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TIPOS DE REESCRITA

Segundo Kátia Lomba Brakling, existem três tipos. São elas:

1. Reescrita de texto que se sabe de memória.

É adequada para os que ainda não compreendem o sistema de escrita, exatamente para contemplar
esse conteúdo. Nessa categoria cabem as quadrinhas, parlendas e letras de música. Saber de memória faz
com que os alunos privilegiem a atenção e, portanto, o aprendizado na compreensão sobre o tema, já que
terão de decidir com quais e com quantas letras registrarão algo. Decisões sobre organização das ideias e
seleção lexical não precisam ser tomadas, já estão dadas, assim como as decisões relativas ao assunto.

2. Reescrita de texto que não se sabe de memória.

Trata-se de atividade similar à anterior, com a diferença de que são textos que não se sabe de cor.
Tem-se, portanto dois aspectos em foco: a compreensão do sistema e os aspectos textuais quais as palavras
escolhidas, como as ideias serão articuladas, de que maneira se fará a progressão temática, por exemplo.
São tarefas mais complexas, apesar de o conteúdo e o gênero já estarem definidos.

3. Reescrita de texto com modificações planejadas.

Trabalho que prevê a reescrita de um conto com modificações em partes conhecidas pelos alunos,
como o fim da história. Se o trecho for do início, é necessário analisar todas as conseqüências para a
progressão temática. Por isso, preciso ser criterioso no momento de decidir que partes serão alteradas. Se
se decidir pela mudança de algum elemento do cenário, por exemplo, isso poderá acarretar novas
configurações para o texto como um todo. Trata-se de um tipo híbrido, pois articula reescrita com criação.
Nela, além do teor relacionado á parte que será alterada, estão em jogo conhecimentos textuais e
notacionais. São interessantes como ações intermediárias por possibilitarem que se vá, gradativamente,
articulando um maior número de aspectos no processo de produção. A elaboração de paródias pode ser
incluída nessa categoria.

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