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PRAIA 27 ANOS DEPOIS.

MAIS CAPITAL, MAIS DESIGUAL

Vamos hoje, uma vez mais falar da cidade da Praia, a capital de Cabo Verde, e
especialmente da sua evolução nos últimos trinta anos (1970 – 2000). Em 2000, a
cidade da Praia tinha 4,1 mais habitantes do que 30 anos antes, enquanto que a
população de Cabo Verde se multiplicava por 2,7. Se em 1970 de cada 100 pessoas
residentes, 9 viviam na cidade da Praia, trinta anos depois, 22 de cada 100 pessoas
residentes em Cabo Verde viviam na cidade da Praia. A cidade sempre cresceu a um
ritmo superior a media do Pais, particularmente na década de noventa em que a
população da cidade capital cresceu 4,1% ano, enquanto que o crescimento médio anual
do Pais foi de 2,4% ano.

Como já tivemos a oportunidade de demonstrar, Praia e um dos concelhos atractivos de


Cabo Verde, para onde se dirigem fluxos migratórios de todos os outros concelhos, em
especial dos concelhos do interior de Santiago e do Fogo. Praia e o segundo concelho a
albergar um liceu, um hospital central. E o primeiro concelho a albergar uma instituição
de ensino superior, mas também a ter estruturas de formação profissional e media. E
sobretudo, e na cidade capital que se encontram os oragos de soberania e o essencial da
administração central. Enfim, vamos procurar demostrar, a motivação dos fluxos, em
que bairros e onde se encontra o essencial dos provenientes de outras ilhas.

As pessoas nascidas no estrangeiro residem sobretudo em Achada Santo António


(19%), Achadinha (11%), Terra Branca (7,%), no Palmarejo (6%) na Vila Nova (5%)
em Tira Chapéu (5%) mas também no Safende (3%).

As pessoas provenientes do interior de Santiago residem sobretudo na Achada Eugênio


Lima (13%) na Ponta d’Agua (10%) no Safende (10%), na Achadinha (8%), na
Calabaceira (7%), na Vila Nova (6%)
e na Achada de Santo António.

Achada Eugênio Lima e Tira-Chapeu são os bairros de preferencia das gentes da Praia
rural (Freguesias de Santíssimo Nome de Jesus e São João Baptista). Uma de cada 4
pessoas dessa parte do interior esta na Achada Eugênio Lima, 14% destes estão em Tira
Chapéu, 10 de cada 100 no Palmarejo, 9% em Achada Santo António e cerca de 4% em
Calabceira, como em Safende e São Pedro Latada.

As pessoas provenientes de outros concelhos que não os de Santiago residem sobretudo


em Achada de Santo António (22%) no Palmarejo (10%), na Achadinha (10%), em
Tira Chapéu (7%) e na Terra Branca (6%).

Achada Santo António e também a zona de preferencia das gentes do Fogo (20%) e da
Brava (19%).
Para o caso do Fogo deve-se ainda citar Palmarejo (13%) Tira-Chapeu (8%) Achadinha
(6%) e Achada Grande Frente (6%).

As pessoas nascidas da Praia vivem ainda sobretudo na Achadinha (11%), Achada


Grande Frente (9%) Tira Chapéu (7%), Vila Nova (6%) e igualmente
Castelão/Coqueiro, e Palmarejo (6% respectivamente).
Assim se entende que, se por um lado 35% da população de Achada Eugênio Lima,
47% da população de Monteagarro e 43% da população de Safende provem do interior
de Santiago, 41% da população de Prainha, 28% da de Terra Branca, e 27% da de
Palmarejo provem de outros concelhos que não os da ilha de Santiago.

Assim se entende ainda que cerca de 29% da população de Prainha nasceu no


estrangeiro, sendo 14% da população de Terra Branca e 7% da de Palmarejo.

Achada Santo António, Achadinha, Lem Cachoro, Achada Grande Frente e Paiol são
alguns dos bairros mais antigos, onde a grande maioria da população nasceu na cidade,
ou então na Freguesia de Nossa Senhora da Graça.

O que e que vieram procurar na cidade da Praia ?

As pessoas de outros concelhos vieram a Praia a procura do saber, mas também do


trabalho

Pelo menos 15% das pessoas da cidade da Praia com o nível secundário nasceram nas
outras ilhas do Pais, em especial no Fogo (6%) e em São Vicente (3%). Cerca de 17%
nasceram no interior de Santiago, em especial em Santa Cruz (5%), em Santa Catarina
(4%) e em São Domingos (3%).

E ainda digno de realce o facto de que 7% da população da Praia com esse nível de
instrução nasceram no estrangeiro.

As pessoas vieram ainda a Praia a procura de trabalho, mas também de formação de


nível médio ou superior.

Pelo menos 31% das pessoas da cidade da Praia com nível médio nasceram nas outras
ilhas do Pais, em especial em São Vicente (9%), no Fogo (7%), em Santo Antao (5%)
ou em São Nicolau (3%). Cerca de 21% nasceram no interior de Santiago, em especial
em Santa Catarina (7%), em Santa Cruz (5%), no Tarrafal (3%), em São Domingos
(3%) e em São Miguel Arcanjo (2%).

E ainda digno de realce o facto de que 17% da população da Praia com esse nível de
instrução nasceu no estrangeiro.

Mas a procura da cidade de Praia e particularmente importante por gente com nível
superior. E certo que aqui estão os órgãos de soberania e as melhores oportunidades de
realização tanto na administração publica, como nas instituições financeiras como em
empresas laborando em outros ramos de actividade.

Assim se entende que mais de ¾ da população da Praia com nível superior nasceu no
estrangeiro (24%), no interior de Santiago (17%) ou nas outras ilhas do Pais (34%). A
atracão da Praia e de grande evidencia de atendermos ao facto de que por exemplo 12%
das pessoas com nível superior residentes na ciada da Praia nasceu em São Vicente que
e a segunda ilha mais povoada com predominância urbana com forte potencial
industrial e dos serviços. Pelo menos 8% da população da capital com esse nível
nasceu em Santa Catarina, igual proporção provem de Santo Antao, 6% nasceu no
Fogo, 4% provem de Santa Cruz, e igual proporção de São Nicolau.

Praia ofereceu e oferece cada vez mais oportunidades de realização. Com efeito, na
cidade capital, de cada 100 pessoas de 10 anos ou mais ocupadas, 61 residiam
anteriormente no interior de Santiago (31%), nas outras ilhas (18%) ou no estrangeiro
(12%).

O concelho de Santa Cruz detém o record (10%) seguido de Santa Catarina e da ilha do
Fogo (igualmente 9%) , de São Domingos (7%) e de São Vicente (4%).

Nesses anos, Praia foi-se qualificando, do ponto de vista humano. Se em 1970, mais de
metade (54%) da população da capital de idade igual ou superior a 15 anos era
analfabeta, era apenas 33% em 1990 e apenas 16% em 2000. Já em 1980, cerca de
13% da população em idade de referencia tinha nível secundário ou pos-secundario,
sendo 21% em 1990. Em 2000, quase 1/3 da população da cidade tinha o nível
secundário, médio ou superior, sendo que para o caso deste ultimo a proporção e de 3
vezes a media nacional.

... e o que fazem ?

Os provenientes de Santo Antao estão sobretudo na Administração Publica (17%), no


serviço domestico (15%), no comercio (14%), na construção (9%), trabalham em
actividades de transportes, armazenagem e comunicação (9%) ou na educação (7%).

Os provenientes de São Vicente estão sobretudo na Administração Publica (22%), no


comercio (14%), trabalham em actividades de transportes, armazenagem e
comunicação (11%) nas industrias transformadoras (8%) ou na construção(7%).

As pessoas do Fogo estão sobretudo ocupadas em actividades de comercio (27%), de


construção (15%) e na Administração Publica (11%).

As pessoas do interior de Santiago trabalham predominantemente no comercio, na


construção e na administração publica.

Assim entre os provenientes de Santa Catarina 34% trabalham no comercio, 16% na


construção e 10% na administração publica. Entre os provenientes de Santa Cru, 28%
trabalham no comercio, 17% na construção e 12% na administração publica. Entre os
provenientes de Santa Cru, 28% trabalham no comercio, 17% na construção e 12% na
administração publica.

No comercio estão, sobretudo as pessoas que antes residiam em Santa Catarina (11%),
no estrangeiro (10%) ou em Santa Cruz (10%) e e claro, maioritariamente as que nunca
mudaram de residência.

Ha mais gente de Santa Catarina (7%), como de Santa Cruz (9%) e do Fogo (8%)
trabalhando na administração publica que gente de São Vicente (6%). Mas por exemplo
na actividades financeiras encontra-se muito mais gente de São Vicente (11%) do que
gente de Santa Catarina (8%) como do Fogo (7%), mas sobretudo muito mais gente que
antes residia no estrangeiro 20%). No caso destes últimos trata-se no essencial de
recem- formados, que antes residiam no estrangeiro onde fizeram os seus estudos,
especialmente estudos universitários.

E assim indesmentivel, que deste 1970, e especialmente desde a independência, Praia


tornou-se cada vez mais numa referencia para os que procuram o saber, mas sobretudo
para os que procuram trabalho, para a melhoria das suas condições de vida. Se não se
pode falar muito de escolha visto que apenas Praia e São Vicente ofereciam pelo menos
ate 1990, ensino secundário (ciclo completo) pode-se sim falar de escolha da cidade da
Praia para o exercício de uma actividade económica, pois em muitos casos, Praia
oferece oportunidades únicas de realização profissional. Enfim, a grande maioria dos
que ca vieram estudar, em especial os do Fogo e do interior de Santiago , por ca ficaram
e não podia ser de outro modo, visto não terem possibilidades de realização profissional
e pessoal nos locais de origem. Como se costuma dizer, “quem qui bem praia, ca ta bai
mas”. Praia foi-se assim afirmando como capital, sobretudo do ponto de vista humano,
mas a que custo. Em proporção não negligenciavel, a custo da desertificação humana
do interior, do Fogo e certamente de concelhos como Santo Antao, em matéria de gente
mais qualificada.

Praia e, 30 anos depois mais capital, talvez mais desigual como procuraremos inferir em
próximas oportunidades.

Praia 24 de Junho de 2002.

Francisco Fernandes Tavares


Presidente do INE
PRAIA DI MEU DI BO DI NOS TUDU

Praia Maria uma cidade cosmopolita, o mosaico da diversidade das ilhas, mas também
de estrangeiros, muito embora em muito menor escala.

Segundo o Censo 2000, a 16 de Junho desse ano residiam no concelho da Praia cerca de
106.634, ou seja 1 de cada 4 cabo-verdianos viviam neste concelho. Destes, 104.953
vivem em agregados famílias que designamos família neste artigo. A grande maioria
destes últimos (90%) vivia na cidade da Praia.

Na década de noventa, o concelho da Praia (e em especial a cidade) cresceu de forma


acelerada, ou seja cerca de 4,3% ano, apenas suplantado pela ilha do Sal que cresceu
6,7% ano.

Pode-se dizer que Praia é di meu, de bo di nos tudo. Tanto assim e que as migrações
para a cidade capital continuam. Em 2000, apenas 2/3 da população residente era
natural do concelho da Praia, ou seja do concelho onde residia. Os outros nasceram
principalmente nos outros concelhos da ilha de Santiago, ou noutros concelhos do Pais,
ou seja, de cada 100 pessoas residentes na Praia, 66 nasceram neste concelho, 18
nasceram em nos outros concelhos da ilha de Santiago, sendo 6 em Santa Catarina,
igual numero em Santa Cruz , 4 em São Domingos e os restantes em outros concelhos
da ilha.
Nasceram também em outras ilhas, ou seja, de cada 100 habitantes deste concelho,
também 6 nasceram no Fogo, 1 em Santo Antao, 2 em São Vicente e 4 nasceram no
estrangeiro.

Tanto assim e que o concelho da Praia e um dos mais atractivos de Cabo Verde. Em
2000, o saldo migratório interno entre o concelho da Praia e os restantes concelhos do
Pais era favorável ao concelho da Praia em cerca de 19.989 pessoas. E o concelho com
maior saldo migratório de Cabo Verde.

Praia alberga pessoas provenientes de 5 continentes. As pessoas de nacionalidade


estrangeira estão sobretudo na cidade da Praia. Em 2000, 2 de cada 100 pessoas
residentes nesta cidade tinham nacionalidade estrangeira e cerca de 2 tinham dupla
nacionalidade. Estes últimos são naturais cabo- verdianos que adquiriram nacionalidade
estrangeira conservando a de origem e estão de novo a residir no Pais ou estrangeiros
que já adquiriram a nacionalidade cabo-verdiana.

As pessoas que apenas tem a nacionalidade estrangeira provem predominantemente do


continente africano seguido da Europa. Com efeito de cada 100 pessoas nesta situação,
70 tem nacionalidades africanas, 19 tem nacionalidades europeias 9 tem nacionalidades
americanas e o restante de Ásia/Oceania.

A população da capital e bastante jovem. Tem, em media 22,7 anos. Tudo leva a crer
que a procura da cidade da Praia para fixação de residência ganhou maior expressão nos
últimos anos, mas também que entre os estrangeiros que procuram a capital para residir
predominam os jovens. Tem em media 29,0 anos ou seja, em media são 6,3 anos mais
velhos que os que só tem a nacionalidade cabo-verdiana (22,3 anos). Os de dupla
nacionalidade são os mais velhos. Tem em media 33,8 anos ou seja cerca de 11,1 anos
acima da idade media dos habitantes da capital de Cabo Verde.

Praia e di meu, di nos e di nos tudo. Nesta cidade, 2 de cada 100 pessoas são
portadoras de deficiência.

Praia e terra de pessoas de todos os níveis académicos. Cerca de 3% da população


da cidade tem nível médio superior, ou seja cerca de 3 vezes a media nacional. Pelo
menos 56 de cada 100 pessoas residentes em Cabo Verde com nível superior residem na
cidade da Praia. A cidade capital alberga também analfabetos. Nesta cidade, cerca de
16% da população de idade igual ou superior a 15 anos não sabe ler nem escrever, nível
esse 9% abaixo da media nacional que e de 25% e também inferior ao de São Vicente
que e de 19%. A cidade de Praia tem a terceira menor incidência do analfabetismo em
Cabo Verde.

Praia e verdadeiramente uma cidade de contrastes. As pessoas com nível superior


vivem nos bairros mais consolidados e melhor infra-estruturais. De cada 100 pessoas
deste nível residentes na Praia, 32 vivem na Achada de Santo António, 13 vivem na
Terra Branca, 12 vivem no Palmarejo, 11 vivem na Achadinha 7 vivem na Fazenda e
igual numero no Plateau. Os restantes 18 vivem nos outros bairros. O numero de
pessoas deste nível de instrução e inexpressivo nos bairros menos consolidados e
menos infraestruturados como Achada Eugênio Lima, Monteagarro, Safende, Tira
Chapéu, São Pedro Latada, Achada Grande Frente, Achada Grande Trás, Tira Chapéu
Industrial, Pensamento, Ponta d’água Castelão e Achada Mato onde não chega a 1% do
total e em Achada são Filipe onde residem cerca de 1,2% das pessoas com esse nível.
Estes bairros constituem um grupo bem diferenciado do ponto de vista das
características da sua população, quanto das condições de vida das pessoas que ali
vivem.

Na cidade da Praia ha gente que trabalha ou procura trabalhar para a produção de bens e
serviços e outros que não. Aqui, de cada 100 pessoas de 15 anos ou mais, a grande
maioria (70%) e activa ou seja ocupada ou desempregada e os outros são inactivos.
abastadas, que beneficiam do elevado nível de conforto como ha numero significativo
delas que vivem com baixo nível de conforto. Ha famílias que vivem e/?_> 104953`//
muitas outras que se amontoam em espaços reduzidos. Estes aspectos acentuam ainda
mais a evidencia das disparidades socio-economicas entre os diversos bairros da capital.

Achada Eugênio Lima, Monteagarro, Safende, Tira Chapéu, São Pedro Latada,
Achada Grande Frente, Achada Grande Trás, Tira Chapéu Industrial, Achada São
Filipe, Pensamento, Ponta d’Agua, Castelão e Achada Mato, enformam a cintura da
cidade da Praia. São de expansão mais recente e os mais carentes em infra-estruturas,
onde as famílias tem menos conforto. Neste grupo, mais de 60% das famílias tem nível
de conforto baixo ou muito baixo, com um mínimo de 62% em Tira Chapéu e um
máximo de 89% em Achada Mato.

Por oposição, no primeiro grupo dos melhor dotados, ou seja de Achada de Santo
António, Terra Branca, Palmarejo, Fazenda, Paleta Chã de Areia, e Prainha,
mais de 50% das famílias tem nível de conforto alto ou muito alto, com um mínimo de
55% na Achada Santo António e um máximo de 84% na Terra Branca.
Na cidade da Praia em media, de cada 100 famílias 14 tem automóvel. No bairros do
grupo atras referido, pelo menos uma família de cada quatro tem automóvel, com um
mínimo de 25% em Achada de Santo António e um máximo de 87% na Prainha. Nos
outros, a proporção de famílias com automóvel e de longe inferior a media da cidade.

Na cidade capital uma de cada cinco famílias (24%) vive em alojamentos com uma
única divisão.

Nos bairros melhor dotados, menos de 17 de cada 100 famílias vivem em alojamentos
de uma só divisão, com um máximo de 19% em Chã de Areia e um mínimo de 3% na
Prainha. Exceptua-se o bairro de Palmarejo que em 2000 era predominantemente a parte
mais antiga. Como se sabe o novo Palmarejo e de expansão recente ou seja nos últimos
4 anos.

Nos bairros menos dotados, pelo menos 20 de cada 100 famílias vivem em alojamentos
com uma única divisão, com um mínimo de 20% Achada Grande Trás e um máximo de
46% em Tira Chapéu Industrial.

Enfim, e deveras imensa senão interminável a lista de aspectos que marcam as


desigualdades socio-economicas da cidade da Praia, onde crescem todos os dias bairros
de alto standing mas também onde a cintura da pobreza vai-se alargando a ritmo ainda
mais acelerado que os bairros do primeiro grupo, sobretudo por causa do êxodo do meio
rural de Santiago, em especial dos concelhos de Santa Catarina, Santa Cruz, São
Domingos e São Miguel e da ilha do Fogo. E gente que vem a cidade capital a procura
de melhores condições de sobrevivência. Numa mesma cidade e numa grande cidade
como Praia, as desigualdades desta índole podem originar, no futuro, antagonismos
entre os habitantes dos bairros menos dotados, mais propensos a eclosão da
marginalidade e criminalidade e os dos bairros mais abastados. Este artigo pretende tão
somente uma vez mais deixar algumas pistas de reflexão. Aproveitamos para uma vez
para desafiar os investigadores da nossa urbe a se juntarem ao INE para melhor
compreensão da nossa cidade capital.
Praia e di meu e di bo e e di nos tudo.

Praia – Cabo Verde, aos 10 de Maio de 2002.

Francisco Fernandes Tavares


Presidente do INE
I

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