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Lei nº 12.

305/2010
(Política Nacional de Resíduos Sólidos)
Instrumentos Econômicos, Logística Reversa e
Proibições
Capítulo V - Instrumentos Econômicos
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Art. 42. Poder público poderá instituir medidas


indutoras e linhas de financiamento para iniciativas de:
I - prevenção e redução da geração de RS (processo produtivo);

II - produtos com menores impactos (ciclo de vida);

III - infraestrutura física e equipamentos para cooperativas;

IV - projetos de gestão dos RS (intermunicipal ou regional);

V - coleta seletiva e logística reversa;

VI - descontaminação de áreas;

VII - pesquisas  tecnologias limpas;

VIII - SGA e empresarial  processos produtivos e reaproveitamento.


Capítulo V - Instrumentos Econômicos
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Art. 43. Instituições de crédito podem adotar critérios diferenciados


de acesso dos beneficiários do Sistema Financeiro Nacional.

Art. 44. União, Estados, Distrito Federal e Municípios poderão


instituir normas para conceder incentivos fiscais, financeiros ou
creditícios, a:

I - indústrias e entidades (reutilização, tratamento e reciclagem);

II - projetos  responsabilidade pelo ciclo de vida dos produtos,


prioritariamente em parceria com cooperativas;

III - empresas dedicadas à limpeza urbana.


Capítulo V - Instrumentos Econômicos
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Art. 45. Consórcios públicos de descentralização e prestação de


serviços  prioridade na obtenção dos incentivos (Governo
Federal).

Art. 46. Atendimento  consonância com:

 Lei de Responsabilidade Fiscal;

 Diretrizes e objetivos do respectivo plano plurianual;

 Metas e prioridades fixadas pelas leis de diretrizes orçamentárias;

 Limite das disponibilidades propiciadas pelas leis orçamentárias


anuais.
Conclusões sobre os Instrumentos Econômicos
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• Investimentos: superar problemas sociais e ambientais.


• Minimizam a produção de resíduos inservíveis e otimiza a reutilização.
• Valorização econômica.
• Geração de renda.
• Porém, no contexto brasileiro:
 Tratamento Tributário não estimula o reaproveitamento.
 Não há linhas de crédito especiais.
 Não estão ao alcance das empresas de pequeno e médio porte:
o Alteração de processos requer investimentos (tecnologias,
equipamentos, empregados, insumos).
 Informalidade  tributação inviabiliza a atividade.
Conclusões sobre os Instrumentos Econômicos
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• Necessário:

 Linhas de crédito específicas, taxas de juros mais baixas e prazos


maiores.

 Venda a preços subsidiados, ou com maior prazo, de terrenos


destinados à empresas de reciclagem.

 Incentivos às universidades  desenvolvimento de novas


alternativas para o tratamento e uso econômico dos resíduos
sólidos.
Logística Reversa
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CAPÍTULO II - instrumento de desenvolvimento econômico e


social, que por meio de ações, procedimentos e meios visa:

 Viabilizar a coleta e a restituição dos RS ao setor empresarial;

 Reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou


outra destinação final ambientalmente adequada.

CAPÍTULO III - Instrumento da PNRS  envolve a


responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos.
Logística Reversa
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CAPÍTULO III

Art. 33. São obrigados a estruturar


e implementar sistemas de logística
reversa (independente do serviço
público de limpeza urbana):

 Fabricantes

 Importadores

 Distribuidores

 Comerciantes
Logística Reversa
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CAPÍTULO III
 Sistemas de logística reversa serão estendidos a produtos
comercializados em embalagens plásticas, metálicas ou de vidro:
 Considerando grau e a extensão do impacto;
 Dependendo da viabilidade técnica e econômica.

• Cabe aos fabricantes, importadores, distribuidores e


comerciantes:
 Implantar procedimentos de compra;
 Disponibilizar postos de entrega;
 Atuar em parceria com cooperativas e outras associações.
Logística Reversa
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Consumidores

Comerciantes Distribuidores

Fabricantes ou
importadores

Destinação ambientalmente adequada


Logística Reversa
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CAPÍTULO III
 Titular do serviço público de limpeza urbana (acordo setorial ou
termo de compromisso)  responsabilidade dos fabricantes,
importadores, distribuidores e comerciantes.

Remuneração

 Fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes:

 Manter atualizadas e disponíveis  informações completas (realização das


ações sob sua responsabilidade).

• Implementada progressivamente.
Conclusões sobre a Logística Reversa
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VANTAGENS

• Otimização na utilização de recursos e materiais.


• Diminui impactos ambientais.
• Reconhece a necessidade de participação de todas as partes da cadeia
produtiva.

DESVANTAGENS

• Altos custos iniciais (coleta, transporte, recebimento, reciclagem,


conscientização).

• Tempo decorrido entre a venda e o retorno é longo para produtos duráveis.


• Retorno do produto que possui valor agregado alto  diferenciado daquele que
não o possui.

• Conflito entre empresas produtoras originais e de reaproveitamento.


Capítulo VI - Proibições
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Art. 47. Formas de destinação final proibidas:


I - praias, mar e corpos hídricos;
II - in natura a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração;
III - queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não
licenciados para essa finalidade;

Somente em emergência sanitária

Art. 48. São proibidas, nas áreas de disposição final:


I - utilização dos rejeitos como alimentação;
II - catação;
III - criação de animais domésticos;
IV - fixação de habitações;

Art. 49. Proibida a importação de RS perigosos, rejeitos e RS que causem


danos.

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