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Isometria no plano:
um enfoque teórico
1ª Edição
São Luís - MA
IFMA
2018
Instituto Federal do Maranhão
Francisco Roberto Brandão Ferreira
Conselho Editorial da Editora IFMA
Reitor
Presidente
Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva Gedeon Silva Reis
Pró-reitora de Ensino
Ciências Agrárias
Natilene Mesquita Brito Marcio da Silva Vilela
Pró-reitora de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação José Antonio Alves Cutrim Junior
Fernando Antônio Carvalho de Lima Ciências da Natureza
Pró-reitor de Extensão e Relações Institucionais José Manuel Rivas Mercury
Rafael Mendonça Almeida
Washington Luis Ferreira Conceição
Ciências Humanas e Sociais
Pró-reitor de Administração
Odaleia Alves da Costa
Carlos César Teixeira Ferreira Dayana dos Santos Delmiro Costa
Pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Engenharias
Gedeon Silva Reis Ginalber Luiz de Oliveira Serra
Diretor da Editora IFMA Kleber Zuza Nobrega
Letras
©2018 dos autores Paula Francinete Ribeiro de Araújo
Joelina Maria da Silva Santos
Todo conteúdo desta publicação é de inteira responsabi-
lidade de seus respectivos autores, não cabendo qualquer Coordenador de Curso de Pós-graduação
responsabilidade legal sobre o seu conteúdo ao Instituto Henio Henrique Aragão Rego
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Bibliotecário/documentalista
- IFMA. A reprodução ou transmissão desta obra, ou parte Michelle Silva Pinto
Denise Dayse da Conceição Santana
dela, por qualquer meio, com propósitos de lucro e sem
prévia autorização dos editores, constitui violação de direi- Técnico Administrativo
Tassio Teixeira Moraes
tos autorais (Lei 9.610/98).
Liliane Regina Santos Costa
Direitos Reservados desta edição
Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação
Editora IFMA e Inovação
Luís Cláudio de Melo Brito Rocha Natilene Mesquita Brito
Projeto gráfico e Diagramação Pró-reitoria de Extensão
Fernando Antonio Carvalho de Lima
Apoio Técnico
Diego Deleon Mendonça Macedo
Luís Cláudio de Melo Brito Rocha
História da matemática.....................................9
Noções básicas.................................................15
Isometria no plano..........................................25
Considerações Finais......................................61
Introdução
Objetivos
Geral
Especı́fico
8
Capitulo 1
História da matemática
8-9
Capı́tulo 1
História da Matemática
12 - 13
Capitulo 2
Noções básicas
Capı́tulo 2
Noções Básicas
Neste capı́tulo vamos anunciar teorias que vamos utilizar para o desenvolvi-
mento do próximo capı́tulo.
2.1 Conjunto
Conceito:
Exemplo:
𝑋 = {𝑥1 , 𝑥2 , 𝑥3 , 𝑥4 , ..., 𝑥𝑛 }, indica o conjunto 𝑋 cujos os elementos são 𝑥1 , 𝑥2 , 𝑥3 , 𝑥4 , ..., 𝑥𝑛 .
17
8 Noções Básicas
[2] Noções básicas
Conceito primitivo:
(𝑎, 𝑏) = (𝑐, 𝑑) ⇒ 𝑎 = 𝑐 𝑒 𝑏 = 𝑑
Simbolicamente:
𝐴 × 𝐵 = {(𝑎, 𝑏)∣𝑎 ∈ 𝐴 𝑒 𝑏 ∈ 𝐵}
2.1.3 Relação
Simbolicamente:
𝑅 = {(𝑎, 𝑏) ∈ 𝐴 × 𝐵∣𝑎 ∈ 𝐴 𝑒 𝑏 ∈ 𝐵}
Propriedades Relativa da Relação Binária:
2.1.4 Função
∙ ∀𝑎 ∈ 𝑉 e ∀𝜆 ∈ ℝ temos que 𝜆𝑎 ∈ 𝑉
Axiomas da adição:
A1 Associativa: 𝑢 + (𝑣 + 𝑤) = (𝑢 + 𝑣) + 𝑤, ∀𝑢, 𝑣, 𝑤 ∈ 𝑉
18 - 19
10 Noções Básicas
[2] Noções básicas
A2 comutativa: 𝑢 + 𝑣 = 𝑣 + 𝑢, ∀𝑢, 𝑣 ∈ 𝑉
i 0∈𝑊
ii ∀𝑢, 𝑣 ∈ 𝑊 temos 𝑢 + 𝑣 ∈ 𝑊
2.2.1 Grupos
∗:𝐺×𝐺→𝐺
𝑔∗𝑓 =ℎ∗𝑓 ⇒ 𝑔 =ℎ
20 - 21
12 Noções Básicas
[2] Noções básicas
1. Se 𝑓, 𝑔 ∈ 𝐻 então 𝑓 ∗ 𝑔 ∈ 𝐻;
Observação:
1. ⟨𝑋⟩ ≤ 𝐺;
2. 𝑋 ⊂ ⟨𝑋⟩;
Observação:
Para o objetivo deste estudo, a operação ∗ usada é a operação de composição
de funções,isto é:
𝑓 ∗𝑔 =𝑓 ∘𝑔
2.2 Subespaço vetorial 13
Observação:
O conjunto de todas as permutações de 𝑋 é denotado por 𝑆𝑋 . Caso 𝑋 =
{𝑥1 , 𝑥2 , ..., 𝑥𝑛 }, escrevemos 𝑛 para representar o conjunto das permutações de
𝑋.
22 - 23
Capitulo 3
Isometria no plano
Capı́tulo 3
Isometria no plano
14
27
3.2 Definição 15
[3] Isometria no plano
3.2 Definição
[Isometria]
Uma aplicação 𝐼 : ℝ2 → ℝ2 , é chamada de isometria se para todos pontos 𝑋
e 𝑌 em ℝ2 ,
Teorema 3.2.1. Toda isometria 𝐼 aplica três pontos colineares em três pontos
colineares e três pontos não colineares em três pontos não colineares.
16 Isometria no plano
28 - 29
3.2 Definição 17
[3] Isometria no plano
a) 𝐼 é uma bijeção
b) 𝐼 −1 : ℝ2 → ℝ2 é isometria
(a.1) 𝐼 é injetiva:
Como 𝐼 é uma isometria, ∣𝑋, 𝑃1 ∣ = ∣𝐼(𝑋), 𝐼(𝑃1 )∣ e ∣𝑌, 𝑃1 ∣ = ∣𝐼(𝑌 ), 𝐼(𝑃1 )∣.
Como 𝑃¯ e 𝑃¯ ′ são os únicos pontos com essa distância de 𝐼(𝑋) e 𝐼(𝑌 ), temos
30 - 31
3.2 Definição 19
[3] Isometria no plano
32 - 33
3.2 Definição 21
[3] Isometria no plano
𝐼
∙ ∣𝑃1 , 𝑃2 ∣+∣𝑃2 , 𝑃3 ∣ = ∣𝑃1 , 𝑃3 ∣ → ∣𝐼(𝑃1 ), 𝐼(𝑃2 )∣+∣𝐼(𝑃2 ), 𝐼(𝑃3 )∣ = ∣𝐼(𝑃1 ), 𝐼(𝑃3 )∣
𝐼
∙ ∣𝑃1 , 𝑃3 ∣+∣𝑃3 , 𝑃2 ∣ = ∣𝑃1 , 𝑃2 ∣ → ∣𝐼(𝑃1 ), 𝐼(𝑃3 )∣+∣𝐼(𝑃3 ), 𝐼(𝑃2 )∣ = ∣𝐼(𝑃1 ), 𝐼(𝑃2 )∣
𝐼
∙ ∣𝑃2 , 𝑃1 ∣+∣𝑃1 , 𝑃3 ∣ = ∣𝑃2 , 𝑃3 ∣ → ∣𝐼(𝑃2 ), 𝐼(𝑃1 )∣+∣𝐼(𝑃1 ), 𝐼(𝑃3 )∣ = ∣𝐼(𝑃2 ), 𝐼(𝑃3 )∣
Isto indica que 𝐼(𝑃1 ), 𝐼(𝑃2 ), e 𝐼(𝑃3 ) estão na reta 𝐼(𝐾) e além disso, pela
isometria 𝐼, é mantida a ordem de 𝑃1 , 𝑃2 , e 𝑃3 . O que conclui a demonstração.
22 Isometria no plano
34 - 35
3.2 Definição 23
[3] Isometria no plano
(3) Sejam 𝐾 e 𝐿 duas retas paralelas e 𝐼(𝐾) e 𝐼(𝐿) suas respectivas imagens.
Suponhamos, por absurdo, que 𝐼(𝐾) e 𝐼(𝐿) não sejam paralelas. Desta
forma existe um ponto 𝐼(𝑃 ) comum a 𝐼(𝐾) e 𝐼(𝐿) cuja a imagem
inversa seria o ponto 𝑃 comum a 𝐾 e 𝐿. Isso é possı́vl se 𝐾 = 𝐿. Ou
seja, 𝐾 e 𝐿 são retas coincidente. Mas isso implica que 𝐼(𝐾) = 𝐼(𝐿),
o que é um absurdo, pois 𝐼(𝐾) e 𝐼(𝐿) não são paralelas. Logo, pela
isometria 𝐼 , a imagem de duas retas paralelas são duas retas paralelas.
Ou seja,
∣𝑋,𝐼(𝑊 )∣
∙ ∣𝑋,𝑊 ∣
= 1 ⇒ ∣𝑋, 𝐼(𝑊 )∣ = ∣𝑋, 𝑊 ∣
36 - 37
3.2 Definição 25
[3] Isometria no plano
∣𝑌,𝐼(𝑊 )∣
∙ ∣𝑌,𝑊 ∣
= 1 ⇒ ∣𝑌, 𝐼(𝑊 )∣ = ∣𝑌, 𝑊 ∣
Visto que uma isometria conserva distância, ângulo e que também conserva
paralelismo entre retas, podemos associar essa teoria a:
Observação:
→ →
Sendo 𝐼 uma isometria, 𝑋 e 𝑌 dois pontos distintos, o vetor 𝑣 =𝑋𝑌 por 𝐼
→ →
tem como imagem o vetor 𝐼(𝑣)=𝐼(𝑋)𝐼(𝑌 ).
Neste seção temos como objetivo trabalhar isometrias do plano como translação,
reflexão, rotação e a reflexão deslizante além de mostrar que são isome-
trias. Primeiramente vamos definir translação no plano, o que indica que vamos
precisar de conceitos da algebra linear, como a definição de vetores.
3.3.1 Translação
→
Definição 3.3.1 (Translação). Dados os pontos 𝑃 e 𝑃 ′ e um vetor 𝑣 do plano
→
ℝ2 , a expressão 𝑃 + 𝑣 = 𝑃 ′ ı́ndica o deslocamento do ponto 𝑃 na direção do
→ →
vetor 𝑣 até o ponto 𝑃 ′ . Este deslocamento é indicado por 𝑇→
𝑣
= 𝑃+ 𝑣.
Observação:
→
𝑃 + 𝑣 = 𝑃 ′ indica a soma de um ponto com um vetor, o que diretamente define
38 - 39
3.3 Classificação das isometrias 27
[3] Isometria no plano
uma translação.
3. se 𝑃 + ⃗𝑣 = 𝑃 + 𝑤
⃗ então ⃗𝑣 = 𝑤;
⃗
4. se 𝑃 + ⃗𝑣 = 𝑄 + ⃗𝑣 então 𝑃 = 𝑄.
→
Teorema 3.3.1. Uma translação na direção de um vetor não nulo 𝑣 , não tem
pontos fixos, isto é, se ⃗𝑣 ∕= ⃗0, não existe um ponto 𝑃 tal que 𝑇⃗𝑣 (𝑃 ) = 𝑃 .
⃗ .
Demonstração. Seja ⃗𝑣 = 𝑋𝑌 Desta forma 𝑇⃗𝑣 = 𝑇𝑋𝑌
⃗ . Isto implica que
⃗
⃗ (𝑋) = 𝑌 . Pela definição de soma de vetores 𝑋 + 𝑋𝑌 = 𝑌 o que indica
𝑇𝑋𝑌
⃗ é único tendo origem em 𝑋. O que conclui a demonstração.
que 𝑋𝑌
Observação:
Sejam 𝑋 e 𝑌 pontos quaisquer do plano onde 𝑋 = 𝑌 , e ⃗𝑣 um vetor. Se o
ponto 𝑋 for igual a 𝑌 , então teremos que 𝑇⃗𝑣 (𝑋) = 𝑇⃗𝑣 (𝑌 ).
40 - 41
3.3 Classificação das isometrias 29
[3] Isometria no plano
Notação:
Teorema 3.3.5. Dados dois pontos distintos 𝑋 e 𝑌 do plano, existe uma única
reflexão 𝑅𝑀 em relação a um ponto 𝑀 tal que 𝑅𝑀 (𝑋) = 𝑌 .
Demonstração. ∙ Existência:
Sejam 𝑋 e 𝑋 ′ dois pontos distintos, tal que 𝐿 = 𝑋 + 𝑋 ′ é a reta que
passa pelos pontos 𝑋 e 𝑋 ′ e [𝑋, 𝑋 ′ ] é um segmento da reta 𝐿. Como 𝑋 e
30 Isometria no plano
𝑋+𝑋 ′
𝑋 ′ são distintos existe um ponto 𝑀 = 2
, ponto médio do segmento [𝑋, 𝑋 ′ ].
Desta forma existe uma reflexão de centro 𝑀 tal que 𝑅𝑀 (𝑋) = 𝑋 ′ .
∙ Unicidade:
Suponhamos por absurdo que existam dois pontos 𝑀 e 𝑁 distintos tais que
𝑅𝑀 (𝑋) = 𝑋 ′ e 𝑅𝑁 (𝑋) = 𝑋 ′ . Desta forma 𝑀 e 𝑁 são pontos médios do
𝑋+𝑋 ′
segmento [𝑋, 𝑋 ′ ], isto é 𝑀 = 2
= 𝑁 , que é absurdo, pois 𝑀 e 𝑁 são
distintos. Logo a reflexão 𝑅𝑀 é única.
Observação:
Se 𝑋 e 𝑌 são pontos quaisquer do plano ℝ2 , onde 𝑌 = 𝑀 . Nestas
condições existe uma reta 𝐿 que passa por 𝑀 e 𝑋, além disso 𝑅𝑀 (𝑌 ) = 𝑖𝑑 e
∣𝑋, 𝑌 ∣ = ∣𝑋 ′ , 𝑌 ′ ∣ = ∣𝑀, 𝑋∣ = ∣𝑀, 𝑃 ′ ∣
42 - 43
3.3 Classificação das isometrias 31
[3] Isometria no plano
em reta.
44 - 45
3.3 Classificação das isometrias 33
[3] Isometria no plano
3.3.4 Rotação
Observação:
𝑅𝑂,𝛼+2𝐾𝜋 = 𝑅𝑂,𝛼 , 𝛼 ∈] − 𝜋, 𝜋] 𝑒 𝐾 ∈ 𝑍
34 Isometria no plano
∙ Se 0 < ∣𝛼∣ < 𝜋 ou 𝛼 = 𝜋 então o único ponto fixo da rotação 𝑅𝑂,𝛼 é o seu
centro 𝑂.
∙ Se 0 < ∣𝛼∣ < 𝜋 não existem retas invariantes pela rotação 𝑅𝑂,𝛼 .
∙ Se 𝛼 = 𝜋
46 - 47
3.3 Classificação das isometrias 35
[3] Isometria no plano
Logo qualquer reta que passa pelo ponto 𝑂 será invariante quando aplicada
𝑅𝑂,𝛼 = 𝑅𝑂 .
𝑅𝑂,𝛼 (𝑃 ) = 𝑃 ′ , onde 𝑃 ∈ 𝑟 e 𝑃 ′ ∈ 𝑟′
desenho
48 - 49
Capitulo 4
Isometria e suas aplicações
Capı́tulo 4
37
53
38 Isometrias e suas aplicações
[4] Isometria e suas aplicações
⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍
⎛ ⎞ 𝑚2 = ⎝ ⎠ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑍 𝑌 𝑋 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚1 = ⎝ ⎠ ,e 𝑚3 = ⎝ ⎠.
𝑋 𝑍 𝑌 𝑌 𝑋 𝑍
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚1 𝑚3 = 𝑚3 (𝑚1 ) = ⎝ ⎠ = 𝜌, 𝑚2 𝑚1 = 𝑚1 (𝑚2 ) = ⎝ ⎠=𝜌
𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍 𝑋
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚2 𝑚2 = 𝑚2 (𝑚2 ) = ⎝ ⎠ = 𝐼, 𝑚2 𝑚3 = 𝑚3 (𝑚2 ) = ⎝ ⎠ = 𝜌2
𝑋 𝑌 𝑍 𝑍 𝑋 𝑌
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚3 𝑚1 = 𝑚1 (𝑚3 ) = ⎝ ⎠ = 𝜌2 , 𝑚3 𝑚2 = 𝑚2 (𝑚3 ) = ⎝ ⎠=𝜌
𝑍 𝑋 𝑌 𝑌 𝑍 𝑋
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚3 𝑚3 = 𝑚3 (𝑚3 ) = ⎝ ⎠ = 𝐼, 𝑚1 𝜌 = 𝜌(𝑚1 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚3
𝑋 𝑌 𝑍 𝑌 𝑋 𝑍
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚1 𝜌2 = 𝜌2 (𝑚1 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚3 , 𝑚1 𝐼 = 𝜌3 (𝑚1 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚1
𝑍 𝑌 𝑋 𝑋 𝑍 𝑌
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚2 𝜌 = 𝜌(𝑚2 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚1 , 𝑚2 𝜌2 = 𝜌2 (𝑚2 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚3
𝑋 𝑍 𝑌 𝑌 𝑋 𝑍
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚2 𝜌3 = 𝐼(𝑚2 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚2 , 𝑚3 𝜌 = 𝜌(𝑚3 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚2
𝑍 𝑌 𝑋 𝑍 𝑌 𝑋
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝑚3 𝜌2 = 𝜌2 (𝑚3 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚1 , 𝑚3 𝜌3 = 𝜌3 (𝑚3 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚3
𝑋 𝑍 𝑌 𝑌 𝑋 𝑍
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌𝑚1 = 𝑚1 (𝜌) = ⎝ ⎠ = 𝑚2 , 𝜌𝑚2 = 𝑚2 (𝜌) = ⎝ ⎠ = 𝑚3
𝑍 𝑌 𝑋 𝑌 𝑋 𝑍
54 - 55
40 Isometrias e suas aplicações
[4] Isometria e suas aplicações
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌𝑚3 = 𝑚3 (𝜌) = ⎝ ⎠ = 𝑚1 , 𝜌2 𝑚1 = 𝑚1 (𝜌2 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚3
𝑋 𝑍 𝑌 𝑌 𝑋 𝑍
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌2 𝑚2 = 𝑚2 (𝜌2 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚1 , 𝜌2 𝑚3 = 𝑚3 (𝜌2 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚2
𝑋 𝑍 𝑌 𝑍 𝑌 𝑋
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌3 𝑚1 = 𝑚1 (𝜌3 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚1 , 𝜌3 𝑚2 = 𝑚2 (𝜌3 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚2
𝑋 𝑍 𝑌 𝑍 𝑌 𝑋
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌3 𝑚3 = 𝑚3 (𝜌3 ) = ⎝ ⎠ = 𝑚3 , 𝜌𝜌 = 𝜌(𝜌) = ⎝ ⎠ = 𝜌2
𝑌 𝑋 𝑍 𝑍 𝑋 𝑌
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌𝜌2 = 𝜌2 (𝜌) = ⎝ ⎠ = 𝜌3 , 𝜌𝜌3 = 𝜌3 (𝜌) = ⎝ ⎠=𝜌
𝑋 𝑌 𝑍 𝑌 𝑍 𝑌
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌2 𝜌 = 𝜌(𝜌2 ) = ⎝ ⎠ = 𝜌3 , 𝜌2 𝜌2 = 𝜌2 (𝜌2 ) = ⎝ ⎠=𝜌
𝑋 𝑌 𝑍 𝑌 𝑍 𝑋
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝜌2 𝜌3 = 𝜌3 (𝜌2 ) = ⎝ ⎠ = 𝜌2 , 𝜌3 𝜌 = 𝜌(𝜌3 ) = ⎝ ⎠=𝜌
𝑍 𝑋 𝑌 𝑌 𝑍 𝑋
⎛ ⎞ ⎛ ⎞
𝑋 𝑌 𝑍 𝑋 𝑌 𝑍
𝐼𝜌2 = 𝜌2 (𝜌3 ) = ⎝ ⎠ = 𝜌2 , 𝐼𝜌3 = 𝜌3 (𝜌3 ) = ⎝ ⎠=𝐼
𝑍 𝑋 𝑌 𝑋 𝑌 𝑍
𝐷3 = 𝐼, 𝜌, 𝜌2 , 𝑚1 , 𝑚2 , 𝑚3 ,
� �
de ordem #𝐷3 = 2 ⋅ 3 = 6.
4.1 Exemplos de aplicação das isometrias no plano 41
∘ 𝐼 𝜌 𝜌2 𝑚1 𝑚2 𝑚3
𝐼 𝐼 𝜌 𝜌2 𝑚1 𝑚2 𝑚3
𝜌 𝜌 𝜌2 𝐼 𝑚2 𝑚3 𝑚1
𝜌2 𝜌2 𝐼 𝜌 𝑚3 𝑚1 𝑚2
𝑚1 𝑚1 𝑚3 𝑚2 𝐼 𝜌2 𝜌
𝑚2 𝑚2 𝑚2 𝑚3 𝜌 𝐼 𝜌2
𝑚3 𝑚3 𝑚2 𝑚1 𝜌2 𝜌 𝐼
Tabela 4.1: Composição de simetrias de um triângulo equilátero
56 - 57
42 Isometrias e suas aplicações
[4] Isometria e suas aplicações
Exemplo
Um ı́ndio que mora na casa 𝐴 quer buscar água no rio 𝑟 e levá-la ao ı́ndio
que mora na casa 𝐵, do mesmo lado do rio. Em que ponto 𝑋 do rio o ı́ndio tem
que apanhar a água, para que o seu caminho (𝐴𝑋) + (𝑋𝐵) tenha comprimento
menor possı́vel?
Solução:
Representamos o rio por uma reta 𝑟. É claro que o ı́ndio anda em segmentos
de retas. Seja 𝐴′ a reflexão de 𝐴 em relação à reta 𝑟 (rio). Temos:
(𝐴𝑋) + (𝑋𝐵) = (𝐴′ 𝑋) + (𝑋𝐵).
Essa soma será mı́nima, quando 𝑋 estiver no segmento 𝐴𝐵.
58 - 59
Capitulo 5
Considerações Finais
Considerações Finais
63
Referências Bibliográficas
[2] BOYER, C. B., História da Matemática, Editora Edgard Blücher Ltda, São
Paulo 1993.
[3] BOLDRINI, José Luis. Álgebra Linear I, 3𝑛𝑑 edição. São Paulo: Harper e
Row do Brasil, 1980.
[5] DOMINGUES, Hygino H. et al. Álgebra Moderna: volume único, 4𝑛𝑑 edição
reformulada. São Paulo: Atual, 2003.
46
65
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 47
Referências Bibliográficas
[11] MELO, Edilson Barbosa de. et al. Isometrias no plano,Osasco. São Paulo:
Editora da UNIFIEO, 2004.
66