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PREFEITURA MUNICIPAL DE APARECIDA DE GOIÂNIA

PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU)


DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

VOLUME – II
Diagnósticos e Prognósticos do Sistema de Drenagem

AGOSTO/2011
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 1
1 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL ....................................................................... 3

1.1 Diagnóstico do Sistema de Drenagem Atual ........................................................................... 3


1.1.1 Determinação das Áreas de Contribuição das Redes de Drenagem do Município .................. 3
1.1.2 Simulação do Sistema de Drenagem Atual ....................................................................... 10

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Imagem Singular de Radar por Tempo de Resposta - Banda L (Fonte: Nasa SRTM
Project, 2000) ........................................................................................................................... 4
Figura 2 - Imagem Pós-Interferometria - Banda C (Fonte: NASA SRTM Project, 2000) ................... 5
Figura 3 - Locação de Antenas no Ônibus Espacial Endeavour (Fonte: NASA SRTM Project,
2000) 6
Figura 4 - Processo de classificação da imagem LANDSAT ........................................................... 7
Figura 5 - Índice de impermeabilidade do solo. ........................................................................... 8
Figura 6 - Área de Contribuição pela Função Watershed (Rede 0419) ........................................... 9
Figura 7 - Área de Contribuição Conformada Sobre Urbanismo (Rede 0419) ................................. 9
Figura 8 - Área de Contribuição Dividida (Rede 0419) ................................................................ 10
Figura 9 - Estrutura dos Módulos do SWMM .............................................................................. 17
Figura 10 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0194 ........................................................ 24
Figura 11 – hidrograma de vazão da rede 0194ª ....................................................................... 24
Figura 12 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0196 ........................................................ 25
Figura 13 – hidrograma de vazão da rede 0194b ....................................................................... 25
Figura 14 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0200 ........................................................ 26
Figura 15 – hidrograma de vazão da rede 0200 ........................................................................ 26
Figura 16 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0266 ........................................................ 27
Figura 17 – hidrograma de vazão da rede 0266a ....................................................................... 27
Figura 18 – hidrograma de vazão da rede 0266b ...................................................................... 28
Figura 19 – hidrograma de vazão da rede 0266c ....................................................................... 28
Figura 20 – Carga hidráulica do bueiro R 0303 .......................................................................... 29
Figura 21 – hidrograma de vazão do bueiro 0303 ...................................................................... 29
Figura 22 – hidrograma de contribuição do bueiro 0303. ........................................................... 30
Figura 23 – Carga hidráulica do bueiro R 0330 .......................................................................... 31
Figura 24 – hidrograma de vazão do bueiro 0330 ...................................................................... 31
Figura 25 – hidrograma de contribuição do bueiro 0330. ........................................................... 32
Figura 26 – Carga hidráulica do bueiro R 0331 .......................................................................... 33
Figura 27 – hidrograma de vazão do bueiro 0331 ...................................................................... 33
Figura 28 – hidrograma de contribuição do bueiro 0331. .......................................................... 34
Figura 29 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0377 ........................................................ 35
Figura 30 – hidrograma de vazão da rede 0377 ........................................................................ 35
Figura 31 – Carga hidráulica do bueiro R 0388 .......................................................................... 36

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 32 – hidrograma de vazão do bueiro 0388 ...................................................................... 36


Figura 33 – hidrograma de contribuição do bueiro 0388. ........................................................... 37
Figura 34 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0419 ........................................................ 38
Figura 35 – hidrograma de vazão da rede 0419 ........................................................................ 38
Figura 36 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0449 ........................................................ 39
Figura 37 – hidrograma de vazão da rede 0449 ........................................................................ 39
Figura 38 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0485. ....................................................... 40
Figura 39 – hidrograma de vazão da rede 0485a ....................................................................... 40
Figura 40 – hidrograma de vazão da rede 0485b ....................................................................... 41
Figura 41 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0500 ........................................................ 42
Figura 42 – hidrograma de vazão da rede 0500a ....................................................................... 42
Figura 43 – hidrograma de vazão da rede 0500b ....................................................................... 43
Figura 44 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0505 ........................................................ 44
Figura 45 – hidrograma de vazão da rede 0505 ........................................................................ 44
Figura 46 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0507 ........................................................ 45
Figura 47 – hidrograma de vazão da rede 0507 ....................................................................... 45
Figura 48 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0516 ........................................................ 46
Figura 49 – hidrograma de vazão da rede 0516 ........................................................................ 46
Figura 50 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0519 ........................................................ 47
Figura 51 – hidrograma de vazão da rede 0519 ........................................................................ 47
Figura 52 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0621. ....................................................... 48
Figura 53 – hidrograma de vazão da rede 0621a ....................................................................... 48
Figura 54 – hidrograma de vazão da rede 0194b ....................................................................... 49
Figura 55 – Carga hidráulica do bueiro R 0627 .......................................................................... 50
Figura 56 – hidrograma de vazão do bueiro 0627 ...................................................................... 50
Figura 57 – hidrograma de contribuição do bueiro 0627 ............................................................ 51
Figura 58 – Carga hidráulica do bueiro R 0629 .......................................................................... 52
Figura 59 – hidrograma de vazão do bueiro 0629 ...................................................................... 52
Figura 60 – hidrograma de contribuição do bueiro 0629 ............................................................ 53
Figura 61 – Carga hidráulica do Bueiro R 0631 .......................................................................... 54
Figura 62 – hidrograma de vazão do bueiro 0631 ...................................................................... 54
Figura 63 – hidrograma de contribuição do bueiro 0631 ............................................................ 55
Figura 64 – Carga hidráulica do bueiro R 0648 .......................................................................... 56
Figura 65 – hidrograma de vazão do bueiro 0648 ...................................................................... 56
Figura 66 – hidrograma de contribuição do bueiro 0648 ............................................................ 57
Figura 67 – Carga hidráulica do bueiro R 0649 .......................................................................... 58
Figura 68 – hidrograma de vazão do bueiro 0649 ...................................................................... 58
Figura 69 – hidrograma de contribuição do bueiro 0649 ............................................................ 59
Figura 70 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0691 ........................................................ 60
Figura 71 – hidrograma de vazão da rede 0691 ........................................................................ 60
Figura 72 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0693. ....................................................... 61
Figura 73 – hidrograma de vazão da rede 0693 ........................................................................ 61
Figura 74 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0697. ....................................................... 62
Figura 75 – hidrograma de vazão da rede 0697 ........................................................................ 62
Figura 76 – Carga hidráulica do bueiro R 0700. ......................................................................... 63
Figura 77 – hidrograma de vazão do bueiro 0700 ...................................................................... 63
Figura 78 – hidrograma de contribuição do bueiro 0700 ............................................................ 64

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 79 – Carga hidráulica do bueiro R 0712. ......................................................................... 65


Figura 80 – hidrograma de vazão do bueiro 0712 ...................................................................... 65
Figura 81 – hidrograma de contribuição do bueiro 0712 ............................................................ 66
Figura 82 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0717. ....................................................... 67
Figura 83 – hidrograma de vazão da rede 0717 ........................................................................ 67
Figura 84 – Carga hidráulica do bueiro R 0782. ......................................................................... 68
Figura 85 – hidrograma de vazão do bueiro 0782 ...................................................................... 68
Figura 86 – hidrograma de contribuição do bueiro 0782 ............................................................ 69
Figura 87 – Carga hidráulica do bueiro R 0787. ......................................................................... 70
Figura 88 – hidrograma de vazão do bueiro 0787 ...................................................................... 70
Figura 89 – hidrograma de contribuição do bueiro 0787 ............................................................ 71
Figura 90 – Carga hidráulica do bueiro R 0806. ......................................................................... 72
Figura 91 – hidrograma de vazão do bueiro 0806 ...................................................................... 72
Figura 92 – hidrograma de contribuição do bueiro 0806 ............................................................ 73
Figura 93 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0809 ........................................................ 74
Figura 94 – hidrograma de vazão da rede 0809a ....................................................................... 74
Figura 95 – hidrograma de vazão da rede 0809b ....................................................................... 75
Figura 96 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0811 ........................................................ 76
Figura 97 – hidrograma de vazão da rede 0811 ........................................................................ 76
Figura 98 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0813 ........................................................ 77
Figura 99 – hidrograma de vazão da rede 0813 ........................................................................ 77
Figura 100 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0814 ...................................................... 78
Figura 101 – hidrograma de vazão da rede 0814 ....................................................................... 78
Figura 102 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0815 ...................................................... 79
Figura 103 – hidrograma de vazão da rede 0815. ...................................................................... 79
Figura 104 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0819 ..................................................... 80
Figura 105 – hidrograma de vazão da rede 0819 ....................................................................... 80
Figura 106 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0822. ..................................................... 81
Figura 107 – hidrograma de vazão da rede 0822 ....................................................................... 81
Figura 108 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0825. ..................................................... 82
Figura 109 – hidrograma de vazão da rede 0825 ....................................................................... 82
Figura 110 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0832. ..................................................... 83
Figura 111 – hidrograma de vazão da rede 0832a ..................................................................... 83
Figura 112 – hidrograma de vazão da rede 0832b ..................................................................... 84
Figura 113 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0833. ..................................................... 85
Figura 114 – hidrograma de vazão da rede 0833 ....................................................................... 85
Figura 115 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0835. ..................................................... 86
Figura 116 – hidrograma de vazão da rede 0835 ....................................................................... 86
Figura 117 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0840. ..................................................... 87
Figura 118 – hidrograma de vazão da rede 0840 ....................................................................... 87
Figura 119 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0862. ..................................................... 88
Figura 120 – Hidrograma de Vazão da rede R 0862 ................................................................... 88
Figura 121 – Carga hidráulica bueiro R 0891. ............................................................................ 89
Figura 122 – hidrograma de vazão da rede 0891 ....................................................................... 89
Figura 123 – Carga hidráulica do bueiro R 0893. ....................................................................... 90
Figura 124 – hidrograma de vazão do bueiro 0893 .................................................................... 90
Figura 125 – hidrograma de contribuição do bueiro 0893 ........................................................... 91

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 126 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0896. ..................................................... 92


Figura 127 – hidrograma de vazão da rede 0896 ....................................................................... 92
Figura 128 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0905. ..................................................... 93
Figura 129 – hidrograma de vazão da rede 0905 ....................................................................... 93
Figura 130 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0908. ..................................................... 94
Figura 131 – hidrograma de vazão da rede 0908 ....................................................................... 94
Figura 132 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0910. ..................................................... 95
Figura 133 – hidrograma de vazão da rede 0910 ....................................................................... 95
Figura 134 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0913 ...................................................... 96
Figura 135 – Hidrograma de vazão da rede 0913 ...................................................................... 96
Figura 136 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0941. ..................................................... 97
Figura 137 – hidrograma de vazão da rede 0941 ....................................................................... 97
Figura 138 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0945. ..................................................... 98
Figura 139 – hidrograma de vazão da rede 0945 ....................................................................... 98
Figura 140 – Carga hidráulica do bueiro R 1005. ....................................................................... 99
Figura 141 – hidrograma de vazão do bueiro 1005 .................................................................... 99
Figura 142 – hidrograma de contribuição do bueiro 1005 ......................................................... 100
Figura 143 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1024. ................................................... 101
Figura 144 – hidrograma de vazão da rede 1024 ..................................................................... 101
Figura 145 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1026. ................................................... 102
Figura 146 – hidrograma de vazão da rede 1026 ..................................................................... 102
Figura 147 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1029. ................................................... 103
Figura 148 – hidrograma de vazão da rede 1029 ..................................................................... 103
Figura 149 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1034. ................................................... 104
Figura 150 – hidrograma de vazão da rede 1034a ................................................................... 104
Figura 151 – hidrograma de vazão da rede 1034b ................................................................... 105
Figura 152 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1038. ................................................... 106
Figura 153 – hidrograma de vazão da rede 1038 ..................................................................... 106
Figura 154 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1039. ................................................... 107
Figura 155 – hidrograma de vazão da rede 1039 ..................................................................... 107
Figura 156 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1087. ................................................... 108
Figura 157 – hidrograma de vazão da rede 1187 ..................................................................... 108
Figura 158 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1088. ................................................... 109
Figura 159 – hidrograma de vazão da rede 1088 ..................................................................... 109
Figura 160 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1092. ................................................... 110
Figura 161 – hidrograma de vazão da rede 1092 ..................................................................... 110
Figura 162 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1094. ................................................... 111
Figura 163 – hidrograma de vazão da rede 1094 ..................................................................... 111
Figura 164 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1099. ................................................... 112
Figura 165 – hidrograma de vazão da rede 1099 ..................................................................... 112
Figura 166 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1104. ................................................... 113
Figura 167 – hidrograma de vazão da rede 1104 ..................................................................... 113
Figura 168 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1105. ................................................... 114
Figura 169 – hidrograma de vazão da rede 1105 ..................................................................... 114
Figura 170 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1106. ................................................... 115
Figura 171 – hidrograma de vazão da rede 1106 ..................................................................... 115
Figura 172 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1107. ................................................... 116

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 173 – hidrograma de vazão da rede 1107a ................................................................... 116


Figura 174 – hidrograma de vazão da rede 1107b ................................................................... 117
Figura 175 – hidrograma de vazão da rede 1107c ................................................................... 117
Figura 176 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1114. ................................................... 118
Figura 177 – hidrograma de vazão da rede 1114 ..................................................................... 118
Figura 178 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1122. ................................................... 119
Figura 179 – hidrograma de vazão da rede 1122 ..................................................................... 119

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

1 APRESENTAÇÃO

A ActionLASER Engenharia, Consultoria e Informática LTDA apresenta o


Volume II do Plano Diretor de Drenagem Urbana (PDDU) do Município de
Aparecida de Goiânia - GO, conforme contrato n°439/2010 entre a empresa
supracitada e a Prefeitura Municipal de Aparecida de Goiânia.
O Volume II Plano Diretor de Drenagem Urbana do Município de Aparecida
de Goiânia apresenta o Diagnóstico e Prognóstico do Sistema de Drenagem Atual
do Município à época da elaboração do documento e na situação de total
consolidação da urbanização no município segundo as diretrizes do Plano Diretor
de Aparecida de Goiânia.
Este documento divide-se em quatro partes:
 Diagnóstico do Sistema de Drenagem Atual;

 Prognósticos do Sistema de Drenagem Local;

 Conclusões sobre a Situação Futura de Locais já Urbanizados;

 Conclusões sobre a Situação Futura de Locais em Urbanização.

Na primeira parte deste documento, discorre-se acerca da metodologia da


simulação hidrodinâmica feita de todas as redes de drenagem e bueiros
cadastrados no Cadastro Topográfico do Sistema de Drenagem do Município de
Aparecida de Goiânia. Também são mostrados os resultados das simulações
feitas.
Na segunda parte discorre-se acerca da metodologia de análise da situação
futura da urbanização do município de Aparecida de Goiânia e sua consequência
sobre o ciclo hidrológico local, apresentando-se em seguida os resultados das
simulações feitas sobre projeções futuras.

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Na terceira e na última parte são apresentadas as conclusões acerca da


evolução da problemática da drenagem pluvial em área urbanizadas e em
urbanização do município.

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2 DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL

Nesta etapa de desenvolvimento dos trabalhos, finalizou-se a simulação


hidrodinâmica das redes de drenagem existentes e cadastradas do município,
determinando o percentual de uso das mesmas e os problemas a elas associados.
O desenvolvimento destas tarefas e seus produtos serão dissertados a
seguir:

2.1 Diagnóstico do Sistema de Drenagem Atual

O diagnóstico do Sistema de Drenagem Existente e Cadastrado do


Município foi realizado por meio do software de simulação unidimensional EPA-
SWMM (Environmental Protect Agency Storm Water Management Model),
utilizando Sensoriamento Remoto para a determinação das áreas de contribuição
das redes de drenagem e das áreas permeáveis e impermeváveis das mesmas, e
determinando a chuva de projeto segundo o Método de Chicago Modificado a
partir da Curva IDF do Posto Goiânia, eleita como IDF oficial dos estudos
hidráulicos e hidrológicos do Município de Aparecida de Goiânia.
Por fim, o modelo matemático do SWMM simulou o escoamento superficial
e o comportamento hidráulico do fluxo nas estruturas, determinando a capacidade
e as vazões de pico no sistema, além da vazão de pico na saída do sistema.

2.1.1 Determinação das Áreas de Contribuição das Redes de Drenagem do


Município

A determinação das Áreas de Contribuição das Redes de Drenagem do


Município foi feita a partir de análise da topografia do terreno, por meio de

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

software de Sensoriamento Remoto e imagem de radar do programa


americano de mapeamento topográfico mundial SRTM (do inglês Shuttle
Radar Topography Mission).

2.1.1.1 Programa de Mapeamento Topográfico Mundial – SRTM

O Programa de Mapeamento Topográfico Mundial levantou oitenta por


cento da superfície terrestre em 11 de fevereiro de 2000, criando o primeiro
modelo topográfico unificado mundial.
O modelo topográfico unificado consiste em 9,0 terabytes de imagens
geradas a partir do Métodos de Interferometria, com pixels de 90x90m contendo
as informações de elevação geográficas locais. A Interferometria consiste na
determinação por meio de uma série de processos matemáticos da cota de
elevação de um determinado ponto em relação à superfície equipotencial terrestre
a partir da sobreposição dos resultados de duas imagens de radar captadas ao
mesmo instante sobre um mesmo alvo, de pontos com distância fixa entre si.

Figura 1 - Imagem Singular de Radar por Tempo de Resposta - Banda L (Fonte: Nasa SRTM
Project, 2000)

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 2 - Imagem Pós-Interferometria - Banda C (Fonte: NASA SRTM Project, 2000)

Para a captação das imagens, foram instaladas duas antenas no Ônibus


Espacial Endeavour, uma delas no compartimento de cargas e outra no braço
mecânico da espaço-nave. A antena do compartimento de cargas (Antena
Principal) emitia e captava sinais de radar, enquanto a antena do mastro (Antena
Secundária) apenas captava a reflexão no planeta dos sinais emitidos pela Antena
Principal. A partir da diferença de tempo de recepção e de demais fatores de
calibração, alimentou-se o modelo matemático para determinação das elevações
dos pontos em relação à superfície equipotencial terrestre.

2.1.1.2 Área impermeável

Para a determinação do índice de impermeabilização adotado nas


simulações matemática do PDDU, procedeu-se a análise de imagens de satélite
LANDSAT TM5 (Enhanced Thematic Mapper). Procurando estabelecer um
procedimento que permita minimizar as ações subjetivas inerentes ao processo de
classificação e que permita uma melhor correlação entre os resultados obtidos
para cenas distintas foi adotada uma metodologia que emprega uma nova
abordagem, utilizando-se de classificação multiespectral por regiões
(classificadores Bayesianos) em conjunto com o índice Tasseled Cap conforme
descriminado a seguir:

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 3 - Locação de Antenas no Ônibus Espacial Endeavour (Fonte: NASA SRTM Project, 2000)

Determinados alvos tais como água, solo e vegetação poder ser facilmente
identificados devido à separação de suas respostas espectrais. Para a
caracterização destes alvos foi estabelecida por classificação multiespectral por
regiões, ou seja, classificadores que utilizam, além de informação espectral de
cada pixel, a informação espacial que envolve a relação com seus vizinhos. Para a
definição das áreas de treinamentos foi utilizada composições das bandas 123,
345, 432 e 457, índices de vegetação NDVI e RRVI, bem como o índice Tasseled
Cap, todas da série LANDSAT.
As áreas de treinamento foram purificadas por procedimento paramétrico,
examinando-se cada pixel definido nas áreas de treinamento e seus
correspondentes valores nas bandas utilizadas na análise. Novas áreas de
treinamento foram definidas por purificação dentro de uma faixa de 5% de
exclusão. Assinaturas espectrais correspondentes às áreas de treinamento foram
produzidas para as bandas um a cinco e banda sete. Posteriormente,
classificadores Bayesianos foram aplicados para a identificação de cada pixel
(Eastman, 2006). São considerados como 100% permeável os pixels
classificados como água e como 5% os pixels classificados como solo exposto e
vegetação enquanto que o restante foram submetidos ao procedimento indicado
na etapa seguinte. O procedimento está indicado na Figura 4.
Para os pixels considerados como “urbano” a quantificação da área
impermeável se deu pela parametrização de um dos planos do índice Tasseled

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Cap para imagem LandSat TM obtido segundos parâmetros indicados em (Crist ;


Cicone, 1984). Dos resultados obtidos, foi utilizado o plano “greenness” que
consiste no contraste entre as bandas de infravermelho próximo e as bandas
visíveis. Este plano tem como característica a substancial dispersão da radiação
infravermelho resultante da composição estrutural foliar presente na vegetação e
da absolvição da radiação visível pelos pigmentos das plantas (Crist et al., 1984).

Treinamento
Composições Landsat de áreas

123 (RGB)
345 (RGB)
Assinatura
432 (RGB) espectral
457 (RGB)

Filtro
Componentes
Principais

Indices de vegetação Classificação Pesos


NDVI
NRVI
Uso do Solo

Figura 4 - Processo de classificação da imagem LANDSAT


Segundo ainda o autor, o plano de informação gerado apresenta elevados
valores para altas densidades de vegetação, enquanto baixos valores são obtidos
para a ausência desta. Esta característica confere a este plano uma boa
correlação entre a presença de biomassa e área impermeável. Para corrigir os
valores extremos encontrados em pequenas áreas (extremos de alta e baixa
presença de biomassa) os valores foram parametrizados com a exclusão destes
extremos. A melhor parametrização foi obtida normalizando os valores com
exclusão de 10% dos valores superiores e inferiores. O resultado final para
quantificação das áreas impermeáveis é apresentado na Figura 5.

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 5 - Índice de impermeabilidade do solo.

2.1.1.3 Determinação das Áreas de Contribuição

Tendo em vista a não existência de cadastro topográfico unificado


consistente do município por aerofotogrametria ou por levantamento topográfico in
loco, adotou-se para a determinação das áreas de contribuição das redes de
drenagem os resultados extraídos de um Modelo Número do Terreno (MNT)
derivado do refinamento da imagem SRTM, conformados na Base Urbana
Municipal do Plano Diretor do Município (2000).
Utilizando o software Idrisi v16.00 Taiga (Clarklabs, 2008), determinou-se
as Áreas de Contribuição Brutas de cada rede de drenagem pela função
Watershed, segundo o alinhamento das redes. Tal função usa um algoritmo de
determinação dos divisores de bacias a partir das cotas do MNT gerado,
determinando assim as áreas de contribuição para a série de pontos que formam
a rede de drenagem local.

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Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 6 - Área de Contribuição pela Função Watershed (Rede 0419)

A partir da determinação das Áreas de Contribuição Brutas de cada rede de


drenagem, determinou-se as Áreas de Contribuição Reais a partir da conformação
das anteriores sobre o Urbanismo local.

Figura 7 - Área de Contribuição Conformada Sobre Urbanismo (Rede 0419)

A área de contribuição foi então parcelada segundo os pontos de entrada


da rede, criando as áreas de contribuição por poço de visita principal.

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 8 - Área de Contribuição Dividida (Rede 0419)

2.1.2 Simulação do Sistema de Drenagem Atual

2.1.2.1 Modelagem Hidrológica-Hidrodinâmica

2.1.2.1.1 Modelos Hidrológicos

A hidrologia trata dos fenômenos naturais complexos encontrados no ciclo


hidrológico. Os processos, como a precipitação, evaporação, infiltração e
escoamento em rios, dependem de um grande número de fatores, que dificultam a
análise quantitativa dos mesmos. Nesse contexto, o modelo pode ser entendido
como a representação de algum objeto ou sistema, numa linguagem de fácil
acesso e uso, com o objetivo de entendê-lo e assim, encontrar as respostas para
diferentes entradas (Tucci, 2005).
Quando o homem estrutura sistemas artificiais complexos como, sistemas
estruturais ou elétricos, por exemplo, possui sob seu domínio o controle de seus
fatores condicionantes. Tal situação não ocorre em sistema natural como a bacia
hidrográfica em que os fatores pertinentes a ela foram moldados pela natureza. In

10
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

casu, o que o homem faz é adaptar os seus condicionantes, procurando entender


o funcionamento da natureza. Nessa situação, de forma distinta dos sistemas
artificiais, diante de um monitoramento prévio o que se procura obter é uma
previsão de resposta a diferentes ações como precipitações extremas, alteração
no uso e ocupação do solo, estiagens e demais fatores intervenientes do
comportamento hidrológico. Em outras palavras, o modelo hidrológico torna-se
então uma das ferramentas para entender e representar o comportamento da
bacia hidrológica, podendo, por conseguinte, prever condições diferentes das
observadas, como por exemplo, o impacto do processo de urbanização (Tucci,
2005).
Segundo ainda o autor, as principais limitações dos modelos hidrológicos
são a quantidade e qualidade dos dados disponíveis. Contribui ainda para esta
limitação a dificuldade de se formular matematicamente alguns processos e a
simplificação do comportamento espaciais de fenômenos e variáveis.

2.1.2.1.2 A Escolha do Modelo

Para Tucci (2005), em um projeto a aplicação dos modelos hidrológicos


envolve procedimentos que vão além da escolha do próprio modelo. Etapas como
a seleção e análise dos dados necessários, o ajuste e verificação dos parâmetros,
a definição dos cenários de aplicação e o prognóstico e estimativa das incertezas
dos resultados. Para o autor, existe um grande número de elementos a serem
analisados, quando da utilização de modelo hidrológico para um determinado
problema. Os principais aspectos a serem considerados apontados pelo autor são:
i) objetivos do estudo; ii) as características da bacia e do rio; iii) disponibilidade de
dados e iv) familiaridade com o modelo.
Para a elaboração do presente trabalho será adotado os softwares
STORM.NET e/ou PCSWMM.NET. O software processa suas rotinas com base
em dados de precipitação, simulando, infiltração em áreas permeáveis (modelos

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Volume II
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Agosto/2011

de Horton, Green Ampt ou Curve-Number), detenção na superfície, escoamento


na superfície e em canais, podendo ser utilizado para simulações de eventos
isolados ou contínuos. O escoamento superficial é obtido através de um
reservatório não-linear para cada sub-área e pode ser representado pela
combinação das equações de Manning e da continuidade. A resolução desta
equação diferencial não linear pode ser resolvida para valores de profundidade da
água no reservatório desconhecidos, através do processo iterativo de Newton-
Raphson.
O escoamento que simula a condição hídrica na rede de drenagem
possibilita a simulação de condutos sob pressão, propagando o escoamento com
a utilização as equações completas de Saint Venant tendo a vazão e a cota
piezométrica como variáveis. A solução se dá através de um esquema explícito
adiantado no tempo, segundo o método de Euler modificado. O módulo simula
efeitos de jusante, fluxo reverso, fluxo a superfície livre e ou sob pressão. O
sistema de drenagem é concebido como uma série de vínculos (dutos) e nós
(PVs). Os vínculos transmitem fluxo entre os nós, sendo a vazão a variável
dependente, os nós, se necessário, podem ter características de armazenamento,
sendo a equação da continuidade aplicada aos nós e a equação da quantidade de
movimento ao longo dos vínculos.

2.1.2.1.3 Procedimentos e Condições de Contorno da Modelagem Hidrodinâmica

Os procedimentos a serem adotados no trabalho para modelagem


hidrológica-hidrodinâmica das bacias a serem analisadas seguirão em termos
gerais as recomendações apresentadas no trabalho de Tucci (2005).
Procedimentos apresentados por Campana et al (2001; 2000) e Germano et al
(2000) tornar-se-ão complementares. Os principais aspectos, que de maneira
evidente serão adotados, são a seguir delineados.

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Volume II
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As bacias serão consideradas como tendo características estácionárias. Os


eventos a serem tomados serão representativos das condições de vazão máxima,
sendo os maiores da série (dois ou três), para evitar uma possivel tendenciosidade
do prognóstico (Tucci, 2005).
Por se tratar de modelagens acerca de vazões máximas, a
evapotranspiração não será levada em consideração, pois o efeito desta variável
no período da simulação tende a ser pequeno devido a rapidez do evento e da
magnitude da precipitação (alta) e da evapotranspiração (baixa). Além disso, os
parâmetros de escoamento subterrâneo deverão ser pouco sensíveis no ajuste
(Tucci, 2005).
O ajuste dos parâmetros será realizado para cada evento. Para o
prognóstico será adotado uma das possibilidades indicadas por Tucci (Tucci,
2005): i) será obtido um conjunto de parâmetros que melhor ajuste todos os
eventos, mesmo que, individualmente, não seja o conjunto que produza os
melhores resultados; ii) serão identificados os eventos mais representativos das
condições de prognósticos e escolhido os parâmetros mais freqüentes que melhor
representem tais condições e; iii) serão utilizado os conjuntos dos parâmetros
obtidos para cada evento como amostras e através das técnicas de incertezas
serão produzidos os prognósticos.
Os procedimentos para ajuste dos principais parâmetros são a seguir
indicados, sendo que para o modelo hidrológico os dados de entrada são:

1) Rmax, que representa a capacidade do reservatório de perdas


iniciais.Segundo Tucci (2005), Rmax varia com as características da bacia hidrográfica.
Bacias com vegetação, com grande capacidade de retenção da precipitação, grandes
depressões do solo ou mesmo açudes que retêm parte da precipitação, devem ter
valores altos de Rmax. Crawford et Linslev (1966) apud Tucci (2005) apresentaram
valores para retenção devido à interceptação vegetal. Por ser um parâmetro pouco
sensível será ajustado através da análise dos volumes observados e os simulados pelo
modelo (Germano; Tucci ; Silveira, 2000).

13
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2) A parcela de área impermeável da bacia será obtida segundo metodologia


apresentada anteriormente (sensoriamento remoto e geoprocessamento).

3) lo, Ib e h da equação de Horton serão obtidos dos valores apresentados no


tópico de caracterização física da região estudada, parte integrante deste relatório. O
parâmetro Ib opcionalmente poderá ser também calibrado a partir do ajuste da
recessão do hidrograma. Como recurso adicional os valores destes parâmetros
poderão ser deduzidos a partir das curvas de capacidade de infiltração apresentadas
por Horner e Wijens (1942) apud Tucci (2005).

4) Tempo de concentração (tc): O tempo de concentração (ou o tempo de


pico) em bacias urbanas é tratado geralmente de forma empírica pelo ajuste de uma
equação a dados de bacias urbanas (Tucci, 2005; Silveira, 2005; Porto, 1995), contudo
as equações empíricas nem sempre retratam adequadamente as condições locais
específicas. Para estimar o tempo de concentração de uma bacia, ela poderá ser
idealizada como sendo formada por planos e canais de escoamento, predominando o
escoamento em planos. Assim, as duas componentes do escoamento são avaliadas
separadamente e o tempo de concentração da bacia é a soma do tempo de
concentração do plano da bacia mais o tempo de concentração por condutos ou
canais. O modelo de onda cinemática usualmente representa bem o escoamento
superficial no plano devido à predominância do termo de declividade sobre os de
pressão e inércia (Tucci, 2005) e permite relacionar a velocidade do escoamento com
as características físicas do caminho seguido pela água na bacia (percurso,
declividade e rugosidade), além, das características da precipitação (intensidade e
duração). O tempo de concentração no canal será estimado diretamente das equações
de Manning. As fórmulas a serem adotadas foram de maneira resumida apresentadas
por Campana (2000). Estimativa do percurso do escoamento a ser adotada será a
utilizada por Campana (2000).

5) O histograma tempo-área (HTA) será obtido pelo uso de um histograma


sintético a partir das diretivas do HEC (HEC, 2005). Como recurso adicional poderá ser
utilizada a metodologia apresentada por Campana (2000) para a obtenção de tal
parâmetro.

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Volume II
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6) ks, parâmetro de amortecimento do escoamento superficial depende do


tempo de concentração da bacia, do armazenamento e da celeridade da onda que é
função da vazão de pico (Germano et al., 2000). O valor de ks a ser adotado será
obtido através da regressão apresentada pelo mesmo autor.

7) A rugosidade da seção será estabelecida de acordo com a classificação de


uso e ocupação do solo realizada no item anterior e obedecerá os valores indicados no
trabalho de Campana (2000).

8) Para o modelo hidrodinâmico os dados de entrada são:

9) A condição de montante será gerada pelo modelo através do módulo


hidrológico.

10) A condição de jusante será fornecida conforme as circunstâncias de


contornos existentes. Em situações em que as mesmas sejam ausentes, não
provocando efeitos de jusante, será utilizada a curva-chave.

11) A contribuição lateral será calculada pelo modelo através do módulo


hidrológico;

12) As características hidráulicas dos trechos simulados: área, largura, raio


hidráulico serão tomadas in loco conforme procedimento anteriormente citado
(cadastro topográfico do sistema de drenagem e dos recursos hídricos).

O principal parâmetro a ser ajustado neste módulo será a rugosidade da


seção e será adotada a metodologia anteriormente estabelecida.
Para o ajuste dos parâmetros do modelo serão identificados eventos de
Pmax para cada um dos inventários tomados. Após o ajuste, serão analisados os
valores de vazão de pico, tempo de pico e volume escoado para pelo menos dois
locais distintos. O erro, o desvio padrão e o valor de R2 também serão analisados.
Caso necessário novo ajuste, o mesmo será estabelecido em função dos
resultados obtidos.
Uma análise de sensibilidade na estimativa dos parâmetros t c, ks e área
impermeável será efetuada segundo a metodologia apresentada por Tucci (2005).

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No decorrer do trabalho, outros parâmetros, que mostrarem forte interveniência


nos processos hidrológicos da bacia, poderão também ser analisados.

2.1.2.1.4 O Modelo de Manejo de Águas Pluviais (SWMM)

O SWMM é um software bastante difundido e com grande aplicação para


bacias urbanas. Ele foi desenvolvido pela U.S. EPA (Enviromental Protection
Agency) entre 1969 e 971, após essa data sofreu diversas atualizações em 1975,
1981, 1988 (Huber & Dickinson, 1992). Além da EPA, empresas que trabalham no
desenvolvimento de aplicativos já realizaram modificações no SWMM, a maioria
promovendo integração com o ambiente SIG ou CAD, incluindo ferramentas de
apresentação dos resultados e melhoria na capacidade do banco de dados do
aplicativo. Alguns aplicativos desenvolvidos neste sentido são o PCSWMM
(Computacional Hydraulics Int. <http://www.chi.com>), XPSWMM (XP Software
<http://www.xpsoftware.com>) e o MIKE SWMM (DHI Water&Environment
<http://www.dhisoftware.com>).
Huber & Dickinson (1992) apresentam a estrutura do modelo em nove
blocos ou módulos, sendo quatro computacionais e cinco de serviços, além do
módulo executivo. Salientando os módulos computacionais encontrou-se o módulo
Runoff referente à transformação de chuva em vazão, o módulo Transporte, ao
transporte na rede de drenagem segundo o conceito da onda cinemática, o
módulo Extran referente à modelação hidrodinâmica em condutos e canais e o
módulo Storage/Treatment ao tratamento da qualidade das águas. Na Figura 9 -
Estrutura dos Módulos do SWMM está representada e estrutura dos módulos do
SWMM e a inter-relação entre eles.

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Volume II
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Figura 9 - Estrutura dos Módulos do SWMM

O módulo Runoff permite a simulação quali-quantitativa do escoamento


gerado em áreas urbanas e sua propagação na superfície ou através de canais de
forma simplificada. O módulo processa suas rotinas com base em dados de
precipitação ou neve, simulando degelo, infiltração em áreas permeáveis (modelos
de Horton ou Green Ampt), detenção na superfície, escoamento na superfície e
em canais, podendo ser utilizado para simulações de eventos isolados ou
contínuos.
O escoamento superficial é obtido através de um reservatório não-linear
para cada sub-área e pode ser representado pela combinação das equações de
Manning e da continuidade. A resolução da equação diferencial não linear pode
ser resolvida para valores de d desconhecidos, através do processo iterativo de
Newton-Raphson. As informações básicas para a simulação hidrológica chuva-
vazão são dados de precipitação, área da sub-bacia, largura representativa da
sub-bacia, coeficiente de rugosidade de Manning, declividade da sub-bacia, altura
do armazenamento em depressões, e parâmetros de infiltração. As sub-bacias
são subdividas em áreas permeáveis e impermeáveis. A largura representativa
das sub-bacias é um parâmetro do modelo e provoca alterações no hidrograma,
ocasionando efeitos de armazenamento e atenuação nestes.

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O módulo Extran foi desenvolvido na cidade de San Francisco (EUA), em


1973, com o nome de San Farncisco Model. Em 1974 foi adicionado ao SWMM,
com a finalidade de acrescentar um módulo alternativo para a propagação do
escoamento, em redes de condutos e canais. O módulo Transporte propaga o
escoamento na rede de drenagem segundo o conceito da onda cinemática, o
Extran acrescentou uma rotina mais sofisticada e complexa, possibilitando a
simulação de condutos sob pressão.
O modelo hidrodinâmico Extran propaga o escoamento utilizando as
equações completas de Saint Venant tendo a vazão e a cota piezométrica como
variáveis. A solução se dá através de um esquema explícito adiantado no tempo,
segundo o método de Euler modificado. Nas simulações são utilizados intervalos
de tempo pequenos, menores que 60 segundos, fazendo com que o tempo de
simulação seja uma variável importante no uso do modelo (Roesner et al (1988)).
O módulo simula efeitos de jusante, fluxo reverso, fluxo a superfície livre e
ou sob pressão. O sistema de drenagem é concebido como uma série de vínculos
e nós. Os vínculos (links) transmitem fluxo entre os nós, sendo a vazão a variável
dependente, os nós tem características de armazenamento, sendo a equação da
continuidade aplicada aos nós e a equação da quantidade de movimento ao longo
dos vínculos (links).

2.1.2.1.5 Análise e aplicações do modelo SWMM

O aplicativo SWMM é um dos mais utilizados para simulação da drenagem


urbana. Ele permite análise quali-quantitativa dos problemas relacionados à
drenagem e a investigação de alternativas de controle do escoamento fornecendo
subsídios para estimativas de custo para estruturas de armazenamento e
tratamento. As soluções adotadas podem ser avaliadas através de simulações que
fornecem como resultados hidrogramas, polutogramas e cargas de poluentes.

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Volume II
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Zaghloul (1983) analisou a sensibilidade dos parâmetros para os blocos


Runoff e Transporte, também investigou o nível de discretização aceita na
simulação do escoamento superficial em uma área urbana, verificando o efeito da
redução do número de sub-bacias na precisão de simulação do modelo SWMM.
Para a análise de sensibilidade Zaghloul (1983) determinou uma área
hipotética constituída de 25 sub-bacias de 4,65 ha. O hietograma aplicado a bacia
foi da forma triangular com intensidade de pico de 102,4 mm/h e duração de uma
hora. O efeito da variação dos parâmetros no hidrograma simulado foi verificado
através da forma do hidrograma, da vazão de pico e do volume escoado.
No módulo Runoff foram analisados parâmetros de infiltração,
armazenamento em depressões, declividade do solo, coeficiente de rugosidade de
Manning, porcentagem de impermeabilização e largura das sub-bacias.
Os parâmetros mais sensíveis foram à porcentagem de impermeabilização
e a largura da sub-bacia. A taxa de infiltração apresentou uma sensibilidade maior
para as áreas com baixa porcentagem de impermeabilização, principalmente para
o volume escoado. O armazenamento em depressões também apresentou uma
sensibilidade maior para o volume escoado. O parâmetro de declividade do solo
que depende da topografia foi mais sensível tanto para a vazão de pico como para
o volume nas regiões mais planas. O coeficiente de rugosidade de Manning
apresentou maior sensibilidade para a vazão de pico e o volume escoado nas
áreas de menor rugosidade.
No módulo Transporte foram analisados o efeito do comprimento dos
canais, o número de canais, a declividade dos canais e o coeficiente de
rugosidade dos canais. Para este módulo foi encontrada maior sensibilidade para
o comprimento dos canais e para o coeficiente de rugosidade de Manning.
Zaghloul (1983) também realizou um estudo do nível de discretização para
o escoamento superficial e em redes de drenagem urbana. Neste estudo foram
utilizados os módulos Runoff e Transporte em áreas hipotéticas e reais. A bacia
hipotética estudada possui área total de 260,21 hectares subdividida em 37, 5 e 1

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Volume II
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sub-bacia uniforme. Para obtenção dos parâmetros das bacias agregadas foi
adotada a média ponderada das bacias agrupadas. Para largura da sub-bacia foi
adotada a soma das larguras das bacias agrupadas para a discretização em 5
sub-bacias. Já na bacia única essa soma teve que ser reduzida para induzir mais
armazenamento na superfície, compensando a exclusão do armazenamento
existente no canal.
Os hidrogramas obtidos pela simulação simplificada foram bastante
parecidos com os hidrogramas da simulação detalhada. Um pequeno aumento na
vazão de pico foi observado com a diminuição do número de sub-bacias.
Também foram verificadas bacias reais em que suas áreas variaram de
4,05 a 219,34 hectares sendo analisados vários graus de discretização.
Para a bacia hidrográfica Bannatyne no Canadá, situada a noroeste da
cidade de Winnipeg, com área de 219,34 hectares e 36% de impermeabilização
foram analisados três níveis de discretização 41, 3 e 1 sub-bacias. O aumento na
vazão de pico e o adiantamento do pico são observados para a bacia com pouca
discretização. Os aumentos da vazão de pico foram de 10 e 20% respectivamente
para as simulações de 3 e 1 sub-bacias.
Para uma bacia hidrográfica de 4,05 hectares e 46% de área impermeável,
localizada na cidade de Chicago nos EUA, duas discretizações foram propostas. A
primeira com 80 sub-bacias, 40 sarjetas e 4 tubos. O tamanho das sub-bacias
variou de 0,016 a 0,19 hectares. A segunda foi utilizada uma simplificação que
utiliza o bloco Runoff e uma única bacia foi aplicada. A largura da sub-bacia foi
calculada com base nas larguras das 80 sub-bacias. As características físicas
para a bacia concentrada (única) são baseadas na média ponderada das sub-
bacias.
Em suas análises Zaghloul (1983) encontrou que para bacias pequenas, o
escoamento em canais é insignificante e uma bacia simplificada única, com a
utilização do bloco Runoff, é adequada para a simulação do escoamento.

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Volume II
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Selvalingam et al. (1987) aplicaram o modelo SWMM na bacia hidrográfica


urbana de Bukit Timah em Singapura, com área de 6,11 km². Para a simulação
foram utilizados os módulos computacionais Runoff e Extran, sendo a bacia
discretizada em 19 sub-bacias e 19 canais entre retangulares e trapezoidais.
As sub-bacias simuladas apresentaram porcentagens de impermeabilização
entre 0 e 55% e declividades variando entre 0,02 e 0,102% para as sub-bacias. Os
parâmetros obtidos na calibração de rugosidade de Manning foram de 0,028 e
0,35 para as áreas impermeáveis e permeáveis, respectivamente, e o
armazenamento em depressões foi de 2,5 mm e 7,5 mm para as áreas
impermeável e permeável respectivamente. Os parâmetros de infiltração de
Horton variaram de 50 a 70 mm/h e de 2,0 a 5,0 mm/h para a infiltração inicial (I0)
e infiltração mínima ou final (Ib) respectivamente, o parâmetro de decaimento de
Horton variou entre 0,00007 e 0,00112 s-1.
A calibração do módulo Extran foi realizada nos 19 trechos. O comprimento
dos trechos variou entre 92 e 1300 m, os coeficientes de rugosidade variaram
entre 0,028 e 0,056.
Os resultados mostraram que o aplicativo SWMM apresentou um bom
desempenho para a simulação do sistema de drenagem para a bacia analisada.
Na tabela 1 apresentada por James et al. (2003) são atribuídos valores de n
para diversos tipos de coberturas presentes em áreas urbanas.
Bertoni (1998) aplicou o modelo SWMM para uma bacia de 15 km² na
cidade de Rafaela no estado de Santa Fé, região central da Argentina. A bacia foi
subdividida em áreas homogêneas, somando um total de 51 sub-bacias. O modelo
permitiu a representação de condições similares àquelas observadas na bacia,
utilizando os parâmetros dentro dos intervalos recomendados pelos autores do
modelo. Bertoni, em seu estudo, comenta a necessidade da utilização de passos
de tempo menores que 10 segundos e desaconselha representar condutos ou
canais com comprimentos menores que 20 metros devido à instabilidade numérica
do modelo. Estes valores obtidos por Bertoni alertam sobre os cuidados que

21
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

devem ser tomados para a determinação do passo de tempo e do grau de


discretização.
Liong et al (1993) utilizou o modelo KBSWMM que utiliza os módulos Runoff
e Extran do SWMM, em uma versão adaptada para formato Windows. O modelo
foi aplicado em uma bacia em Singapura de 6,11 km², com 35% de sua área
urbanizada e declividades variando entre 6 e 10%. A bacia foi subdividida em 19
sub-bacias obtendo bons resultados para a calibração dos parâmetros,
comparando os hidrogramas simulados e observados.
Sands et al. (2002) utilizou o aplicativo PCSWMM, uma interface gráfica do
modelo SWMM em ambiente Windows, para representação de um sistema de
drenagem na cidade de Nova York, EUA. A calibração do modelo apresentou bons
resultados, possibilitando a determinação dos pontos críticos do sistema,
auxiliando a tomada de decisões a curto e longo prazo.
Hsu et al. (2000) desenvolveu um modelo de inundação urbana
combinando o modelo SWMM e o modelo bidimensional 2D difuso. O SWMM foi
utilizado para calcular o escoamento nas redes de drenagem e a sobrecarga sobre
os poços de visita.
Villarreal et al. (2002) utilizou o modelo SWMM para analisar o sistema de
drenagem, verificando o comportamento da vazão de pico para diferentes
configurações do sistema.
Diversos trabalhos que utilizam o aplicativo SWMM, podem ser citados,
Park & Johnson (1998), Hackett et al. (2002), Fuchs & Scheffer (1994).

2.1.2.2 Chuvas de Projeto segundo a Curva IDF do Município

Os dados de precipitação usados na simulação das redes de drenagem


do município de Aparecida de Goiânia foram extraídos da Curva Intensidade-

22
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Duração-Frequência (IDF) do Município, determinada pelo Estudo


Hidrometeorológico da Região.
Usou-se então, para a determinação da chuva de projeto, o Método
Modificado de Chicago (Computacional Hydraulics Int. <http://www.chi.com), com
a duração da chuva sendo igual ao Tempo de Concentração da Área de Captação
de cada uma das redes de drenagem locais.
Na conformação da equação da IDF do Município para a IDF do Método
Modificado de Chicago, apresentados nos Relatórios Mensais anteriores.
Assim, determinou-se os hietogramas de projeto para, com discretização de
um minuto.

2.1.2.3 Simulação e Resultados

2.1.2.3.1 Resultados

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2.1.2.3.1.1 Rede 0194

Figura 10 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0194

Figura 11 – hidrograma de vazão da rede 0194ª

24
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2.1.2.3.1.2 Rede 0196

Figura 12 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0196

Figura 13 – hidrograma de vazão da rede 0194b

25
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2.1.2.3.1.3 Rede 0200

Figura 14 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0200

Figura 15 – hidrograma de vazão da rede 0200

26
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2.1.2.3.1.4 Rede 0266

Figura 16 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0266

Figura 17 – hidrograma de vazão da rede 0266a

27
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Figura 18 – hidrograma de vazão da rede 0266b

Figura 19 – hidrograma de vazão da rede 0266c

28
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2.1.2.3.1.5 Bueiro 0303

Figura 20 – Carga hidráulica do bueiro R 0303

Figura 21 – hidrograma de vazão do bueiro 0303

29
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Figura 22 – hidrograma de contribuição do bueiro 0303.

30
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Agosto/2011

2.1.2.3.1.6 Bueiro 0330

Figura 23 – Carga hidráulica do bueiro R 0330

Figura 24 – hidrograma de vazão do bueiro 0330

31
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Figura 25 – hidrograma de contribuição do bueiro 0330.

32
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2.1.2.3.1.7 Bueiro 0331

Figura 26 – Carga hidráulica do bueiro R 0331

Figura 27 – hidrograma de vazão do bueiro 0331

33
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Agosto/2011

Figura 28 – hidrograma de contribuição do bueiro 0331.

34
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2.1.2.3.1.8 Rede 0377

Figura 29 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0377

Figura 30 – hidrograma de vazão da rede 0377

35
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2.1.2.3.1.9 Rede 0388

Figura 31 – Carga hidráulica do bueiro R 0388

Figura 32 – hidrograma de vazão do bueiro 0388

36
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Figura 33 – hidrograma de contribuição do bueiro 0388.

37
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Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.10 Rede 0419

Figura 34 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0419

Figura 35 – hidrograma de vazão da rede 0419

38
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.11 Rede 0449

Figura 36 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0449

Figura 37 – hidrograma de vazão da rede 0449

39
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.12 Rede 0485

Figura 38 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0485.

Figura 39 – hidrograma de vazão da rede 0485a

40
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 40 – hidrograma de vazão da rede 0485b

41
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.13 Rede 0500

Figura 41 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0500

Figura 42 – hidrograma de vazão da rede 0500a

42
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 43 – hidrograma de vazão da rede 0500b

43
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.14 Rede 0505

Figura 44 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0505

Figura 45 – hidrograma de vazão da rede 0505

44
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.15 Rede 0507

Figura 46 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0507

Figura 47 – hidrograma de vazão da rede 0507

45
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.16 Rede 0516

Figura 48 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0516

Figura 49 – hidrograma de vazão da rede 0516

46
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.17 Rede 0519

Figura 50 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0519

Figura 51 – hidrograma de vazão da rede 0519

47
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.18 Rede 0621

Figura 52 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0621.

Figura 53 – hidrograma de vazão da rede 0621a

48
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 54 – hidrograma de vazão da rede 0194b

49
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.19 Bueiro 0627

Figura 55 – Carga hidráulica do bueiro R 0627

Figura 56 – hidrograma de vazão do bueiro 0627

50
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 57 – hidrograma de contribuição do bueiro 0627

51
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.20 Bueiro 0629

Figura 58 – Carga hidráulica do bueiro R 0629

Figura 59 – hidrograma de vazão do bueiro 0629

52
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 60 – hidrograma de contribuição do bueiro 0629

53
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.21 Bueiro 0631

Figura 61 – Carga hidráulica do Bueiro R 0631

Figura 62 – hidrograma de vazão do bueiro 0631

54
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 63 – hidrograma de contribuição do bueiro 0631

55
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.22 Bueiro 0648

Figura 64 – Carga hidráulica do bueiro R 0648

Figura 65 – hidrograma de vazão do bueiro 0648

56
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 66 – hidrograma de contribuição do bueiro 0648

57
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.23 Bueiro 0649

Figura 67 – Carga hidráulica do bueiro R 0649

Figura 68 – hidrograma de vazão do bueiro 0649

58
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 69 – hidrograma de contribuição do bueiro 0649

59
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.24 Rede 0691

Figura 70 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0691

Figura 71 – hidrograma de vazão da rede 0691

60
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.25 Rede 0693

Figura 72 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0693.

Figura 73 – hidrograma de vazão da rede 0693

61
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.26 Rede 0697

Figura 74 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0697.

Figura 75 – hidrograma de vazão da rede 0697

62
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.27 Rede 0700

Figura 76 – Carga hidráulica do bueiro R 0700.

Figura 77 – hidrograma de vazão do bueiro 0700

63
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 78 – hidrograma de contribuição do bueiro 0700

64
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.28 Bueiro 0712

Figura 79 – Carga hidráulica do bueiro R 0712.

Figura 80 – hidrograma de vazão do bueiro 0712

65
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 81 – hidrograma de contribuição do bueiro 0712

66
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.29 Rede 0717

Figura 82 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0717.

Figura 83 – hidrograma de vazão da rede 0717

67
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.30 Bueiro 0782

Figura 84 – Carga hidráulica do bueiro R 0782.

Figura 85 – hidrograma de vazão do bueiro 0782

68
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 86 – hidrograma de contribuição do bueiro 0782

69
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.31 Bueiro 0787

Figura 87 – Carga hidráulica do bueiro R 0787.

Figura 88 – hidrograma de vazão do bueiro 0787

70
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 89 – hidrograma de contribuição do bueiro 0787

71
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.32 Rede 0806

Figura 90 – Carga hidráulica do bueiro R 0806.

Figura 91 – hidrograma de vazão do bueiro 0806

72
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 92 – hidrograma de contribuição do bueiro 0806

73
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.33 Rede 0809

Figura 93 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0809

Figura 94 – hidrograma de vazão da rede 0809a

74
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 95 – hidrograma de vazão da rede 0809b

75
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.34 Rede 0811

Figura 96 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0811

Figura 97 – hidrograma de vazão da rede 0811

76
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.35 Rede 0813

Figura 98 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0813

Figura 99 – hidrograma de vazão da rede 0813

77
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.36 Rede 0814

Figura 100 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0814

Figura 101 – hidrograma de vazão da rede 0814

78
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.37 Rede 0815

Figura 102 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0815

Figura 103 – hidrograma de vazão da rede 0815.

79
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.38 Rede 0819

Figura 104 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0819

Figura 105 – hidrograma de vazão da rede 0819

80
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.39 Rede 0822

Figura 106 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0822.

Figura 107 – hidrograma de vazão da rede 0822

81
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.40 Rede 0825

Figura 108 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0825.

Figura 109 – hidrograma de vazão da rede 0825

82
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.41 Rede 0832

Figura 110 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0832.

Figura 111 – hidrograma de vazão da rede 0832a

83
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 112 – hidrograma de vazão da rede 0832b

84
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.42 Rede 0833

Figura 113 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0833.

Figura 114 – hidrograma de vazão da rede 0833

85
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.43 Rede 0835

Figura 115 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0835.

Figura 116 – hidrograma de vazão da rede 0835

86
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.44 Rede 0840

Figura 117 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0840.

Figura 118 – hidrograma de vazão da rede 0840

87
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.45 Rede 0862

Figura 119 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0862.

Figura 120 – Hidrograma de Vazão da rede R 0862

88
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.46 Rede 0891

Figura 121 – Carga hidráulica bueiro R 0891.

Figura 122 – hidrograma de vazão da rede 0891

89
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.47 Bueiro 0893

Figura 123 – Carga hidráulica do bueiro R 0893.

Figura 124 – hidrograma de vazão do bueiro 0893

90
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 125 – hidrograma de contribuição do bueiro 0893

91
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.48 Rede 0896

Figura 126 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0896.

Figura 127 – hidrograma de vazão da rede 0896

92
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.49 Rede 0905

Figura 128 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0905.

Figura 129 – hidrograma de vazão da rede 0905

93
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.50 Rede 0908

Figura 130 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0908.

Figura 131 – hidrograma de vazão da rede 0908

94
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.51 Rede 0910

Figura 132 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0910.

Figura 133 – hidrograma de vazão da rede 0910

95
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.52 Rede 0913

Figura 134 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0913

Figura 135 – Hidrograma de vazão da rede 0913

96
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.53 Rede 0941

Figura 136 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0941.

Figura 137 – hidrograma de vazão da rede 0941

97
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.54 Rede 0945

Figura 138 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 0945.

Figura 139 – hidrograma de vazão da rede 0945

98
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.55 Rede 1005

Figura 140 – Carga hidráulica do bueiro R 1005.

Figura 141 – hidrograma de vazão do bueiro 1005

99
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 142 – hidrograma de contribuição do bueiro 1005

100
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.56 Rede 1024

Figura 143 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1024.

Figura 144 – hidrograma de vazão da rede 1024

101
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.57 Rede 1026

Figura 145 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1026.

Figura 146 – hidrograma de vazão da rede 1026

102
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.58 Rede 1029

Figura 147 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1029.

Figura 148 – hidrograma de vazão da rede 1029

103
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.59 Rede 1034

Figura 149 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1034.

Figura 150 – hidrograma de vazão da rede 1034a

104
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 151 – hidrograma de vazão da rede 1034b

105
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.60 Rede 1038

Figura 152 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1038.

Figura 153 – hidrograma de vazão da rede 1038

106
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.61 Rede 1039

Figura 154 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1039.

Figura 155 – hidrograma de vazão da rede 1039

107
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.62 Rede 1087

Figura 156 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1087.

Figura 157 – hidrograma de vazão da rede 1187

108
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.63 Rede 1088

Figura 158 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1088.

Figura 159 – hidrograma de vazão da rede 1088

109
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.64 Rede 1092

Figura 160 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1092.

Figura 161 – hidrograma de vazão da rede 1092

110
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.65 Rede 1094

Figura 162 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1094.

Figura 163 – hidrograma de vazão da rede 1094

111
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.66 Rede 1099

Figura 164 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1099.

Figura 165 – hidrograma de vazão da rede 1099

112
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.67 Rede 1104

Figura 166 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1104.

Figura 167 – hidrograma de vazão da rede 1104

113
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.68 Rede 1105

Figura 168 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1105.

Figura 169 – hidrograma de vazão da rede 1105

114
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.69 Rede 1106

Figura 170 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1106.

Figura 171 – hidrograma de vazão da rede 1106

115
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.70 Rede 1107

Figura 172 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1107.

Figura 173 – hidrograma de vazão da rede 1107a

116
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 174 – hidrograma de vazão da rede 1107b

Figura 175 – hidrograma de vazão da rede 1107c

117
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.71 Rede 1114

Figura 176 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1114.

Figura 177 – hidrograma de vazão da rede 1114

118
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

2.1.2.3.1.72 Rede 1122

Figura 178 – Carga hidráulica da rede de drenagem R 1122.

Figura 179 – hidrograma de vazão da rede 1122

119
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3 PROGNÓSTICOS DO SISTEMA DE DRENAGEM LOCAL

A primeira parte das Atividades do Processo de Execução e Controle tem


por objetivo determinar as condições futuras de Urbanização do Município no que
tange a Drenagem Urbana. Para tal, utilizou-se o Plano Diretor do Município de
Aparecida de Goiânia para referendar os usos do solo no futuro, de modo a se
conseguir determinar os índices necessários à simulação do escoamento das
redes de drenagem cadastradas pela Prefeitura Municipal de Aparecida de
Goiânia em cenário futuro.
O desenvolvimento destas tarefas e seus produtos serão dissertados a
seguir:

3.1 Determinação das Características Futuras do Município

O Município de Aparecida de Goiânia possui uma característica de


ocupação típica de regiões próximas a pólos de geração de empregos que, devido
a forte explosão demográfica local e ao êxodo rural intensivo resultaram numa
política de assentamentos desordenado e por muitas vezes precário. Segundo
Pinto (2006): “o espaço urbano, a mercê da especulação fundiária e imobiliária, se
expande com a criação de novos loteamentos, ocupando, indistintamente, áreas
de risco e unidades de conservação. Aparecida de Goiânia, cidade com mais de
400 mil habitantes, localizada na região metropolitana de Goiânia vive esse
contexto”.
A partir do mapa de zoneamento do município integrante no Plano Diretor
do Município (Leis Complementares 004/2002 e 005/2002) e a partir dos padrões
de ocupação encontrados no município, determinou-se as condições de ocupação
futura do município considerando o padrão de ocupação preconizado pelo Plano

120
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Diretor, considerando a consolidação final do município com o mesmo padrão de


consolidação encontrado nas áreas de ocupação mais antiga.

3.1.1 Determinação da Área Impermeável futura do Município

Seguindo a mesma metodologia de determinação do percentual de área


impermeável do município utilizada no Diagnóstico da Situação Atual, fez-se, a
partir do Plano Diretor do Município, uma análise do uso do solo previsto para os
diferentes bairros e verificou-se uma tendência de consolidação dos novos bairros
semelhantes àquela verificada nos bairros já consolidados.
Para a determinação do percentual de impermeabilidade futuro das áreas
da mancha urbana em processo de consolidação, adotou-se doze setores
censitários do município localizados em zona já consolidada para determinação do
Percentual de Impermeabilidade Médio destas zonas. Os Setores Censitários
escolhidos para tal determinação são os seguintes:

Tabela 1 - Setores Censitários para Percentual de Impermeabilidade Futuro das Áreas em


Consolidação

Densidade Percentual
Setor Censitário Tipo População Área (ha)
(hab/ha) Impermeável

520140505000003 Urbano 1952 18.13 107.67 86.32%


520140505000015 Urbano 1901 6.49 292.91 83.41%
520140505000054 Urbano 1474 7.05 209.08 68.45%
520140505000129 Urbano 1273 11.24 113.26 77.59%
520140505000142 Urbano 2295 14.19 161.73 94.80%
520140505000162 Urbano 2202 21.6 101.94 94.61%
520140505000223 Urbano 829 4.83 171.64 97.33%
520140505000234 Urbano 1188 7.25 163.86 74.99%
520140505000243 Urbano 1179 3.86 305.44 85.70%
520140505000254 Urbano 902 3.72 242.47 85.20%
520140505000277 Urbano 1549 14.05 110.25 76.01%

121
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

520140505000297 Urbano 1924 12.97 148.34 87.57%

O Percentual de Impermeabilidade Médio encontrado nestes Setores


Censitários foi então preconizado como Percentual de Impermeabilidade Médio
Futuro das áreas em processo de consolidação, servindo de base para a criação
do Mapa de Impermeabilização Futura do Município de Aparecida de Goiânia,
mostrado a seguir.
Deste modo, optou-se pela adoção do valor da Área Impermeável futura
das zonas em consolidação do município como sendo igual ao valor médio da
impermeabilização presente dos setores já consolidados. Chegou-se então ao
mapa a seguir das áreas impermeáveis locais:

Figura 180 - Área Impermeável em Condição Futura de Urbanização (Projeção UTM-22S)

122
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2 Simulação do Sistema de Drenagem Atual e de Áreas de Risco com Uso


e Ocupação Futura

Com a determinação das condições de uso e ocupação futura do Município


a partir do Plano Diretor, fez-se novamente a simulação de todas as redes de
drenagem presentes no Cadastro Topográfico do Sistema de Drenagem do
Município, bem como de todas as estruturas cadastradas pela Secretaria de
Infraestrutura Municipal.
Sob a mesma metodologia adotada na simulação feita para o Diagnóstico
da Situação Atual, desenvolveu-se novas simulações do Sistema de Drenagem
Atual do município na nova realidade de uso e ocupação prevista à consolidação
dos bairros existentes no município, simulando eventos chuvosos nas bacias com
Períodos de Retorno de 10 (dez) e 25 (vinte e cinco) anos.
Os esquemas gráficos dos resultados das simulações podem ser vistos a
seguir, bem como os gráficos de vazão de saída, para ambos os Períodos de
Retorno.

123
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1 Resultados da Simulação do Sistema de Drenagem Atual – Período de


Retorno: 10 Anos

3.2.1.1 Rede R0194

Figura 181 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0194.

124
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 182 - hidrograma de vazão da rede R0194a.

Figura 183 - hidrograma de vazão da rede R0194B.

125
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.2 Rede R0196

Figura 184 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0196.

Figura 185 - hidrograma de vazão da rede R0196.

126
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.3 Rede R0200

Figura 186 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0200.

Figura 187 - hidrograma de vazão da rede R0200.

127
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.4 Rede R0266

Figura 188 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0266.

Figura 189 - hidrograma de vazão da rede R0266A.

128
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 190 - hidrograma de vazão da rede R0266B.

Figura 191- hidrograma de vazão da rede R0266C.

129
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.5 Bueiro 0303-B

Figura 192 - Carga hidráulica do Bueiro 0303-B.

Figura 193 - hidrograma de vazão do Bueiro 0303-B.

130
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.6 Bueiro 0330-B

Figura 194 - Carga hidráulica do Bueiro 0330-B.

Figura 195 - hidrograma de vazão do Bueiro 0330-B.

131
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.7 Bueiro 0331-B

Figura 196 - Carga hidráulica do Bueiro 0331.

Figura 197- hidrograma de vazão d o Bueiro 0331-B.

132
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.8 Rede R0377

Figura 198- Carga hidráulica da rede de drenagem R0377.

Figura 199 - hidrograma de vazão da rede R0377.

133
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.9 Bueiro 0388-B

Figura 200 - Carga hidráulica do Bueiro 0388-B.

Figura 201 - HIDROGRAMA DE VAZÃO DA REDE R0388-B

134
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.10 Rede R0419

Figura 202 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0419.

Figura 203 - hidrograma de vazão da rede R0419.

135
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.11 Rede R0449

Figura 204 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0449.

Figura 205 - hidrograma de vazão da rede R0449.

136
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.12 Rede R0485

Figura 206 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0485.

Figura 207 - hidrograma de vazão da rede R0485.

137
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.13 Rede R0500

Figura 208 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0500.

Figura 209 - Hidrograma de vazão da rede R0500A.

138
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 210 - Hidrograma de vazão da rede R0500B.

3.2.1.14 Rede R0505

Figura 211 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0505.

139
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 212 - Hidrograma de vazão da rede R0505.

140
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.15 Rede R0507

Figura 213 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0507.

Figura 214 - hidrograma de vazão da rede R0507.

141
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.16 Rede R0516

Figura 215 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0516.

Figura 216 - hidrograma de vazão da rede R0516.

142
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.17 Rede R0519

Figura 217 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0519.

Figura 218 - hidrograma de vazão da rede R0519.

143
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.18 Rede R0621

Figura 219 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0621.

Figura 220 - hidrograma de vazão da rede R0621.

144
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.19 Bueiro 0627-B

Figura 221 - Carga hidráulica do Bueiro 0627-B.

Figura 222 - hidrograma de vazão do Bueiro 0627-B.

145
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.20 Bueiro 0629-B

Figura 223 - Carga hidráulica do Bueiro 0629-B.

Figura 224 - hidrograma de vazão do Bueiro 0629-B.

146
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.21 Bueiro 0631-B

Figura 225 - Carga hidráulica do Bueiro 0631-B.

Figura 226 - hidrograma de vazão do Bueiro 0631-B.

147
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.22 Bueiro 0648-B

Figura 227 - Carga hidráulica do Bueiro 0648-B.

Figura 228 - hidrograma de vazão do Bueiro 0648-B.

148
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.23 Bueiro 0649-B

Figura 229 - Carga hidráulica do Bueiro 0649-B.

Figura 230 - hidrograma de vazão da rede R0649.

149
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.24 Rede R0691

Figura 231 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0691.

Figura 232 - hidrograma de vazão da rede R0691.

150
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.25 Rede R0693

Figura 233 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0693.

Figura 234 - hidrograma de vazão da rede R0693.

151
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.26 Rede R0697

Figura 235 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0697.

Figura 236 - hidrograma de vazão da rede R0697.

152
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.27 Bueiro 0700-B

Figura 237 - Carga hidráulica do Bueiro 0700-B.

Figura 238 - hidrograma de vazão do Bueiro 0700-B.

153
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.28 Bueiro 0712-B

Figura 239 - Carga hidráulica do Bueiro 0712-B.

Figura 240 - hidrograma de vazão do Bueiro 0712-B.

154
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.29 Rede R0717

Figura 241 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0717.

Figura 242 - hidrograma de vazão da rede R0717.

155
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.30 Bueiro 0782-B

Figura 243 - Carga hidráulica do Bueiro 0782-B.

Figura 244 - hidrograma de vazão da rede R0782.

156
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.31 Bueiro 0787-B

Figura 245 - Carga hidráulica do Bueiro 0787-B.

Figura 246 - hidrograma de vazão do Bueiro 0787-B.

157
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.32 Bueiro 0806-B

Figura 247 - Carga hidráulica do Bueiro 0806-B.

Figura 248 - hidrograma de vazão da rede R0806.

158
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.33 Rede R0809

Figura 249 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0809.

Figura 250 - hidrograma de vazão da rede R0809A.

159
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 251 - hidrograma de vazão da rede R0809B.

3.2.1.34 Rede R0811

Figura 252 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0811.

160
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 253 - hidrograma de vazão da rede R0811.

3.2.1.35 Rede R0813

Figura 254 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0813.

161
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 255 - hidrograma de vazão da rede R0813.

3.2.1.36 Rede R0814

Figura 256 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0814.

162
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 257 - hidrograma de vazão da rede R0814.

3.2.1.37 Rede R0815

Figura 258 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0815.

163
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 259 - hidrograma de vazão da rede R0815.

3.2.1.38 Rede R0819

Figura 260 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0819.

164
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 261 - hidrograma de vazão da rede R0819.

3.2.1.39 Rede R0822

Figura 262 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0822.

165
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 263 - hidrograma de vazão da rede R0822.

3.2.1.40 Rede R0825

Figura 264 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0825.

166
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 265 - hidrograma de vazão da rede R0825.

3.2.1.41 Rede R0832

Figura 266 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0832.

167
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 267 - hidrograma de vazão da rede R0832.

Figura 268

168
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.42 Rede R0833

Figura 269 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0833.

Figura 270 - hidrograma de vazão da rede R0833.

169
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.43 Rede R0835

Figura 271 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0835.

Figura 272 - hidrograma de vazão da rede R0835.

170
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.44 Rede R0840

Figura 273 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0840.

Figura 274 - hidrograma de vazão da rede R0840.

171
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.45 Rede R0862

Figura 275 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0862.

Figura 276 - hidrograma de vazão da rede R0862.

172
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.46 Bueiro 0891-B

Figura 277 - Carga hidráulica do Bueiro 0303-B.

Figura 278 - hidrograma de vazão do Bueiro 0891-B.

173
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.47 Bueiro 0893-B

Figura 279 - Carga hidráulica do Bueiro 0893-B.

Figura 280 - hidrograma de vazão do Bueiro 0893-B.

174
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.48 Rede R0896

Figura 281 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0896.

Figura 282 - hidrograma de vazão da rede R0896.

175
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.49 Rede R0905

Figura 283 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0905.

Figura 284 - hidrograma de vazão da rede R0905.

176
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.50 Rede R0908

Figura 285 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0908.

Figura 286 - hidrograma de vazão da rede R0908.

177
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.51 Rede R0910

Figura 287 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0910.

Figura 288 - hidrograma de vazão da rede R0910.

178
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.52 Rede R0913

Figura 289 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0913.

Figura 290 - hidrograma de vazão da rede R0913.

179
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.53 Rede R0941

Figura 291 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0941.

Figura 292 - hidrograma de vazão da rede R0941.

180
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.54 Rede R0945

Figura 293 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0945.

Figura 294 - hidrograma de vazão da rede R0945.

181
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.55 Bueiro 1005-B

Figura 295 - Carga hidráulica do Bueiro 1005-B.

Figura 296 - hidrograma de vazão do Bueiro 1005-B.

182
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.56 Rede R1024

Figura 297 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1024.

Figura 298 - hidrograma de vazão da rede R1024.

183
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.57 Rede R1026

Figura 299 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1026.

Figura 300 - hidrograma de vazão da rede R1026.

184
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.58 Rede R1029

Figura 301 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1029.

Figura 302 - hidrograma de vazão da rede R1029.

185
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.59 Rede R1034

Figura 303 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1034.

Figura 304 - hidrograma de vazão da rede R1034A.

186
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.60 Rede R1038

Figura 305 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1038.

Figura 306 - hidrograma de vazão da rede R1038.

187
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.61 Rede R1039

Figura 307 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1039.

Figura 308 - hidrograma de vazão da rede R1039.

188
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.62 Rede R1087

Figura 309 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1087.

Figura 310 - hidrograma de vazão da rede R1087.

189
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.63 Rede R1088

Figura 311 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1088.

Figura 312 - hidrograma de vazão da rede R1088.

190
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.64 Rede R1092

Figura 313 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1092

Figura 314 - hidrograma de vazão da rede R1092.

191
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.65 Rede R1094

Figura 315 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1094.

Figura 316 - hidrograma de vazão da rede R1094.

192
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.66 Rede R1099

Figura 317 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1099.

Figura 318 - hidrograma de vazão da rede R1099.

193
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.67 Rede R1104

Figura 319 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1104.

Figura 320 - hidrograma de vazão da rede R1104.

194
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.68 Rede R1105

Figura 321 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1105.

Figura 322 - hidrograma de vazão da rede R1105.

195
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.69 Rede R1106

Figura 323 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1106.

Figura 324 - hidrograma de vazão da rede R1106.

196
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.70 Rede R1107

Figura 325 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1107.

Figura 326 - hidrograma de vazão da rede R1107A.

197
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 327 - hidrograma de vazão da rede R1107B.

Figura 328 - hidrograma de vazão da rede R1107B.

198
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.71 Rede R1114

Figura 329 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1114.

Figura 330 - hidrograma de vazão da rede R1114.

199
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.1.72 Rede R1122

Figura 331 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1122.

Figura 332 - hidrograma de vazão da rede R1122.

200
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2 Resultados da Simulação do Sistema de Drenagem Atual – Período de


Retorno: 25 Anos

3.2.2.1 Rede R0194

Figura 333 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0194.

201
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 334 - hidrograma de vazão da rede R0194A.

Figura 335 - hidrograma de vazão da rede R0194B.

202
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.2 Rede R0196

Figura 336 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0196.

Figura 337 - hidrograma de vazão da rede R0196.

203
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.3 Rede R0200

Figura 338 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0200.

Figura 339 - hidrograma de vazão da rede R0200.

204
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.4 Rede R0266

Figura 340 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0266.

Figura 341 - hidrograma de vazão da rede R0266A.

205
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 342 - hidrograma de vazão da rede R0266B.

Figura 343 - hidrograma de vazão da rede R0266C.

206
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.5 Bueiro 0303-B

Figura 344 - Carga hidráulica do Bueiro 0303-B.

Figura 345 - hidrograma de vazão do Bueiro 0303-B.

207
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.6 Bueiro 0330-B

Figura 346 - Carga hidráulica do Bueiro 0330-B.

Figura 347 - hidrograma de vazão do Bueiro 0330-B.

208
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.7 Bueiro 0331-B

Figura 348 - Carga hidráulica do Bueiro 0331-B.

Figura 349 - hidrograma de vazão do Bueiro 0331-B.

209
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.8 Rede R0377

Figura 350 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0377.

Figura 351 - hidrograma de vazão da rede R0377.

210
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.9 Bueiro 0388-B

Figura 352 - Carga hidráulica do Bueiro 0388-B.

Figura 353 - hidrograma de vazão do Bueiro 0388-B.

211
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.10 Rede R0419

Figura 354 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0419.

Figura 355 - hidrograma de vazão da rede R0419.

212
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.11 Rede R0449

Figura 356 - Carga hidráulica da rede de drenagem R449.

Figura 357 - hidrograma de vazão da rede R0449.

213
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.12 Rede R0485

Figura 358 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0485.

Figura 359 - hidrograma de vazão da rede R0485.

214
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.13 Rede 0500

Figura 360 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0500.

Figura 361 - hidrograma de vazão da rede R0500.

215
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.14 Rede R0505

Figura 362 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0505.

Figura 363 - hidrograma de vazão da rede R0505.

216
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.15 Rede R0507

Figura 364 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0507.

Figura 365 - hidrograma de vazão da rede R0507.

217
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.16 Rede R0516

Figura 366 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0516.

Figura 367 - hidrograma de vazão da rede R0516.

218
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.17 Rede R0519

Figura 368 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0519.

Figura 369 - hidrograma de vazão da rede R0519.

219
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.18 Rede R0621

Figura 370 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0621.

Figura 371 - hidrograma de vazão da rede R0621A.

220
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 372 - hidrograma de vazão da rede R0621B.

3.2.2.19 Bueiro 0627-B

Figura 373 - Carga hidráulica do Bueiro 0627-B.

221
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 374 - hidrograma de vazão do Bueiro 0627-B.

3.2.2.20 Bueiro 0629-B

Figura 375 - Carga hidráulica do Bueiro 0629-B.

222
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 376 - hidrograma de vazão do Bueiro 0629-B.

3.2.2.21 Bueiro 0631-B

Figura 377 - Carga hidráulica do Bueiro 0631-B.

223
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 378 - hidrograma de vazão do Bueiro 0631-B.

3.2.2.22 Bueiro 0648-B

Figura 379 - Carga hidráulica do Bueiro 0648-B.

224
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 380 - hidrograma de vazão do Bueiro 0648-B.

3.2.2.23 Bueiro 0649-B

Figura 381 - Carga hidráulica do Bueiro 0649-B.

225
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 382 - hidrograma de vazão do Bueiro 0649-B.

3.2.2.24 Rede R0691

Figura 383 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0691.

226
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 384 - hidrograma de vazão da rede R0691.

3.2.2.25 Rede R0693

Figura 385 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0693.

227
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 386 - hidrograma de vazão da rede R0693.

3.2.2.26 Bueiro 0700-B

Figura 387 - Carga hidráulica do Bueiro 0700-B.

228
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 388 - hidrograma de vazão do Bueiro 0700-B.

3.2.2.27 Bueiro 0712-B

Figura 389 - Carga hidráulica do Bueiro 0712-B.

229
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 390 - hidrograma de vazão do Bueiro 0712-B.

3.2.2.28 Bueiro 0717

Figura 391 - Carga hidráulica da rede de drenagem 0717-B.

230
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 392 - hidrograma de vazão da rede de drenagem 0717-B.

3.2.2.29 Bueiro 0782-B

Figura 393 - Carga hidráulica do Bueiro 0782-B.

231
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 394 - hidrograma de vazão do Bueiro 0782-B.

3.2.2.30 Bueiro 0787-B

Figura 395 - Carga hidráulica do Bueiro 0787-B.

232
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 396 - hidrograma de vazão do Bueiro 0787-B.

3.2.2.31 Bueiro 0806-B

Figura 397 - Carga hidráulica do Bueiro 0806-B.

233
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 398 - hidrograma de vazão do Bueiro 0806-B.

3.2.2.32 Rede R0809

Figura 399 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0809.

234
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 400 - hidrograma de vazão da rede R0809A.

Figura 401 - hidrograma de vazão da rede R0809B.

235
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.33 Rede R0811

Figura 402 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0811.

Figura 403 - hidrograma de vazão da rede R0811.

236
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.34 Rede R0813

Figura 404 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0813.

Figura 405 - hidrograma de vazão da rede R0813.

237
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.35 Rede R0814

Figura 406 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0814.

Figura 407 - hidrograma de vazão da rede R0814.

238
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.36 Rede R0815

Figura 408 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0815.

Figura 409 - hidrograma de vazão da rede R0815.

239
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.37 Rede R0819

Figura 410 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0819.

Figura 411 - hidrograma de vazão da rede R0819.

240
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.38 Rede R0822

Figura 412 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0822.

Figura 413 - hidrograma de vazão da rede R0822.

241
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.39 Rede R0825

Figura 414 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0825.

Figura 415 - hidrograma de vazão da rede R0825.

242
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.40 Rede R0832

Figura 416 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0832.

Figura 417 - hidrograma de vazão da rede R0832A.

243
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 418 - hidrograma de vazão da rede R0832B.

3.2.2.41 Rede R0833

Figura 419 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0833.

244
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 420 - hidrograma de vazão da rede R0833.

3.2.2.42 Rede R0835

Figura 421 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0835.

245
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 422 - hidrograma de vazão da rede R0835.

3.2.2.43 Rede R0840

Figura 423 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0840.

246
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 424 - hidrograma de vazão da rede R0840.

3.2.2.44 Rede R0862

Figura 425 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0862.

247
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 426 - hidrograma de vazão da rede R0862.

3.2.2.45 Bueiro 0891-B

Figura 427 - Carga hidráulica do Bueiro 0891-B.

248
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 428 - hidrograma de vazão do Bueiro 0891-B.

3.2.2.46 Bueiro 0893-B

Figura 429 - Carga hidráulica do Bueiro 0893-B.

249
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 430 - hidrograma de vazão do Bueiro 0893-B.

3.2.2.47 Rede R0896

Figura 431 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0896.

250
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 432 - hidrograma de vazão da rede R0896.

3.2.2.48 Rede R0905

Figura 433 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0905.

251
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 434 - hidrograma de vazão da rede R0905.

3.2.2.49 Rede R0908

Figura 435 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0908.

252
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 436 - hidrograma de vazão da rede R0908.

3.2.2.50 Rede R0910

Figura 437 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0910.

253
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 438 - hidrograma de vazão da rede R0910.

3.2.2.51 Rede R0913

Figura 439 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0913.

254
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 440 - hidrograma de vazão da rede R0913.

3.2.2.52 Rede R0941

Figura 441 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0941.

255
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 442 - hidrograma de vazão da rede R0941.

3.2.2.53 Rede 0945

Figura 443 - Carga hidráulica da rede de drenagem R0945.

256
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 444 - hidrograma de vazão da rede R0945.

3.2.2.54 Bueiro 1005-B

Figura 445 - Carga hidráulica do Bueiro 1005-B.

257
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 446 - hidrograma de vazão do Bueiro 1005-B.

3.2.2.55 Rede R1024

Figura 447 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1024.

258
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 448 - hidrograma de vazão da rede R1024.

3.2.2.56 Rede R1026

Figura 449 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1026.

259
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 450 - hidrograma de vazão da rede R1026.

3.2.2.57 Rede R1029

Figura 451 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1029.

260
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 452 - hidrograma de vazão da rede R1029.

3.2.2.58 Rede R1034

Figura 453 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1034.

261
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 454 - hidrograma de vazão da rede R1034A.

Figura 455 - hidrograma de vazão da rede R1034B.

262
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.59 Rede R1038

Figura 456 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1038.

Figura 457 - hidrograma de vazão da rede R1038.

263
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.60 Rede R1039

Figura 458 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1038.

Figura 459 - hidrograma de vazão da rede R1039.

264
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.61 Rede R1087

Figura 460 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1087.

Figura 461 - hidrograma de vazão da rede R1087.

265
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.62 Rede R1088

Figura 462 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1088.

Figura 463 - hidrograma de vazão da rede R1088.

266
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.63 Rede R1092

Figura 464 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1092.

Figura 465 - hidrograma de vazão da rede R1092.

267
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.64 Rede R1094

Figura 466 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1094.

Figura 467 - hidrograma de vazão da rede R1094.

268
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.65 Rede R1099

Figura 468 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1099.

Figura 469 - hidrograma de vazão da rede R1099.

269
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.66 Rede R1104

Figura 470 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1104.

Figura 471 - hidrograma de vazão da rede R1104.

270
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.67 Rede R1105

Figura 472 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1105.

Figura 473 - hidrograma de vazão da rede R1105.

271
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.68 Rede R1106

Figura 474 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1106.

Figura 475 - hidrograma de vazão da rede R1106.

272
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.69 Rede R1107

Figura 476 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1107.

Figura 477 - hidrograma de vazão da rede R1107A.

273
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 478 - hidrograma de vazão da rede R1107B.

Figura 479 - hidrograma de vazão da rede R1107C.

274
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.70 Rede R1114

Figura 480 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1114.

Figura 481 - hidrograma de vazão da rede R1114.

275
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.2.71 Rede R1122

Figura 482 - Carga hidráulica da rede de drenagem R1122.

Figura 483 - hidrograma de vazão da rede R1122.

276
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3 Resultados da Simulação do Sistema de Drenagem Atual – Áreas de


risco PeríododeRetorno:25 Anos

3.2.3.1 Ponto 01 – Bueiro Rua 35, Jardim Tiradentes

Figura 484 - hidrograma de vazão do Ponto 01.

277
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.2 Ponto 02 – Ponte Avenida Uirapurú, Setor Morada dos Pássaros

Figura 485 - hidrograma de vazão da rede SB_002.

278
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.3 Ponto 03 – Rua H-107, Quadra 06, Cidade Vera Cruz

Figura 486 - hidrograma de vazão da rede SB_003.

279
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.4 Ponto 04 – Bueiro da Rua 03-E, Residencial Garavelo

Figura 487 - hidrograma de vazão da rede SB_004.

280
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.5 Ponto 05 – Ruas 14-E e 41-E, Areia Verde, Garavelo Park

Figura 488 - hidrograma de vazão da rede SB_005.

281
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.6 Ponto 06 – Ponte Avenida Escultor Veiga Vale, Setor Veiga Jardim

Figura 489 - hidrograma de vazão da rede SB_006.

282
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.7 Ponto 07 – Bueiro da Avenida Guyraupia (Ponte do Chuchu), Jardim


Helvécia

Figura 490 - hidrograma de vazão da rede SB_007.

283
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.8 Ponto 08 – Avenida Anchieta, Quadra 60-A, Bairro Cardoso II

Figura 491 - hidrograma de vazão da rede SB_008.

284
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.9 Ponto 09 – Bueiro BR-153, Km 13

Figura 492 - hidrograma de vazão da rede SB_009.

285
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.10 Ponto 10 – Bueiro da Avenida W-7, Vila Santa Luzia

Figura 493 - hidrograma de vazão da rede SB_010.

286
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.11 Ponto 11 – Bueiro da Avenida Monte Cristo, Jardim Olímpico

Figura 494 - hidrograma de vazão da rede SB_011.

287
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.12 Ponto 12 – Ocupação Irregular a jusante do bueiro da Rua X-064, Parque


São Jorge

Figura 495 - hidrograma de vazão da rede SB_012.

288
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.13 Ponto 13 – Bueiro da Rua X-064, Parque São Jorge

Figura 496 - hidrograma de vazão da rede SB_013.

289
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.14 Ponto 14 – Bueiro Avenida Santa Rita, Parque Flamboyant

Figura 497 - hidrograma de vazão da rede SB_014.

290
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.15 Ponto 15 – Bueiro Avenida Bela Vista, Parque Trindade

Figura 498 - hidrograma de vazão da rede SB_015.

291
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.16 Ponto 16 – Bueiro Avenida W-1, Jardim Bela Vista

Figura 499 - hidrograma de vazão da rede SB_016.

292
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.17 Ponto 17 – Bueiro Avenida W-1, Vila Santa Luzia

Figura 500 - hidrograma de vazão da rede SB_017.

293
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.18 Ponto 18 – Bueiro Avenida Toledo, Setor Santos Dumont

Figura 501 - hidrograma de vazão da rede SB_018.

294
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.19 Ponto 19 – Bueiro Avenida São Paulo, Parque Real

Figura 502 - hidrograma de vazão da rede SB_019.

295
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.20 Ponto 20 – Bueiro Alameda Antônio Alves Neto, Jardim Maria Inês

Figura 503 - hidrograma de vazão da rede SB_020.

296
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.21 Ponto 21 – Bueiro Rua Amoroso Lima, Cidade Satélite São Luiz

Figura 504 - hidrograma de vazão da rede SB_021.

297
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.22 Ponto 22 – Ponte Avenida Pedro Luiz Ribeiro, Cidade Satélite São Luiz

Figura 505 - hidrograma de vazão da rede SB_022.

298
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.23 Ponto 23 – Bueiro na Avenida V-8 – Anel Viário, Setor Industrial Santo
Antônio

Figura 506 - hidrograma de vazão da rede SB_023.

299
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.24 Ponto 24 – Bueiro na Avenida Alexandre Morais – Anel Viário, Jardim


Pampulha

Figura 507 - hidrograma de vazão da rede SB_024.

300
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.25 Ponto 25 – Passarela no Conjunto Estrela do Sul, Cidade Vera Cruz II

Figura 508 - hidrograma de vazão da rede SB_025.

301
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.26 Ponto 26 – Bueiro na Rua Jerônimo C de Melo, Vila Maria

Figura 509 - hidrograma de vazão da rede SB_026.

302
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.27 Ponto 27 – Erosões e degradação de nascente, Bairro Ilda

Figura 510 - hidrograma de vazão da rede SB_027.

303
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.28 Ponto 28 – Rua São Vicente, Vila Sul

Figura 511 - hidrograma de vazão da rede SB_028.

304
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.29 Ponto 29 – Rua Aruanã, Jardim Bela Vista

Figura 512 - hidrograma de vazão da rede SB_029.

305
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.30 Ponto 30 – Avenida Anchieta, Bairro Cardoso

Figura 513 - hidrograma de vazão da rede SB_030.

306
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.31 Ponto 31 – Passarela entre Setor Terra Prometida e Parque Veiga Jardim

Figura 514 - hidrograma de vazão da rede SB_031.

307
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.32 Ponto 32 – Rua 24 de Outubro, Jardim Ipanema

Figura 515 - hidrograma de vazão da rede SB_032.

308
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.33 Ponto 33 – Bueiro na Rua Amazônia, Parque Hayala

Figura 516 - hidrograma de vazão da rede SB_033.

309
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.34 Ponto 34 – Rua Mucuri, Parque Itatiaia

Figura 517 - hidrograma de vazão da rede SB_034.

310
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.35 Ponto 35 – Lançamento da Rua das Perdizes, Setor Colina Azul

Figura 518 - hidrograma de vazão da rede SB_035.

311
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

3.2.3.36 Ponto 36 – Avenida Massaranduba, Loteamento Nova Olinda

Figura 519 - hidrograma de vazão da rede SB_036.

312
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

4 CONCLUSÕES SOBRE A SITUAÇÃO FUTURA DE


LOCAIS JÁ URBANIZADOS

Com a consolidação dos bairros do Município de Aparecida de Goiânia,


haverá um aumento significativo do percentual de impermeabilização dos
mesmos, acarretando um aumento das vazões de pico das bacias hidrográficas
municipais que potencializará a degradação ambiental e os problemas
relacionados a enchentes, enxurradas e erosões.

Figura 520 - Área Drenada do Município

Atualmente, apenas 15,16% da área urbanizada do Município de Aparecida


de Goiânia possui sua precipitação drenada pela Rede de Drenagem Municipal, o
que corresponde a 6,73% da área total do Município coberto pelo Sistema de
Drenagem Municipal.

313
Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011

Figura 521 - Percentual de Área Drenada do Município

Figura 522 - Percentual da Mancha Urbana Drenada do Município

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Volume II
Plano Diretor de Drenagem Urbana
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Figura 523 - Área Drenado pelo Sistema de Drenagem Municipal

Além do aumento da probabilidade de ocorrência de inundações,


enxurradas e outras catástrofes naturais em meio urbano, a consolidação dos
bairros também trará maiores vazões de pico na saída do sistema de drenagem
construído e cadastrado, além do aumento da carga de poluentes das águas
pluviais, diminuindo a qualidade das mesmas e consequentemente dos corpos
hídricos da região.

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Plano Diretor de Drenagem Urbana
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Figura 524 - Amostradores de Qualidade da Água Pluvial em região urbanizada. Sentido horário de
rotação, com início na garrafa na posição de 45 minutos do relógio. (Tucci, 2003)

Por fim, a ocorrência de erosões nas margens dos corpos hídricos, de


ravinamentos em vias não pavimentadas e terrenos desprotegidos e a destruição
de facilidades urbanas será mais comum em todo município, desde que não haja
investimentos para controle e gestão das águas pluviais municipais.

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Plano Diretor de Drenagem Urbana
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Figura 525 - Ravinamento na Vila Maria - Aparecida de Goiânia/GO (Foto tirada em 21/02/2011)

Figura 526 - Ravinamento coberto por Entulho na Vila Sul - Aparecida de Goiânia/Go (Foto tirada
em 16/02/2011)

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Plano Diretor de Drenagem Urbana
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5 CONCLUSÕES SOBRE A SITUAÇÃO FUTURA DE LOCAIS EM


URBANIZAÇÃO

O impacto a jusante de novos assentamentos humanos pode ser


considerado ainda mais preocupante do que o impacto da consolidação dos
assentamentos existentes, uma vez que os impactos na impermeabilização do
solo e na modificação do ciclo hidrológico local são mais intensos do que aqueles
causados pela consolidação dos bairros.
A urbanização das áreas naturais, desta forma, poderá acarretar aumentos
ainda mais significativos nas vazões de pico dos corpos hídricos locais, bem como
aumento representativo da carga de poluentes do mesmos. A topografia
desfavorável em alguns destes empreendimentos pode levar a desastres naturais
facilmente previnidos com investimentos em obras relativas ao manejo das águas
pluviais municipais.
A expansão da mancha urbana, notada no município de Aparecida de
Goiânia sobretudo à margem Leste da BR-153 e na divisa com os municípios de
Hidrolândia e Aragoiânia aumentarão a necessidade de facilidades ligadas a
infraestrutura urbana, criando um passivo ao município relacionado aos pesados
investimentos necessários para a garantia da qualidade de vida da população,
diminuição da incidência de doenças de veiculação hídrica e prevenção de
desastres naturais causados por urbanização desorganizada.
Para reverter este quadro, o Município deve repreender o uso e ocupação
irregular, criando mecanismos de controle e punição para evitar ocupações
desordenadas do espaço e agressões ao meio-ambiente, fazendo a manutenção
dos programas de planejamento urbano por ele iniciados (Plano Diretor de Uso e
Ocupação do Solo, Plano Diretor de Drenagem Urbana, entre outros) com rigorosa
priorização de atividades, buscando recursos externos para a execução das obras
urbanas necessárias, aumentando a atratividade econômica e social do município

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e diminuindo gastos para mitigação e reparação de danos causados por desastres


naturais.

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