O NASF foi criado para apoiar a Estratégia Saúde da Família através de ações de prevenção e promoção da saúde, com foco em educação. A fisioterapia no NASF enfatiza programas de saúde para diferentes grupos e realiza visitas domiciliares e grupos para educar sobre saúde, posicionamento e atividades diárias. A atuação interdisciplinar do NASF pode reduzir incapacidades e melhorar a qualidade de vida da população.
O NASF foi criado para apoiar a Estratégia Saúde da Família através de ações de prevenção e promoção da saúde, com foco em educação. A fisioterapia no NASF enfatiza programas de saúde para diferentes grupos e realiza visitas domiciliares e grupos para educar sobre saúde, posicionamento e atividades diárias. A atuação interdisciplinar do NASF pode reduzir incapacidades e melhorar a qualidade de vida da população.
O NASF foi criado para apoiar a Estratégia Saúde da Família através de ações de prevenção e promoção da saúde, com foco em educação. A fisioterapia no NASF enfatiza programas de saúde para diferentes grupos e realiza visitas domiciliares e grupos para educar sobre saúde, posicionamento e atividades diárias. A atuação interdisciplinar do NASF pode reduzir incapacidades e melhorar a qualidade de vida da população.
O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é um programa que foi
desenvolvido pelo Governo Federal, através da Portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008, com o intuito de apoiar a Estratégia Saúde da Família (ESF) desenvolvendo ações de prevenção e promoção da saúde, onde sua maior ênfase é a educação em saúde.
Existem dois tipos de NASF: tipo 1 e tipo 2. Cada um desses Nasf deve estar vinculado a um mínimo de oito e máximo de 20 equipes de ESF.
O NASF 1 deverá ser composto por, no mínimo cinco profissionais de
nível superior de ocupações não-coincidentes entre: Médico Acupunturista; Assistente Social; Profissional da Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Médico Ginecologista; Médico Homeopata; Nutricionista; Médico Pediatra; Psicólogo; Médico Psiquiatra; e Terapeuta Ocupacional.
O NASF 2 deverá ser composto por no mínimo três profissionais de nível
superior de ocupações não-coincidentes entre: Assistente Social; Profissional da Educação Física; Farmacêutico; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Nutricionista; Psicólogo; e Terapeuta Ocupacional.
Com formação acadêmica clínica generalista, o profissional de
fisioterapia do NASF enfatiza programas de saúde do idoso, da criança, da mulher, do trabalhador e da família, que são desenvolvidas nos diversos níveis de atenção à saúde.
As atividades de educação em saúde desenvolvidas pelo fisioterapeuta
junto ao NASF incluem, dentre outras: visitas domiciliares, acolhimento, implementação e acompanhamento de grupos de idosos, hipertensos, diabéticos, gestantes, mulheres, bem como de cuidadores de crianças especiais.
A Educação em Saúde é efetivada em, basicamente, dois momentos:
nas visitas domiciliares e nos encontros com grupos específicos de indivíduos, estejam eles com alguma patologia ou não.
Nos domicílios, atentamos para as necessidades integrais do paciente e
de sua família, de forma a fomentar (ou fortalecer) a qualidade de vida naquele lar. Dentre as ações mais utilizadas nos domicílios estão incluídas: orientações e informações à família e aos cuidadores dos pacientes sobre manuseio, posicionamento e as atividades de vida diária.
Quando em coletividade, nos grupos, a educação em saúde se dá
através do acolhimento, orientações, palestras, esclarecimentos, fortalecendo as práticas grupais, a socialização e a troca de experiências entre as equipes do NASF, da ESF e os participantes do grupo. Dentre os temas abordados nos referidos encontros, são freqüentes: posicionamentos, posturas, cuidados com coluna, prevenção de quedas e lesões em idosos e diabéticos, benefícios dos exercícios, prevenção de lesões durante exercícios, orientações às gestantes, amamentação, esclarecimentos sobre ciclos de desenvolvimento infantil e as mudanças fisiológicas nas diversas fases da vida.
A atuação, dentro de um contexto interdisciplinar, pode propiciar a
redução de incapacidades ou deficiências (físicas e funcionais), favorecendo a inclusão social do paciente ou indivíduo, combatendo a discriminação em relação a suas deficiências, ampliando o acesso ao sistema de saúde, e, portanto, a melhoria da qualidade de vida da população atendida.