Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
14 – Os títulos emitidos no exterior para capta- 17 – Suponha que um produtor de café acredite,
ção de recursos embutem, muitas vezes, cláusu- hoje, que, dentro de 3 meses, quando da colheita
las com opções específicas. e posterior venda de sua produção, os preços
Por exemplo, alguns Eurobonus recentemente terão caído e não cobrirão seus custos. Em
emitidos embutiam uma cláusula com opção função desta expectativa e considerando que os
Call. Esta cláusula permite a(o): preços no mercado futuro de café, dentro de 3
a) diminuição do prazo do título por parte do seu meses, estarão altos, refletindo uma expectativa
emissor. oposta à sua, para se proteger, ele resolve:
b) devolução do título pelo investidor antes do a) adquirir café no mercado à vista.
prazo final. b) não fazer nada e aguardar.
c) aumento do prazo do título por parte do seu c) vender estes contratos futuros no valor de
emissor. sua produção.
d) resgate postecipado do título pelo emissor, d) comprar estes contratos futuros no valor de
logo após o prazo final. sua produção.
e) resgate antecipado do título pelo emissor, e) comprar e vender estes contratos futuros
logo antes do prazo final. em igual volume.
SIGA CONCURSOS 3 BANCO DO BRASIL
18 – Quando o Preço Unitário (PU) de um postura está refletida já em nosso léxico. O
título de renda fixa ou flutuante negociado no verbo “consumir”, segundo o Aurélio, significa “1.
mercado cai, podemos afirmar que a taxa de Gastar ou corroer até a destruição; devorar,
juro embutida neste título: destruir, extinguir [...] 2. Gastar, aniquilar, anular
a) não se alterou. [...] 3. Enfraquecer, abatere [...] 4. Desgostar,
b) caiu. afligir, mortificar [...] 5. Fazer esquecer;
c) subiu. apagar[...] 6. Gastar; esgotar [...]”. Os sentidos
d) varia dependendo do valor do PU. são negativos; as conotações, pe-jorativas. Não
e) varia a critério do emissor. há uma única referência à idéia de comprar ou
adquirir. Muito menos uma associação com o ato
19 – O Desconto de Títulos, principalmente de de satisfazer uma necessidade ou saciar um
duplicatas, notas promissórias e cheques, é um desejo. Um marciano de boa índole, que tivesse
dos principais produtos de empréstimo dos chegado à Terra pelo Brasil e estivesse
bancos comerciais e múltiplos com esta carteira. estudando a humanidade munido da língua
Supondo-se que um cliente desconte no banco portuguesa, certamente anotaria na agenda que
um título com valor nominal de R$ 100.000,00, “consumir” é ma das coisas ruins que se fazem
com data de vencimento em 30 dias, pagando ao por aqui. (...)
banco uma taxa de desconto de 3% ao mês e, ao Por que, enfim, tantas reservas em relação ao
fisco, um IOF de 1,5% ao ano (0,0041% ao dia), consumo?
assinale o valor, em reais, entregue ao cliente: O primeiro foco de explicação para essa anti-
a) 98.677,00 patia reside no fato de que nossa economia
b) 97.867,00 fechada sempre encurralou os consumidores
c) 96.877,00 no país. A falta de um leque efetivo de opções
d) 96.788,00 de compra tem deixado os consumidores à
e) 96.687,00 mercê dos produtores no Brasil. Não por
acaso, os apologistas do consumo entre nós
20 – O Fundo Garantidor de Créditos - FGC têm sido basicamente aqueles que podem
assegura o total de créditos de cada pessoa exercer seu inchado poder de compra sem
dentro de uma mesma instituição financeira, ou tomar conhecimento das fronteiras nacionais.
dentro de todas as instituições de um mesmo O resto da população, mantida em situação
conglomerado financeiro, até o valor máximo, vulnerável, ignora os benefícios de uma
em reais, de: economia baseada no consumo. Mais do que
a) 25.000,00 isso, o entrincheiramento de consumidores no
b) 22 500,00 mercado doméstico fez, ao longo dos anos, com
c) 20.000,00 que a própria imagem do cliente se deturpasse
d) 18.000,00 no país. No capitalismo avançado, a oferta corre
e) 15.000,00 atrás da demanda – o vendedor lisonjeia o
comprador, trata-o bem, estende à sua frente o
PORTUGUÊS tapete vermelho No Brasil, ao contrário, os
clientes servem às empresas docilmente. É
TEXTO I como se o capital no país, ao produzir e vender,
fizesse um favor aos consumidores. Quem tem
Consumir não é Pecado chiliques para ter seus caprichos, desejos e
A maneira como o consumo é visto no Brasil necessidades atendidos por aqui são os pro-
explica um bocado de coisas. dutores, e não os clientes – um disparate. (...)
Muita gente no Brasil vê o consumismo como Só se pode falar efetivamente em sociedade
um gesto um pouco nobre. Atribuem-se à sua de consumo se a competição entre os pro-
lógica, coisas como a depauperação dos valores dutores for aberta, aguda e justa. Essa é a
e o acirramento de desigualdades sociais. Essa
SIGA CONCURSOS 4 BANCO DO BRASIL
alavanca que coloca o consumidor no cama- 22 – Para o autor, o consumismo se constitui
rote, no centro e acima da arena econômica. (...) na(o):
A segunda explicação para as travas bra- a) maneira mais fácil de manipular as massas.
sileiras em relação ao consumo está no fato b) forma de exacerbar os desníveis sociais.
de que ele, enquanto acesso a benesses c) estratégia que transforma o consumidor em
materiais, sempre foi privilégio de poucos no cidadão.
país. Outra vez a estrutura social fendida em d) estímulo à depauperação de valores.
dois extremos, que arquitetamos no passado, e) hábito característico de países do terceiro
azucrina nosso presente e atravanca nosso mundo.
futuro. Com um detalhe: o aparecimento de
23 – O texto aponta como uma das razões para
hábitos de consumo avançados nos últimos
a idéia deturpada de consumidor que há no país:
anos, na porção abastada da sociedade a) o entrincheiramento de consumidores no
brasileira, acarretou um aumento das tensões mercado doméstico.
em relação à porção destituída. (...) b) o advento de uma sociedade de consumo.
Para responder a esse segundo foco de crítica, c) a sociedade de consumo extensiva a todos.
é necessário perceber que uma sociedade de d) a transformação do sertanejo, do peão e do
consumo não funciona se não se fizer extensiva matuto em consumidores.
a todos os indivíduos. O acesso ao consumo é e) discursos grandiloqüentes e demagogias ocas.
um direito individual sine qua non em uma
economia desenvolvida. (...) 24 – Segundo o autor, existe uma tensão entre
Ao transformar o sertanejo, o peão, o matuto a classe privilegiada e a classe destituída. Essa
em consumidores, o consumo se revela um tensão é causada por:
método extremamente eficaz para integrar os a) avanço cultural das classes abastadas.
excluídos e estender a cidadania a todos os b) ignorância da porção destituída da sociedade.
brasileiros. Passando ao largo de discursos c) resistência da sociedade a uma economia
desenvolvida.
grandiloqüentes e demagogias ocas, o adven-
d) desigualdade de condições de acesso aos
to de uma sociedade de consumo no Brasil
bens.
funcionaria como atalho econômico para a e) travas brasileiras em relação ao consumo.
solução de muitas de nossas mazelas. (...)
(Adriano Silva – EXAME – 3/12/1997– 25 – A expressão “Não por acaso” (l. 23), ao
Adaptado) iniciar o período, indica:
a) justificativa.
21 – Com a alusão às definições do verbo b) ênfase.
consumir, o autor pretende: c) indagação.
a) demonstrar o cuidado com o significado no d) concessão.
uso de determinadas palavras. e) finalidade.
b) enfatizar a idéia de consumismo como algo
prejudicial à sociedade. 26 – Em “... o vendedor lisonjeia o comprador,
c) esclarecer qualquer dúvida que o leitor possa trata-o bem, estende à sua frente o tapete
ter quanto à significação do termo. vermelho.” (l. 32-33), estende o tapete vermelho
seria uma comparação dos compradores a:
d) explicar o comportamento preconceituoso de
a) consumidores desatentos.
muita gente quanto ao ato de consumir.
b) apologistas do consumo.
e) mostrar a incoerência entre o significado do c) produtores vulneráveis.
termo e o comportamento das pessoas. d) visitantes ilustres.
e) empresários eficientes.
SIGA CONCURSOS 5 BANCO DO BRASIL
27 – A atitude dos produtores em relação aos tamos diante de uma questão ética. A quem
consumidores e o fato de que só parte da serve nosso conhecimento?
sociedade tem a prerrogativa do consumo são A quem serve a economia? Para quem exata-
apresentados pelo autor como: mente pensamos o desenvolvimento? Para
a) motivos da demanda da parte vulnerável da darmos respostas a estes problemas, fica im-
população. possível olhar pelo retrovisor. É preciso pen-
b) conseqüências de uma apologia do consu- sar o futuro, em, como reinventar a socie-
mismo. dade, isto é, as relações culturais e econô-
c) explicações para as reservas em relação micas e as relações de poder.
ao consumo. Com essa visão, a ciência e a tecnologia
d) resultados da transformação dos desti- podem perfeitamente questionar o mundo
tuídos em cidadãos. atual e contribuir para criar um novo, porque
e) soluções para o acesso indiscriminado ao este, definitivamente, não está dando certo.
consumo. O que é importante perceber é que estamos
hoje diante da consciência de que o desen-
TEXTO II
volvimento humano se constitui no grande
desafio moderno. Modernidade é humani-
Modernidade é Humanidade dade. E essa visão só é possível para quem
Pensar qual o processo de desenvolvimento
pensa a sociedade do ponto de vista ético. (...)
que queremos é um dos pontos fundamentais
Ironias à parte, entendo que deste ponto de
da Ação pelo Emprego e o Desenvolvimento.
vista, a contribuição das universidades e
Temos uma massa de desempregados de
“quarto mundo” enquanto a classe empre- também do mundo empresarial, apesar de
sarial, ao pensar em emprego, pensa em um sua visão imediatista e muito ligada ao
mercado para país de “primeiro mundo”. primeiro mundo, é da maior importância, por-
Quando pensamos em emprego pensamos que quando qualquer setor coloca como
em crescimento, em integração no processo questão central a estabilização da economia,
produtivo? O que passa exatamente pela faz aterrissar no centro de nossa agenda um
cabeça da sociedade e dos empresários que problema, quando a questão central é: como
convivem com a fantástica situação dos eliminar, num prazo digno, a miséria, a indi-
países do primeiro mundo que têm um PIB gência e a fome? E é para isso que inteli-
sensacional... e o desemprego igual? (...) gências e vontades têm que se dirigir.
O grande desafio colocado hoje, princi- Quando colocamos o emprego como arma
palmente para a ciência e a tecnologia é: contra a miséria, apontamos caminhos e
como podemos pensar uma sociedade onde saímos Brasil afora cobrando essa resposta,
haja lugar, espaço e ocupação para todos os porque não temos mais tempo. Estamos cor-
seus membros? Um processo capaz de rendo contra o tempo, contra esta tragédia
incorporar e não de excluir e marginalizar, até que se estabeleceu no país. O Brasil não
porque não inventamos ainda uma sociedade pode mais aumentar a sua taxa de indigência,
onde 5% trabalham e 95% vivem de bolsa de sua massa de indigentes. Não falamos mais
estudo, ou de bolsa de consumo. Seria uma de pobreza e sim de indigência – o estado
forma de distribuir a riqueza, dar “vale cidadania” extremo da miséria.
pra todo mundo. O sujeito iria com o seu vale e A Ação da Cidadania contra a Miséria e pela
teria saúde, educação, bolsa de alimentação. Vida e a Ação pelo Emprego e o Desen-
Sem dúvida, um quadro formidável, mas total- volvimento existem, crescem e ecoam hoje em
mente irreal. milhares de comitês, na mais densa corrente de
O problema imediato é pensar primeiro o solidariedade já construída nos últimos tempos,
desenvolvimento humano. É essa a grande porque – mesmo sabendo que está fazendo o
questão que desafia a ciência e, portanto, as caminho da história pela contra-mão – a socie-
pesquisas e a tecnologia a terem como prin- dade brasileira confia na mudança.
cipal parâmetro a sociedade. Na verdade, es- (Herbert de Souza – Adaptado)
SIGA CONCURSOS 6 BANCO DO BRASIL
28 – Pode-se depreender da leitura do primeiro 31 – Em “... e também do mundo empresarial,
parágrafo que: apesar de sua visão imediatista e muito ligada
a) há, no país, uma massa de desempre- ao primeiro mundo...” (l. 42-44), a parte
gados de “quarto mundo” aguardando uma sublinhada pode ser substituída, sem alte-
oportunidade de se incorporar à classe ração de sentido, por:
empresarial.
a) quanto à sua visão imediatista.
b) há um descompasso entre as expectativas
dos empresários quanto ao mercado e o b) caso seja sua visão imediatista.
nível dos desempregados. c) em razão da sua visão imediatista.
c) para o autor, é a massa de desempregados de d) enquanto sua visão é imediatista.
“quarto mundo” que fará subir o PIB nacional. e) ainda que considerando sua visão imediatista.
d) ao pensar em mercado de primeiro mundo,
a classe empresarial demonstra ignorar o 32 – Leia atentamente a afirmativa:
problema do desemprego. A exclusão social poderá ser afastada
e) a Ação pelo Emprego e o Desenvolvimento pela_______________.
foi criada para que pudesse haver a esta- Analise os trechos abaixo, preenchendo os
bilização da moeda. parênteses com (V) ou (F), conforme com-
pletem a afirmativa dada de modo verdadeiro
29 – Em “Seria uma forma de distribuir a
riqueza, dar ‘vale cidadania’ pra todo mundo.” ou falso, segundo o sentido geral do texto.
(l. 18-19), a expressão sublinhada reflete uma ( )possibilidade de ocupação para todos os
ironia do autor porque: membros da sociedade.
a) a cidadania não é conquistada através de um ( )distribuição equânime da riqueza.
vale. ( )alienação do indivíduo do processo
b) a riqueza, num país, distribui-se por meio de produtivo.
donativos. ( )eliminação da taxa de indigência.
c) a distribuição de vales não admite a exclusão ( )volta aos processos de desenvolvimento
social. do passado.
d) as bolsas de consumo propiciam as trans- A seqüência correta é:
formações sociais.
e) os subsídios desfazem a desigualdade social. a) F – V – V – V – F
b) F – F – V – F – F
30 – No quarto parágrafo o autor afirma: “Mo- c) V – V – F – V – F
dernidade é humanidade. E essa visão só é d) V – V – F – V – V
possível para quem pensa a sociedade do ponto e) V – V – V – F – V
de vista ético."(l. 38-40)
Assinale a opção que NÃO confirma esta idéia. 33 – Os textos I e II apresentam como preo-
a) Um país avança e se desenvolve satisfa- cupação comum o (a):
toriamente quando há a adequada integração a) desenvolvimento da tecnologia.
da sociedade ao processo produtivo. b) questionamento da modernidade.
b) Ciência e tecnologia constituem fatores in- c) competição entre os produtores.
dispensáveis ao desenvolvimento, se tiverem
d) distância entre as camadas sociais.
como parâmetro a sociedade.
c) O crescimento de um país se dá à medida e) distribuição de parcelas do poder entre as
que há a prioridade para o desenvolvimento classes.
humano.
d) O emprego deve ser sempre planejado em 34 – Depreende-se da leitura e análise que os
função do tipo de desenvolvimento que se textos I e II têm como base, respectivamente:
quer para o país. a) economia e ética.
e) O crescimento de um país mede-se pelo b) cidadania e individualismo.
comportamento de primeiro mundo, demons- c) lógica e liberalismo.
trado pela sociedade. d) consumismo e imediatismo.
e) clientelismo e mercantilismo.
SIGA CONCURSOS 7 BANCO DO BRASIL
35 – Considere as afirmações abaixo: 39 – Numa PG, o quarto termo é 20% do
I – O texto II faz alusão à distribuição de bolsas terceiro termo. Sabendo-se que a 1 = 2.000, o
de consumo e nisto se aproxima do texto I. valor de a 5 é:
II – No texto I, seletividade e espírito crítico a) 20/3
dependem da possibilidade de aquisição de b) 18/7
bens; no texto II, cidadania está na depen- c) 16/5
dência das condições do desenvolvimento d) 14/5
humano. e) 12/7
III – No texto I, o autor sugere um encur-
tamento de caminho para a solução dos
40 – O resultado da equação log 3 (2x + 1) -
nossos problemas; no texto II o autor propõe
bases para o estabelecimento de novas log 3 (5x -3) = -1 é:
estruturas sociais. a) 12
De acordo com os textos lidos, é(são) b) 10
verdadeira(s) somente a(s) afirmação(ções): c) 8
a) I. d) 6
b) II. e) 4
c) III.
d) I e II. 41 – Dado log 3 = 0,477, podemos afirmar
e) II e III. que o log 9.000 é:
a) 3,459
MATEMÁTICA b) 3,594
c) 3,954
36 – As raízes que satisfazem a equação 2x 2 d) 5,493
+ 3x - 2 = 0 são: e) 5,943
a) +1; -2
b) +½; +2 42 – Uma geladeira é vendida à vista por R$
c) + ½; -2 1.000,00 ou em duas parcelas, sendo a
d) -½; +2 primeira como uma entrada de R$ 200,00 e a
e) -½; -2 segunda, dois meses após, no valor de R$
880,00. Qual a taxa mensal de juros simples
37 – x + y - z = -4
utilizada?
2x + y + 2z = 6
a) 6%
3x - y + z = 8
Dado o sistema de equações acima, os valores b) 5%
das incógnitas x, y e z são, respectivamente: c) 4%
a) 3, -2 e 1 d) 3%
b) 1, -2 e 3 e) 2%
c) 1, -2 e –3
d) -1, 2 e -3 43 – Um investidor dispunha de R$ 300.000,00
e) -1, -2 e 3 para aplicar. Dividiu esta aplicação em duas
partes. Uma parte foi aplicada no banco Alfa,
38 – Assinale a opção que apresenta cor- à taxa de 8% ao mês, e a outra parte no
retamente o oitavo termo de uma PA onde a banco Beta, à taxa de 6% ao mês, ambas em
5 = 6 e a 17 = 30. juros compostos. O prazo de ambas as apli-
a) 10 cações foi de 1 mês. Se, após este prazo, os
b) 12 valores resgatados forem iguais nos dois
c) 14 bancos, os valores de aplicação, em reais, em
d) 16 cada banco, foram, respectivamente:
e) 18
SIGA CONCURSOS 8 BANCO DO BRASIL
a) 148.598,13 e 151.401,87 a) 9.709,65
b) 149.598,13 e 150.401,87 b) 9.719,65
c) 150.598,13 e 149.401,87 c) 9.729,65
d) 151.598,13 e 148.401,87 d) 9.739,65
e) 152.598,13 e 147.401.87 e) 9.749,65