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Perguntas Mais Frequentes - ACT http://www.act.gov.pt/(pt-pt)/itens/faqs/paginas/default.

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Sexta-feira, 16 de Junho de 2017

ACT » Per gunt as Mai s Fr equent es

Pergunt as Mais Fr equent es

Veja aqui as perguntas que mais frequentemente são colocadas à ACT bem como as respetivas respostas. Pode fazer a
pesquisa por t e m a s ou por p a la v r a - ch a v e . Esta lista está em permanente atualização e novos temas são
acrescentados regularmente.

Pe sq u isa r
por:

Tema:

» Qu al a legislação ap licável à org an ização d os serviços de SST?

Lei n.º 1 0 2/ 20 09 de 10 d e set em b ro , alterada pela Lei n .º 42 / 2 0 12 d e 2 8 d e ago st o e Lei nº 3/ 20 14 de 28 d e


j an eiro, sem prejuízo da consulta de legislação complementar.

» Em qu e con dição po de um t écn ico de SST exercer a at ivid ad e d e seg urança n o t rabalho nu m a em p resa?

O técnico de SST não pode exercer a sua profissão de uma forma isolada, isto é, terá sempre que ter uma ligação contratual, quer
com uma empresa que tenha organizados serviços internos de SST, quer com uma empresa prestadora de serviços externos de
SST, ou ainda com empresas que adotem a modalidade de serviços comuns.

Os serviços externos também podem ser prestados por pessoa individual detentora das qualificações legais adequadas, estando,
contudo, sujeitos a autorização por parte da ACT (n.º 1 do art. 84.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro), e aos requisitos
previstos no art. 85.º da lei acima mencionada.

» On d e po d e ser co nsult ada a list ag em das ent idades au t o rizadas p ara p rest ação de serviço s ext erno s em SST?

A listagem pode ser consultada aqu i.

» As en t idades p rest ado ras de serviços ext erno s p od em exercer a sua at ivid ad e enq uant o ag uard am a análise d o
seu processo?

Não. De acordo com o n.º 1 do art. 84.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, as entidades que pretendem prestar serviços
externos estão sujeitas a autorização, a qual compete ao organismo para a promoção da segurança e saúde no trabalho do
ministério responsável pela área laboral, no caso do exercício de atividade no domínio da segurança, conforme consta na alínea a)
do n.º 3 do art. 84.º da lei supracitada.

» Qu al a carg a h orária m ínim a qu e u m a en t id ad e p rest ado ra d e serviços ext ern os de SHT deve con t rat u alizar co m
as em presas clien t es?

A legislação não estabelece o número de horas mínimas a afetar. No entanto, atendendo à alínea a) do n.º 1 do art. 85.º - que
estabelece a relação 2 técnicos/1 médico - a regra da proporção indicia um critério quantitativo, que pressupõe a necessidade de
afetar à segurança no trabalho o dobro das horas necessárias para a saúde no trabalho. Igualmente, de acordo com o n.º 3 do art.
101.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, “o organismo competente para a promoção da segurança e saúde no trabalho do
ministério responsável pela área laboral pode determinar uma duração mais alargada da atividade dos serviços de segurança em
estabelecimento em que, independentemente do número de trabalhadores, a natureza ou a gravidade dos riscos profissionais, bem
como os indicadores de sinistralidade, se justifique uma ação mais eficaz”.

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» Em qu e circun st âncias deve ser realizad a a co nsult a aos t rabalhado res em m at éria de SST?

Esta consulta deve ser realizada uma vez por ano, abrangendo o teor de todas as alíneas constantes no ponto 1 do art. 18.º da Lei
n.º 102/2009, de 10 de setembro, alterada pela Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto e pela Lei n.º 3/2014, de 28 de janeiro sendo o
pressuposto a obrigação do empregador em tomar as medidas adequadas a desenvolver as atividades que constam no referido
artigo.

» Qu e aspet o s d evem ser co nsiderad os nu m a avaliação de risco s?

O empregador deve ter em conta os seguintes aspetos:

- O nível, a natureza e a duração da exposição, incluindo a exposição a vibrações intermitentes ou a choques repetidos;

- Os valores limite de exposição e os valores de ação de exposição indicados no art. 3.º (Decreto-Lei n.º 46/2006, de 24 de
fevereiro);

- Os efeitos eventuais sobre a segurança e saúde dos trabalhadores particularmente expostos a riscos;

- Os efeitos indiretos sobre a segurança dos trabalhadores resultantes de interações entre as vibrações mecânicas e o local de
trabalho ou outros equipamentos;

- As informações prestadas pelos fabricantes dos equipamentos de trabalho, de acordo com a legislação específica sobre a
conceção, fabrico e comercialização dos mesmos;

- A existência de equipamentos de substituição concebidos para reduzir os níveis de exposição a vibrações mecânicas;

- O prolongamento da exposição a vibrações transmitidas


durante a realização de períodos de trabalho superiores ao limite máximo do período normal de trabalho diário;

- Condições de trabalho específicas, designadamente, trabalho realizado a baixas temperaturas; a informação adequada resultante
da vigilância da saúde, bem como informação publicada, caso exista, sobre os efeitos das vibrações na saúde (art. 5.º, n.º 1 do
Decreto-Lei n.º 46/2006, de 24 de fevereiro).

» Qu al a f o rm ação qu e o s t rab alh ad ores d esign ad os ou rep resen t ant es d os em preg ado res d evem po ssu ir?

Deverão ter formação validada pela ACT para o efeito.


http://www.act.gov.pt/(pt-PT)/PromocaoSST/EntidadesFormadorasSST/Paginas/default.aspx

» Um a em p resa com 5 0 t rab alh ad ores, qu e t en h a serviços int ern os de SHT, necessit a d e u m TSSHT o u p od e t er um
TSHT a assegu rar os serviço s?

A Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro (art. 101.º, n.º 2), alterada pela Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro não é clara quanto ao tipo
de técnico a afetar às empresas até 50 trabalhadores. No entanto, de acordo com o art. 2.º da Lei n.º 42/2012, de 28 de agosto,
compete ao técnico superior de SHT organizar, desenvolver, coordenar e controlar as atividades de prevenção e de proteção contra
riscos profissionais, enquanto ao técnico de segurança e higiene do trabalho compete, apenas, desenvolver essas atividades. Do
exposto, o técnico de SHT não pode assegurar todas as atividades de segurança no trabalho, previstas no art. 73.º-B da Lei n.º
3/2012, de 28 de janeiro, devendo os serviços ser assegurados por um técnico superior.

» Os serviços int ern os po dem ser asseg urad os po r t rab alh ado res in depend ent es?

Os técnicos devem ter vínculo com a empresa onde prestam serviço, fazendo parte integrante da mesma.

» A q uem é at rib uíd a a resp on sab ilid ad e p ela violação d o art . 98 .º d a Lei n.º 1 02 / 20 09 , d e 1 0 d e set em bro ?

Esta responsabilidade é partilhada entre o empregador e o técnico de SHT ou entre a empresa prestadora de serviços externos, no
caso de ser esta a modalidade adotada.

» Ain da é o brigat ório a ent reg a d o Mod elo 1 36 0 ?

Não. O n.º 7 do artigo 74.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro foi revogado pela Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro que entrou
em vigor no dia 27 de março de 2014.

De acordo com as alterações verificadas, deixa de ser obrigatório notificar a ACT quanto à modalidade adotada de serviços de SST,
bem como qualquer alteração à mesma nos 30 dias seguintes à verificação dos factos, devendo esses dados ser inseridos no
Relatório único.

» Ten do em con sid eração o dispo st o n o art . 98 .º m ) qu e ref ere q ue é ob j et ivo do Serviço de SST “ co n ceber e
d esen vo lver o pro gram a d e f orm ação p ara a p ro m o ção d a seg urança e saúd e n o t rab alh o” , p o derá um a ent idade
p rest ado ra de serviços de SST, não se enco nt ran do cert if icada para ef eit o s d e d esen volvim en t o da f o rm ação
p ro f issio nal, d esenvolver est a f orm ação para ef eit o s d o Có d ig o Trab alh o?

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Sim, porque se considera que o empregador ao adjudicar o serviço da empresa prestadora integra os objetivos previstos no art.
98.º, pelo que, o serviço é desenvolvido em nome do empregador.

» O em p reg ad or deve t er algu m reg ist o o u arqu ivo ?

Sim. O empregador deve organizar registos de dados e conservar arquivos atualizados sobre os resultados da avaliação dos riscos,
bem como dos critérios e procedimentos utilizados; a lista dos trabalhadores expostos e, se possível, com a indicação da natureza
do agente e grau de exposição de cada trabalhador; os resultados da vigilância da saúde de cada trabalhador com referência ao
respetivo posto de trabalho ou função; o registo dos acidentes ou incidentes e, ainda, a identificação do médico responsável pela
vigilância da saúde.

Estes registos devem ser conservados durante pelo menos 40 anos após a exposição do trabalhador.

Se a empresa cessar a atividade (empregador) deve enviar estes registos e arquivos para o organismo competente do ministério
responsável pela área laboral que assegura a sua confidencialidade (CNPRP - Centro Nacional de Proteção Contra os Riscos
Profissionais, organismo da Segurança Social). Se cessar o contrato de trabalho, o trabalhador tem direito a uma cópia da sua ficha
técnica. (art. 46.º, Lei n.º102/2009, de 10 de setembro).

» O t rab alh ad or ind ep en d en t e é equ iparad o a em p reg ad or na organ ização d os serviço s d e SST? E na organ ização
d a f orm ação d os t rabalhado res?

Sim, desde que possua trabalhadores a seu cargo.

» Qu al a en t id ad e a co nt at ar p ara esclarecim en t o d e dú vid as relat ivam en t e à eleição d o s rep resen t an t es d os


t rab alhad ores?

Deverá ser contatada a Direção-Geral do Emprego e das Relações no Trabalho (DGERT) do ex-MTSS.

» Qu em asseg ura e de qu e f orm a é asseg u rada a p rest ação d e t rab alh o em co n dições d e seg urança, hig ien e e
saú de?

O empregador é sempre obrigado a assegurar ao trabalhador a prestação de trabalho em condições de segurança e saúde,
devendo organizar os serviços de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) de acordo com as modalidades legais previstas.

» Qu ais são as o brigações g erais do em preg ado r n est a m at éria?

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspetos do seu trabalho, tendo em
conta os princípios gerais de prevenção:

http://www.act.gov.pt/(pt-PT)/CentroInformacao/PrincipiosGeraisPrevencao/Paginas/default.aspx

» Qu ais são as o brigações d os t rabalhado res em m at éria d e seg u rança e saúd e n os locais de t rabalh o ?

Os trabalhadores possuem obrigações (art. 17.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro), as quais não excluem as obrigações
gerais do empregador.

O trabalhador não pode ser prejudicado em caso de afastamento do seu posto de trabalho ou de uma área perigosa da qual
resulte perigo grave e iminente, nem por ter adotado medidas para a sua própria segurança ou segurança de terceiros.

» Os t rabalhado res po ssu em o brigações ( art . 1 7.º da Lei n .º 1 02 / 2 00 9, d e 1 0 de set em bro) , as qu ais não excluem
as o brigaçõ es gerais d o em p reg ad or. O t rabalhado r n ão po d e ser prej u dicad o em caso d e af ast am ent o d o seu
p ost o de t rabalho o u d e u m a área perig osa d a q ual result e perigo g rave e im inent e, n em p or t er ad ot ado m ed idas
p ara a su a p ró pria segu rança o u segu rança d e t erceiro s.

Na organização de serviços de SST, o empregador pode adoptar uma das seguintes modalidades:

- Serviço interno;

- Serviço externo;

- Serviço comum;

- Modalidade do empregador/trabalhador designado.

» Um em p reg ad o r com apen as um t rab alh ad or t em q ue org an izar o s serviço s d e SST?

Sim. Sempre que possui trabalhadores a cargo, independentemente do seu número, o empregador deve organizar os serviços de
SST.

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» Um a em p resa ap enas com só cio ( s) g erent e( s) t em qu e o rg anizar serviços d e SST?

Não. Apenas os empregadores, ou seja, os agentes económicos que têm trabalhadores ao serviço, estão obrigados a organizar os
serviços de SST.

» As at ivid ad es d e seg urança e h igiene po dem ser exercidas d iret am ent e pelo em pregado r e/ o u p elo s
t rab alhad ores?

Sim. Numa empresa, estabelecimento ou conjunto de estabelecimentos distanciados até 50 km do de maior dimensão que
empregue até 9 trabalhadores e cuja atividade não seja de risco elevado, as atividades de segurança no trabalho podem ser
exercidas diretamente pelo próprio empregador ou trabalhador designado, desde que possuam formação adequada, permaneçam
habitualmente no estabelecimento e disponham dos meios necessários.

» É n ecessária au t o rização p ara o exercício d as at ivid ad es de seg uran ça no t rabalho , p elo em preg ad o r o u
t rab alhad or desig nado ?

Sim. A autorização deve ser requerida à ACT.

Constitui contraordenação muito grave o exercício das referidas atividades sem autorização ou com a autorização caducada.

» Qu ais são as at ividades exercid as pelo em p regad or e/ ou pelo t rabalhado r d esig nado ?

As atividades exercidas pelo empregador e/ou trabalhador designado são aquelas que estão contempladas no art.º 73.ºB da Lei
n.º 102/2009, de 10 de setembro, alterada pela Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro.

» Exist em at ivid ades, pro cesso s e co nd içõ es de t rabalho p roib id os ao s m en ores?

Sim. São proibidas ao menor as atividades os processos e condições de trabalho previstas nos art.s 61.º a 67.º da Lei n.º
102/2009, de 10 setembro, que implicam a exposição a alguns agentes físicos, biológicos e químicos.

De igual modo, a esta mesma lei (art.s 68.º a 72.º) condiciona algumas atividades, processos e condições de trabalho ao menor
desde que observadas algumas condições pelo empregador. Assim, o mesmo deve avaliar a natureza, o grau e a duração da
exposição do menor a atividades ou trabalhos condicionados, para além do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 1 do art. 72.º do
Código do Trabalho.

» A p rom o ção e vig ilância d a saú de po de ser asseg urad a p elas u nid ad es de saúd e d o SNS, n o caso d e
t rab alhad ores de m icro em presas q ue não exerçam at ivid ad es de risco elevad o? Est e recurso ao SNS p ressu põ e a
exist ência d e u m m édico d o t rabalho ou po de ser con sid erada um a aut oridade de saú de co m o o Deleg ad o d e
saú de?

Para informações sobre saúde ocupacional consultar a Direção-Geral da Saúde (DGS)

» Um t rabalh ado r p od e recu sar-se a f azer exam es m édicos?

Não. No âmbito da alínea d), n.º 1, art. 17.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, uma das obrigações do trabalhador é
comparecer às consultas e exames determinados pelo médico do trabalho.

» Qu em est á o brigado à realização d e exam es m éd ico s n o âm bit o d a Lei n.º 10 2/ 20 09 , de 1 0 d e set em b ro ?

Todos os trabalhadores de uma empresa.

» Qu al a em p resa p rest ad ora d e serviço s d e SST q ue po sso co nt rat ar?

De acordo com o art. 114.º, os organismos competentes em matéria de SST mantêm atualizada uma lista com indicação das
autorizações emitidas, publicitada nas respetivas páginas eletrónicas. Para aceder clique Aqu i.

» Se a ent idad e em pregado ra recorrer a u m a en t id ad e p rest ad ora d e serviço s ext ern os não aut orizad a, qu ais são as
con sequ ências legais?

A prestação de serviços externos privados de SST carece de autorização. Constitui contraordenação muito grave o exercício da
atividade por serviço externo sem autorização, sendo solidariamente responsável pelo pagamento da coima, o empregador que
contrate serviço não autorizado.

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» Qu ais são as at ividades p rin cip ais qu e as em p resas prest ad oras d e serviço s ext ern os devem asseg u rar?

As empresas prestadoras de serviços externos devem estabelecer um plano de atividades que contemple as medidas necessárias
à prevenção de riscos profissionais e promoção da segurança e saúde dos trabalhadores (art. 98.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de
setembro).

» A ent reg a d o req u erim ent o d e aut orização perm it e o início im ediat o da prest ação de serviços ext erno s d e SST?

Não, conforme expresso no art. 84.º da Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro.

» Os t rabalhado res in d ep en dent es são ob rig ad o s a d em on st rar q ue se en co nt ram co bert o s p or um segu ro de


acid en t es d e t rab alh o, para o exercício d e at ivid ades d e seg urança e h igiene do t rabalh o ?

Deve ser demonstrado pelos candidatos a renovação de CAP, que exerçam a sua atividade profissional como trabalhadores
independentes, que a mesma se encontra coberta por um seguro de acidentes de trabalho.

» O q ue são t rab alh os leves?

Consideram-se trabalhos leves os que consistem em tarefas simples e definidas que não exijam esforços físicos ou mentais que
possam pôr em risco a integridade física, a saúde e o desenvolvimento físico, psíquico e moral do menor.

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