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Diodos

Sedra: Cap. 03 - Ed. 04, 05 ou Cap. 04 – Ed. 06, 07

1
Diodo mecânico - hidráulico

2
Diodos - Características IxV de um Diodo Ideal
Polarizações reversa e direta de um diodo ideal

Figure 3.1 Diodo ideal: (a) diode circuit symbol; (b) i–v characteristic; (c) equivalent circuit in the reverse direction; (d) equivalent
circuit in the forward direction. 3
Diodos - Características IxV de um Diodo Ideal

A K

4
Diodos - Características IxV de um Diodo Ideal
Polarização direta e reversa dos diodos

Análise baseada
no diodo ideal!

Figure 3.2 The two modes of operation of ideal diodes and the use of an external circuit to limit the forward current (a) and the
reverse voltage (b).
5
Diodos: Aplicação como retificador

Retificador de meia onda

Figure 3.3 (a) Rectifier circuit. (b) Input waveform. (c) Equivalent circuit when vI  0. (d) Equivalent circuit when vI  0. (e)
Output waveform. 6
Diodos: Aplicação como retificador
Exercício

Forma de onda de vD

Forma de onda na carga R


Característica de transferência: vO
versus vI

Figure E3.1 7
Diodos: Aplicação como retificador
Carregador de Baterias
No circuito abaixo, de um carregador de baterias de 12 V, a tensão vS é uma
Vpsent = 24 Vp.
Determine a fração de um ciclo durante a qual o diodo conduz.
1. Determine o valor de pico da corrente no diodo.
2. Determine a tensão de pico inverso no diodo.

Figure 3.4 Circuit and waveforms for Example 3.1.


8
Diodos: Aplicação
Portas Lógicas com diodos
Determine a tabela verdade para cada um dos circuitos abaixo.
0 V  nível lógico zero e 5 V  nível lógico 1.

OR  Y=A+B +C AND  Y=A. B. C

Figura 3.5 DLG: (a) OR gate; (b) AND gate (in a positive-logic system).
9
Diodos: Aplicação
Exercício-calcular I e V

Figure 3.6 Circuits for Example 3.2.


10
Diodos: Aplicação - Portas Lógicas com diodos
Exercício 3.4 – Determine os valores de I e V.

Figure E3.4

11
Diodos: Aplicação - Portas Lógicas com diodos
Exercício 3.4 – Determine os valores de I e V.

12
Diodos: Aplicação
Exercício 3.5

A figura mostra o circuito para um voltímetro C.A. Ele utiliza um medidor de bobina móvel
que dá uma leitura de fundo de escala quando a corrente média que circula por ele for de
1 mA. O medidor tem uma resistência igual a 50 Ω. Calcule o valor de R de modo que o
medidor indique o fundo de escala para uma senoide de entrada com 20 V pico a pico.

Figure E3.5

13
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Característica i-v de um diodo real

Figura 3.7 Característica V-I de um diodo de junção.


14
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Característica i-v de um diodo real

i  I S (ev nVT  1)
IS – corrente de escala

Polarização direta
Escala
comprimida

Escala expandida
Região de ruptura Polarização reversa

15
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Região de polarização direta
Equação do diodo

i  I S (e v nVT
 1)

IS – corrente de saturação ou corrente de escala:

• É da ordem de 10-15 A para pequenos diodos de sinais.

• É diretamente proporcional à área da seção transversal do diodo,


ou seja, diretamente proporcional à capacidade de corrente do diodo,
aumentando a área do semicondutor aumenta a corrente.

• Dobra de valor a cada aumento de 5 oC na temperatura.

16
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Região de polarização direta
Equação do diodo
i  I S (e v nVT
 1)
kT
VT  Tensão termicamente gerada ≈ 25 mV @ 20 oC
q
K – constante de Boltzmann = 1,38 x 10-23 joules/kelvin.
T = temperatura absoluta em graus kelvins = T(oC) + 2730C.
q = carga do elétron = 1,60 x 10-19 C

n - constante do processo de fabricação.

n = 1  diodos em circuitos integrados.

n = 2  diodos discretos.

17
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Região de polarização direta
Sejam (I1 ,V1) e (I2 ,V2) dois pontos da característica do diodo, na região de polarização
direta, então:

i  IS  e
v
nVT I1  I S eV1 nVT

I 2  I S eV2 nVT
i
v  nVT ln
IS
I2
 eV2 V1  nVT
I1

I2 I2
V2  V1  nVT ln  2,3VT log
I1 I1
18
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Variação da característica tensão-corrente do diodo com a temperatura

kT
VT 
q

Figura 3.9 Dependência da temperatura para um diodo em condução


direta. A corrente constante, a variação é de 2mV para cada 10C de
temperatura.
19
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Variação da característica tensão-corrente do diodo com a temperatura

 V VT 
I  I0  e  1
0,15  
I (mA)

kT
0,05 VT 
qe

Io I0 < mA
0,2 0,4 0,6 0,8
-0,05
V (V)

VT(3000 K) = 25,85 mV I0: Corrente inversa de saturação


k (Constante de Boltzmann) = 1.38·10-23 JK-1
20
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Variação da característica tensão-corrente do diodo com a temperatura

Curiosidade
• Sensores de temperatura são baseados em junções
semicondutores polarizadas diretamente.

• Fotodiodos e outros sensores de radiação luminosa


são baseados em junções semicondutoras
polarizadas reversamente.

21
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Região de polarização reversa do diodo

I1  I S e V1 nVT + -

Direta
Na polarização reversa,
v é negativo, e:

i  I S

• Em diodos reais, a corrente inversa de diodos é muito maior que IS, devido a correntes
parasitas que circulam externamente ao diodo;

• A corrente reversa aumenta com o aumento da tensão reversa;

• A corrente reversa total dobra de valor para cada 10 oC de aumento da temperatura.


22
Diodos: características elétricas de um diodo de junção
Se V é igual a 1V a 20 oC, determine o valor de V a 40 oC e a 0 oC.

Figura E3.9

23
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Região Direta: Modelo exponencial

VDD  VD
ID  ISe VD nVT
ID 
R

Figure 3.10 A simple circuit used to illustrate the analysis of circuits in which the diode is forward conducting.
24
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Análise gráfica - Utilizando o modelo exponencial

VDD  VD
ID  ISe VD nVT

R

Figure 3.11 Graphical analysis of the circuit in Fig. 3.10 using the exponential diode model.
25
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Análise Interativa utilizando-se o modelo exponencial
Exemplo 3.4
Determine a corrente ID e a tensão no diodo VD para o circuito da figura com VDD = 5V e R =
1KΩ. Assuma que o diodo tem uma corrente de 1 mA com uma tensão de 0,7 V e que sua
tensão cai de 0,1 V para cada década de variação de corrente.

VDD  VD 5  0,7
ID    4,3mA
R 1 5  0,763
ID   4,237mA
1
I2 I
V2  V1  nVT ln  2,3VT log 2
I1 I1
4,237
V2  0,763  0,1ln  0,762V
4,3
2,3nVT  0,1V

I2
V2  V1  0,1ln
I1

4,3
V2  0,7  0,1ln  0,763V
1
26
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Modelo por segmentos lineares

Análise rápida

iD  0, vD  VD 0
iD  vD  VD 0  rD ,
I
V
rd  vD  VD 0
I

V

Figura 3.12 Approximating the diode forward characteristic with two straight lines: the piecewise-linear model. 27
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Modelo por segmentos lineares

V
rd 
I

Figure 3.13 Piecewise-linear model of the diode forward characteristic and its equivalent circuit representation.
28
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Modelo por segmentos lineares

VDD  VD 0
ID 
R  rD
5  0,65
  4,26mA
1  0,02

VD  VD 0  I D rD
 0,65  4,26  0,02  0,735V

VD0=0,65 V e rD=20 

Figure 3.14 The circuit of Fig. 3.10 with the diode replaced with its piecewise-linear model of Fig. 3.13.
29
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Modelo de queda de tensão constante

Figure 3.15 Development of the constant-voltage-drop model of the diode forward characteristics. A vertical straight line (B) is used to approximate the fast-
rising exponential. Observe that this simple model predicts VD to within 0.1 V over the current range of 0.1 mA to 10 mA.

30
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Modelo de queda de tensão constante

Figure 3.16 The constant-voltage-drop model of the diode forward characteristics and its equivalent-circuit representation.

31
Modelos matemáticos para curva característica do diodo
Execício 3.12
Projete o circuito para fornecer uma tensão de saída igual a 2,4 V. Assuma que o diodo
tem uma corrente de 1 mA com uma tensão de 0,7 V e que sua tensão cai de 0,1 V para
cada década de variação de corrente.

Figure E3.12

32
RES: Modelos mat. para característica VxI do diodo
Resumo dos modelos

ID

Diodo ideal
(1ª aproximação)

VD

ID
VDo
Modelo simplificado
(2ª aproximação)

VU VD

ID
VDO rD RD

Modelo linear
(3ª aproximação)

VU VD

33
Característica do diodo real - especificações
1N4148

34
Característica do diodo real - especificações
1N4148

35
Característica do diodo real - especificações
1N4148

36
Característica do diodo real - especificações
1N4148

37
Característica do diodo real - especificações
1N400x

38
Característica do diodo real - especificações
1N400x

39
Característica do diodo real - especificações
1N400x

40
Modelos do diodo em pequenos sinais
Aplicação do modelo em pequenos sinais

I D  I S eVD nVT

Figure 3.17 Development of the diode small-signal model. Note that the numerical values shown are for a diode with n = 2. 41
Modelos do diodo em pequenos sinais
Corrente de polarização do diodo
(V D  v d )

ID  ISe VD nVT
i D (t )  I S e nVT

v D (t )  VD  vd (t ) VD vd

iD (t )  I S e nVT
e nVT

vd vd
Para  << 1
nVT
i D (t )  I D e nVT

x1 x 2
e  1 
x
 ... para x  0
1! 2!

I resistência
v
iD  I D  id i D (t )  I D (1  d )
nVT
id (t )  D vd
nVT
incremental
do diodo

id I nVT
ID  D rd 
iD (t )  I D  vd vd nVT ID
nVT
42
Modelos do diodo em pequenos sinais
Exemplo 3.6 - A fonte V+ tem um valor médio igual a 10 V e um sinal senoidal superposto de
1V de amplitude e frequência igual a 60Hz. Calcule a tensão contínua nos terminais do diodo e
a amplitude da senoide que aparece em seus terminais. O diodo apresenta uma queda de
tensão de 0,7V em 1 mA e n = 2. R = 10 KΩ.

Figure 3.18 (a) Circuit for Example 3.6. (b) Circuit for calculating the dc operating point. (c) Small-signal equivalent circuit. 43
Uso da queda de tensão direta para regulação de tensão
Exemplo: Três diodos são utilizados para fornecer uma tensão constante de 2,1 V.
Calcule a variação da tensão de saída causada por:
a) Um variação de ± 10% na tensão da fonte de alimentação.
b) Conexão de uma carga de 1KΩ. ----- Considere n=2

Figure 3.19 Circuit for Example 3.7. 44


Resolva o Ex. E3.16

Figure E3.16

45
Modelo para o diodo na Região de Polarização direta

Table 3.1 Modeling the Diode Forward Characteristic


46
Modelo para o diodo na Região de Polarização direta

Table 3.1 (Continued)


47
Operação na região de ruptura inversa – Os diodos ZENER

Figure 3.20 Circuit symbol for a zener diode. 48


Os diodos ZENER – especificação e modelo

VZ  VZ 0  rz I Z

Figure 3.21 The diode i–v characteristic with the breakdown region shown in some detail. 49
Característica do diodo zener - especificações
1N47xx

50
51
Uso do diodo zener como regulador balanceado
Exemplo 3.8
O diodo Zener da figura tem VZ = 6,8 V em IZ = 5 mA, rz = 20 Ω e IZK = 0,2 mA.
A fonte V+ é igual a 10 V e pode variar de ±1 V.

Pede-se:

1. Determine VO sem carga e V+ nominal.

2. Determine a variação de VO devido a uma variação


de V+ de ±1 V.

3. Determine a variação de VO resultante da


colocação de uma carga que solicita 1 mA.

4. Determine o valor de VO quando RL = 2 KΩ.

5. Determine o valor de VO quando RL = 0,5 KΩ.

52
Uso do diodo zener como regulador balanceado
Exemplo 3.8

V   VZ 0 V0  rZ I Z
IZ  I 
R  rz  20  1  20mV
10  6,7
  6,35 mA
0,5  0,02 Reg. carga 
ΔV0
 20 mV
ΔI L mA

V0  VZ 0  I Z rz
 6,7  6,35  0,02  6,83V V0  rZ I Z
 20  3,4  68mV

rz
V0  V 
rz  R
20
 1  38,5 mV
20  500

Figure 3.23 (a) Circuit for Example 3.8. (b) The circuit with the zener diode replaced with its equivalent circuit model. 53
Fontes de alimentação

54
Fontes de alimentação

55
Circuitos Retificadores

Transformador

Figure 3.24 Block diagram of a dc power supply.

56
DIODO: Aplicações  RETIFICADORES DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA

Sinal Senoidal
va (t )  Va sen(t ) Valor instantâneo

  2f rad/s
VP
1
f  Hz
T

VP
VRMS 
2 Valor eficaz - VAC

57
DIODO: Aplicações  RETIFICADORES DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA
O TRANSFORMADOR

 Alimentação de sistemas eletrônicos em geral são menores que 30VCC;


 Tensão de entrada de energia elétrica costuma ser de 127VRMS ou 220VRMS.
 Logo é preciso um componente para abaixar o valor desta tensão alternada.
 O componente utilizado é o transformador.
 O transformador é constituído por duas bobinas (chamadas de enrolamentos).
 A energia passa de uma bobina para outra através do fluxo magnético.

58
DIODO: Aplicações  RETIFICADORES DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA

VP Tensão eficaz do primário VS Tensão eficaz do secundário


NP No. de espiras do primário NS No. de espiras do secundário

VS NS IP NS
  P  VRMS  I RMS
VP N P IS NP

Ex.1- A tensão de entrada de BH é de 127 V RMS, a corrente de saída de 1,5ARMS e a


relação de espiras 10:1. Qual é o valor da tensão no secundário em valores de pico a pico?
Qual é o valor da corrente no primário?
59
DIODO: Aplicações  RETIFICADORES DE MEIA ONDA

Retificador de meia onda

60
Retificador de meia onda

1
VCC  VP

 VP  VD    VP  0,7 


1 1
VCC 
 

Figura 3.25 (a) Retificador de meia onda. (b) Circuito equivalente. (c) Características de transferência de um retificador. (d) Formas de onda de entrada e de
saída em regime permanente 61
Retificador de meia onda

v0 
R
vS  VD 0
R
; PIV  VS Pico de tensão reversa
R  rD R  rD
para vS  VD 0

v0  vS  VD 0 𝑉𝑅𝑒𝑣 𝑚𝑎𝑥 = 𝑃𝐼𝑉 × % 𝑡𝑜𝑙𝑒𝑟

62
Retificador de onda completa
Com secundário a Tap central

PIV  2VS  VD

𝑉𝑅𝑒𝑣 𝑚𝑎𝑥 = 𝑃𝐼𝑉 × % 𝑡𝑜𝑙𝑒𝑟

Figure 3.26 Retificador de onda completa com transformador com secundário tap-central; Características de transferencia de um retificador. (c) Formas
63
de onda de entrada e de saída
DIODO: Aplicações  RETIFICADORES DE ONDA COMPLETA
VALOR CC OU VALOR MÉDIO

1 VP
VCC  2    0,318  VP
VP  2
V 
VCC  0,636 P  VD 
-VP  2 

-2VP

-2VP

64
Retificador de onda completa
Retificador em ponte

PIV  VS  2VD  VD

PIV  VS  VD

𝑉𝑅𝑒𝑣 𝑚𝑎𝑥 = 𝑃𝐼𝑉 × % 𝑡𝑜𝑙𝑒𝑟

Figure 3.27 Retificador em ponte: (a) circuit; (b) input and output waveforms. 65
DIODO: Aplicações  RETIFICADORES DE MEIA ONDA E ONDA COMPLETA

66
Retificadores de meia onda e onda completa: Filtro Capacitivo
CAPACITOR
Componente eletrônico, constituído por duas placas condutoras, separadas por um
material isolante  dielétrico.

67
Retificadores de meia onda e onda completa: Filtro Capacitivo
CAPACITOR
Ao ligar uma bateria com um capacitor descarregado, haverá uma distribuição de cargas e
após um certo tempo as tensões na bateria e no capacitor serão as mesmas. E deixa de
circular corrente elétrica.

68
Retificadores de meia onda e onda completa: Filtro Capacitivo
CAPACITOR

 S
C
d

ε = constante dielétrica (F/m)


S = área de uma das placas (são iguais) (m2)
d = Espessura do dielétrico em metro (m)
C = Capacitância em Farads (F)
 em geral se usa submúltiplos do Farad: μF, nF, pF

69
Retificadores de meia onda e onda completa: Filtro Capacitivo
CAPACITOR
TIPOS DE CAPACITORES
Papel, cerâmica, mica, poliester, eletrolítico, tântalo; variável (distância / área)

70
Retificadores de meia onda e onda completa: Filtro Capacitivo
CAPACITOR


VC  V  1  e  t RC
 VR  V  e t RC

71
Retificador de meia onda com filtro capacitivo

No Transitório?

Figure 3.28 (a) Retificador com filtro capacitivo. (b) Formas de onda. 73
Retificador de meia onda com filtro capacitivo

74
Retificador de meia onda com filtro capacitivo

iD  iC  iL
dvI Vp
c  iL IL 
dt R

1
V0  VP  Vr
2

t

vo (t )  V p e RC

T t
  T
V p  Vr  V p e RC e RC
 1
RC

T VP IL
Vr  VP  Vr 
RC f  RC fC
75
Retificador de meia onda com filtro capacitivo

Vp cost   Vp  Vr Tempo em que o diodo conduz


2V p
i Dav  I L (1   )
cost   1  t 
1 2 Vr
2
Corrente média no diodo

t  2Vr V  Vr << V p


p

Intervalo de condução do diodo


2V p
i Dmáx  I L (1  2 )
Qcar  iCavt  Vr
Qdesc  CVr Corrente máxima no diodo

como  iD  iC  iL

iCmed  iDmed  I L
76
Retificador de onda completa com filtro capacitivo

Vp
Vr 
2 fCR

Vp Vp
i Dav  I L (1   ) i Dmáx  I L (1  2 )
2Vr 2Vr

Figure 3.30 Waveforms in the full-wave peak rectifier.

77
Aplicações

78
Fontes de alimentação com circuito regulador de tensão

Capacitor eletrolítico

Vo=15V  Vin=Vo+7V. Capacitor poliester 220nF

VSEC

Vin  2  0,7
Vsec 
2
Vin=Vo+7V. Vo=15V

80
Fontes de alimentação com circuito regulador de tensão
Para uma tensão de +5V na saída, utilize o 7805 – Utilize o retificador com tap central
como mostrado abaixo.

9Vef

9Vef +12V

Vin  0,7
Vo=5V  Vin=Vo+7V. Vsec 
2
Vin.= 12V Vsec  9Vef
81
Fontes de alimentação com circuito regulador de tensão
Fonte simétrica com tensão de saída REGULADA.

83
Fontes de alimentação com circuito regulador de tensão
Fonte regulada e ajustável de 1,25V a 16,5V com o LM317

+22V

17Vef

84
Diodos emisores de luz (LED)

85
Diodos emisores de luz (LED)

GaAs dopado com Zn

GaP dopado com Zn IR

GaAs0.6P0.4

GaAs0.35P0.65

GaAs0.15P0.85

GaP dopado com N

SiC, ZnSe

Tensão anodo – cato do LED de cor VD+

86
Emissão de luz (LED)

87
88
Retificador de meia onda de precisão – o superdiodo

Figure 3.31 The “superdiode” precision half-wave rectifier and its almost-ideal transfer characteristic. Note that when vI > 0 and the diode
conducts, the op amp supplies the load current, and the source is conveniently buffered, an added advantage. Not shown are the op-amp
power supplies.
89
Retificador de meia onda de precisão – o superdiodo

90
Retificador de onda completa de precisão – o superdiodo

91
Circuitos Limitadores e Grampeadores

Como podem ser realizados estes circuitos??

Figure 3.32 General transfer characteristic for a limiter circuit.


92
Circuitos Limitadores

Figure 3.33 Applying a sine wave to a limiter can result in clipping off its two peaks.

93
Circuitos Limitadores

Como podem ser realizados estes circuitos??


Figure 3.34 Soft limiting.

94
Circuitos Limitadores

95
Circuitos Limitadores

96
Circuitos Limitadores
Para os diodos ideais, esboçar a característica de transferência do circuito.

Figure E3.27

97
Circuitos Grampeadores
Circuito restaurador de nível C.C.

Figure 3.36 The clamped capacitor or dc restorer with a square-wave input and no load.

98
Circuitos Grampeadores
Circuito grampeador com carga resistiva

Figure 3.37 The clamped capacitor with a load resistance R.


99
Circuito Dobrador de tensão

Figure 3.38 Voltage doubler: (a) circuit; (b) waveform of the voltage across D1.
100
Circuito Triplicador de tensão

D4 1N1183 C1 2,2u D2 1N1183


C4 2,2u

C2 2,2u
+
C5 2,2u
D5 1N1183
+

D1 1N1183
VG2 VG1

C3 2,2u
D3 1N1183

101
Ok!

102
Figure 3.53 Capture schematic of the 5-V dc power supply in Example 3.10.

103
Figure 3.54 The voltage vC across the smoothing capacitor C and the voltage vO across the load resistor Rload = 200  in the 5-V
power supply of Example 3.10.

104
Figure 3.55 The output-voltage waveform from the 5-V power supply (in Example 3.10) for various load resistances: Rload = 500 ,
250 , 200 , and 150 . The voltage regulation is lost at a load resistance of 150 .

105
Figure E3.35 (a) Capture schematic of the voltage-doubler circuit (in Exercise 3.35).

106
Figure E3.35 (Continued) (b) Various voltage waveforms in the voltage-doubler circuit. The top graph displays the input sine-wave
voltage signal, the middle graph displays the voltage across diode D1, and the bottom graph displays the voltage that appears at the
output.

107
Figure P3.2

108
Figure P3.3

109
Figure P3.4 (Continued)

110
Figure P3.4 (Continued)

111
Figure P3.5

112
Figure P3.6

113
Figure P3.9

114
Figure P3.10

115
Figure P3.16

116
Figure P3.23

117
Figure P3.25

118
Figure P3.26

119
Figure P3.28

120
Figure P3.54

121
Figure P3.56

122
Figure P3.57

123
Figure P3.58

124
Figure P3.59

125
Figure P3.63

126
Figure P3.82

127
Figure P3.91

128
Figure P3.92

129
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