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JOVENS E
ADULTOS
MANUAL DO ALUNO
Ensino Fundamental e Ensino Médio
Modalidade de Ensino a Distância
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
MANUAL DO ALUNO
ENSINO FUNDAMENTAL
E ENSINO MÉDIO
ESTADO DE SÃO PAULO
Homepage: www.fb.org.br/
e-mail: setoreja@fundacaobradesco.org.br
_______________________________________________________________
PUBLICAÇÃO: 2013
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Prezado Aluno,
Preparamos este manual para apoiá-lo nessa caminhada estudantil. Nosso objetivo é
auxiliá-lo a alcançar um estudo proveitoso em todas as etapas do curso e a concluí-las
com tranquilidade e confiança no sucesso.
Este manual é parte de seu material de estudo e nele você encontra orientações e
informações sobre a metodologia de ensino a distância da Fundação Bradesco, o
funcionamento do seu curso e a infraestrutura que está a sua disposição enquanto você
dedica-se ao curso.
Boa leitura!
Atenciosamente,
Fundação Bradesco
Setor de Educação de Jovens e Adultos
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ÍNDICE
Eu estudo a distância no curso de Educação de Jovens e Adultos da Fundação Bradesco.............................9
Por que devo consultar este manual?................................................................................................................10
A educação na Fundação Bradesco e o Curso de Educação de Jovens e Adultos.........................................11
O seu curso e a modalidade a distância............................................................................................................12
O seu dia-a-dia como aluno da EJA a distância................................................................................................15
Entendendo a organização e o funcionamento do seu curso............................................................................20
O currículo do seu curso............................................................................................................................20
Informando-se sobre o funcionamento do curso......................................................................................21
O material didático..............................................................................................................................22
Quem acompanha e orienta a sua aprendizagem?............................................................................25
O calendário do seu curso..................................................................................................................27
A sistemática de avaliação.................................................................................................................28
A atividade processual extra..............................................................................................................30
A avaliação final..................................................................................................................................31
Comunicando-se com a secretaria escolar........................................................................................32
Sobre a matrícula e a renovação de matrícula...................................................................................34
Conclusão da área e certificação.......................................................................................................34
Orientações Pedagógicas..................................................................................................................................35
PARTE I - ENSINO FUNDAMENTAL...........................................................................................................39
Códigos e Linguagens.........................................................................................................................40
Ciências Humanas..............................................................................................................................47
Ciências da Natureza I........................................................................................................................55
Ciências da Natureza II.......................................................................................................................58
PARTE II - ENSINO MÉDIO.........................................................................................................................63
Códigos e Linguagens.........................................................................................................................64
Ciências Humanas..............................................................................................................................72
Ciências da Natureza I........................................................................................................................80
Ciências da Natureza II.......................................................................................................................86
PARTE III - ELABORANDO A REDAÇÃO....................................................................................................93
Introdução...........................................................................................................................................93
Qual a sistemática de avaliação das redações no curso EJA?..........................................................94
Estruturas textuais..............................................................................................................................96
Compreendendo o texto narrativo...............................................................................................96
Compreendendo o texto dissertativo-argumentativo.................................................................99
Informando-se sobre os critérios de correção de redações - Ensino Fundamental........................105
Conhecendo o roteiro de correção utilizado para analisar a sua redação - Ensino Fundamental...107
Informando-se sobre os critérios de correção de redações - Ensino Médio...................................109
Conhecendo o roteiro de correção utilizado para analisar a sua redação - Ensino Médio..............111
Roteiro de correção do testando habilidades - Ensino Médio.........................................................114
Referências Bibliográficas.......................................................................................................................116
Anexo I - Acuse de Recebimento............................................................................................................117
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“A EaD na minha vida teve uma importância significativa, graças à flexibilidade que o
curso proporciona foi possível concluir o ensino médio...”
Auri Rodrigues de Sousa Silva - EM
“... considero a EaD ótima, prática e eficiente forma de aprendizado, pois diminui a
distância entre o cidadão e a educação sem perder a qualidade...”
Vanessa Rodrigues Pereira - EM
“... considero o curso muito bem estruturado e o aluno tem condições de estudar em
casa, sem ter que frequentar a sala de aula todos dos dias...”
Joilson Pereira Nascimento - EF
“...o ensino a distância está sendo muito bom, pois eu não tinha tempo para frequentar
uma sala de aula, principalmente depois que se tem filhos aí fica mais difícil esta decisão
de voltar à sala de aula, mas o ensino a distância reacendeu a expectativa de concluir
meus estudos...”
Jurema Lourenço Galdino – EF
“..desde que comecei o curso na Fundação Bradesco ele me fez enxergar o quanto
é importante aprender mais e estudar sempre, se qualificar, para poder ingressar no
mercado de trabalho..”
Daiane Cícera Gomes – EF
“...o ensino da EaD tem uma vantagem muito importante, o aluno tem responsabilidade
com seus estudos podendo estudar em qualquer lugar...”
Lucimar Nunes Siqueira – EM
“...foi através da Fundação Bradesco que consegui concluir meus estudos. Nunca devemos
desistir dos nossos sonhos, porque enquanto existir o ensino a distância ninguém fica sem
saber e aprende. Na EaD é possível realizar nossos sonhos de concluir os estudo, basta ter
vontade e perseverança...”
Alcides Maria Gregório – EM
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Por isso, neste manual organizamos as informações mais importantes ao seu dia-a-dia
como aluno, e você pode consultá-lo de acordo com suas necessidades.
Ainda, neste manual inserimos orientações básicas sobre redação, para que você saiba
como desenvolver e aprimorar suas habilidades de escrita em sua comunicação social.
Leia-o antes de iniciar suas atividades de estudo, consulte-o sempre ao longo do curso e
lembre-se de que ele foi criado para que você possa melhor administrar sua vida escolar.
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Por isso, o grande propósito desse projeto é o de oferecer educação básica, profissional e
de jovens e adultos, através de ensino gratuito e de boa qualidade, promovendo melhores
condições sociais.
Você sabia que a partir da Lei 9.394/96 das Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a
Educação de Jovens e Adultos (EJA) deixou de ser tratada como um curso supletivo?
Sim, ela se tornou uma modalidade de ensino para acesso à educação básica, destinada
ao atendimento de jovens e adultos a partir dos 15 anos para o Ensino Fundamental (5ª a
8ª série/6º ao 9º ano) e dos 18 anos para o Ensino Médio. Seu principal objetivo é inserir
os alunos na cultura letrada, permitindo-lhes ampliar a compreensão do mundo em que
vivem, prosseguir seus estudos e assegurar oportunidades educacionais apropriadas,
bem como propiciar-lhes acesso aos conhecimentos para enfrentar a seletividade e a
competitividade no mercado de trabalho.
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Como já foi dito, na Fundação Bradesco a EJA não se restringe a propiciar ao aluno o
domínio elementar do conhecimento das letras. Ela é também um projeto social que visa
ao direito à escolarização e à possibilidade do prosseguimento dos estudos, à melhoria na
empregabilidade ou o ingresso no mercado de trabalho, à participação social e à qualidade
de vida.
Como aluno do curso de Educação de Jovens e Adultos, você passa a fazer parte desse
projeto de educação, por isso desejamos que você participe com entusiasmo durante sua
permanência nele e saiba da importância disso para a Fundação Bradesco.
É uma modalidade de ensino que possibilita a sua autonomia para estudar, sem a
obrigatoriedade da presença física cotidiana na escola, em horários e locais decididos
por você e com o apoio de materiais didáticos especialmente produzidos para o seu
autoestudo. Mesmo fisicamente distante da escola, você, como aluno nessa modalidade,
conta também com a orientação de educadores sempre que necessitar, e com recursos
que facilitam sua aprendizagem a distância.
Vamos explicar! Na educação a distância, a escola deixa de ser o único local onde ocorre
a aprendizagem, o horário deixa de ser rígido e obrigatório quanto à presença diária do
aluno e o orientador de aprendizagem torna-se um mediador, que estimula a leitura, a
realização das atividades, orienta sobre o material didático e acompanha o alcance da
aprendizagem, de acordo com o ritmo de cada aluno.
Mas, afinal, o que significa estudar a distância e como o seu curso está organizado para
que se obtenham todas as vantagens dessa modalidade de ensino adotada pela Fundação
Bradesco?
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Seu curso foi organizado para atender a três aspectos muito importantes quando se trata
de educação a distância. Vamos apresentá-los resumidamente, pois logo você estará
familiarizado com eles e experimentando-os na prática, como aluno de um curso a
distância.
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Embora no Brasil a educação a distância já tenha uma longa trajetória, desde seu uso
via programas de rádio, de televisão ou via materiais impressos por correspondência,
atualmente as novas tecnologias, principalmente digitais e da comunicação através da
Internet, aumentam ainda mais as possibilidades de aprender a distância.
Você deve estar se perguntando a respeito dessas novas possibilidades trazidas para a
educação a distância e como elas podem, ou não, estar à sua disposição enquanto realiza
seu curso de educação de jovens e adultos.
Você está fisicamente distante da escola, mas não separado dela. Está apenas vivenciando
uma modalidade de ensino a distância. Mesmo que você não tenha um computador, ou
acesso à Internet, ou, ainda, condições de assistir a vídeos, DVDs e a outros materiais
no formato digital em sua casa, saiba que as unidades escolares e postos vinculados da
Fundação Bradesco possuem infraestrutura preparada para atendê-lo na utilização desses
recursos, sempre que você os desejar.
É importante que você saiba que a educação de jovens e adultos está legalmente amparada
pelo art. 37 da Lei nº 9394/96 que trata das diretrizes e bases da educação nacional. Já a
modalidade de ensino a distância tem sua legalidade amparada no art. 80 dessa mesma
lei e no Decreto nº 5.622 de 19/12/05, que o regulamenta.
Esse decreto, além de definir legalmente a educação a distância, prevê a oferta dessa
modalidade na educação de jovens e adultos.
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O Conselho Estadual de Educação de São Paulo – CEE/SP, legisla sobre os cursos de EJA
no Estado de São Paulo, estabelecendo as formas de oferecimento.
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lugar para estudar, estando você em casa ou em qualquer outro local que lhe seja favorável.
Porém, entendemos que não contar com presença diária do educador, ou seja, realizar
os estudos com independência e saber como caminhar sozinho na maior parte do tempo
talvez não seja uma tarefa tão simples. Mas é na experiência e no exercício da autonomia
que você, pouco a pouco, encontrará um jeito próprio de realizar o seu curso e desenvolver
seus estudos.
Já falamos que a educação a distância permite flexibilidade de horário e lugar, que você
é quem administra o seu tempo de estudo e que as unidades escolares da Fundação
Bradesco têm estrutura disponível para atendê-lo.
Então, poderíamos apenas dizer a você: mãos à obra!! Mas, ao contrário, antes disso
vamos refletir sobre algumas coisas que podem ajudá-lo a tornar-se um aluno que estuda
a distância e tira o máximo proveito disso.
Você traz sua experiência, aquilo que no seu cotidiano, ao longo da vida, foi aprendendo
e que continua em processo de aprendizagem. Os componentes curriculares e conteúdos
do curso não estão separados desse saber. Eles são a ponte para que você compreenda
as relações entre o conhecimento científico e aquilo que denominamos habilidades e
competências para utilizá-lo e para construir novos conhecimentos.
Vejamos, então, como as áreas do conhecimento do seu curso vão ajudá-lo em seu processo
de escolarização no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio. Por exemplo, em Códigos e
Linguagens, a Língua Portuguesa, a Língua Inglesa, as Artes e a Educação Física o auxiliam a
interpretar o que lê e a expressar-se corretamente; em Ciências da Natureza I, a Matemática
e a Física trazem o conhecimento da ciência para que você identifique e solucione situações-
problema que aparecem no seu dia-a-dia e na sua atividade profissional. Em Ciências da
Natureza II, as Ciências, a Química e a Biologia desvendam os fenômenos naturais, os seres
vivos, o corpo humano e as relações com o meio ambiente e como você pode interferir
de forma positiva não só na sua qualidade de vida como também na dos que o cercam.
Finalmente, em Ciências Humanas, com a História, a Geografia, a Sociologia e a Filosofia,
além de você aprender a lidar com as questões sociais, as questões políticas e existenciais,
aprende a desenvolver mais sua capacidade de olhar criticamente o mundo e o país onde
vive, seu Estado, sua cidade e seu bairro.
Percebeu o quanto você vai somar ao que já sabe e a importância de dedicar-se a esse
aprendizado novo? E que esse aprendizado vai acontecer com você estudando a distância?
Agora sim, é hora de pensar em como se organizar, para que o seu estudo a
distância aconteça!
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O êxito de seus estudos tem muito a ver com as suas decisões a respeito do que você
pode e do que você precisa fazer como aluno matriculado neste curso. Vamos, a seguir,
apresentar algumas orientações importantes e já colocadas em prática por muitos de
nossos alunos.
Há tempo para tudo, para cumprir com seus deveres de aluno e ao mesmo tempo trabalhar,
ter lazer e viver socialmente sua vida. Mas encontrar esse equilíbrio depende de você,
unicamente. Na prática, para levar seu estudo num ritmo tranquilo, sem que isso atrapalhe
outras atividades, é preciso criar uma rotina que o discipline a não quebrar o propósito de
seu estudo individual nos horários que você decidiu fazê-lo. Estabeleça um tempo mínimo
diário, ao menos 1 hora por dia, e esforce-se para mantê-lo. Lembre-se, a flexibilidade
de horário é em relação a você e a escola, e o compromisso com o horário pessoal é em
relação a você e a sua vida como aluno.
Você gerencia o tempo de realização do curso e escolhe seus horários de estudo individual,
mas deve considerar que há uma organização geral, previamente definida para que você
não perca prazos nem datas de realização de atividades / oficinas presenciais, avaliações
processuais e finais, que são presenciais e obrigatórias. A essa organização chamamos
de calendário. Esse calendário é planejado semestralmente para que você saiba quais são
os dias letivos, quando é feriado, quais as datas de avaliação processual e de avaliação
final, para que você possa agendar um atendimento com o Orientador de Aprendizagem
(OA). Estando atento à organização do curso, você conseguirá definir sua organização
pessoal como aluno.
Cada um de nós tem um estilo e um jeito próprio de ser. Para alguns é impossível
concentrar-se em ambientes com televisão ligada, música alta e pessoas conversando.
Há os que não se importam com isso. Estudar confortavelmente na cama ou sentar à
mesa para realizar o estudo? Existe o ambiente ideal, silencioso e confortável, e você deve
preferi-lo para que seu momento de estudo seja tranquilo, sem estímulos à sua volta que o
tirem da concentração. Afinal, se você tem poucas horas no dia para estudar, melhor não
desperdiçá-las, não é mesmo? Porém, nem sempre você está diante do ambiente ideal.
Esforce-se para encontrar o lugar mais apropriado, você merece!
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Um jeito de estudar
Estudar e aprender por meio dos livros, dos textos impressos, dos vídeos, das pesquisas
na Internet! Quantas possibilidades à sua disposição!
Verifique com antecedência os conteúdos que você precisa estudar. Leia e releia, veja os
vídeos e reveja-os, se for preciso. Anote o que considera importante e o que não entendeu
bem. Ao final de cada conteúdo estudado, faça um resumo das ideias principais.
Caderno em mão, sempre, para registrar as suas descobertas!
Você sabe que não está sozinho. Está apenas estudando a distância e há um Orientador de
Aprendizagem presente na unidade escolar ou polo vinculado onde você está matriculado,
para ajudá-lo a sanar dúvidas, a utilizar o material didático e a realizar as atividades. Ao
perceber que necessita de ajuda, não deixe que as dificuldades acumulem. Busque o
atendimento presencial.
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Utilize esse espaço para anotar a unidade escolar ou polo e o período em que você encontra
o Orientador de Aprendizagem.
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Se você cursa o Ensino Fundamental, esses são os componentes curriculares por área
do conhecimento:
1. História
Ciências Humanas
2. Geografia
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Se você cursa o Ensino Médio, esses são os componentes curriculares por área do
conhecimento:
Você já sabe que o curso possui uma metodologia específica para que você realize seus
estudos a distância e com autonomia. Para que isso aconteça de verdade, há toda uma
estrutura organizada pela Fundação Bradesco apoiando essa metodologia.
É o que vamos apresentar agora, para que você fique por dentro de todas as orientações
e informações necessárias, e delas tire o máximo proveito.
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• o material didático;
• o calendário;
• a sistemática de avaliação;
• as atividades;
• a secretaria escolar;
• a conclusão e a certificação.
O MATERIAL DIDÁTICO
A Fundação Bradesco entende que não há só um caminho de apoio ao estudo quando
se trata do material didático para a educação de jovens e adultos. Por isso, sua
responsabilidade é facilitar um guia de aprendizagem, orientando sobre os componentes
curriculares que fazem parte do curso e sobre as fontes de conhecimento que podem ser
acessadas.
Um bom material didático qualifica o curso e a sua metodologia e, por isso, o que a
Fundação Bradesco indica aos seus alunos tem o propósito de garantir que acessem o
que é necessário e o que melhor se ajuste aos seus estilos e condições.
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Esse é o material oficial do curso, para ambos os níveis de ensino, Fundamental e Médio.
Trata-se de um material completo, com livros-texto e vídeos que abordam os conteúdos
de todos os componentes curriculares, especialmente produzidos, pela Fundação Roberto
Marinho, para atender a educação de jovens e adultos.
Para utilizar os materiais didáticos do Novo Telecurso (textos e teleaulas) saiba quais são
as alternativas:
• adquirir o livro-texto e os vídeos, disponíveis em DVD;
• consultar o material na biblioteca da unidade escolar ou polo onde você está
matriculado;
• estudar nas salas de aula da unidade escolar ou polo onde você está
matriculado;
• assistir às teleaulas do Novo Telecurso pela TV (consulte a grade de veiculação
do Novo Telecurso pela TV Globo, acessando, via Internet, o endereço www.
novotelecurso.org.br ).
Além do material básico, você pode utilizar outras fontes, obtendo, dessa forma, mais
opções de acesso aos materiais de estudo.
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• O Portal EJ@
Área do Aluno
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Se você está matriculado em uma das unidades escolares da Fundação Bradesco, está à
sua disposição uma sala ambiente, destinada a servir de centro de estudos, pesquisas,
informações e consultas.
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Todas as atividades pedagógicas que você realiza para fins de obtenção de créditos
em cada área do conhecimento são registradas e arquivadas pelo Monitor, numa pasta
denominada Portifólio. Ela fica guardada no polo/escola e contém informações sobre
a sua vida escolar; uma espécie de histórico de seu percurso de estudo e você pode
consultá-la quantas vezes quiser, solicitando-a ao Monitor.
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Importante
a. alunos que não tiverem mais interesse em estudar na Fundação Bradesco e que
preencherem o formulário de cancelamento de matrícula;
b. alunos que não comparecerem aos plantões presenciais por dois anos consecutivos.
Qual a importância do calendário? Ele informa datas e prazos previstos para o seu
curso, tornando-se um instrumento valioso para que você organize-se e planeje-se no
cumprimento das atividades.
DL: indica dias letivos, ou seja, dias reservados para as atividades pedagógicas cotidianas
do curso. É nos dias letivos que o monitor está disponível para atendimento presencial;
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Além disso, o calendário indica as datas das atividades presenciais, como oficinas
pedagógicas, lista de exercícios e foco na leitura.
A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
Você já sabe que cada área do conhecimento possui um ou mais componentes curriculares,
os quais, por sua vez, são desenvolvidos em unidades de estudo. Portanto, são essas
unidades de estudo que farão parte das avaliações.
Créditos são pontos acumulados nas 05 avaliações processuais, tornando-o apto a realizar
a avaliação final. Para chegar a esta avaliação final você precisa cumprir todas as atividades
da fase em que está matriculado, bem como atingir/acumular no mínimo 60 créditos.
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Máximo de créditos
100 créditos
para as 05 AP
Apto para a Mínimo de 60 créditos acumulados nas 05 AP e o cumprimento
Avaliação Final da fase
Aproveitamento satisfatório na avaliação final
Aprovação
(igual ou maior que 5,0)
Importante
Informe-se com ele sobre o prazo de correção e fique atento, para receber o resultado e as
orientações caso não tenha alcançado os créditos necessários. Lembre-se que a atividade
processual extra ou a reaplicação da avaliação processual dependem do aproveitamento
obtido.
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Procure o seu monitor. Ele vai ajudá-lo a escolher a atividade mais adequada à sua
necessidade de recuperação, orientando-o também na elaboração.
A metodologia do seu curso tem por objetivo oportunizar alternativas que o ajudem a
avançar nos estudos e a alcançar as suas metas de aprendizagem. A atividade processual
extra é uma dessas oportunidades e realizá-la não é complicado.
Elas são diversificadas. Pode ser uma atividade interdisciplinar orientada, um questionário,
um trabalho de pesquisa, um relato de atividade, ou um projeto.
Apresentamos aqui as principais características de cada uma delas, para que você, ao
precisar dessa oportunidade, tenha uma ideia de como realizá-la.
• Atividade Interdisciplinar
Para essa atividade você estuda os conteúdos e desenvolve exercícios de uma das
atividades da Coletânea de Atividades Interdisciplinares, material produzido pela equipe
de coordenadores (professores especialistas) da Fundação Bradesco. Esses conteúdos
fazem parte dos componentes curriculares que você está cursando, por isso chama-se
interdisciplinar, já que contempla assuntos comuns à área do conhecimento de seu curso.
O monitor fornecerá todo o material necessário para realizá-la.
• Questionário
• Relatório de atividade
Imagine que você foi ao cinema, ao teatro, participou de uma exposição, foi a um museu,
fez uma viagem com a família ou em excursão, ou simplesmente realizou um passeio
pelos arredores da sua escola ou do seu bairro. Mas as possibilidades não param por
aí. Ler um livro, por exemplo, é uma ótima atividade! Sejam quais forem as atividades
realizadas, sempre trazem muitas informações e possibilitam que você as relacione com
o que vem estudando, não é mesmo?
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Então, o relatório de atividade é uma forma que você tem de contar sobre o que fez, leu,
conheceu e aprendeu. Além de poder relatar o que realizou, ainda lhe dá a chance de
recuperar uma avaliação processual, completando créditos faltantes.
• Trabalho de pesquisa
Um trabalho de pesquisa requer um assunto a ser investigado. Esse assunto pode ser
sugerido pelo monitor, de acordo com o conteúdo da avaliação processual realizada. A
partir disso, você sai em busca do assunto, pesquisando-o na bibliografia recomendada,
na Internet, nos locais indicados pelo Roteiro Cultural, ou em alguma fonte que esteja ao
seu alcance. O resultado da pesquisa deve ser apresentado ao monitor no formato de uma
redação, com introdução, desenvolvimento e conclusão.
Importante
A AVALIAÇÃO FINAL
A avaliação final por área do conhecimento é uma atividade obrigatória e realizada
presencialmente. Ela aborda todo o conteúdo da área do conhecimento que você está
matriculado, com 20 questões objetivas. Para a área do conhecimento Códigos e
Linguagens são apresentadas 12 questões e uma proposta de redação.
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Se por algum motivo justificável você não realizou a avaliação final na data prevista no
calendário do curso, pode solicitar uma segunda chamada no prazo máximo de 48h. Após
o deferimento de sua solicitação, você é informado da nova data.
Deixamos aqui algumas recomendações úteis, para que você tenha êxito na Avaliação Final:
a. Antes dela:
• estabeleça um plano de estudos com base na data das avaliações;
• revise os conteúdos, consulte seus rascunhos, resumos escritos, fichas e
avaliações já realizadas;
• pratique o conhecimento, resolvendo exercícios;
• contate o monitor, para rever conceitos e consultar materiais que complementem
seu estudo.
b. No dia:
• chegue um pouco antes da hora marcada;
• leve todo o material necessário;
• leia os enunciados das questões, antes de começar a respondê-las;
• inicie pelas questões que você considera mais fáceis de responder, controlando
o tempo de duração da avaliação.
• faça um esquema mental antes de começar a responder ou escrever os tópicos
no rascunho. Esta sugestão vale para a redação e também para perguntas que
necessitam uma resposta descritiva.
• releia o que escreveu, para revisar.
• passe as respostas para o gabarito, com tempo suficiente, para assinalar
primeiramente a lápis e posteriormente a caneta, evitando rasuras e consequente
perda da questão respondida.
• verifique se marcou o mesmo ID da avaliação do caderno de questões no
gabarito.
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Esses são os documentos que você pode obter da Secretaria Escolar, solicitando-os por
meio do Portal EJ@ ou através do monitor:
• atestado de matrícula
• atestado de eliminação
• revisão de avaliação final
• 2ª chamada de avaliação final
• histórico escolar
• declaração de conclusão
• carteirinha escolar
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Secretário
Você solicita O monitor via A secretaria pro- assina.
o documento fone, e-mail ou videncia o docu-
ao monitor, Portal EJ@, mento.
presencialmente solicita esse Direção
ou via Portal documento para assina.
EJ@. a secretaria da
escola. 4
Para as A secretaria
solicitações via encaminha o
Portal EJ@, documento para o
a secretaria Posto/Escola via
informa a data em correio ou o aluno/
que a solicitação monitor retira-o,
foi atendida. pessoalmente, na
secretaria da escola.
Solicite seus documentos com antecedência, pois o tempo médio para finalizar todo o
trâmite é de até 30 dias úteis.
Importante
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ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS
Nesta parte do manual apresentamos informações referentes ao currículo de cada área do
conhecimento que compõe o curso. Nosso objetivo é propiciar orientações que o auxiliem
na realização das atividades e das avaliações.
Como consultá-las?
Selecione o nível de ensino no qual está matriculado e a área de conhecimento para a qual
deseja obter mais orientações, de acordo com a seguinte ordem:
Um roteiro cultural nada mais é do que uma lista de lugares cuja visita trará
oportunidade de aprendizagem de assuntos que são estudados nas disciplinas escolares.
Este roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser
realizada para que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações
processuais.
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Na tela representada na imagem acima você poderá acessar os roteiros culturais da área
de Códigos e Linguagens clicando novamente no ícone correspondente a ela, ou poderá
selecionar todos os roteiros cadastrados para um determinado Estado da Federação,
selecionando, por exemplo, a palavra-chave “São Paulo” na lista de palavras-chave
existente abaixo dos ícones das áreas do conhecimento.
Lembre-se, após realizar a atividade escolhida prepare um relatório e o entregue ao
Orientador de Aprendizagem, para que ele analise, corrija e valide-a como crédito.
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
4. Pesquisando na rede
Por meio dos hiperlinks cadastrados em nosso Portal pretendemos orientar o seu acesso
para fontes de informações confiáveis que se encontram disponíveis na
internet e que você poderá acessar quando quiser.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 37
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Na tela representada na imagem anterior você poderá acessar os sites indicados para o
estudo da área de Ciências Humanas clicando na opção “Site” e depois na opção “Ciências
Humanas” novamente. Caso deseje, você também poderá selecionar uma das palavras-
chave que aparecem abaixo dos ícones das áreas do conhecimento e ver todos os sites
cadastrados com essa palavra.
Lembre-se que além dos sites, há também a indicação de arquivos de áudios, experiências,
imagens, livros, textos e vídeos. Aproveite essas indicações e bons estudos!
38 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
PARTE I - ENSINO FUNDAMENTAL
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Pesquisando na rede
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CÓDIGOS E LINGUAGENS
COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Artes e Edu-
cação Física
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para as
avaliações.
Além da avaliação final, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais na área
do conhecimento Códigos e Linguagens. Cada uma delas terá 10 questões que abordarão
assuntos de Língua Portuguesa, Artes, Língua Inglesa e Educação Física.
Nos quadros a seguir, listamos os conteúdos que farão parte de cada uma dessas
avaliações processuais:
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
• Prefixos e sufixos
• Processos de formação de palavras:
derivação e composição
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
42 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Bibliografia
• Dicionários
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Objetiva.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss de sinônimos e antônimos. São Paulo: Ed. Ob-
jetiva.
• Gramática e redação
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em letra e música. 1. ed. São Paulo: Publifolha,
2003.
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em texto e música (CD-ROM). 1. ed. São Paulo:
Anasoft, 2005.
DIMENSTEIN, Gilberto & NETO, Pasquale Cipro. O Brasil na ponta da língua. São Paulo:
Ática, 2002.
ERNANI & NICOLA. Verbos – Guia prático de emprego e conjugação. São Paulo: Ed.
Scipione.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ed. Ática.
LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. São Paulo: Ed. Globo.
44 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Ed. Sagra
Luzzatto
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo do Estado de São Paulo. São Paulo:
Ed. Moderna.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Ed. Scipione.
RODELLA, Gabriela (et al.). Português, a sua língua: ensino médio. v. único. São Paulo:
Nova Geração, 2005.
SILVA, Deonísio da. De onde vêm as palavras. 1. ed. Girafa, 2004. (Coleção Mundo são
as Palavras)
• Vocabulário
• Inglês
AMADEU Marques, TAVARES Kátia, New Password: Read and Learn, São Paulo: Ática
– 1ª edição – 4 volumes, São Paulo, 2003.
COSTA, Marcelo Baccarin, Globetrotter: Inglês para o ensino médio. São Paulo: Mac-
millam.
LIBERATO, Wilson Antônio, Compact Inglês Book, São Paulo: FTD, 1998.
QUÉRIOS, Floriano, CORTIANO, Edson, RIGONI, Fernanda, Keys. São Paulo: Saraiva,
2006.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 45
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
WATKINS, Michael, PORTER, Timothy, Gramática da Língua Inglesa, São Paulo: Ática,
2002.
•Telecurso 2000
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: educação artística. São Paulo: Edi-
tora Globo, 2000.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: educação para o esporte. São Pau-
lo: Editora Globo, 1997.
•Novo Telecurso
4. PESQUISANDO NA REDE
Disponível no Portal EJ@, www.eja.educacao.org.br, na área da Biblioteca Digital.
46 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CIÊNCIAS HUMANAS
Componentes curriculares: Geografia e História
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para as avaliações.
Além da avaliação final, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais na área
do conhecimento Ciências Humanas. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões que
versarão sobre Geografia e História, além de questões interdisciplinares.
Relembrando:
Nos quadros a seguir, listamos os conteúdos que farão parte de cada uma dessas
avaliações processuais:
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Geografia História
•Pontos de referência •Divisões da história, calendário
•Lugar, localização •Origem dos seres humanos, grupos indíge-
nas na América
•Mapas, elementos do mapa (legenda, tema)
•Portugal e Espanha (século 8 ao 15), ocupa-
•Orientação, pontos cardeais e colaterais, Rosa
ção moura da Península Ibérica
dos Ventos
•Mercantilismo, Grandes Navegações, Re-
•Coordenadas Geográficas (latitude e longitu-
nascimento, Reformas religiosas
de)
•Pré-colonização: pau-brasil
•Paralelos e meridianos
•Pecuária, drogas do sertão, mineração,
•Planisfério
entradas e bandeiras, jesuítas
•Projeções cartográficas
•Sociedade escravista na América Portugue-
•Movimentos da Terra (translação e rotação) sa
•Estações do ano, zonas climáticas •Desenvolvimento das cidades coloniais
•Fuso horário •Mundo Atlântico e tráfico negreiro: escravi-
•Escala cartográfica (escala gráfica e numéri- dão
ca) •A luta social dos escravos: resistências e
•Perfil topográfico, topografia quilombos
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
50 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 51
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
52 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Orientador de Aprendizagem, para que ele analise, corrija e valide-a como crédito.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Essa lista compõe a bibliografia para Geografia e História. Nossa biblioteca está a sua
disposição para consulta e leitura, caso queira.
Bibliografia
AZEVEDO, Guiomar Goulart de. Geografia. Volumes 1 e 2. São Paulo: Moderna, 1998.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: Filosofia: Ensino Médio: São Paulo:
Editora Globo, 2008.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 53
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
PILETTI, Nelson e Piletti, Claudino, História & Vida, Volumes 1, 2, 3, 4 São Paulo, Ática,
2002.
VESENTINI, José William & VLACH, Vânia. Geografia crítica. São Paulo: Ática, 2004.
VILLA, Marcos Antônio e FURTADO, Joaci Pereira. História do Brasil. Volume 1 e 2. São
Paulo: Editora Moderna, 2001.
4. PESQUISANDO NA REDE
Disponível no Portal EJ@, www.eja.educacao.org.br, na área da Biblioteca Digital.
54 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CIÊNCIAS DA NATUREZA I
COMPONENTE CURRICULAR: Matemática
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para avaliações.
Além da avaliação final, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais na área
do conhecimento Ciências da Natureza I. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
de Matemática.
Nos quadros a seguir, listamos os conteúdos que farão parte de cada uma dessas
avaliações processuais:
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Matemática
• Equações fracionárias: definição e aplicação..
• Gráficos de uma equação do 1º grau.
• Inequações do 1º grau: definições e aplicações.
• Sistemas de equações do 1º grau.
• Gráfico de um sistema.
• Produtos notáveis.
• Fatoração.
• Equação do 2º grau: definição e aplicação.
• Leitura e interpretação de gráficos.
56 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Essa lista compõe a bibliografia para o estudo da Matemática. Nossa biblioteca está a sua
disposição para consulta e leitura, caso queira.
Bibliografia
GIOVANNI, José Ruy [et. al]. A conquista da Matemática: ensino fundamental: obra
em 4 volumes. São Paulo: FTD, 2007.
IMENES, Luiz Márcio, Lellis, Marcelo Cestari. Matemática Paratodos: obra em 4 volu-
mes. São Paulo: Editora Scipione, 2006.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 57
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
ONAGA, Dulce Satiko. Matemática e fatos do cotidiano. São Paulo: Global, 2004. (Viver,
aprender. Educação de Jovens e Adultos 2o. Segmento do Ensino Fundamental). V. 1.
4. PESQUISANDO NA REDE
CIÊNCIAS DA NATUREZA II
COMPONENTE CURRICULAR: Ciências
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para essas
avaliações.
Além da avaliação final, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais na área
do conhecimento Ciências da Natureza II. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
que abordarão assuntos de Ciências.
58 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Ciências
• Movimento dos astros no céu e o movimento de rotação da Terra
• Estações do ano
• Movimento de translação
• Sistema Solar
• O interior da Terra e as erupções vulcânicas
• Movimentação dos continentes: terremotos
• Diversidade de vida espalhada pelo planeta Terra
• Origem e diversidades dos solos
• Atmosfera e gravidade
• Origem da vida
• Matérias e substâncias. As substâncias: As suas propriedades específicas e suas utilidades
• Estados físicos da água
• Pressão atmosférica – Relação entre pressão e altitude
• Fases da Lua – Ciclo lunar
• Eclipse
Ciências
• Ecossistemas
• Diversidade dos ambientes (Cerrado, Caatinga, Pantanal e Matas Brasileiras)
• Adaptação dos seres vivos
• Problemas ambientais. Planejamento urbano e equilíbrio ambiental
• Parasitismo
• Relações ecológicas
• Dinâmica dos seres vivos
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Ciências
• Estratégias de reprodução dos animais
• Reprodução das plantas e animais
• Evolução dos seres vivos
• Diversidade dos vegetais
• Diversidade dos animais
• Energia solar e a vida na Terra, calor e luz solar. Alimentação e energia. Energia elétrica e
dos combustíveis
• Fotossíntese- Processo alimentar de animais e plantas. A função da fotossíntese. O
processo de fotossíntese.
• Importância da Fotossíntese. O papel da planta na transformação da energia
• Transferência de energia
• Respiração celular
• Transformação de energia
• Produção de energia elétrica
• Fontes alternativas de energia
Ciências
• Seleção Natural
• Processo de fermentação. Fermentos químicos e biológicos. Relação entre temperatura e
fermento. Os biodigestores.
• Conservação e deterioração de alimentos. Aditivos alimentares
• Visão e os defeitos mais comuns
• Locomoção – Sistema integrado de ossos e músculos
• Reprodução dos seres humanos
• Hormônios
• Glândulas endócrinas e hormônios
• Pele e as glândulas anexas
• Sistema nervoso
• Respiração
• Circulação
• Sistema digestório
60 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Ciências
• Principais Nutrientes
• Função de cada nutriente no organismo
• Dieta alimentar balanceada
• Verminoses
• Parasitos do corpo
• Doenças causadas por vírus, bactérias e protozoários
• Microorganismos
• Transferência de calor
• Combustão
• Leis do Movimento
• Transformação de energia - Transformação de energia de movimento em energia elétrica
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Bibliografia
CESAR da Silva JR. & SEZAR SASSON & PAULO SERGIO BEDAQUE SANCHES, Ciências:
Entendendo a Natureza. 23ª edição – São Paulo – Ed. Saraiva – 2009.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 61
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
4. PESQUISANDO NA REDE
Disponível no Portal EJ@, www.eja.educacao.org.br, na área da Biblioteca Digital.
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PARTE II - ENSINO MÉDIO
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Pesquisando na rede
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CÓDIGOS E LINGUAGENS
COMPONENTES CURRICULARES: Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Língua
Inglesa, Educação Física
Roteiro de Estudo
Organizamos este roteiro de estudo, para que você possa preparar-se para essas avaliações.
Além da avaliação final, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais na área
do conhecimento Códigos e Linguagens. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
que abordarão assuntos de Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Língua Inglesa e
Educação Física.
Nos quadros a seguir, listamos os conteúdos que farão parte de cada uma dessas
avaliações processuais:
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Língua Portuguesa e
Língua Inglesa Artes
Literatura
• Literatura: Romantismo • Verbo there to be • Os elementos das artes
Realismo, Naturalismo e • Grau comparativo dos plásticas: ponto, linha e
Parnasianismo adjetivos: igualdade, plano
• Orações adverbiais: causal, superioridade, inferioridade, • Conceito de texto visual
temporal, final, consecutiva, superlativo • Conceito de superfície
condicional e concessiva • Textos informativos • Composição: relação figura
• Orações subordinadas • Tipos de textos e fundo (desenho e pintura)
adjetivas (explicativas e • A arte da arquitetura:
restritivas) organização e aproveitamento
• Orações coordenadas de espaços
• Estudo do verbo: modo • Neoclassicismo,
indicativo, subjuntivo e Impressionismo e
imperativo Romantismo nas artes
• Voz ativa e voz passiva • A arte brasileira no século 19
• Intertextualidade • O Modernismo nas artes
• Literatura: Pré-Modernismo,
Modernismo, Poesia Social,
Concretismo
66 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Essa lista compõe a bibliografia para o estudo de Língua Portuguesa e Literatura, Língua
Inglesa, Artes e Educação Física. Nossa biblioteca está a sua disposição para consulta e
leitura, caso queira.
Bibliografia
• Dicionários
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Objetiva.
HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss de sinônimos e antônimos. São Paulo: Ed. Ob-
jetiva.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Verbal. São Paulo: Ed. Ática.
LUFT, Celso Pedro. Dicionário Prático de Regência Nominal. São Paulo: Ed. Ática.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 67
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
• Gramática e redação
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em letra e música. 1. ed. São Paulo: Publifolha,
2003.
CIPRO NETO, Pasquale. Nossa língua em texto e música (CD-ROM). 1. ed. São Paulo:
Anasoft, 2005.
68 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
DIMENSTEIN, Gilberto & NETO, Pasquale Cipro. O Brasil na ponta da língua. São Paulo:
Ática, 2002.
ERNANI & NICOLA. Verbos – Guia prático de emprego e conjugação. São Paulo: Ed.
Scipione.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ed. Ática.
LUFT, Celso Pedro. Novo guia ortográfico. São Paulo: Ed. Globo.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Ed. Sagra
Luzzatto
MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo do Estado de São Paulo. São Paulo:
Ed. Moderna.
PASQUALE & ULISSES. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Ed. Scipione.
RODELLA, Gabriela (et al.). Português, a sua língua: ensino médio. v. único. São Paulo:
Nova Geração, 2005.
SILVA, Deonísio da. De onde vêm as palavras. 1. ed. Girafa, 2004. (Coleção Mundo são
as Palavras)
• Literatura
BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Ed. Cultrix.
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Literatura Brasileira. São Pau-
lo: Ed. Atual. INFANTE, Ulisses. Curso de literatura de Língua Portuguesa. São Paulo: Ed.
Scipione.
CAMPEDELLI, Samira Youssef. Literatura, História e Texto (Vols. 1, 2 e 3). São Paulo:
Ed. Saraiva.
GONZAGA, Sérgius. Manual de Literatura Brasileira. Porto Alegre: Ed. Mercado Aber-
to.
INFANTE, Ulisses. Curso de literatura de Língua Portuguesa. São Paulo: Ed. Scipione.
• Vocabulário
• Inglês
AMADEU Marques, TAVARES Kátia, New Password: Read and Learn, São Paulo: Ática
– 1ª edição – 4 volumes, São Paulo, 2003.
COSTA, Marcelo Baccarin, Globetrotter: Inglês para o ensino médio. São Paulo: Mac-
millam.
LIBERATO, Wilson Antônio, Compact Inglês Book, São Paulo: FTD, 1998.
QUÉRIOS, Floriano, CORTIANO, Edson, RIGONI, Fernanda, Keys. São Paulo: Saraiva,
2006.
70 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
WATKINS, Michael, PORTER, Timothy, Gramática da Língua Inglesa, São Paulo: Átivca,
2002
• Telecurso 2000
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Telecurso 2000: educação para o esporte. São Pau-
lo: Editora Globo, 1997.
• Novo Telecurso
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: inglês. Rio de Janeiro: Editora Gol,
2008.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: artes plásticas. Rio de Janeiro: Edi-
tora Gol, 2009.
4. PESQUISANDO NA REDE
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 71
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CIÊNCIAS HUMANAS
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74 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
76 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
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M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 77
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Essa lista compõe a bibliografia para Geografia, História, Sociologia e Filosofia. Nossa
biblioteca está a sua disposição para consulta e leitura, caso queira.
Bibliografia
ACÃO EDUCATIVA. Viver, Aprender. Educação de jovens e adultos. Volume 1. São
Paulo: Editora Global, 2002.
AZEVEDO, Guiomar Goulart de. Geografia. Volumes 1 e 2. São Paulo: Moderna, 1998.
COTRIM, Gilberto. História & Reflexão - Mundo Contemporâneo e Brasil República, São
Paulo, Saraiva, 2000.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Novo Telecurso: Filosofia: Ensino Médio: São Paulo:
Editora Globo, 2008.
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
PILETTI, Nelson e Piletti, Claudino, História & Vida, Volumes 1, 2, 3 e 4 São Paulo, Ática,
2002.
VESENTINI, José William & VLACH, Vânia. Geografia crítica. São Paulo: Ática, 2004.
VILLA, Marcos Antônio e FURTADO, Joaci Pereira. História do Brasil. Volume 1 e 2. São
Paulo: Editora Moderna, 2001.
4. PESQUISANDO NA REDE
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CIÊNCIAS DA NATUREZA I
COMPONENTES CURRICULARES: Física e Matemática
Roteiro de Estudo
Organizamos esse roteiro de estudo para que você possa preparar-se para as avaliações.
O curso prevê a realização de 5 avaliações. Cada uma dessas avaliações terá 10 questões
relacionadas com assuntos de Física e Matemática.
Nos quadros a seguir, listamos os conteúdos que farão parte de cada uma dessas
avaliações processuais:
Física Matemática
• Divisões da Física e suas aplicações • As quatro operações
• Grandezas físicas, unidades de medida • Frações
e notação cientifica • Equacionamento de problemas
• Deslocamento, velocidade e aceleração • Leitura de gráficos
• Movimento retilíneo uniforme • Equações do 1º grau
• Movimento retilíneo uniformemente variado • Coordenadas cartesianas
• Movimento circular uniforme • Gráficos da função do 1º grau
• Queda livre • Sistemas de equação do 1º grau com duas
• Aceleração da gravidade variáveis
• Porcentagem
• Regra de três
• Equações do 2ª grau
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Física Matemática
• Leis do Movimento e suas aplicações • Produtos notáveis
- Forças • Propriedades de potências
- Leis de Newton • Área de polígonos
• Vetores • Comprimento e área do círculo
- Grandezas vetoriais e escalares • Teorema de Tales
• Momento de uma força • Radiciação
• Gravitação • Teorema de Pitágoras
- estrelas, planetas e satélites • Escalas
- movimentos de translação e rotação • Áreas e semelhanças
- massa e peso • Volume de figuras geométricas
- lei da gravitação universal - Paralelepípedo
• Impulso e Quantidade de movimento - Cubo
Teorema de conservação da quantidade - Prisma
de movimento - Cilindro
• Hidrostática - Pirâmide
- Pressão - Cone
- Densidade - Esfera
- Teorema de Stevin • Sólidos semelhantes
- Principio de Pascal
- Principio de Arquimedes
Física Matemática
• Fontes de energia e suas transformações • Funções do 1º e 2º grau
• Trabalho de uma força • Leitura de gráficos
• Energia cinética • Máximos e mínimos da função do 2º grau
• Energia potencial • Progressões aritméticas
• Teorema de conservação da energia • Progressões geométricas
• Temperatura • Juros simples
• Escalas termométricas • Juros compostos
• Dilatação • Ângulos
• Calor • Trigonometria no triângulo retângulo
• Condutores e isolantes térmicos
• Formas de propagação do calor
• Mudanças de estado
• Transformações gasosas
• Leis da Termodinâmica
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Física Matemática
• Processos de eletrização • Triângulos especiais
• Condutores e isolantes elétricos • Lei dos co-senos
• Cargas elétricas • Lei dos senos
• Força elétrica • Geométrica analítica
• Lei de Coulomb • Distância ponto-reta
• Campo elétrico • Coeficiente angular
• Diferença de potencial • Equação da circunferência
• Corrente elétrica • Distância entre dois pontos
• Lei de Ohm
• Efeito Joule
• Geradores e receptores
• Circuitos elétricos
• Campo magnético
• Força magnética
• Indução eletromagnética
• Lei de Faraday
• Lei de Lenz
Física Matemática
• Ondas mecânicas • Médias
• Ondas sonoras • Expoentes fracionários
• Propagação retilínea da luz • Equações exponenciais
• Velocidade da luz • Potências de base 10
• Leis da reflexão • Logaritmos decimais
• Espelhos e lentes • Permutações
• Instrumentos óticos • Princípio multiplicativo
• Evolução do modelo atômico • Fatorial
• Núcleo atômico • Anagramas
• Radioatividade • Combinações
• Fissão e fusão nucleares • Probabilidades
• Efeito fotoelétrico
• Dualidade onda-partícula
• Ondas eletromagnéticas
• Relatividade dos movimentos
• Relatividade do tempo, do comprimento
e da massa
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Essa lista compõe a bibliografia para Física e Matemática. Nossa biblioteca está a sua
disposição para consulta e leitura, caso queira.
Bibliografia
BARRETO, Márcio. Física: Newton para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2002.
BRAZ, Dulcídio. Tópicos de física moderna. São Paulo: Companhia da Escola, 2008.
BUDATTINI, Maria Paula. Energia, uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2008.
FARIAS, Robson; BASSALO, José Maria Filardo. Para gostar de ler a história da Física.
Campinas: Editora Átomo, 2010.
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental: uma nova abordagem: ensino médio:
volume único. São Paulo: FTD, 2002.
GONÇALVES, Aurélio; TOSCANO, Carlos. Física. – volume único. São Paulo: Scipione,
2002.
GREF – Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Leituras de Física. São Paulo: Edusp,
1998. As apostilas do aluno podem ser baixadas no site: http://www.if.usp.br/gref/
MATIAS, Roque; FRATEZI, André. Física geral para o ensino médio. Volume único. São
Paulo, Harbra, 2008.
________. Física, de olho no mundo do trabalho – volume único. São Paulo: Scipione,
2003.
84 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
SAAD, Fuad (coord.). Aonde está a Física?. São Paulo: Evoluir Cultural, 2005.
SAMPAIO, José Luiz Pereira; CALÇADA, Caio Sérgio Vasques. Universo da Física - volu-
mes 1, 2, 3. São Paulo: Saraiva, 2002.
SILVA, José Alves da; PINTO; Alexandre Custódio; LEITE, Cristina. Projeto Escola e Cida-
dania: Física. São Paulo: Editora do Brasil, 2000.
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez. Matemática - Ensino Médio. São Paulo: Sarai-
va, 2010. Coleção em 3 volumes.
SPINELLI, Walter. Matemática: ensino médio: volumes 1, 2 e 3: São Paulo: Nova Gera-
ção, 2005.
TREFIL, James; HAZEN, Robert. Física Viva – volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
TORRES, Carlos Magno Azinaro; PENTEADO, Paulo César Martins. Física - Ciência e
Tecnologia - volumes 1, 2 e 3. São Paulo: Moderna, 2001.
VIEIRA, Cássio Leite; ANJOS, João Carlos (Ed.). Um olhar para o futuro – desafios da
Física para o século 21. Rio de Janeiro: Vieira e Lent: FAPERJ, 2008.
4. PESQUISANDO NA REDE
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
CIÊNCIAS DA NATUREZA II
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia e Química
Organizamos esse roteiro de estudo para que você possa preparar-se para as avaliações.
Além das avaliações finais, você sabe que deverá realizar 05 avaliações processuais
na área do conhecimento Ciências da Natureza II. Cada uma dessas avaliações terá 10
questões que versarão sobre determinados assuntos de Biologia e Química.
Nos quadros a seguir, listamos os conteúdos que farão parte de cada uma dessas
avaliações processuais:
O que estudar para a Avaliação 1:
Química Biologia
Continuação dos Conteúdos de Química para Avaliação 1
• A ciência e a atitude científica • Conceito de respiração celular.
• Conceito de ciência • Função da glicose e do oxigênio na
• Ciências naturais produção de energia.
• O papel da Química • Processo de transformação de carboidrato
• Progresso tecnológico em monossacarídeo.
• Conceito de substância • Conceito de unidade de medida de energia
• Misturas homogêneas e heterogêneas (Kcal)
• Métodos para separar sólido de líquido • Conceito de proteína, carboidrato, gorduras,
• Decantação, peneiração e filtração vitaminas e sais minerais.
• Dissolução e solução • Tipos de desnutrição
• Fenômeno • Função das enzimas
• Fenômeno natural • Conceitos de poeira, exoesqueleto e muda.
• Filtração • Relação entre a higiene do ambiente e a
• Método científico manutenção da nossa saúde.
• Solução, solvente e soluto • Conceito de pólen, artrópodes, esporos,
• Massa do soluto e volume da solução pupa, larva e casulo.
• Relação entre massa do soluto e volume da • Conceito de microrganismos
solução • Fungos e Bactérias
• Soluções diluídas e soluções concentradas • Conservação dos alimentos
• Soluções • Toxina
• Soluto e solvente • Aids
• Solução saturada e insaturada • Ciclo de vida de parasitas humanos
• Concentração (%) adquiridos por água contaminada.
• Condensação • Saneamento básico
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• Ebulição • Condensação
• Vaporização • Destilação natural
• Destilação • Solidificação
• Temperatura de ebulição • Fusão
• Método de purificação de um líquido • Como se faz o tratamento da água
• Substância pura • Estação de tratamento da água
• O ciclo da água na natureza • Floculação
• Evaporação • O papel do cloro e do flúor
Química Biologia
• Composição do ar • Conceito de sistema imunológico, antígeno
• Experiências com gases e anticorpo.
• Propriedades do ar • Vacinas e Soro
• Propriedades dos principais gases do ar • Tireoide e problemas relacionados a essa
• Propriedades da matéria glândula
• Diferença entre oxigênio e nitrogênio • Pâncreas
• Substâncias simples e compostas • Diabetes
• Fotossíntese • Insulina e glucagon
• Ciclo do carbono • Sistema Circulatório
• Qualidade do ar • Sistema reprodutor feminino e gravidez
• Poluentes do ar • Sistema reprodutor masculino
• Como se formam o gás carbônico e o • Sistema Nervoso
monóxido de carbono • Sistema digestório
• Tirar dados e informações de tabelas e • Sistema Respiratório
gráficos • Aparelho Auditivo
• Combustíveis fósseis: carvão mineral e • Visão humana
petróleo • Sistema Tegumentar (Pele)
• Combustíveis • Sistema excretor
• Fontes de calor
• Triângulo do fogo
• Combustíveis mais comuns
• Fogo e Queima
• Temperatura de fulgor
• Temperatura de ignição
• Limites inferiores e superiores de
inflamabilidade
• Classes de incêndio
• Métodos de combate aos incêndios
• Tipos de extintores e suas aplicações
• Ciclo do carbono na natureza
• Efeito estufa
• Buraco na camada de ozônio
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Química Biologia
• Propriedades dos metais • Processo de osmose nos seres vivos
• Ligas de metais • Classificação dos seres vivos
• A importância da reciclagem dos metais • Fotossíntese
• Aços, ferro fundido e ferro gusa • Reprodução sexuada e assexuada dos
• Como se transforma o ferro gusa em aço
vegetais
• Aço inoxidável
• Hormônios Vegetais
• Aço recuperado
• Propriedades do alumínio • Condução da água nos vegetais
• Produção do alumínio • Importância da luz para Fotossíntese
• Sais e ácidos • Respiração dos seres vivos
• Decapagem do cobre • Temperatura dos animais X ambiente
• Densidade das substâncias
• Composição de uma mistura
• Tamanho e massa de partículas de uma
substância simples
• Organizar tabelas de densidades de alguns
metais (magnésio, alumínio, ferro, cobre,
chumbo e ouro)
• Conceito de ferrugem
• Causas da ferrugem
• Óxido e hidróxido de ferro
• Cálculo da massa da ferrugem
• Corrosão e proteção do aço
• Galvanização, cromação, zincagem
estanhagem
• Metais de sacrifício
• Átomos e moléculas
• Elementos
• Símbolos químicos
• Fórmulas das substâncias simples
• Fórmulas das substâncias compostas
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Química Biologia
• Ácido sulfúrico: fabricação e utilização • Ecologia - Relações Ecológicas
• Ácido nítrico: fórmula, processo de • Ciclo de vida de espécies que cuidam da
fabricação e usos prole e das que não cuidam
• Ciclo do nitrogênio na natureza • Ecologia – relações entre espécies, fluxo
• Compostos nitrogenados de energia (cadeia alimentar, teia alimentar e
• Substâncias orgânicas e inorgânicas pirâmide alimentar).
• Propriedades dos compostos orgânicos • Controle de pragas (manejo integrado,
• Prótons, nêutrons e elétrons defensivos químicos e controle biológico)
• Número atômico • Ciclo do Nitrogênio
• Corrente elétrica • Controle populacional
• Formação de íons • Desenvolvimento da população humana
• Íons positivos – cátions • Ecossistemas (ex: Manguezal)
• Íons negativos – ânions • Poluição ambiental
• Indicadores • Causas e conseqüências Buraco na Camada
• Papel de tornassol, fenolftaleína e suco de de Ozônio, chuva ácida e efeito estufa para
repolho roxo os seres vivos e meio ambiente.
• Escala de pH
• Entender a reação química com átomos e
moléculas
• Troca de posição dos átomos numa reação
química
• Íons, ânions e cátions
• Eletrólise
• Relação entre a concentração da solução e
os produtos da eletrólise
• Cloro fabricação e utilização
• Reconhecimento dos ácidos e das bases
• Neutralização
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Química Biologia
• Tabela periódica • Genética (componentes
• Número atômico hereditários,conceitos de gene dominante;
• Número de massa recessivo;indivíduo homozigoto,; heterozigoto;
• Classificação dos elementos em metais, genótipo; fenótipo; cromossomos
não metais e gases nobres a partir da sexuais,doenças hereditárias)
disposição na tabela periódica • Adaptações biológicas que aumenta as
• Organizar tabelas chances de reprodução dos seres vivos
• Construir gráficos • Adaptação e Seleção Natural e desequilíbrio
• Interpretar gráficos e tabelas ambiental
• Comparar gráficos de substâncias puras e • DNA e RNA
de misturas • Engenharia Genética
• Relacionar dados de tabelas com seu • Evolução Biológica
respectivo gráfico e vice versa
• Número de massa
• Isótopos
• Radiatividade
• Formação do petróleo
• Destilação fracionada do petróleo
• Coluna de fracionamento
• Frações do petróleo: leves, médias e
pesadas
• Hidrocarbonetos
• Cadeias de átomos de carbono
• Gás natural
• GLP
• Ligação dupla
• Etileno – monômero
• Polietilenos: tipos e obtenção
• Polimerização
• Plásticos: propriedades
• Termoplásticos
• Moléculas polares e apolares
• Ponte de hidrogênio
• Tensão superficial
• Detergentes
• Atração entre as moléculas da água e do
óleo
• Sabões biodegradáveis
• Águas duras e águas moles
• Precipitados
• Concentração e diluição de soluções
• Soluções concentradas e diluídas
• Soluções sobrenadantes
• Precipitação de compostos insolúveis
90 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O roteiro cultural tem por objetivo orientá-lo na escolha de uma atividade a ser realizada para
que você atinja os créditos que não foram alcançados numa das avaliações processuais.
Para encontrar um roteiro cultural das áreas do conhecimento, basta acessar o Portal EJ@,
www.eja.educacao.org.br, clicar em Biblioteca Digital, escolher a área do conhecimento,
no menu lateral da Biblioteca Digital, e depois escolher a opção “Roteiro Cultural”.
Essa lista compõe a bibliografia para Biologia e Química. Nossa biblioteca está a sua
disposição para consulta e leitura, caso queira.
Bibliografia
ARNOLD, NICK – Caos Químico, Vol. Único, 158p, 1999,Cia Melhoramentos, São Paulo SP
CARVALHO, ANTONIO & RICARDO JOSÉ – Química para o ensino médio, Vol. Único, 568
p, 2005, Ed. IBEP. São Paulo SP.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 91
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
FELTRE, RICARDO – Química fundamental, Vol. Único, 746 p, 2006, Ed. Moderna. São
Paulo SP.
Interações e transformações I - Livro do aluno, 344p, 1995, Edusp. São Paulo SP.
GAIANOTTI, Alba, Alessandra Modeli, Biologia para o ensino médio: Volume Único, 1ª
Edição. São Paulo. Scipione ,2002
LOPES, Sônia. Coleção BIO. Volume I, II, III. São Paulo. Saraiva, 2002.
REIS, MARTHA – Interatividade Química, Vol. Único, 720p, 2003, Ed. FTD. São Paulo SP.
SOARES, José Luis, Biologia no terceiro milênio 1, Editora Scipione, 1ª Edição, 1999
TITO & CANTO – Química na abordagem do cotidiano, Vol. 2, 497p, 1999, Ed. Moderna,
São Paulo – SP.
USBERCO & SALVADOR – Química. Vol. Único, 672 p, 2004, Ed. Saraiva. São Paulo SP.
4. PESQUISANDO NA REDE
92 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
PARTE III - ELABORANDO A REDAÇÃO
INTRODUÇÃO
O estudo da linguagem é um valioso instrumento, já que é com ela que se formaliza todo
o conhecimento construído nas diferentes áreas.
Participamos de um mundo que fala, escuta, lê, escreve e discute os usos desses atos
de comunicação. Para compreendê-lo melhor, é necessário ampliar competências e ha-
bilidades relacionadas ao uso da palavra, isto é, dominar o discurso nas diversas situa-
ções comunicativas para entender a lógica da organização que rege a sociedade, bem
como interpretar sutilezas de seu funcionamento.
Pensando nisso, elaboramos estas orientações para que você aprimore o seu trabalho
com redações, desenvolvendo a palavra escrita.
Elas dão conhecimento dos tipos de textos solicitados nas avaliações de Códigos e
Linguagens, de modo que você saiba o que se espera de suas redações. Esperamos,
assim, contribuir com maior transparência ao processo avaliativo, desejando que você
alcance o melhor resultado.
Boa leitura!
FUNDAÇÃO BRADESCO
Setor de Educação de Jovens e Adultos
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 93
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
• Descrever a experiência própria e alheia, aliando-a aos dados da cultura que está
sendo vivenciada – conscientizar o aluno de sua participação no meio social, fazendo
parte da cultura em que está inserido, sendo capaz, inclusive, de modificá-la.
• Ser capaz de analisar textos verbais e não verbais – e, através deles, identificar
intenções, referências de outros textos e repensar juízos de valor.
• Saber fazer uso das diversas variedades da língua portuguesa – a língua, como
organismo vivo e dinâmico, se modifica e se adapta a várias situações (formais, informais,
profissionais, técnicas, sociais, entre outras). Comunica-se bem aquele que sabe identificar
a variedade que melhor se adéqua a cada situação.
Acreditamos que o êxito de cada aluno ocorre a partir do fortalecimento desses valores e
atitudes. E é por meio do incentivo ao desenvolvimento da linguagem oral e, principalmente,
da escrita que conseguimos fazer o papel de facilitadores do acesso desse aluno aos
conhecimentos necessários para o exercício de sua cidadania.
94 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Sabemos que a comunicação escrita não é tão simples quanto o é a comunicação oral.
Justificamos o fato de não gostarmos de fazer uma redação, quando na realidade temos
receio de expressarmo-nos de forma “errada”. Para reverter esse quadro, fortalecendo-nos
como produtores de textos, é necessário praticar. É assim que aperfeiçoamos nossa escrita
e nossa comunicação.
São vários os gêneros textuais abordados ao longo do material didático Novo Telecurso,
na fase de Códigos e Linguagens, e igualmente numerosa é a quantidade de propostas de
produção de texto que podem ser encontradas nesse material e nos materiais de apoio da
Fundação Bradesco. Logo, é importante que você não deixe para fazer redação somente
por exigência da avaliação final, mas lide com os diversos gêneros textuais, conheça os
critérios de correção e escreva redações ao longo de todo o período letivo, esclarecendo
suas dúvidas com o monitor.
É esse o nosso convite! Para que você escreva, descreva, leia e diga o que aprendeu, veja
e diga o que sentiu! Isso tudo você pode fazer ao criar seus próprios textos.
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ESTRUTURAS TEXTUAIS
COMPREENDENDO O TEXTO NARRATIVO
• Título;
• Quem? – Personagens que vão fazer parte da narrativa. Podem ser reais ou fictícios;
• O quê? – Acontecimento, fato. É a “espinha dorsal” da narrativa, o enredo, o conflito
que se dá entre as personagens;
• Quando? – Tempo. Época em que ocorreu o fato;
• Onde? – Espaço. Lugar onde ocorreu o fato;
• Como? – Modo. De que forma ocorreu o fato?;
• Por quê? – Causa. Motivo pelo qual ocorreu o fato;
• Desfecho – Como tudo terminou.
Como qualquer texto, o texto narrativo exige correção gramatical, coerência e clareza. A
linguagem utilizada situa-se entre formal e informal, dependendo da situação, e deve-se
fazer a utilização correta dos sinais de pontuação nos diálogos.
As propostas de redação que solicitam textos narrativos são baseadas em textos de apoio
e solicitam que você narre algum acontecimento que esteja relacionado a esses textos,
acontecimento este que também faz parte da sua vivência. Quando o tema solicitado
refere-se a algo vivenciado por você, torna-se mais fácil desenvolvê-lo.
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Vamos praticar?
Texto de apoio:
Vivendo e...
Eu sabia fazer pipa e hoje não sei mais. Duvido que, se hoje pegasse uma bola de
gude, conseguisse equilibrá-la nos dedos, quanto mais jogá-la com a precisão que
tinha quando era garoto. Outra coisa: acabo de procurar no dicionário, pela primeira
vez, o significado da palavra “gude”. Quando era garoto nunca pensei nisso, eu sabia
o que era gude. Gude era gude.
Ainda no terreno dos sons: tinha uma folha que a gente dobrava e, se ela rachasse
de um certo jeito, dava um razoável pistom em miniatura. Nunca mais encontrei a tal
folha. E espremendo-se a mão entre o braço e o corpo, claro, tinha-se o chamado
trombone axilar, que muito perturbava os mais velhos. Não consigo mais tirar o
mesmo som. É verdade que não tenho tentado com muito empenho, ainda mais com
o país na situação em que está.
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Proposta de Redação
No texto: Vivendo e..., Luís Fernando Veríssimo relata algumas brincadeiras e lembranças
dos tempos infantis. Afirma, com certa tristeza, que os anos nos fazem esquecer as “artes
úteis” de antigamente.
- Título
- O que ocorreu?
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Desaparecimento
Quando eu era criança, minha mãe me deixava brincar de motorista no nosso Fusca
branco que ficava estacionado na garagem de casa. Passava muito tempo no carro,
dirigindo, tocando a buzina e imaginando mil aventuras.
Certo dia, estava na rua com as outras crianças da vizinhança quando fiquei cansado
das brincadeiras e resolvi ir à garagem para “dirigir” um pouco. Como a porta do
automóvel estava aberta, não precisei nem pedir para a minha mãe.
Aconteceu que, nesse dia, adormeci no banco de trás do Fusca. Horas depois, minha
mãe sentiu a minha falta. Procurou por toda a vizinhança e não me encontrava, e
começou a ficar desesperada com o meu desaparecimento.
Todos me procuravam por toda parte, e só ao anoitecer, quando minha mãe estava
quase chamando a polícia é que lembrou de olhar dentro do carro e me encontrou
dormindo inocentemente.
Ao me acordar, ela ainda estava nervosa e chorava. Todos sentiram um grande alívio
por eu estar a salvo.
O que é argumentação?
Todos nós podemos ter opiniões sobre todos os assuntos, e muitas vezes queremos que
nossas opiniões sejam ouvidas e aceitas.
Quem fala ou escreve deseja realizar uma ação sobre quem ouve ou lê. Assim, argumentar
é expor e defender um ponto de vista favorável ou não a um assunto proposto.
O texto argumentativo contém a opinião do autor sobre um assunto proposto. Nesse tipo
de texto são apresentados argumentos para comprovar essa opinião, que podem ou não
vir acompanhados de uma proposta de solução para a situação apresentada.
M A N UA L D O ALU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A 99
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
As propostas de redação que solicitam textos argumentativos também utilizam como mote
situações encontradas em textos de apoio. A argumentação solicitada estará relacionada
com a sua realidade, de modo que você possa ter conhecimento de mundo suficiente para
desenvolver o tema.
Texto dissertativo-argumentativo
- aborto;
- pena de morte;
- eutanásia;
- globalização;
- clonagem;
- alimentos transgênicos;
- aquecimento global;
- corrupção;
- trabalho infantil;
- etc.
• Título: é o “nome” dado à redação. Deve ser original, sugestivo e ter alguma ligação com
o tema que está sendo desenvolvido na redação. É preciso cuidado para não confundir o
título com o tema da redação (que é o assunto sobre o qual você vai escrever).
• Introdução: É apresentado o problema que será discutido. Pode-se também dar uma
ideia de como será o desenvolvimento e a conclusão. Geralmente, ocupa um parágrafo.
100 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
O que difere a dissertação dos demais textos argumentativos é o caráter formal e científico
que esse tipo de redação possui. Deve haver a preocupação do autor em utilizar a norma
culta, além de argumentar utilizando exemplos amplamente conhecidos, divulgados e
comprovados cientificamente. Portanto, você deve considerar as questões a seguir na
hora de escrever uma dissertação:
• Organizar as ideias;
Para uma dissertação bem feita, você precisa utilizar a sua capacidade de raciocínio e
crítica; também deve ter uma bagagem de leitura, buscar ser bem informado e estar a par
dos problemas atuais.
I – Em nenhum lugar do mundo as mulheres têm condições de vida melhor que a dos
homens. Pesquisas comprovam que, quanto mais pobre o país, maior é o grau de
exclusão feminina.
II – No meu modo de ver, as mulheres, hoje em dia, não recebem o mesmo tratamento
que os homens. Eu acho que, quanto mais pobre o país, menos mulheres participam
da vida social.
Embora os dois enunciados tratem do mesmo assunto, com o mesmo ponto de vista, há
uma diferença importante entre eles. O primeiro é mais objetivo e impessoal, pois trata o
assunto de forma distanciada (texto em 3ª pessoa), sem o envolvimento direto do autor.
Já o segundo enunciado é mais subjetivo, dando a entender que aquelas são as opiniões
pessoais do autor, pelo uso das expressões No meu modo de ver e Eu acho que (1ª
pessoa).
Uma vez que nos tornamos leitores da palavra, invariavelmente estaremos lendo o
mundo sob a influência dela, tenhamos consciência disso ou não. A partir de então,
mundo e palavra permearão constantemente nossa leitura e inevitáveis serão as
correlações, de modo intertextual, simbiótico, entre realidade e ficção.
São muitas as razões para a leitura. Cada leitor tem a sua maneira de perceber e de
atribuir significado ao que lê.
102 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Minha mãe muito cedo me introduziu aos livros. Embora nos faltassem móveis e roupas,
livros não poderiam faltar. E estava absolutamente certa. Entrei na universidade e
tornei-me escritor. Posso garantir: todo escritor é, antes de tudo, um leitor.
Existem inúmeros universos coexistindo com o nosso, neste exato instante, e todos
bem perto de nós.
Estou falando dos universos a que chamamos de livros. Por uns poucos reais podemos
nos transportar a esses universos e sair deles muito mais ricos do que quando
entramos.
Praticando
Considerando que os textos acima têm caráter apenas motivador, redija um texto
dissertativo a respeito do seguinte tema: O PODER DE TRANSFORMAÇÃO DA
LEITURA.
Orientações:
• Seu texto deve ser escrito na modalidade padrão da língua portuguesa (norma culta).
• O texto não deve ser escrito em forma de poema (versos) ou narração.
• Não se remeta a nenhuma expressão dos textos motivadores
• Exponha suas ideias de forma clara e coerente.
• O texto deve ter, no mínimo, 15 (quinze) linhas escritas.
• A redação deve ser desenvolvida na folha própria e apresentada a tinta.
Vivemos na era em que para nos inserir no mundo profissional devemos portar de
boa formação e informação. Nada melhor para obtê-las do que sendo leitor assíduo,
quem pratica a leitura está fazendo o mesmo com a consciência, o raciocínio e a visão
crítica.
A leitura tem a capacidade de influenciar nosso modo de agir, pensar e falar. Com a
sua prática freqüente, tudo isso é expresso de forma clara e objetiva. Pessoas que não
possuem esse hábito ficam presas a gestos e formas rudimentares de comunicação.
Isso tudo é comprovado por meio de pesquisar as quais revelam que, na maioria dos
casos, pessoas com ativa participação no mundo das palavras possuem um bom
acervo léxico e, por isso, entram mais fácil no mercado de trabalho ocupando cargos
de diretoria.
Porém, conter um bom vocabulário não se torna o único meio de “vencer na vida”.
É preciso ler e compreender para poder opinar, criticar e modificar situações.
Diante de tudo isso, sabe-se que o mundo da leitura pode transformar, enriquecer
culturalmente e socialmente o ser humano. Não podemos compreender e sermos
compreendidos sem sabermos utilizar a comunicação de forma correta e, portanto,
torna-se indispensável a intimidade com a leitura.
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Como forma de educar o aluno para a feitura do rascunho, é bom, pedir para cada um
entregá-lo a um colega para que olhos estranhos procedam à revisão. Quando a redação
é feita em casa, peça para o aluno “deixar o texto dormir”, ou seja, só passar a limpo
horas depois ou no dia seguinte. Assim, ele ganhará distanciamento crítico e descobrirá
os erros que seriam despercebidos caso passasse o texto a limpo imediatamente.
O texto do rascunho só deve ser passado a limpo após essa avaliação, pois a reescrita,
consertando os erros apontados, é que vai proporcionar de fato a aprendizagem.
Quais são as competências que o aluno deve demonstrar ao escrever sua redação?
Competência 1 (C1)
Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa, sobre a língua
inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Espera-se que o aluno do Ensino Fundamental entenda que a língua escrita possui
diferenças em relação à língua falada. Ele deve, portanto, ser capaz de demonstrar esse
entendimento, escolhendo o registro linguístico adequado (formal/ padrão), ainda que,
em textos narrativos, haja certa tolerância para com os falares populares, regionais ou
grupais (de personagens).
Competência 2 (C2)
Identificar diferentes linguagens e fazer uso delas, aumentando os recursos
expressivos.
Por meio desta competência, é possível verificar se o aluno leu e compreendeu os textos
e imagens usados como estímulo e o enunciado da proposta de redação, fazendo o que se
pede, desenvolvendo o tema proposto e escolhendo o gênero textual correto.
Competência 3 (C3)
Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações.
O aluno deve demonstrar conhecimento dos elementos da estrutura textual solicitada
na proposta de redação, utilizando-os corretamente em seu texto e atentando, inclusive,
para a estética textual.
Competência 4 (C4)
Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens para atender às múltiplas
exigências sociais, resolvendo situações-problema e operando sobre as várias
áreas do conhecimento.
O aluno deve mobilizar seus conhecimentos linguísticos e de mundo para construir um
texto coerente e coeso (harmônico, conexo), de sua autoria.
A nota final da redação (de zero a 4,0 pontos) será obtida pela média aritmética das notas
atribuídas para as quatro competências:
IMPORTANTE
Se você deseja entender os critérios de correção com base nesse quadro de competências
e de desempenho, solicite-o ao orientador de aprendizagem. É importante que você saiba
como preparar-se para a redação e como será avaliado.
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Marque com um “x” os aspectos positivos da redação do aluno e atribua uma nota de zero
a 4,0 para o desempenho em cada competência, de acordo com os níveis: insatisfatório
(Zero ou 0,5), regular (1,0 ou 1,5), bom (2,0; 2,5 ou 3,0) e excelente (3,5 ou 4,0).
C1. Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa,
sobre a língua inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Espera-se que o aluno do Ensino Fundamental entenda que a língua escrita Desempenho na
possui diferenças em relação à língua falada. Ele deve, portanto, ser capaz de Competência 1:
demonstrar esse entendimento, escolhendo o registro linguístico adequado
( ) Zero
(formal/ padrão), ainda que, em textos narrativos, haja certa tolerância para
com os falares populares ou grupais (de personagens). ( ) 0,5
A redação do aluno apresenta: ( ) 1,0
( ) Respeito à ortografia ( ) 1,5
( ) Acentuação correta das palavras ( ) 2,0
( ) Adequação da linguagem ( ) 2,5
( ) Emprego correto dos sinais de pontuação
( ) 3,0
( ) Uso correto da concordância de verbos com os sujeitos das frases
(concordância verbal) ( ) 3,5
( ) Uso correto da concordância de adjetivos e/ou artigos com os substantivos ( ) 4,0
(concordância nominal)
( ) Uso correto de tempo e/ou modo verbal
( ) Emprego correto de pronomes
108 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Observações:
___________
Competência 1 (C1)
Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa, sobre a língua
inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Espera-se que o aluno do Ensino Médio recorra ao registro linguístico adequado (formal/
padrão) para o desenvolvimento de um texto dissertativo-argumentativo. Não devem,
portanto, ser aceitas expressões características da linguagem informal ou marcas da
oralidade.
Competência 2 (C2)
Selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações para tomar
decisões e resolver situações-problema.
Por meio desta competência, é possível verificar se o aluno leu e compreendeu os textos
e imagens usados como estímulo e o enunciado da proposta de redação, fazendo o que se
pede, desenvolvendo o tema proposto e escolhendo o gênero textual solicitado. O aluno
deve demonstrar conhecimento dos elementos da estrutura textual solicitada na proposta
de redação, utilizando-os corretamente em seu texto.
Competência 3 (C3)
Relacionar informações e conhecimentos em situações concretas, aumentando o
poder de intervenção na realidade.
Esta competência exige que o aluno saiba selecionar argumentos que justifiquem seu
posicionamento crítico frente à situação-problema apresentada, sem recorrer a paráfrases
ou repetições de trechos dos textos-estímulo da proposta de redação. Espera-se que o
aluno parta dos conhecimentos adquiridos na formação escolar e de seus conhecimentos
de mundo para elaborar uma reflexão crítica que fuja do senso comum.
Competência 4 (C4)
Fazer uso dos recursos expressivos das linguagens e dos conhecimentos sobre as
línguas e sobre a diversidade cultural para atender às múltiplas exigências sociais,
fazendo intervenções na realidade e operando sobre as áreas do conhecimento.
O aluno deve mobilizar seus conhecimentos linguísticos para construir um texto coerente
e coeso (harmônico, conexo), de sua autoria, elaborando propostas para a solução da
situação-problema apresentada na proposta de redação.
A nota final da redação (de zero a 4,0 pontos) será obtida pela média aritmética das notas
atribuídas para as quatro competências:
IMPORTANTE
Se você deseja entender os critérios de correção com base nesse quadro de competências
e de desempenho, solicite-o ao orientador de aprendizagem. É importante que você saiba
como preparar-se para a redação e como será avaliado.
110 M A N UA L D O A LU N O • E N S I N O A D I S TÂN C I A
E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
Marque com um “x” os aspectos positivos da redação do aluno e atribua uma nota de zero
a 4,0 para o desempenho em cada competência, de acordo com os níveis: insatisfatório
(Zero ou 0,5), regular (1,0 ou 1,5), bom (2,0; 2,5 ou 3,0) e excelente (3,5 ou 4,0).
C1. Demonstrar conhecimentos sobre a norma culta da língua portuguesa,
sobre a língua inglesa e sobre as várias linguagens e seus usos.
Desempenho na
Espera-se que o aluno do Ensino Médio recorra ao registro linguístico
Competência 1:
adequado (formal/ padrão) para o desenvolvimento de um texto dissertativo-
argumentativo. Não devem, portanto, ser aceitas expressões características
( ) Zero
da linguagem informal ou marcas da oralidade.
( ) 0,5
A redação do aluno apresenta: ( ) 1,0
( ) Respeito à ortografia ( ) 1,5
( ) Acentuação correta das palavras
( ) 2,0
( ) Adequação da linguagem
( ) 2,5
( ) Emprego correto dos sinais de pontuação
( ) Uso correto da concordância de verbos com os sujeitos das frases ( ) 3,0
(concordância verbal) ( ) 3,5
( ) Uso correto da concordância de adjetivos e/ou artigos com os substantivos ( ) 4,0
(concordância nominal)
( ) Uso correto de tempo e/ou modo verbal
( ) Emprego correto de pronomes
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C4. Fazer uso dos recursos expressivos das linguagens e dos conhecimentos
sobre as línguas e sobre a diversidade cultural para atender às múltiplas
exigências sociais, fazendo intervenções na realidade e operando sobre as Desempenho na
áreas do conhecimento. Competência 4:
O aluno deve mobilizar seus conhecimentos linguísticos para construir um ( ) Zero
texto coerente e coeso (harmônico, conexo), de sua autoria, elaborando ( ) 0,5
propostas para a solução da situação-problema apresentada na proposta de ( ) 1,0
redação. ( ) 1,5
A redação do aluno apresenta: ( ) 2,0
( ) Variedade vocabular (evitar repetição de palavras) ( ) 2,5
( ) Variedade de ideias (não há redundância) ( ) 3,0
( ) Construção de frases claras e completas ( ) 3,5
( ) Encadeamento das ideias no texto (coesão) ( ) 4,0
( ) Coerência interna (começo, meio e fim)
( ) Elaboração de propostas de solução para a situação-problema
Observações:
___________
POLO/ESCOLA: MONITOR:
No Testando Habilidades, você teve que elaborar uma redação dissertativa, nos moldes do
Enem oficial, cujo tema foi _______________________________________________
__________________________________________________________________.
Assim como no Enem, na correção da sua redação, foi dada uma nota para cada
competência, de acordo com os conceitos “insatisfatório” (2,5), “regular” (5,0), “bom”
(7,5) e “excelente” (10,0). Isso é importante para que você saiba em que competência
está se saindo bem e em que precisa melhorar.
A nota final da sua redação é a média aritmética das notas de cada competência,
convertida em escala centesimal (de 0 a 100 pontos). Seu monitor possui uma tabela que
explica as características de cada um dos níveis de desenvolvimento. Consulte-o para
esclarecer suas dúvidas!
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E D U C A Ç Ã O D E J O V E N S E A D U LT O S
( Nota C1( )+ Nota C2( )+ Nota C3( )+ Nota C4( )+ Nota C5( )
5
) X 100 = ( ) Nota da redação
Referências Bibliográficas
CEREJA, William Roberto. Texto e interação: uma proposta de produção tex-tual a partir
de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2005.
CISESKI, Ângela Antunes; NASCIMENTO, Luiz Marine José; GADOTTI, Moa-cir; PADILHA,
Paulo Roberto. Educação de Jovens e Adultos: planejamento e avalialiação. São Pau-
lo: IPF, 1999. Série Cadernos de EJA, n º3.
FIORIN, José Luiz & SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ed. Ática.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. Ed. Sagra
Luzzatto
THEREZO, Graciema Pires. Como corrigir redação. 5. ed. Campinas: Alínea, 2006.
RODELLA, Gabriela (et al.). Português, a sua língua: ensino médio. v. único. São Paulo:
Nova Geração, 2005.
Português.com.br – http://www.portugues.com.br/
Por trás das letras – http://www.portrasdasletras.com.br
Projeto Releituras – http://www.releituras.com/
Folha de São Paulo – http://www.folha.com.br
Enem - http://www.enem.inep.gov.br
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ACUSE DE RECEBIMENTO
Tomei ciência do manual do aluno, bem como das normas de funcionamento da unidade
escolar ou polo vinculado da Fundação Bradesco e estou de acordo com elas.
Aluno: _____________________________________________________________
Nível de Ensino_______________________________________________________
Data: ________/________/________
Assinatura:_____________________________