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Naum

Análise
Naum, um livro repleto de contrastes, descreve o podero­ humildemente nele, de que Ele proverá e cuidará deles, inevi­
so imperialismo de uma despótica nação pagã e declara o triun­ tavelmente experimentarão a Sua ira; mas aqueles que nele de­
fo final e certo da justiça e da soberania de Deus. positam a sua confiança serão preservados em Seu amor.
O motivo imediato dessa profecia foi a pressão da
questão da justiça de Deus e de Sua fidelidade às Suas pro­ Autor
messas. Uma poderosa nação, dotada com largas forças mili­ Pouco se sabe a respeito de Naum à parte desse pequeno
tares e riquezas econômicas, a Assíria, havia dominado os livro. Em nenhuma outra porção das Escrituras ele é mencio­
destinos das nações circunvizinhas, incluindo Judá. Cobran­ nado, excetuando possivelmente a tabela genealógica de
do um tributo opressivo e infligindo pesada escravidão, Lucas. Tudo quanto se sabe acerca dele é que ele vivia em Judá,
ela transformara a Judá, quase num estado vassalo. A fim provavelmente em Elcose, cuja localização não pode ser de­
de proteger-se, Judá havia entrado numa aliança com out­ terminada com certeza, e também que foi contemporâneo de
ras nações, abandonando a promessa de Deus de sustentar e Jeremias. O nome “Naum” significa “consolação”, “cheio de
proteger o Seu povo. consolo”.
A vida nacional de Judá, por conseguinte, tomou-se tênue. A data do livro é calculada conforme a evidência interna
Sua vida espiritual definhava, e sua segurança era constante­ e os fatos históricos conhecidos. Existem duas datas fixas, en­
mente posta em perigo pelas hordas assaltantes de Nínive. Le­ tre as quais o livro deve ser situado. Naum se refere à captura
vantou- se assim a questão: ‘Teria Deus se esquecido de Judá? de Tebas (Nô-Amom, 3.8) e prediz a condenação de Nínive.
Por que a ímpia Assíria prospera, enquanto nós sofremos? As Tebas caiu perante os assírios em 661 a.C , pelo que, a obra,
promessas de Deus são inúteis?” Judá sentia falta de uma necessariamente, tem de ser situada algum tempo entre aque­
resposta segura para essas perguntas, e grande desespero pre­ la data e a queda subseqüente de Nínive, em 612 a.C. (604,
valecia na terra. como data alternada). Os melhores cálculos situam o livro em
Subitamente a voz de Naum trovejou: “Nínive cairá. Deus cerca de 620 a.C.
preservará o Seu povo”. Sua profecia parecia incrível para
aqueles dotados de limitada compreensão espiritual. Seu pro­
pósito era duplo: predizer a destruição de Nínive por causa do
Esboço
pecado; e mitigar a lastimável falta de esperança de Judá, as-
PRELÚDIO, 1 .1-1 0
segurando-lhe que as promessas de Deus são verídicas. A pro­
Introdução, 1.1
fecia de Naum tem apenas um tema: Nínive cairá, Judá será A Natureza de Deus, 1 .2 -6
vindicada. Seu Caráter na Administração da lustiça, 1.2,3
Quanto ao estilo literário, o livro é, ao mesmo tempo, poé­ Seu Caráter Ilustrado na Natureza, 1 .4 -6
tico e profético, combinando uma vívida descrição simbólica Administração da justiça por Deus, 1.7-1 0
com a direta franqueza da afirmação profética. O capítulo pri­ Refúgio para os Fiéis, 1.7
meiro é, em primeiro lugar, um salmo, enquanto os capítulos Vingança contra os Maus, 1.8-1 0
A DESTRUIÇÃO DE NÍNIVE, ANUNCIADA COM O PARTE
dois e três são proféticos.
DO PLANO DE DEUS, 1.11 -1 5 ; 2.2
A mensagem de Naum tem início com uma ousada decla­
Livramento de judá, 1.12,13,15;2.2
ração sobre a natureza de Deus, a premissa sobre a qual a pro­ lulgamento contra a Assíria, 1.11,14
fecia está baseada. “O Senhor é Deus zeloso e vingador, o A DESTRUIÇÃO DE NÍNIVE SERÁ COMPLETA 2.1,3-13
Senhor é vingador e cheio de ira; o Senhor toma vingança con­ Cerco Bem Sucedido, 2 .1,3 -9
tra os seus adversários, e reserva indignação para os seus ini­ Desespero do Povo, 2 .10-13
migos” (1.2). Esse tema atravessa o livro. Visto que a Assíria Desolação antes do julgamento, 2 .10-12
havia pecado desconsiderando a Deus, seria completamente lulgamenlo contra o Povo como Nação, 2.13
destruída. Judá mostrara-se infiel ao desconfiar de Deus e en­ DESTRUIÇÃO DE NÍNIVE, CAUSADA PF.LO PECADO,
3.1-18
trar em aliança com nações estrangeiras. Ficaria avisada pela
julgamento Inevilàvel, 3.1 4
condenação de Nínive.
Aniquilação Nacional, 3.S- 18
A mensagem de Naum é pertinente para todas as eras. POSIÚDIO, 3.19
Aqueles que arrogantemente resistem a Deus e não confiam
1291 NAUM 2.2
A ira e a misericórdia de Deus 1.1 oIs 10.5-34; mesmo vos consumirá de todo; não se levan­
Sf 2.13-15
Sentença contra Nínive0. Livro da visão tará por duas vezes a angústia.1

1 de Naum, o elcosita.
2 O Senhor é Deus zeloso e vingador, o
Senhor é vingador e cheio de ira; o Senhor
1.2 5 Èx 20.5;
Js 24.19;
Is 59.18
10 Porque, ainda que eles se entrelaçam
com os espinhos e se saturam de vinho como
bêbados, serão inteiramente consumidos
1.3 cÊx 34.6-7; como palha seca./
toma vingança contra os seus adversários e Jó 9.4; |n 4.2
reserva indignação para os seus inimigos .b 11 De ti, Nínive, saiu um que maquina o
1.4 dS1106.9; mal contra o Senhor , um conselheiro v i l /
3 O Senhor é tardio em irar-se, masMt 8.26
12 Assim diz o Senhor : Por mais seguros
grande em poder e jamais inocenta o culpado;
1.5e|z5.5; que estejam e por mais numerosos que sejam,
o Senhor tem o seu caminho na tormenta Mq 1.4;
ainda assim serão exterminados e passarão;
e na tempestade, e as nuvens são o pó dos 2Pe 3.10
eu te afligi, mas não te afligirei m ais/
seus p é s / 1.6 'Ml 3.2 13 Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo
4 Ele repreende o mar, e o faz secar, e
deles e romperei os teus laços.m
míngua todos os rios; desfalecem Basã e o 1.7 91016.34;
|r 33.11; 14 Porém contra ti, Assíria, o Senhor deu
Carmelo, e a flor do Líbano se m urcha/ 2Tm2.19 ordem que não haja posteridade que leve o teu
5 Os montes tremem perante ele, e os ou­
1.8 6 Dn 9.26 nome; da casa dos teus deuses exterminarei as
teiros se derretem; e a terra se levanta diante imagens de escultura e de fundição; farei o
dele, sim, o mundo e todos os que nele 1.9 í1Sm 3.12 teu sepulcro, porque és vil."
habitam / 1.10 15 Eis sobre os montes os pés do que
6 Quem pode suportar a sua indignação? i2Sm 23.6-7;
Ml 4.1 anuncia boas-novas, do que anuncia a paz0!
E quem subsistirá diante do furor da sua ira? Celebra as tuas festas, ó Judá, cumpre os teus
A sua cólera se derrama como fogo, e as ro­ 1.11 votos, porque o homem vil já não passará por
*2Rs 19.22-23
chas são por ele dem olidas/ ti; ele é inteiramente exterminado.
7 O Senhor é bom, é fortaleza no dia da 1.12'2Rs 19.35;
angústia e conhece os que nele se refugiam. 9 Is 8.8 O cerco e a tomada de Nínive
8 Mas, com inundação transbordante, aca­ 1.13 mjr 2.20 0
bará de uma vez com o lugar desta cidade; 1.14 "2Rs 19.37
com trevas, perseguirá o Senhor os seus ini­
2
destruidor sobe contra ti, ó Nínive!
Guarda a fortaleza, vigia o caminho, for­
talece os lombos, reúne todas as tuas forças !p
m ig o s/ 1.15 «Is 52.7
2 (Porque o Senhor restaura a glória de
9 Que pensais vós contra o Senhor ? Ele 2.1 PJr 50.23 Jacó, como a glória de Israel; porque saquea-

1.1 Nínive. Era a capital assíria, e quando Naum escreveu esta b) crueldade; c) impenitência (cf todo o livro); 2) O
profecia, era a maior do mundo. Foram os assírios, o povo remédio: a) reconhecimento de Deus; 3) b) confiança
mais poderoso entre os povos semitas e os primeiros conquis­ nEle (cf v 7); Características: a) é tardia (Êx 3 4 .6 -7 ;
tadores do mundo. Os muros ao redor da cidade tinham 30m Ne 9.17b; S1103.8; )n 4.2); b) é certa (cf )ó 14.13; SI 76.7;
de altura, e eram tão espessos que três carruagens podiam Na 1.6); c) é justa (cf Lm 1.18; Rm 2.5,6; 3.5); d) é
correr lado a lado em cima deles. Estes muros eram fortifica­ evitável (cf Jo 3.14-18; Rm 8.1; 3.25).
dos com 1.500 torres de 60m de altura. Era uma cidade vil. 1.7 isto deve ser continuamente lembrado, enquanto você
"Sua vastidão era eclipsada por sua vileza" (S. Baxter). Naum. estudar este livro.
Sabemos muito pouco de Naum, somente o que está regis­
• N. Hom. 1.7,8 Amigos e inimigos de Deus: 1) para Seus
trado neste livro. Seu nome significa "conforto" (cf NCB,
amigos, v 7; "b o m .. . é fortaleza no dia da angústia___"; 2)
p 886).
Para Seus inimigos, v 8; "Ele acabará de uma v e z ..."
• N. Hom. 1.2,3 Uma visão rápida de Deus. Note-se algumas 1 .8-1 5 Deus promete destruir os inimigos do Seu povo, os
características dEle: Zeloso, vingador, cheio de ira, indigna­ assírios e toda a cidade de Nínive. Esta profecia foi cumprida
ção, furor e cólera. Deus é um Deus de amor, mas também no segundo século d .C , chegando até a localização da
de ira. Aqueles que não entregarem suas vidas a Ele, um mesma tomar-se incerta.
dia conhecerão a Sua ira, a qual é reservada para os Seus ini­
1.11 Refere-se a um dos reis assírios. Muitos comentaristas
migos. Em Cristo somos salvos da ira de Deus (cf 1 Ts 1.10). pensam que se trata de Senaqueribe.
1.3 Contém 5 grandes verdades com respeito a Deus: 1) Ele 2 .1 -1 0 A conquista de Nínive é anunciada e descrita nestes
é tardio em irar-se; 2) Ele é grande em poder; 3) Ele jamais versículos. Este capítulo prediz os acontecimentos do ano
inocenta o culpado; 4) Ele é onipotente; 5) Ele é soberano. 612 a .C , quando os exércitos da Babilônia e dos medos con­
quistaram a invencível Nínive.
1 .4 -6 A soberania e o poder de Deus são expostos.
2.1 As quatro ordens a Nínive são irônicas, como as instru­
• N. Hom. 1.6 A ira de Deus: 1) As razões: a) orgulho; ções de Elias aos profetas de Baal em 1 Reis 18.27.
NAUM 23 1292
dores os saquearam e destruíram os seus sar­ 2.2 iSI 80.12; suas leoas, e enchia de vítimas as suas caver­
Jr 25.29
mentos.)1) nas, e os seus covis, de rapina.
3 Os escudos dos seus heróis são verme­ 13 Eis que eu estou contra ti, diz o
lhos, os homens valentes vestem escarlata, 2.3 Ms 63.2-3 Senhor dos Exércitos; queimarei na fumaça
cintila o aço dos carros no dia do seu apare- os teus carros, a espada devorará os teus leõe­
lhamento, e vibram as lanças/ zinhos, arrancarei da terra a tua presa, e já não
2.7 Ms 38.14
4 Os carros passam furiosamente pelas se ouvirá a voz dos teus embaixadores/
ruas e se cruzam velozes pelas praças; pare­
cem tochas, correm como relâmpago. 2.10 ris 13.7-8; A ruína com pleta de N ínive
Dn 5.6
5 Os nobres são chamados, mas tropeçam A i da cidade sanguinária, toda cheia de
em seu caminho; apressam-se para chegar ao
muro e já encontram o testudo inim igo 2.11
3 mentiras e de roubo e que não solta a sua
presa!w
armado. u\ó 4.10-11 2 Eis o estalo de açoites e o estrondo das
6 A s comportas dos rios se abrem, e o rodas; o galope de cavalos e carros que vão
palácio é destruído. saltando;*
2.13
7 Está decretado: a cidade-rainha está v2Rs 18.17; 3 os cavaleiros que esporeiam, a espada
despida e levada em cativeiro, as suas servas Ez29.3 flamejante, o relampejar da lança e multidão
gemem como pombas e batem no peito.5 de traspassados, massa de cadáveres, mortos
8 Nínive, desde que existe, tem sido como 3.1 "Ez 22.2-3
sem fim; tropeça gente sobre os mortos.
um açude de águas; mas, agora, fogem. Parai! 4 Tudo isso por causa da grande prostitui­
Parai! Clama-se; mas ninguém se volta. ção da bela e encantadora meretriz, da mestra
9 Saqueai a prata, saqueai o ouro, porque 3.2 *|r 47.3 de feitiçarias, que vendia os povos com a sua
não se acabam os tesouros; há abastança de prostituição e as gentes, com as suas feiti­
todo objeto desejável. 3.4 ris 47.9; ç a ria s/
10 Ah! Vacuidade, desolação, ruína! Ap 18.2-3 5 Eis que eu estou contra ti, diz o Senhor
O coração se derrete, os joelhos tremem, em dos Exércitos; levantarei as abas de tua saia
todos os lombos há angústia, e o rosto de sobre o teu rosto, e mostrarei às nações a tua
3.5 *ls 47.2-3;
todos eles em palidece/ Ez 16.37; nudez, e aos reinos, as tuas vergonhas/
11 Onde está, agora, o covil dos leões e o Na 2.13 6 Lançarei sobre ti imundícias, tratar-te-ei
lugar do pasto dos leõezinhos, onde passea­ com desprezo e te porei por espetáculo.0
vam o leão, a leoa e o filhote do leão, sem que 7 Há de ser que todos os que te virem
3.6 «Ml 2.9
ninguém os espantasse?“ fugirão de ti e dirão: Nínive está destruída;
12 O leão arrebatava o bastante para os quem terá compaixão dela? D e onde buscarei
seus filhotes, estrangulava a presa para as 3.7 6|r 15.5 os que te consolem?b

2.3 O vermelho era uma cor favorita dos guerreiros medos. Exércitos e nunca mais reinará (cf Mt 26.52). • N. Hom.
Até suas espadas e escudos eram vermelhos. "Deus Julga a Nação Corrupta". 1) Arrependeu-se (cf Jn 4) e
2.4,5 Descreve-se, aqui, o estado da cidade durante o cerco. voltou a pecar mais. 2) A destruição de Nínive; a) completa e
Os carros corriam por toda parte tentando afastar os inva­ final b) descrita em 2.1 -3 ; 3) Advertência a Nínive: a) deve
sores. haver confiança em Deus pelos indivíduos de uma nação, 1.7;
b) deve haver arrependimento nacional (cf Pv 14.34;
2.6 Deodoro Século menciona uma velha profecia de que a
Is 60.12; SI 33.12).
cidade nunca seria conquistada, até que as comportas do rio
se tornassem inimigas. Ele declara que, durante o ataque, o 3 .1 -7 Retrata-nos a grande maldade de Nínive e por que a
rio rompeu suas barrancas e destruiu os muros da cidade, vingança de Deus foi merecida por aquela cidade corrupta.
quatro quilômetros e meio. 3.1 Nínive era uma cidade sanguinária, pois seus reis não
2.7 Alguns comentaristas acham que a cidade-rainha é um procuravam a paz, mas estavam constantemente em guerra.
símbolo de Nínive. As servas que "gemem como pombos, e Eles se gabavam de fazer o sangue do inimigo correr como
batem no peito" são, provavelmente, as cidades dependentes rios (cfE z 24.6,9,10; Hc 2.12).
de Nínive, ou habitantes da cidade. 3.2 Descreve novamente as cenas de julgamento de Nínive.
2.8 Relata a fuga da população. 3.4 Deixa claro a razão do julgamento: a idolatria e supersti­
2.9,10 O saque da cidade é previsto nestes dois versos. A ção de Nínive.
grande e rica cidade é reduzida a nada. Com a queda do seu 3 .5 -7 Nínive comportou-se como uma meretriz e agora re­
poder e riqueza, Nínive é pateticamente descrita no v 10s. cebeu o castigo merecido, o qual consistia em expor-se em
2 .11 -1 3 Nínive, a cidade que era tão orgulhosa, forte, rica e público, servindo de exemplo a nações e reinos, enquanto o
independente de Deus, é reduzida a nada pelo Senhor dos santo Deus descobriu sua nudez e a expôs à vergonha.
1293 NAUM 3.19
8 És tu melhor do que Nô-Amom, que 3.8 fica as tuas fortalezas, entra no barro e pisa a
cjr 46.25-26;
estava situada entre o Nilo e seus canais, cer­ Am 6.2 massa, toma a forma para os ladrilhos/
cada de águas, tendo por baluarte o mar e 15 N o entanto, o fogo ali te consumirá, a
ainda o mar, por muralha?0 3.10 4SI 137.9; espada te exterminará, consumir-te-á como o
9 Etiópia e Egito eram a sua força, e esta, Lm 2.19; |I3.3 gafanhoto. Ainda que te multiplicas como o
sem limite; Pute e Líbia, o seu socorro. gafanhoto e te multiplicas como a locusta;'
3.11 ^Jr 25.17; 16 ainda que fizeste os teus negociantes
10 Todavia, ela foi levada ao exílio, foi Na 1.10
para o cativeiro; também os seus filhos foram mais numerosos do que as estrelas do céu, o
despedaçados nas esquinas de todas as ruas; 3.12'Ap 6.13 gafanhoto devorador invade e sai voando.
17 Os teus príncipes são como os gafa­
sobre os seus nobres lançaram sortes, e todos
nhotos, e os teus chefes, como os gafanhotos
os seus grandes foram presos com grilhões.d 3.13 9S1147.13
grandes, que se acampam nas sebes nos dias
11 Também tu, Nínive, serás embriagada
de frio; em subindo o sol, voam embora, e não
e te esconderás; também procurarás refugio 3.14/> Na 2.1
se conhece o lugar onde estão./
contra o inimigo .e
3.15 '|l 1.4 18 Os teus pastores dormem, ó rei da As­
12 Todas as tuas fortalezas são como fi­ síria; os teus nobres dormitam; o teu povo
gueiras com figos temporãos; se os sacodem, 3.17Mp9.7 se deiTama pelos montes, e não há quem o
caem na boca do que os há de com er/ ajunte/
13 Eis que as tuas tropas, no meio de ti, 3.18 *Êx 15.16; 19 Não há remédio para a tua ferida; a tua
são como mulheres; as portas do teu país es­ 1Rs 22.17; chaga é incurável; todos os que ouvirem a tua
|r 50.18
tão abertas de par em par aos teus inimigos; o fama baterão palmas sobre ti; porque sobre
fogo consome os teus ferrolhos.9 3.19'Is 14.8; quem não passou continuamente a tua
14 Tira água para o tempo do cerco, forti- Mq 1.9 maldade?'

3 .8 -1 3 O destino de Nínive será como o de Nô-Amom. 3 .1 4 -1 9 Todos os esforços de Nínive para resistir ao ataque
3.8 Nô-Amom era uma cidade egípcia, conhecida como Te- seriam em vão, porque Deus já havia decretado a sua queda.
bas pelos gregos. Tebas havia sido conquistada pelos assírios Seu pecado tinha raízes profundas demais para ser curado.
51 anos antes desta profecia. Depois de muitas oportunidades, ela não se arrependeu, nem
3.9,10 Apesar de sua força e de seus aliados, Tebas caiu. buscou a misericórdia divina. Agora ela deveria receber Sua
3 .11 -1 3 O julgamento de Nínive seria tão merecido e com­ ira. Deixemos que nações e indivíduos observem e aprendam
pleto como o de Tebas, porque ela era mais perversa ainda. com Nínive.

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