) – Ser diversificado, apontar para a necessidade da utilização de técnicas


e instrumentos de avaliação múltiplos e diferenciados;

f) – Ser transparente, anular o secretismo a que a avaliação se encontra


tradicionalmente associada, permitindo que os alunos tenham acesso ao
que se espera deles, e conheçam os parâmetros e critérios de avaliação a
utilizar. Portanto, pode-se dizer que a legislação angolana assegura as
modalidades de avaliação universalmente reconhecidas.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Procura-se, com base nas reflexões em torno do processo de avaliação,


responder algumas questões que têm-se mostrado pertinentes, tais como:

Quem, quando e como se deve avaliar; tendo em vista o objecto da avaliação.


Para dar resposta a essas questões, recorremos à algumas teorias
pedagógicas como as de Libâneo e Comenius, considerando que o processo
de avaliação quando bem conduzido, permite ao professor fazer uso de juízos
comparáveis entre a situação real do aluno e a desejada pelo professor. Sendo
assim, a avaliação deve ser um instrumento orientador do professor e do aluno,
deve ser diagnóstica e formativa para além de sumativa, com o objectivo de
edificar uma base de conhecimentos, hábitos e comportamentos que vão de
encontro ao Perfil de saída previsto pelo currículo da instituição, que por sua
vez é determinado pela sociedade e pelo mercado de trabalho.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Aprendizagem

COMENIUS, J. A.( 2011). Didática Magna, 1592-1670, 4ª ed. São Paulo:WMF


Martins Fortes

Diogo, F. (2010). Desenvolvimento Curricular, 1ª ed. Porto: Porto Editora

LIBÂNEO, J. C. (1994). Didática.4 ed. São Paulo, Cortez.

LIBÂNEO, J. C. (2000). Pedagogia e pedagogos para quê? 3ª ed. São Paulo:


Cortez.

LUCKESI, J. C. (1998). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e


proposições. 18 ed. São Paulo: Cortez.

LUCKESI, C. C. (1995) Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e


proposições. São Paulo: Cortez.

PILETTI, C. (2006). Didática geral. 23ª ed. São Paulo: Ática.

PILETTI, N. (1986). Psicologia Educacional. São Paulo: Ática.

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Angola. Decreto Presidencial nº 70/10, de 19 de Maio. Publicado no Diário da


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Assembleia Nacional (2010). Constituição da República de Angola. Publicada
no Diário da República I Série, Nº 23, de 5 de Fevereiro.

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Série, Nº 87 – estabelece as normas gerais reguladoras do subsistema do
ensino superior.

Decreto Presidencial nº 70/10, de 19 de Maio. Publicado no Diário da


República I Série, Nº 93 – Aprova o Estatuto orgânico do Ministério do ensino
Superior e da Ciência e Tecnologia.

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Secretaria de Estado para o Ensino Superior (2006). Plano de Implementação


das Linhas Mestras para a Melhoria da Gestão do Subsistema do Ensino
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PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO

ABREU MIGUEL LILIANO

ALMODEVAR BALDAIA SILVA

ANA CELMIRA

ANA PAULA DA FONSECA

JOÃO POMBAL

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