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Tem-se uma vitima menor de 18 anos, ela precisa de representante legal para
agir. Deve ir acompanhada do representante ou o representante pode ir só. Se
o menor for emancipado, é emancipado apenas para os atos civis e não
penais. EX: Uma menina menor de 18 emancipada (deixa de ter o pai como
representante legal), em um caso que envolva crime penal pode ter 2 opções:
esperar atingir a maioridade para poder representar/agir (dentro desses 6
meses) e caso ultrapasse esse prazo, o advogado tentará justificar e procurará
jurisprudências que for melhor para o cliente.
Mas tem os casos de violência doméstica, onde a maioria acha que o marido
se recuperou, mudou... Nesse caso, é possível retratação da representação até
o RECEBIMENTO da denúncia. Para esses casos tem-se um prazo maior e
uma audiência especifica (onde todos estarão presentes: a ofendida, o membro
do MP, o juiz e pode ser feito até o RECEBIMENTO DA DENUNCIA), e nessa
audiência ela vai dizer que pretende a retratação até o recebimento da
denuncia = já foi proposta mas o juiz ainda não aceitou, pois tem o ato da
propositura do MP e o ato da aceitação da denuncia pelo juiz. MAS NÃO SÃO
TODOS OS CASOS DE VIOLENCIA DOMESTICA QUE PRECISAM DE
REPRESENTAÇÃO, existem alguns fatos na própria lei de violência domestica
que são de ação penal pública incondicionada por exemplo.
Princípios