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Hipertensão Arterial na

Atenção Básica
• Prevalência: 22 a 43 % da população urbana
adulta brasileira.

• Um dos mais importantes fatores de risco


para doença cardiovascular. Relacionada com
40% das mortes por AVC e 25% das mortes
por I. Co.
Desafios Principais
• Reduzir complicações, internações e mortes
relacionadas à HAS.
• Reduzir a prevalência da HAS.
• Aumentar o grau de conhecimento da
população sobre a importância do controle
da HAS.
• Garantir acesso dos hipertensos a serviços
básicos de saúde, com resolubilidade.
• Incentivar políticas e programas
comunitários.
Classificação diagnóstica da
hipertensão arterial para adultos.
PAD PAS Classificação

<80 <120 Ótima


<85 <130 Normal
85-89 130-139 Limítrofe
90-99 140-159 Hipertensão leve (estág. 1)
100-109 160-179 Hipertensão moderada (2)
>= 110 >= 180 Hipertensão grave (est. 3)
<90 >= 140 Sistólica isolada
ETIOLOGIA
• HIPERTENSÃO PRIMÁRIA

• HIPERTENSÃO SECUNDÁRIA
Prevalência das diversas formas de
HAS na população em geral
 Hipertensão essencial 92-94%

 Hipertensão renal
Parenquimatosa 2-3%
Renovascular 1-2%

 Hipertensão endócrina
Aldosteronismo primário 0,5%
Síndrome de Cushing < 0,1%
Feocromocitoma < 0,1%
Contraceptivo oral 2- 4%

 Miscelânea < 0,2%


Indícios de hipertensão secundária
• Início da hipertensão antes dos 30 ou após os 50 anos.
• Hipertensão grave e/ou resistente à terapia.
• Tríade do feocromocitoma: Palpitações, sudorese e
cefaléia em crises.
• Uso de medicamentos/drogas que possam elevar a PA.
• Fácies de doença renal, hipertireoidismo, acromegalia,
síndrome de Cushing.
• Presença de massas ou sopros abdominais.
• Diminuição da amplitude ou retardo do pulso femoral.
• Aumento da creatinina sérica, hipocalemia espontânea
ou exame de urina anormal (hematúria, proteinúria).
Fatores que indicam um pior
prognóstico na HAS
 Raça negra
 Jovem
 Sexo masculino
 Hipertensão grave
 Fumo
 Diabete melito
 Hipercolesterolemia
 Obesidade
 Evidência de dano em órgãos alvo
Sinais e sintomas
• Cefaléia
• Tontura
• Palpitações
• Cansaço fácil
• Impotência sexual
• Epistaxe
• Hematúria
• Alteração da visão
Sinais e sintomas
 Isquemia cerebral
 Dor precordial
 Dispnéia 3ª e 4ª bulhas
 Ictus cordis desviado e propulsivo
 Alterações de doenças subjacentes
Condições padronizadas para a medida
da pressão arterial
• O paciente deve estar sentado, com o braço
apoiado e à altura do precórdio.
• Medir após cinco minutos de repouso.
• Evitar o uso de cigarro e de bebidas com
cafeína nos 30 minutos precedentes.
• A câmara inflável deve cobrir pelo menos dois
terços da circunferência do braço.
Condições padronizadas para a medida
da pressão arterial
• Palpar o pulso braquial e inflar o manguito até
30mmHg acima do valor em que o pulso deixar
de ser sentido.
• Desinflar o manguito lentamente (2 a 4
mmHg/seg).
• A pressão sistólica corresponde ao valor em que
começarem a ser ouvidos os ruídos de Korotkoff
(fase I).
• A pressão diastólica corresponde ao
desaparecimento dos batimentos (fase V)
Condições padronizadas para a medida
da pressão arterial
• Registrar valores com intervalos de 2 mmHg,
evitando-se arredondamentos (Exemplo:
135/85mmHg).
• A média de duas aferições deve ser considerada
como a pressão arterial do dia; se os valores
observados diferirem em mais de 5 mmHg, medir
novamente.
• Na primeira vez, medir a pressão nos dois braços;
se discrepantes, considerar o valor mais alto; nas
vezes subsequentes, medir no mesmo braço (o
direito de preferência).
• Devem ser utilizados manguitos com câmara
inflável (cuff) adequada para a circunferência
do braço de cada pessoa, ou seja, a largura
deve ser de pelo menos 40% do comprimento
do braço (distância entre o olécrano e o
acrômio) e o comprimento, de pelo menos
80% de sua circunferência
Denominação do Circunferência do Bolsa de borracha (cm)
manguito braço (cm) Largura Comprimento
Recém-nascido ≤ 10 4 8
Criança 11 – 15 6 12
Infantil 16 – 22 9 18
Adulto pequeno 20 – 26 10 17
Adulto 27 – 34 12 23
Adulto grande 35 – 45 16 32
RASTREAMENTO
• Maiores de 18 anos
• a cada dois anos, se PA menor que 120/80 mmHg
(BRASIL, 2006);
• a cada ano, se PA entre 120 – 139/80 – 89 mmHg nas
pessoas sem outros fatores de risco para doença
cardiovascular (DCV) (CHOBANIAN et al., 2003);
• em mais dois momentos em um intervalo de 1 – 2
semanas, se PA maior ou igual a 140/90 mmHg ou PA
entre 120 – 139/80 – 89 mmHg na presença de outros
fatores de risco para doença cardiovascular (DCV).
Objetivos da investigação clínico laboratorial

• Confirmar a elevação da pressão arterial.


• Avaliar lesões de órgãos-alvo.
• Identificar fatores de risco para doenças
cardiovasculares.
• Diagnosticar a etiologia da hipertensão
arterial.
Avaliação laboratorial básica
• Parcial de urina
• Creatinina
• Potássio
• Glicemia
• Colesterol total, frações e
triglicerídeos
• Eletrocardiograma
Avaliação laboratorial complementar

Cardiovascular:
MAPA, ecocardiograma, Rx tórax, teste de
esforço (paciente com risco coronariano).

Bioquímica:
ácido úrico, proteinúria, hematócrito e
hemoglobina, cálcio e TSH.
Avaliação laboratorial específica
Feocromocitoma
Catecolaminas na urina de 24 hs

Síndrome de Cushing
Teste de supressão do cortisol plasmático
Cortisol na urina de 24 hs

Hipertensão renovascular
Urografia excretora com nefrotomografia 1’,2’,3’, renografia
radioisotópica com e sem captopril, ecografia com Doppler,
angiorressonância, TC.
Ateriografia renal.
Dosagem da renina nas veias renais
Avaliação laboratorial específica

Aldosteronismo primário

Potássio sérico
Renina plasmática
Supressão da aldosterona plasmática
Indicações para a MAPA
• Hipertensão de consultório (hipertensão do avental
branco).
• Avaliação da hipertensão arterial resistente.
• Hipertensão episódica.
• Avaliação do efeito terapêutico anti-hipertensivo,
quando existirem dúvidas no controle da pressão
arterial em 24 horas.
• Outros: Sintomas sugestivos de hipotensão,
suspeita de disfunção autonômica, episódios de
síncope.
Achados do exame clínico e anamnese
indicativos de risco para DCV
Evidências de doença cardiovascular
ou repercussão em órgão-alvo
Aspectos relevantes da história clínica
da pessoa com HAS
Aspectos relevantes da história clínica
da pessoa com HAS
Aspectos relevantes do exame físico da
pessoa com HAS
Aspectos relevantes do exame físico da
pessoa com HAS
Aspectos relevantes do exame físico da
pessoa com HAS
Classificação da pressão arterial para
crianças e adolescentes
Gráfico de desenvolvimento para
cálculo de percentil
de altura
Valores de pressão arterial referentes aos percentis
90, 95 e 99 de pressão arterial para meninas de 1 a 17 anos de
idade, de acordo com o percentil de estatura
Valores de pressão arterial referentes aos percentis
90, 95 e 99 de pressão arterial para meninos de 1 a 17 anos
de idade, de acordo com o percentil de estatura
Projeção do risco de doença arterial coronariana de
acordo com o escore de Framingham
Projeção do risco de doença arterial coronariana de
acordo com o escore de Framingham
Escore de Framingham
• Ajustar o escore aos seguintes fatores:
• multiplicar pelo fator de correção 1.5 se existir
um familiar de primeiro grau com doença arterial
coronariana;
• multiplicar pelo fator de correção 2 se existir mais
de um familiar de primeiro grau com doença
arterial coronariana;
• multiplicar pelo fator de correção 1.4 se a pessoa
tiver ascendência sul-asiática;
• multiplicar pelo fator de correção 1.3 para
pessoas com IMC ≥30 kg/m2.
Projeção do risco de doença arterial coronariana de
acordo com o escore de Framingham
Classificação de risco cardiovascular, segundo o escore
de Framinghan e sugestão de periodicidade de
acompanhamento em consulta médica, de
enfermagem e odontológica
Tratamento medicamentoso

• A decisão de quando iniciar medicação anti-


hipertensiva deve ser considerada avaliando a
preferência da pessoa, o seu grau de
motivação para mudança de estilo de vida, os
níveis pressóricos e o risco cardiovascular.
Medicamentos disponíveis na Rename
2012
Medicamentos disponíveis na Rename
2012
Medicamentos disponíveis na Rename
2012
Indicações das classes medicamentosas
Modificações de estilo de vida para
manejo da HAS.
Orientação Nutricional
Objetivos Específicos
• Redução dos níveis pressóricos, possibilitando a diminuição da
quantidade de fármacos utilizados na terapia medicamentosa.
• Manutenção do peso corporal, redução da obesidade visceral e
redução de peso, nos casos de sobrepeso e obesidade.
• Adequação do consumo energético e de macro e micronutrientes,
conforme necessidades individuais.
• Valorização dos hábitos e da cultura alimentar, assim como de uma
alimentação saudável, promovendo ações de reeducação alimentar,
a fim de possibilitar mudanças de hábitos sustentáveis em longo
prazo.
• Prevenção ou retardo dos agravos vinculados aos hábitos e padrões
alimentares.
Dez passos para uma alimentação saudável
para pessoas com HAS
Dez passos para uma alimentação saudável
para pessoas com HAS
Quantidade de sal nos alimentos ricos em
sódio
Orientação Nutricional

• Fibras: recomendação para a população em


geral, mínimo de 25 g/dia.

• Dietas: Dietary Approaches to Stop


Hypertension (DASH); VEGETARIANA;
MEDITERRÂNEO.
Micronutrientes: Potássio e Magnésio
Exercícios aeróbios
• Se a pessoa optar por esta modalidade de
exercícios, o profissional poderá sugerir
atividades como caminhadas, dança, ciclismo,
natação e corrida. O início deve ser gradativo,
respeitando o limite fisiológico individual. A
frequência recomendada é de 3 a 5 vezes por
semana, pelo menos 30 minutos por dia, com o
grau de intensidade de acordo com a adaptação
fisiológica do indivíduo (BASTER; BASTER-
BROOKS, 2005).
Exercícios anaeróbios
• Se a pessoa optar por esta modalidade de
exercícios, o profissional poderá sugerir
atividades como: musculação, saltos,
abdominais, flexões e agachamentos. O início
deve ser gradativo, respeitando o limite
fisiológico individual. A frequência
recomendada é de 3 a 5 vezes por semana, de
acordo com a intensidade e tipo de atividade
realizada.
Organização da Linha de Cuidado da hipertensão
arterial sistêmica

• Resumo dos passos para a modelagem da


Linha de Cuidado:
• Partir da situação problema: “atenção à HAS
na Unidade Básica de Saúde”,problematizando
a história natural da doença e como se dá a
realização do cuidado das pessoas (qual o
fluxo assistencial que deve ser garantido para
pessoas com PA limítrofe e HAS, no sentido de
atender às suas necessidades de saúde?).
Organização da Linha de Cuidado da hipertensão
arterial sistêmica
• Identificar quais são os pontos de atenção no município/
distrito/ região/ estado e suas respectivas competências,
utilizando uma matriz para sistematizar essa informação e
dar visibilidade a ela (que ações esses pontos de atenção
devem desenvolver incluindo ações promocionais,
preventivas, curativas, cuidadoras, reabilitadoras e
paliativas?).
• Identificar as necessidades das Unidades Básicas de Saúde
(UBS) quanto ao sistema logístico para o cuidado dos
usuários (cartão SUS, prontuário eletrônico, centrais de
regulação, sistema de transporte sanitário), pontuando o
que já existe e o que necessita ser pactuado com a gestão
municipal/distrital/regional/estadual.
Organização da Linha de Cuidado da hipertensão
arterial sistêmica
• Identificar as necessidades das UBS quanto ao sistema de apoio
(diagnóstico, terapêutico, assistência farmacêutica e sistema de
informação), pontuando o que já existe e o quenecessita ser
pactuado com a gestão municipal /distrital/ regional/estadual.
• Identificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de
pactuação – colegiado de gestão, Programação Pactuada
Intergestores – PPI, Comissão Intergestores Regional – CIR,
Comissão Intergestores Bipartite – CIB, entre outros).
• Desenhar o itinerário terapêutico dos usuários na rede e relacionar
as necessidades logísticas e de apoio necessárias. Definir, em
parceria com outros pontos de atenção e gestão, os fluxos
assistenciais que são necessários para atender às suas necessidades
de saúde e as diretrizes ou protocolos assistenciais.
Organização da Linha de Cuidado da hipertensão
arterial sistêmica

• Identificar a população estimada de pessoas


com HAS e os diferentes estratos de risco e
realizar a programação de cuidado de acordo
com as necessidades individuais e os
parâmetros para essa doença.
• Definir metas e indicadores que serão
utilizados para monitoramento e avaliação das
Linhas de Cuidado (Apêndice A).
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte Observação

Prevalência de HAS Número de pessoas Cadastro Os parâmetros para


no município com HAS individual este indicador
cadastradas, com 18 do sistema de devem
anos ou informação ser pactuados a
mais, no vigente partir
município/População (numerador) e das prevalências de
adulta (≥18 anos) no Censo do IBGE inquéritos
município (denominador). atualizados.
x 100.
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte Observação

Prevalência de Número de pessoas Número de pessoas Os parâmetros para


HAS com HAS com HAS este indicador
na equipe cadastradas, com 18 cadastradas, com devem
anos 18 anos ser pactuados a
ou mais, em ou mais, em partir
determinado determinado das prevalências de
local e local e inquéritos
período/Número de período/Número de atualizados.
pessoas com 18 anos pessoas com 18
ou mais anos ou mais
cadastrados no cadastrados no
mesmo local e mesmo local e
período x 100. período x 100.
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte Observação
Proporção Número de pessoas Mapa de As metas para este
de usuários com HAS atendimento indicador devem
com HAS em cadastradas em do sistema de ser
acompanhamento determinado informação vigente pactuadas
ambulatorial local, com, pelo (numerador). conforme
menos, uma Cadastro individual diretrizes clínicas
consulta médica e do sistema de nacionais ou locais.
uma de informação vigente
enfermagem nos (denominador).
últimos 12
meses/Número de
pessoas com
HAS cadastradas no
mesmo
local e período x
100.
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Fonte Observação
Cálculo
Proporção de Número de Mapa de As metas para este indicador
pessoas com usuários com atendimento devem sem pactuadas conforme
HAS HAS do sistema de diretrizes clínicasnacionais ou
com com informação locais. Uma variação deste
rastreamento rastreamento de vigente indicador é cálculo para toda a
de risco risco (numerador). população adulta, independente
cardiovascular cardiovascular Cadastro da presença de HAS. Neste caso,
em determinado individual o cálculo dá-se da seguinte
local do sistema de forma: proporção de adultos
período/Número informação rastreados para risco
de vigente cardiovascular: Número de
usuários com (denominador). usuários ≥18 anos que
HAS cadastrados realizaram
no mesmo local rastreamento do risco
e período x 100. cardiovascular/População com
idade ≥18 anos cadastrada,
no mesmo local e período x 100.
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte Observação
Proporção de Número de Mapa de As metas para este
pessoas com HAS usuários com HAS atendimento e indicador devem
com exame de com exame de Cadastro individual ser
creatinina avaliado creatinina do sistema de pactuadas
avaliado, em informação vigente conforme
determinado local (numerador). diretrizes clínicas
e período/Número Cadastro individual nacionais ou locais.
de usuários do sistema de
com HAS informação vigente
cadastrados no (denominador).
mesmo
local e período x
100.
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte Observação
Proporção de Número de Mapa de As metas para este
pessoas com usuários com HAS atendimento e indicador devem
HAS com exame com exame de Cadastro individual ser
de retinografia retinografia do sistema de pactuadas
avaliado (fundo de olho com informação vigente conforme
oftalmologista) (numerador). diretrizes clínicas
avaliado em Cadastro individual nacionais ou locais.
determinado local do sistema de
período/ informação vigente
Número de (denominador).
usuários com HAS
cadastrados no
mesmo local e
período x 100.
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte Observação
Número médio Total de consultas Prontuário As metas para este
de consultas para (médica e eletrônico do indicador devem
usuários com HAS de enfermagem) para sistema de ser
usuários informação pactuadas
com HAS, segundo risco vigente conforme
cardiovascular em (numerador e diretrizes clínicas
determinado denominador). nacionais ou locais.
local e período/Número
de
usuários com HAS
cadastrados,
segundo risco
cardiovascular, no
mesmo local e período.
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte
Taxa de Número de internações por crise Sistema de Informação
internações por hipertensiva na população com Hospitalar (SIH)
crise hipertensiva idade entre 18 e 59 anos, em – procedimento:
na população determinado local e período/ 03.03.06.010-7
adulta População com idade entre 18 (numerador) e Censo do
e 59 anos, no mesmo local e IBGE (denominador).
período x 1.000.
Taxa de Número de internações por AVC Sistema de Informação
internações por na população com idade entre Hospitalar (SIH)
acidente vascular 18 e 59 anos, em determinado – procedimento:
cerebral (AVC) na local e período/População com 03.03.04.014-9
população adulta idade entre 18 e 59 anos, no (numerador) e
mesmo local e período x 1.000. Censo do IBGE
(denominador).
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte
Taxa de Número de internações por IAM Sistema de Informação
internações por na população com idade entre Hospitalar (SIH)
infarto agudo do 18 e 59 anos, em determinado – procedimento:
miocárdio (IAM) na local e período/População com 03.03.06.019-0
população adulta idade entre 18 e 59 anos, no (numerador) e IBGE
mesmo local e período x 1.000. (denominador).
Taxa de Número de internações por IC Sistema de Informação
internações por na população com idade entre Hospitalar (SIH)
insuficiência 18 e 59 anos, em determinado – procedimento:
cardíaca (IC) na local e período/População com 03.03.06.021-2
população adulta idade entre 18 e 59 anos, no (numerador) e IBGE
mesmo local e período x 1.000. (denominador).
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS

Indicador Método de Cálculo Fonte


Tempo médio de Número total de dias de Sistema de Informação
internação por internação por crise Hospitalar (SIH)
crise hipertensiva hipertensiva/Número total – procedimento:
de internações por crise 03.03.06.010-7
hipertensiva. (numerador e
denominador).
Tempo médio de Número total de dias de Sistema de Informação
internação por internação por AVC/Número Hospitalar (SIH)
AVC total de internações por AVC. – procedimento:
03.03.06.019-0
(numerador e
denominador).
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte
Tempo médio de Número total de dias de Sistema de Informação
internação por internação por IAM/Número Hospitalar (SIH) –
IAM total de internações por IAM. procedimento:
03.03.06.019-0
(numerador e denominador).
Tempo médio de Número total de dias de Sistema de Informação
internação por IC internação por IC/Número total Hospitalar (SIH) –
de internações por IC. procedimento:
03.03.06.021-2 (numerador e
denominador).
Taxa de Número de óbitos por AVC na Sistema de
mortalidade por população com idade entre 18 e Informação sobre
AVC na 59 anos, em determinado local Mortalidade
população e período/População com idade (numerador) e
adulta entre 18 e 59 anos, no mesmo Censo do IBGE
local e período x 1.000. (denominador).
Indicadores para a linha de cuidado das pessoas
com HAS
Indicador Método de Cálculo Fonte
Taxa de Número de óbitos por IAM na Sistema de
mortalidade por população com idade entre 18 e Informação sobre
IAM na população 59 anos, em determinado local Mortalidade
adulta e período/População com idade (numerador) e IBGE
entre 18 e 59 anos, no mesmo (denominador).
local e período x 1.000.
Taxa de Número de óbitos por IC na Sistema de
mortalidade por IC população com idade entre 18 e Informação sobre
população adulta 59 anos, em determinado local Mortalidade
e período/População com idade (numerador) e IBGE
entre 18 e 59 anos, no mesmo (denominador).
local e período x 1.000.

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