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ENG.

º CÉSAR ROBERTO NASCIMENTO GUIMARÃES


CONSULTOR AMBIENTAL.
CREA: 020983995-3 D/MA
BACABAL – MA. FEVEREIRO DE 2018.
ENGENHEIRO CÉSAR GUIMARÃES CONSUTORIA AMBIENTAL CREA 020983995-3

L I C E N C I AM E N T O AM B I E N TAL

EMPRENDIMENTO

N F DA S SILVEIRA – ME

CNPJ: 13.605.007/0002-60

EMPRENDEDOR

NATIANNE FERNANDES DA SILVA SILVEIRA

CPF: 010.010.183-62

BACABAL– MA

FEVEREIRO DE 2018

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – BOSQUEGÁS – BACABAL / MA

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SUMÁRIO

1. EQUIPE TÉCNICA ................................................................................................................ 3

2. OBJETIVOS .......................................................................................................................... 4
2.1 . OBJETIVO GERAL. ....................................................................................................... 4
2.2 . OBJETIVO ESPECÍFICO. .............................................................................................. 4

3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS............................................................................................ 5

4. CONTEXTO DO PROJETO .................................................................................................. 6


4.1 . IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR. .................................................................... 6
4.2 . IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSSÁVEL TÉCNICO. .................................................... 6
4.3 . CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO. .............................................. 6
4.4 . HISTÓRICO DO PARCELAMENTO DO SOLO............................................................. 7
4.5 . OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO. ........................................................................ 7
4.6 . DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE. ....................................................................................... 7
4.7 . CARACTERISTICAS DO PRODUTO. ........................................................................... 8
4.8 . TRATAMENTO DE EFLUENTES. ................................................................................. 9
4.9 . DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS. ............................................................... 10
4.10 . EMISSÕES ATMOSFÉRICAS. ................................................................................. 10

5. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA .............................................. 12


5.1 . USO E OCUPAÇÃO DO SOLO. .................................................................................. 13
5.2 . HIDROGEOLOGIA. ...................................................................................................... 13
5.3 . COBERTURA VEGETAL. ............................................................................................ 13
5.4 . FAUNA TERRESTRE. ................................................................................................. 14
5.5 . CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS. ......................................................................... 14
5.6 . INDÍCIOS ARQUEOLÓGICOS. ................................................................................... 14

6. AVALIAÇÃO DE ACIDENTES NAS ÁREAS DE RISCO. ................................................. 15


6.1 . PROGRAMAS AMBIENTAIS. ...................................................................................... 16
6.2 . PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO. ................................................................. 22
6.3 . CONTROLE DE ESTOQUE. ........................................................................................ 22

7. PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA ................................................................. 23


7.1 . APRESENTAÇÃO. ....................................................................................................... 23
7.2 . OBJETIVO. ................................................................................................................... 24
7.3 . INFORMAÇÕES PRELIMINARES ABNT NBR 14608. ............................................... 25
7.4 . PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS. ........................................................................ 25
7.5 . CHEFE DE BRIGADA. ................................................................................................. 26

8. MODELAGEM ESQUEMÁTICA ......................................................................................... 27


8.1 . ORGANOGRAMA PARA FORMAÇÃO DA BRIGADA. ............................................... 27
8.2 . INSTRUÇÕES AOS BRIGADISTAS. ........................................................................... 27

10. INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA ............................................... 29

11. EVACUAÇÃO - INSTRUÇÕES PARA O CORPO SOCIAL ........................................... 32

12. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA ...................................................... 32

ANEXO I ...................................................................................................................................... 34

(SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO) .......................................................................... 34

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1. EQUIPE TÉCNICA

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PROFISSIONAL FORMAÇÃO / RESPONSABILIDADE


REGISTRO TÉCNICA
PROFISSIONAL

CÉSAR ROBERTO Eng.º MECÂNICO RESPONSSAVEL


NASCIMENTO TECNICO DO
Eng.º AMBIENTAL
GUIMARÃES LICENCIAMENTO
CREA: 020983995-3 AMBIENTAL

MILENA LIMA ROSA GRADUADA EM APOIO TÉCNICO


GUIMARÃES GEOGRAFIA / ESP. ADMINISTRATIVO E DE
EDUCAÇÃO CAMPO
AMBIENTAL.

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2. OBJETIVOS

2.1 . OBJETIVO GERAL.

O principal objetivo deste estudo é avaliar os impactos do transporte,


armazenamento, manuseio e distribuição na revenda de gás liquefeito de
petróleo GLP, com relação aos aspectos relativos as medidas de segurança e
controle das operações da N. F. DA S. SILVEIRA – ME e vizinhança.

2.2 . OBJETIVO ESPECÍFICO.

Apresentar o – Plano de Controle de Gerenciamento de Riscos - PGR,


seguindo as diretrizes para a execução do licenciamento ambiental aos quais
estão expressas na Lei 6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº
237/97. Apresentaremos as alterações acrescentadas da ABNT NBR
15.514/2007, necessárias para atividade do comércio e armazenamento do GLP,
como base para licença junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de
Bacabal SEMMAM, da N. F. DA S. SILVEIRA – ME.

Coordenadas:

Sirgas 2000.

4°14'48.90"S

44°47'11.77"W

Figura 01: fonte do Google Earth: Bosquegás - 2018

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3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação


deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições
citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do
referido documento (incluindo emendas).
 Resolução do CONAMA nº. 20;
 Resolução do CONAMA nº. 273;
 Lei nº. 5.991 de 30/08/1996;
 PANP nº. 116;
 ABNT NBR 5410: 2004, Instalações elétricas de baixa tensão
 ABNT NBR 8460: 2003, Recipiente transportável de aço para gás
liquefeito de petróleo (GLP) - Requisitos e métodos de ensaios.
 ABNT NBR 9441: 1998, Execução de sistemas de detecção e alarme de
incêndio.
 ABNT NBR 10636: 1989, Paredes divisórias sem função estrutural -
Determinação da resistência ao fogo.
 ABNT NBR 15186: 2005, Base de armazenamento, envasamento e
distribuição de GLP - Projeto e construção.
 ABNT NBR IEC 60079-14, Equipamentos elétricos para atmosferas
explosivas - Parte 14: Instalação elétrica em áreas classificadas (exceto
minas).

Figura 02: fonte autor: Bosquegás - 2018

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4. CONTEXTO DO PROJETO

4.1 . IDENTIFICAÇ ÃO DO EMPREENDEDOR.

EMPREENDEDOR; NATIANNE FERNANDES DA SILVA SILVEIRA.


CPF: nº 010.010.183-62.
ENDEREÇO: Rua São Benedito, nº 200, Centro.
CEP: CEP 65.071-680, São Luís Gonzaga do Maranhão – MA.

4.2 . IDENTIFICAÇ ÃO DO RESPONSS ÁV EL TÉCNICO.

RESPONSSÁVEL TÉCNICO; CÉSAR ROBERTO N. GUIMARÃES.


CPF: 708365663-00 – Eng.º Ambiental - CREA: 020983995-3
ENDEREÇO: Rua José Domiciano Siqueira nº 120 B, Bairro - Torre.
CEP; 65.485-000 – Itapecuru Mirim - MA.

4.3 . CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO.

EMPREENDIMENTO; N F DA S SILVEIRA – ME.


CNPJ: 13.605.007/0002-60.
ATIVIDADE A SER DESEMPENHADA: A empresa desempenhará como
atividade econômica principal, o comércio varejista de gás liquefeito de petróleo.
ÁREA TOTAL DA GLEBA: 517,50 m²
ÁREA TOTAL DE CONSTRUÍDA: 98,11 m²
COORDENADAS GEOGRÁFICAS: X = 4°14'48.89"S e Y = 44°47'11.81"W
ENDEREÇO: Rua 50, Nº 07, Bosque Aracati.
CEP: 65.700-000 – Bacabal – MA
BACIA: Rio Mearim
MÃO-DE-OBRA: Os funcionários são do município de Bacabal, composto por:
05 – Homens
01 - Mulher.
PERÍODO DE FUNCIONAMENTO: O período de funcionamento da revenda de
GLP, é das 07:30 às 18:30, segunda a domingo.

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4.4 . HISTÓRICO DO PARCELAMENTO DO SOLO.

O anterior uso deste solo não tinha utilização, por se encontra vazio. O acervo
do espólio compõe-se de único bem imóvel situado no perímetro urbano, da
Cidade de Bacabal, MA, com área de 517,50 m² (quinhentos e dezessete
metros e cinquenta centímetros quadrados), devidamente registrado no
Cartório Extrajudicial do 1º Ofício – Município de Bacabal – MA.

4.5 . OBJETIVOS DO EMPREENDIMENTO.

São objetivos que levaram ao empreendedor a buscar pela implantação


do referido posto: Caracterizar a descrição e a concepção básica do
empreendimento e do seu entorno.

 Identificar as possíveis não conformidades legais referentes à poluição.


 Nortear a ações propostas no (PGRS) Plano de Gestão de Resíduos
Sólidos, onde for pertinente, (PGR) Plano de Gerenciamento de Riscos,
o (PAE) Plano de Atendimento e Emergência.
 Atender as diretrizes das orientações básicas prevista no sistema de
licenciamento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de
Bacabal SEMMAM.
 Solicitar junto à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Bacabal
SEMMAM., a Licença Ambiental de Regularização (LAR) para o
referido empreendimento, Bosquegás.

4.6 . DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE .

A principal atividade do empreendimento a ser licenciado, é a revenda


de gás GLP. A revenda caracteriza-se por adquirir o produto nas distribuidoras
através de caminhão transportador, armazena e revende os recipientes (botijões)
de diferentes capacidades, ao consumidor final.

No local já há algumas construções, porém, as mesmas foram


construídas de acordo com as normas vigentes.

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Para que uma revenda de gás GLP funcione, ela precisa atender alguns
critérios pré-definidos em leis e normas, visando a proteção e segurança do local
e seu entorno, por se tratar de um gás inflamável. O Gás a ser comercializado é
o GLP – gás liquefeito de petróleo, o qual possui número de Classe ONU 1075.
O posto revendedor da Bosquegás está enquadrado na Classe IV, ou seja, terá
capacidade máxima de armazenamento de 960 unidades (botijões) ou 12.480 kg
de GLP, devendo observar os critérios de segurança específicos para esta classe
(NBR ABNT 15.514/2007).

4.7 . CARACTERISTICAS DO PRODUTO .

O GLP, Gás Liquefeito de Petróleo, é uma mistura de hidrocarbonetos


líquidos obtidos nas refinarias, a partir do petróleo ou do gás natural. Ele é o
principal combustível de uso doméstico, utilizado principalmente nos fogões
residenciais, através do botijão de 13kg. Considerado uma das fontes de energia
mais econômica, prática e limpa, o GLP é combustível seguro que pode ser
facilmente transportado para longas distâncias, não é tóxico e não contamina os
mananciais de água nem o solo.

Figura 03: Proporção dentro do Botijão de 13Kg: Fonte ANP - 2018

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4.8 . TRATAMENTO DE EFLUENTES .

A atividade que o empreendimento exerce, ou seja, a revenda de gás,


não é uma atividade que faz uso de água e dessa forma, não gera efluentes
líquidos industriais. Será gerado apenas o esgoto sanitário, que deverá ser
tratado individualmente, por sistema próprio e adequado. Considerando o
número de funcionários destinados ao empreendimento 6 e a contribuição média
de 50 litros / pessoa / dia de esgoto sanitário, estima-se uma geração de 0,250
m³ / dia e um total de 2,50 m³ / mês. Que terá como destino uma fossa séptica.

N = 6 pessoas
C = 200 litros / pessoa / dia
T = (6 x 50 = 300 litros) = 1 dia
K = [1 ano (intervalo) ] = 57 dias
Lf = 1,0 l/pessoas dia
V = 1000 + 6 (200 x 1 + 57 x 1)
V = 1000 + 6 x (257)
V = 2.542 l ↔ V = 2.542 x 1 m³ / 1.000 = 2,50 m³ / Mês

Planta da fossa séptica:

Figura 04: Fossa Séptica: Fonte Eng.º César Guimarães - 2018


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4.9 . DESTINAÇ ÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS .

A geração de resíduos pela atividade será de resíduos provenientes do


escritório (recicláveis) e banheiros (Classe II), não sendo gerados resíduos
contaminados. Ambos resíduos serão encaminhados à coleta pública municipal,
sendo o orgânico destinado ao aterro sanitário, e os recicláveis à coleta seletiva
municipal. Como os vasilhames (botijões) de gás são retornáveis e reutilizáveis,
será adotado o sistema de logística reversa pelo estabelecimento, ou seja, serão
coletados dos clientes e recolhidos pelo fabricante para novo processo de
envasamento de gás.

4.10 . EMISSÕES ATMOSFÉRICAS.

O gás GLP é classificado como gás inflamável, conforme descrito em


sua FISPQ – Ficha de informações de segurança de produtos químicos. Ou seja,
quando em contato com o ar forma uma mistura explosiva que entra em ignição
com facilidade causando acidentes geralmente com graves consequências para
pessoas e instalações. Entretanto, nas condições normais de uso, recipientes de
GLP não explodem.

Todas as recomendações de armazenamento, manuseio e utilização


segura do GLP estão contidas na correspondente Ficha de Informação de
Segurança do Produto Químico-FISPQ e Norma NBR 15.514/2007 – Área de
armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo
(GLP), destinados ou não à comercialização — Critérios de segurança.

Atividades laborais, no empreendimento são observadas as seguintes


funções: Motorista, Motoentregador, Auxiliar de carga, Gerente administrativo.
As demais atividades desenvolvidas no empreendimento possuem caráter
eventual não justificando a exposição.
Obs.: Ver laudos técnicos contidos no PPRA (Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais), e no PCA (Programa de Conservação Auditiva) e
PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional).

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Ruído – Segundo a Lei Nº 6.514 de 22 de dezembro 1977, a Portaria nº


3.214, de 08 de junho de 1978, disposto no anexo 01 da NR – 15. O limite de
exposição ao ruído contínuo é de 85 dB(A) para uma jornada de 08:00 horas
diária de trabalho. E vedada a permissão de trabalhadores no local de trabalho
exposto a um limite de exposição que ultrapasse 115 dB(A) sem proteção
adequada.

Quanto as emissões o produto analisado é o Gás Liquefeito de Petróleo


(Gás LP). Composição química do produto, a composição do GLP considerado
pode ser observada na tabela 01 abaixo:

TABELA 01: COMPOSIÇÃO QUIMICA DO GLP.

COMPONENTE %MOLAR

PROPANO 25,0

n-BUTANO 66,0

PROPILENO 9.0

TABELA 01: COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO GLP: Fonte ANP - 2018

Propriedades físico-químicas (efeitos de Inflamabilidade). Nome do


produto: Gás LP; · Natureza Química: Mistura de hidrocarbonetos;
a) Informações e Medidas de segurança gás inflamável. Eliminar todas
as fontes de ignição impedir centelhas, fagulhas, chamas e não fumar na área
de risco, isolar os escapamentos de todas as fontes de ignição; ·Estancar os
escapamentos se isto puder ser feito sem risco.
b) Informações sobre riscos de Incêndio e explosão temperatura de
autoignição: Butano ................ 405 °C
Propano ............. 466 °C

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5. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA ÁREA DE INFLUÊNCIA

Para caracterizar a influência do empreendimento, tanto no meio físico,


social e econômico, foi delimitada a área diretamente afetada por seus impactos,
que corresponde às transformações primárias/diretas devido ao
empreendimento, dessa forma considerou-se a própria área onde será instalada
a revenda BOSQUEGÁS e a região do entorno (raio de 50m), em função de
serem estas que irão sentir diretamente os impactos gerados durante o período
de funcionamento do estabelecimento.

ADA: RUA 50 AII: RUA TANCREDO NEVES


DISTÂNCIA = 50,00 m DISTÂNCIA = 200,00 m

AII: RUA 20
DISTÂNCIA = 200,00 m AII: RUA 11
DISTÂNCIA = 200,00 m

AID: VIZINHANÇA AII: RUA 200


DISTÂNCIA = 100,00 m DISTÂNCIA = 200,00 m

Figura 05: Áreas de Influência do Empreendimento: Adaptação Eng.º César Guimarães - 2018

Os limites das áreas de influência variam de acordo com os elementos


dos meios físico, biótico e social, conforme os seguintes critérios:
• Área Diretamente Afetada (ADA): contempla os ambientes naturais e sociais
efetivamente alterados pela implantação do projeto. Corresponde à área a ser
ocupada pela planta industrial e área diretamente afetada pela instalação de
estruturas, seja durante sua fase de implementação (construção) e operação.
• Área de Influência Direta (AID): consiste na área onde ocorrerão os maiores
efeitos da atividade comercial, tanto relativa ao meio ambiente, quanto às
comunidades e economia local. Trata-se do espaço territorial ampliado da ADA.
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• Área de Influência Indireta (AII): é definida como aquela onde poderá ocorrer
algum impacto da instalação e operação do empreendimento, de forma indireta
e menos intensa que na AID.

5.1 . USO E OCUPAÇ ÃO DO SOLO .

Pode-se perceber que o uso e a ocupação do solo na AID é, na grande


maioria, residencial, comercial e de serviços, com alguns terrenos baldios.

5.2 . HIDROGEOLOGIA.

Próximo ao local não se observa a presença de recursos hídricos


naturais ou artificiais, perenes ou intermitentes, ou seja, não sofrerão
interferência das atividades do empreendimento. O ponto de captação de água
da SAAE localiza-se fora da AID. O principal rio da bacia hidrográfica que o Rio
Mearim, também se encontra fora da AID pelo empreendimento.

5.3 . COBERTURA VEGETAL.

A edificação está inserida em área consolidada, não havendo presença


de unidades de conservação e áreas de preservação permanente em seu
entorno. A vegetação próxima ao local é composta pela arborização urbana
presente em canteiros e calçadas e algumas árvores isoladas nos fundos do
terreno, entre elas o nhin, que é uma espécie muito usada como sombreiro.

PLANTIO DE SOMBREIRO CANTEIRO NA FACHADA

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5.4 . FAUN A TERRESTRE.

Não se observou a presença de fauna terrestre próximo ao


empreendimento, apenas pássaros que venham a transitar pelo local. Não
haverá interferência pelo empreendimento em espécies de valor científico, raras
ou ameaçadas de extinção.

5.5 . CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS .

O local caracteriza-se por área urbanizada e consolidada. O entorno do


empreendimento caracteriza-se, de maneira geral, pelo uso comercial, de
serviços e residencial. Há também equipamentos comunitários de educação e
lazer, como escolas e serviços de atendimento à saúde, porém os mesmos estão
fora da AID.

Em sua primeira fase o forte da economia bacabalense foi o algodão,


exportando através do rio Mearim para Sal Luís e daí para o mercado externo.
Predominaria como mão-de-obra, então o elemento indígena e o negro, que
“recém-libertado”, preferiu ficar na terra cultivando o algodão, o milho, o arroz e
a mandioca.
A maioria das famílias moravam nas fazendas e a cidade funcionava
como ponto de troca de mercadorias. Na década de 20 quando o município foi
criado, naquela época sobressaia a lavoura algodoeira.

5.6 . INDÍCIOS ARQUEOLÓGICOS .

Não há indícios, informações ou evidências da existência de sítios


arqueológicos, históricos ou artísticos no local ou proximidades do
empreendimento, bem como de áreas de interesse histórico, paisagístico ou
cultural que deve ser preservado a fim de evitar a perda ou o desaparecimento
das características que lhes conferem peculiaridade.

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6. AVALIAÇÃO DE ACIDENTES NAS ÁREAS DE RISCO.

A seguir na tabela 02, serão identificados sistematicamente os impactos


ambientais gerados na fase de instalação e operação da atividade. Após análise
dos impactos ambientais que podem ocorrer com a atividade aqui especificada,
foram propostas medidas que visam minimizar ou mitigar os impactos adversos
identificados.

TABELA 02 - Medidas mitigadoras para os impactos identificados

ASPECTO IMPACTO MEDIDAS MITIGADORAS

Implementar um Programa de gerenciamento


Resíduos sólidos na Contaminação do solo pelo de resíduos sólidos da construção civil
Construção civil descarte inadequado RESPONSABILIDADE: Empresa
terceirizada contratada para a construção.

Implementar o gerenciamento correto de


Resíduos sólidos da Contaminação do solo pelo
resíduos sólidos do estabelecimento
atividade descarte inadequado
RESPONSABILIDADE: BOSQUEGÁS.

Vazamentos de Armazenar os produtos em área bem


botijões 13 kg ventilada, respeitando as distâncias definidas
em norma. Exibir placas em lugares visíveis
com dizeres:
Dispersão e formação de
"PERIGO - INFLAMÁVEL" e " É
nuvem inflamável
EXPRESSAMENTE PROIBIDO O USO DE
Pouca ventilação da FOGO E DE QUAISQUER INSTRUMENTOS
área de QUE PRODUZAM FAÍSCAS" (NBR 15514).
armazenamento
RESPONSABILIDADE: BOSQUEGÁS.

Manusear os produtos corretamente; deixá-los


Fontes de ignição
longe de fontes de ignição; ter disponíveis
próximas ao Possibilidade de explosões
armazenamento dos dos botijões extintores de incêndio de pó químico seco.
produtos RESPONSABILIDADE: BOSQUEGÁS

Armazenamento Conferir os botijões recebidos quanto ao


incorreto dos estado de conservação do recipiente;
produtos Perda da qualidade e armazenar os produtos de forma correta,
conforme critérios da norma; realizar a carga e
segurança dos recipientes
Manuseio incorreto descarga de recipientes com cuidado.
dos botijões
RESPONSABILIDADE: BOSQUEGÁS

Pagamento de Pagamento de impostos


Impactos Positivos. Não cabem medidas
impostos Melhoria na Melhoria na infraestrutura
mitigadoras.
infraestrutura local local

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6.1 . PROGRAMAS AMBIENTAIS .

Foram definidos alguns programas ambientais que se adequem aos


impactos identificados nos itens anteriores. O objetivo destes programas é o
controle, mitigação e/ou minimização dos potenciais impactos ambientais que
poderão ser causados pelo empreendimento. A seguir estão descritos os
programas:

1. PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.

OBJETO DO PROGRAMA: Resíduos Sólidos dos serviços


administrativos.

OBJETIVO: Garantir a segregação, armazenamento e destinação final


ambientalmente adequada de resíduos sólidos que são gerados nas operações
diárias do empreendimento.

DESCRIÇÃO: Através de um Plano de gerenciamento de resíduos


sólidos – PGRS, atender os princípios definidos na Política Nacional de Resíduos
Sólidos, Lei n° 12.305/10, quanto aos resíduos gerados na instalação e operação
do empreendimento em questão.

2. SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA.

OBJETO DO PROGRAMA: Gás GLP (atmosfera explosiva).


OBJETIVO: Prevenir acidentes/incêndios/explosões com o material inflamável
armazenado e comercializado no local (Gás GLP), atendendo a Norma NBR
15.514/2007.

DESCRIÇÃO: O estabelecimento deverá exibir no mínimo 2 (duas)


placas em lugares visíveis com os seguintes dizeres: "PERIGO - INFLAMÁVEL"
e "É EXPRESSAMENTE PROIBIDO O USO DE FOGO E DE QUAISQUER
INSTRUMENTOS QUE PRODUZAM FAÍSCAS", visando a proteção da
integridade do armazenamento dos produtos e segurança do local e seu entorno.
Também deverá possuir no mínimo 04 (quatro) extintores de incêndio de pó
químico seco, devidamente inspecionados e com validade em dia, com
capacidade extintora individual mínima de 6,0kg do tipo ABC.

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Esses instrumentos evitam o contato dos produtos com fontes de


ignição, diminuindo o risco de sinistros, e caso aconteçam, há extintores com
características que permitem seu uso eficiente para atendimento à essas
emergências.

3. ARMAZENAGEM E MANUSEIO.

OBJETO DO PROGRAMA: Revenda de Gás GLP Classe IV.

OBJETIVO: Atender aos critérios de armazenamento e manuseio definidos em


normas (NBR 15.514/2007).

DESCRIÇÃO: As áreas de armazenamento Classe IV, caso desta revenda, está


em conformidade com as distâncias mínimas de segurança em relação aos seus
limites, estabelecidas na Norma. Estas distâncias variam de 3,0 m (edificações)
a 45 metros (locais de reunião de público).

Os recipientes de GLP cheios, vazios ou parcialmente utilizados devem


ser dispostos em lotes, podendo conter até 960 recipientes de massa líquida
igual a 13 kg por lote, em pilhas de até quatro unidades. As áreas de
armazenamento de recipientes transportáveis de GLP não podem estar situadas
em locais fechados sem ventilação natural.

Os recipientes que apresentarem defeitos ou vazamentos devem ser


armazenados separadamente, em local ventilado, devidamente identificado,
sendo obrigatória a sua remoção imediata pelo distribuidor ou revendedor
responsável pela comercialização.

As operações de carga e descarga de recipientes devem ser realizadas


com cuidado para que não sejam danificados, constituindo-se risco potencial
para a área de armazenamento, a construção no imóvel ou nos imóveis vizinhos
e o público em geral.

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4. LOGÍSTICA REVERSA DE RECIPIENTES (BOTIJÕES).

OBJETO DO PROGRAMA: Retorno de botijões pós uso.

OBJETIVO: Aplicar a logística reversa visando o reaproveitamento dos


recipientes para novos envases de produtos ou de materiais para fabricação de
novos botijões.

DESCRIÇÃO: A ideia deste programa é realizar, para toda a venda de produtos


(Botijão 13 kg), o recolhimento do botijão vazio na casa do cliente, desde que
seja do mesmo tamanho. Após a coleta, deve-se garantir que ocorra o retorno
do vasilhame de gás GLP ao fabricante para reuso. Assim, os recipientes sempre
retornam aos pontos de revenda, facilitando o controle das condições físicas
destes.

Os vasilhames, quando reprovados nos processos de requalificação,


são descartados e o aço é transformado em novos botijões, o que permite o
reaproveitamento da matéria-prima básica dos recipientes, criando um ciclo
totalmente sustentável.

O sistema de entrega de GLP, para não caracterizar clandestino, por


parte do revendedor, precisa seguir algumas obrigatoriedades.
 Obrigatoriedade para Veículos em Circulação:
 Carteira de Habilitação (CNH);
 Documento do Veículo;
 Nota Fiscal;
 Ficha de Emergência;
 Curso MOPE- Movimento e Operação de Produtos Especiais, observar
data de expedição ou última reciclagem (máx. 5 anos);
 Placas Identificadoras, Extintor Externo, Faixa Zebrada;
 Kit Básico de Ferramentas;

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TABELA 03: Veículos leves de entrega

TRICICL DE ENTREGA PICKUP

Funcionários Uniformizados e com utilização de crachá de identificação


(Recomendado).
Os veículos (Caminhões, Caminhonetes e motos), para não serem
considerados ilegais, deverão estar de acordo com a seguinte regulamentação:

a) Veículo conduzido por funcionário REGISTRADO pela REVENDA:


Apresentação da carteira de Trabalho do condutor com registro da
Revenda (podendo ser validado pelo Ministério do Trabalho em inspeção à
Revenda).
Manifesto de carga do veículo acompanhado de bloco de notas fiscais
ou notas fiscais de venda ao consumidor para cobertura da carga transportada.

b) Veículo conduzido por funcionário REGISTRADO por uma


TRANSPORT ADORA autorizada pela ANP:
Apresentação da carteira de Trabalho do condutor com registro da
Transportadora (podendo ser validado pelo Ministério do Trabalho em inspeção
à Transportadora).
Notas fiscais de venda ao consumidor para cobertura da carga
transportada. Neste caso não é permitido à venda automática através de
Manifesto de carga.

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Uso de motocicletas na revenda de gás. A regulamentação da utilização


de motocicletas na entrega de GLP passa por novas definições.
O motociclista deverá estar equipado com:
a) Capacete com faixa refletiva e selo INMETRO e Tipo Sanguíneo do
condutor.
b) Colete Refletivo.
c) Placa vermelha.
d) Curso especializado

Publicado no DOU de 30.7.2009, a LEI Nº 12.009, DE 29 DE JULHO DE


2009 regulamenta o setor na entrega de gás utilizando motocicletas.
Portanto o revendedor que está utilizando motocicleta sem o auxílio do
sidecar ou triciclo está irregular podendo sofrer sansões da Lei que vai desde a
multa a apreensão da motocicleta.
O que está valendo resumidamente:
 O gás de cozinha não pode ser transportado sem auxílio do sidecar.
 É permitido o uso do triciclo (conforme e-mail encaminhado a ASMARG-BR
pelo CGIT – Coordenação Geral de Infraestrura - Departamento Nacional de
Trânsito).
 Por se tratar de uma Lei Federal, nenhuma legislação Estadual ou Municipal
ou T AC poderá ir contrário o que está definida na Lei 12.009 de 2009.
 O Estado ou Município poderá criar normas de segurança que venham a
acrescentar o transporte do Gás de Cozinha, podendo até restringir com a
proibição do uso de motocicletas e ou triciclo em sua região.
 Todos que utilizam motocicleta para entrega do gás sem as considerações
acima estão atuando irregularmente e esclarecemos que esta atitude só
prejudica o setor, não precisamos nos iludir que ninguém está vendo, estes
que estão atuando em desrespeito a nossa legislação certamente pagarão
por sua irresponsabilidade.
ATENÇÃO. De acordo com as normas do CONTRAN, o uso de carretilha
não está autorizado para o transporte de GLP, havendo dúvidas consulte
http://.denatran.gov.br/contran.htm.

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TRICICLO - com homologação pelos órgãos de transito –


SUGESTÃO para TRICICLOS em Circulação.
Carteira de Habilitação (CNH).
Documento do Veículo
Nota Fiscal
Ficha de Emergência
Curso MOPE- Movimento e Operação de Produtos Especiais observar
data de expedição ou última reciclagem (máx. 5 anos)
Placas Identificadoras, Extintor Externo.
Kit Básico de Ferramentas, Faixa Zebrada.
Funcionários Uniformizados e com utilização de crachá de Identificação
(Recomendado).

Na frente da moto utilizar


Painel de Segurança, nas laterais e
parte traseira utilizar Painel de
Segurança e Rótulo de Risco na
carroceria.

SIDE CAR - com homologação pelos órgãos de transito –


SUGESTÃO para SIDE CAR em Circulação

Na frente da moto utilizar


Painel de Segurança, nas laterais e
parte traseira utilizar Painel de
Segurança e Rótulo de Risco na
carroceria.

Figura 06: Veículos credenciados para transporte de GLP: Adaptação Eng.º César R. - 2018

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6.2 . PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO .

Dada à natureza altamente inflamável do produto (GLP), nunca será


demasiado insistir na necessidade de prevenção de incêndios. Entre as medidas
devem ser destacadas:
 Instalação de kit de detecção de vazamentos;
 A proibição de fumar no local de trabalho e a eliminação de todos os focos
de combustão;
 Procedimentos periódicos de treinamento com os extintores de incêndio, no
ambiente de trabalho;
 Manutenção adequada dos veículos para evitar situações de aquecimento
desnecessárias de partes das mesmas, como faíscas das descargas;
 Instalação de barreiras contra incêndio, sistemas de aspersão, extintores e
mangueiras de incêndio; e o adestramento do pessoal no uso dos
equipamentos;
 Armazenagem correta do material inflamável; Instalação de equipamento
elétrico a prova de explosão se necessário.

6.3 . CONTROLE DE ESTOQUE .

A delimitação da área de armazenamento deve ser através de pintura no


piso ou por meio de cerca de tela metálica, gradil metálico ou elemento vazado
de concreto, cerâmica ou outro material resistente ao fogo, para assegurar ampla
ventilação. Para áreas de armazena mento superiores a classe III, também
demarcar com pintura no piso o local para os lotes de recipientes.

Não é permitida a circulação de pessoas estranhas ao manuseio dos


recipientes transportáveis de GLP na área de armazenamento. A distância
máxima a ser percorrida, de qualquer ponto dentro da área de armazenamento,
quando cercada, até uma das aberturas, não pode ser superior a 25m, conforme
ABNT NBR 9441. Na área de armazenamento somente é permitido o
empilhamento de recipientes transportáveis de GLP, com massa líquida igual ou
inferior a 13K de GLP.

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7. PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

Para definição do referido Projeto, foram consideradas as normas da


ABNT especificas como:

NBR 10898 – ABNT -Sistema de iluminação de emergência

NBR 12963 - ABNT – Sistema de proteção por extintor de incêndio

NBR 14100 – Proteção contra incêndio - Símbolos gráficos para projeto

NBR 5410/1997 - Instalações elétricas de baixa tensão.

ABNT NBR 9077/2001 – Saídas de emergência em edifícios.

ABNT NBR 13434-1/2004 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico.


Parte 1: Princípios de projeto.

ABNT NBR 14023:1997 – Registro de atividades de bombeiros ABNT NBR


14276/1999 – Programa de brigada de incêndio ABNT NBR 14608/2000 –
Bombeiro profissional civil.

7.1 . APRESENTAÇ ÃO .

O presente Plano de Atendimento de Emergência tem por finalidade


descrever as medidas de segurança contra incêndio e pânico previsto no Código
de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP), de uma edificação onde
funciona um Depósito de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Toda e qualquer
situação de anormalidade com potencial de dano para a comunidade do entorno
do depósito, deverá ser comunicada aos órgãos de segurança pública,
principalmente ao Corpo de Bombeiros, através do telefone 193 que, em caso
de necessidade, acionará a unidade mais próxima.

Segundo o Art. 1º - Do (COSCIP), Esse Código estabelece normas de


Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado do Maranhão, regula a prestação
de serviço especial não relacionado com a missão-fim do Corpo de Bombeiros e
institui medidas administrativas para a sua execução.

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Este trabalho pretende informar aos funcionários, sobre os procedimentos


a serem adotados para a prevenção de sinistros e o combate dos mesmos em
seus princípios.

Acreditamos que se os colaboradores tiverem conhecimentos básicos


sobre prevenção de incêndios, certamente desenvolverão comportamentos
preventivos de modo a evitar as condições que levam ao fogo.

Tais providências proporcionarão eventos sem surpresas desagradáveis,


capazes de causarem pânico e ferimentos nos presentes.

A todos envolvidos neste trabalho caberá o aperfeiçoamento, objetivando


tornar-se qualificado para o exercício de suas atividades, objetivando as
oportunidades em alcançar um ambiente com o máximo de segurança.

Este plano visa descrever orientações e procedimentos a serem seguido


pelos funcionários e visitantes de todas as instalações da Serve Gás, quando da
ocorrência de princípios de incêndio, sinistros, acidentes químico-biológicos,
casos extremos de violência interna ou externa, distúrbios civis e ameaças
naturais externas.

7.2 . OBJETIVO.

O Plano de Emergência do estabelecimento tem por objetivo a


preparação e organização dos meios existentes para garantir a salvaguarda dos
seus ocupantes em caso de ocorrência de uma situação perigosa,
nomeadamente de incêndio.

O presente Plano de Emergência é elaborado na base dos riscos de


incêndio e de pânico, uma vez que as ocorrências resultantes de outras
situações perigosas, nomeadamente catástrofes naturais como terremoto e
alerta de bomba têm consequências semelhantes; contudo, no que se refere ao
risco de terremoto são apresentadas no presente Plano algumas disposições
particulares.

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7.3 . INFORMAÇÕES PRELIMINARES ABNT NBR 14608.

Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições.

Acidente – Toda ocorrência, que foge ao controle de um processo,


sistema ou atividade, decorrente de fato ou ação intencional ou acidental da qual
possam resultar danos às pessoas, ao meio ambiente, aos equipamentos ou ao
patrimônio próprio ou de terceiros.

Bombeiro Civil – Profissional treinado para atuar e intervir quanto ao


princípio de incêndio.

Brigadista de Incêndio – Profissional que faz parte do quadro de


trabalhadores do empreendimento e que está apto a intervir quando necessário
no combate de um princípio de sinistro.

Grupo de Apoio – O grupo de apoio é composto por terceiros (por


exemplo, pessoal da manutenção, serviços de segurança patrimonial,
telefonista, serviços de limpeza etc.) ou não, treinados e capacitados, que irão
auxiliar na execução dos procedimentos básicos de emergência contra incêndio.

7.4 . PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS.

Uma das condições essenciais para garantir a eficácia de um Plano de


Emergência é a sua correta e perfeita atualização. Para o efeito, afigura-se
indispensável que sejam comunicadas previamente aos responsáveis pelo Plano
de Emergência (Coordenação da N F DA S SILVEIRA – ME e a Brigada de
Incêndio) quaisquer alterações ao nível das condições físicas da organização
dos meios humanos relacionados à segurança.

Dentre as situações passíveis de exigir atualização do Plano salientam-


se as seguintes:

 Alterações a compartimentação do Depósito de GLP;

 Alteração significante do contingente da população flutuante e/ou fixa;

 Modificações nas vias de acesso ao Depósito de GLP;

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 Alterações nas saídas e vias de evacuação;

 Instalação de novos equipamentos técnicos;

 Alterações na sinalização interna;

 Organização do sistema de segurança.

Na ocorrência de alterações o Chefe da Brigada deverá proceder à


atualização do Plano de Emergência, fazendo as mudanças necessárias. Todas
as alterações efetuadas ao Plano de Emergência deverão ser comunicadas aos
detentores de exemplares do mesmo.

7.5 . CHEFE DE BRIGAD A.

É o responsável pelas operações táticas em uma emergência. As ações


e decisões iniciais estão definidas a seguir:
 Definir, em conjunto com o Encarregado da área, as ações e estratégias a
serem adotadas;
 Manter o Comando informado do andamento da emergência;

Figura 07: Brigadista de incêndio: Adaptação Eng.º César Roberto - 2018

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8. MODELAGEM ESQUEMÁTICA

8.1 . ORG ANOGRAM A PAR A FORMAÇÃO DA BRIG AD A.

Figura 08: Modelo para montagem da brigada de incêndio: Adaptação Eng.º César Roberto - 2018

8.2 . INSTRUÇÕES AOS BRIG ADISTAS.

Estas instruções dirigem-se especialmente aos futuros brigadistas da N


F DA S SILVEIRA - ME, considerando-se que todos os seus elementos delas
terão conhecimento e colaborará na sua aplicação. Em termos gerais são as
seguintes:

•. Soar o alarme ao perceber o sinistro;


•. Socorrer as pessoas que se encontrem em perigo imediato;
• Dar o alarme à Direção do estabelecimento e aos outros servidores
• Dar ou confirmar o alerta ao corpo de bombeiros;
•. Iniciar o combate ao foco de incêndio com os meios de intervenção existentes;

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9. DESCRÇÃO DA PLANTA

Figura 09: Planta de emergência Bosquegás: Adaptação Eng.º César Roberto - 2018

Característica de funcionamento: Armazenagem e Distribuição de


Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) mais conhecido como gás de cozinha.
Pessoas portadoras de deficiências: Sem informações (a averiguar e
atualizar).
Brigada de incêndio: Sem informações (a averiguar e atualizar).

Recursos materiais: Reservatório de água, ferramentas de operação,


extintores de incêndio.
Distância do Corpo de Bombeiros: 6,00 Km.
Meios de ajuda externa: CAT/ 6º BBM / MA.
População: O estabelecimento possui 06 funcionários, mas com uma
capacidade de evacuação para 600 pessoas.

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10. INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES DE SEGURANÇA

a) Sismos

As principais causas de acidente durante um tremor de terra são:

 Desmoronamento total ou parcial de edifícios;


 Atuação humana precipitada devido ao pânico;
 Incêndios, agravados normalmente por falta de água e dificuldade nos
acessos;
 Queda de móveis, candeeiros e outros objetos;
 Queda de cabos de energia elétrica;

Em caso de ocorrência de sismo, durante o mesmo os elementos da


segurança do estabelecimento deverão proceder da seguinte forma:

 Dominar o pânico, manter a calma;


 Proteger-se no vão de uma porta interior, no canto de uma sala ou
debaixo de uma escrivaninha ou mesa; estar atento à eventual queda de
objetos tais como candeeiros e móveis. Manter-se afastados das janelas
e envidraçados;
 Não ligar aparelhos elétricos.

Após o sismo deverão iniciar as suas funções de segurança procedendo,


de acordo com a gravidade do mesmo, nos seguintes termos:

 Antes de iniciar a deslocação pelo edifício proteger a cabeça e o rosto;


 Efetuar os cortes gerais de eletricidade e água;
 Inspecionar as instalações fazendo o inventário de eventuais anomalias
e prejuízos;
 Se necessário promova a evacuação do edifício encaminhando os
ocupantes para o exterior, em local afastado de edifícios ou muros –
Plano de Evacuação;

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 Verificar se há feridos e socorrê-los; se houver feridos graves não os


remova a menos que corram perigos. Alertar o serviço de bombeiros /
ambulâncias;
 Se existirem incêndios desencadear o Plano de Emergência;
 Limpar urgentemente os produtos inflamáveis que eventualmente se
tenham derramado;
 De acordo com a gravidade da situação e as necessidades
manifestadas, contatar a Direção do estabelecimento e a defesa Civil;
 Ligar um rádio e seguir as instruções da Defesa Civil e das outras
autoridades.

b) Inundações

Os brigadistas da N F DA S SILVEIRA – ME devem efetuar o corte parcial


da água na válvula de corte adequada; se necessário proceda ao corte geral da
água, situado na base do reservatório.

Proceda ao escoamento das águas, construindo, se necessário,


barreiras por forma a encaminhar a água para o ralo de pavimento mais próximo
ou para o exterior.

Contactar a Direção da N F DA S SILVEIRA - ME, que por sua vez


contatará o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil.

c) Fuga de gás

 Efetue o corte geral do gás na válvula de corte situada no exterior;


 Não ligue qualquer aparelho elétrico, ou sequer o interruptor da luz;
 Arejar o local, abrindo as portas e janelas;
 Se necessário combata as chamas usando extintores de pó químico
seco;
 Nunca use chamas para procurar a fuga. E sim sistema de borbulha
mento com sabão líquido.

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d) Acidentes de Trabalho

Em caso de acidente de trabalho, e atendendo à sua gravidade, o


sinistrado deverá ser transportado de imediato ao posto de socorros mais
próximo ou ao hospital Municipal de Bacabal. Na ocorrência de acidente de
trabalho mortal o local deve ser isolado e, para além da chamada dos serviços
de socorro e da comunicação ao IML – Instituto Médico Legal e Polícia Militar
para isolamento da área.

Em caso de acidente de trabalho:

 Mantenha a calma, não toque nem deixe tocar na vítima, não lhe dê nada a
beber;
 Informe imediatamente ao chefe;
 Suprima imediatamente a causa do acidente;
 Chame os meios de socorro externos: Ambulância, Bombeiros etc.;
 Mantenha a calma, não se esqueça de indicar corretamente aos serviços
externos os seguintes elementos;
o Nome da entidade;
o Endereço;
o Nome da Vítima;
o Natureza do acidente;
o Estado da vítima;
Em caso de acidente de trabalho de origem elétrica deverão ser
seguidos os seguintes procedimentos especiais.
o Corte imediatamente a corrente elétrica, desligando a ficha do aparelho ou
o interruptor geral do quadro do piso;
o No caso de não ser possível cortar a corrente ou for muito demorado fazê-lo
separe a vítima das partes em tensão tomando as seguintes medidas;
o Isole-se colocando-se sobre uma superfície de material não condutor e seco
(plásticos, borracha, madeira, têxteis, etc.) e proteja as mãos com luvas de
borracha, um saco de plástico, uma toalha ou peça de roupa ainda
recorrendo a varas ou cabos de madeira, igualmente secos;

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o Em todos os casos, ao separar o sinistrado das partes em tensão deve fazê-


lo de uma forma brusca, procurando não o agarrar firmemente;
o Se a vítima não der sinais de vida, depois de desligar a corrente elétrica faça-
lhe imediatamente a respiração artificial, de preferência pelo método boca-
boca, e a massagem cardíaca externa. Contate outra pessoa, que por sua
vez contatará os meios de socorro exteriores;

11. EVACUAÇÃO - INSTRUÇÕES PARA O CORPO SOCIAL

 Ao ouvirem o sinal de alarme (toque de campainha muito prolongado),


seguir as instruções do brigadista responsável pela evacuação da
escola;
 Não te preocupes com materiais e objetos. Deixa-os sobre as mesas,
sai e feche a porta;
 Siga os sinais de saída em silêncio. Não corra;
 Desça as escadas encostado à parede. Não volte atrás;
 Não pares na porta de saída. Esta deve estar livre;
 Dirige-te para o local que o brigadista te indicar, para se apurar que não
falte ninguém.

12. PROCEDIMENTOS EM CASOS DE EMERGÊNCIA

 Perante um incêndio mantenha-se sempre a calmo;


 Se o fogo é pequeno, trate de apagá-lo com o extintor adequado à classe
de incêndio;
 Caso você não consiga dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos
colaboradores. Avise rapidamente a direção da ocorrência do fogo;
 Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Jogue-se ao chão a fim
de apagar o fogo por abafamento;
 Se ouvir uma explosão, jogue-se no solo e proteja a nuca com os braços;

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 Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano. Caminhe


agachado. Junto ao solo onde há menos fumaça;
 Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde socorro.

13. CONCLUSÕES

Nenhum sistema de Prevenção a Sinistros será eficaz se não houver o


elemento humano preparado para operá-lo.

Esse elemento humano, para poder combater eficazmente um incêndio


em seu princípio e proceder a um plano de abando, deverá estar perfeitamente
treinado. É um erro pensar que, sem treinamento, alguém, por mais hábil que
seja, por mais coragem que tenha, por maior valor que possua, seja capaz de
atuar de maneira eficiente quando do surgimento do Sinistro.

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14. ANEXOS

ANEXO I

(SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO)

POÇO DE VISITA

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15. REFERÊNCIAS

ATALLAH, Sami. Manual do Industrial Risk Management. ALAPAM.

CCPS – Center for Chemical Process Safety. Guidelines for Hazard Evaluation
Procedures. Second Edition. AICHE – American Institute of Chemical Engineer.
1992.

DUARTE, Moacir. Riscos Industriais: etapas para a investigação e a prevenção


de acidentes. Rio de Janeiro: FUNENSEG, 2002.

DNV Technica Software Products Division. PHAST Professional Training Course


Manual. 2009.

CETESB. Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de


Riscos P4.261. Maio de 2003.

TARALLI, Guglielmo; SILVA, Gil Anderi da; SIMÕES, Reinaldo Augusto Gomes.
Manual do curso de Gestão Ambiental e Segurança de Processos na Indústria.
1996.

KRUG, Thelma. O quadro de desflorestamento da Amazônia. In: MINISTÉRIO


DO MEIO AMBIENTE. Brasil. Causas e dinâmicas do desmatamento na
Amazônia. Brasília: MMA, 2001.

LEAN, J.; WARRILOW, D. A. Simulation of the regional climatic impact of


Amazon deforestation. Nature, v. 342, p. 411-3, 1989. LEGG, G. A Note on the
Diversity of World Lepidoptera. Biol. J. Linn. Soc.Lond, n. 10, p. 343-347, 1978

MARLIER, G. Limnology of the Congo and Amazon Rivers. In: MEGGERS, B. J.;
AYENSI, E. S.; DUCKWORTH, W. B. (Eds.). Tropical forests ecosystem in Africa
and South American: a comparative review. Washington: Smithsoniam Inst.
Press, 1973.

MARQUES, Otávio A. V.; ABE Augusto S.; MARTINS, Marcio. Estudo


diagnóstico da diversidade de répteis do estado de São Paulo. In: JOLY, Carlos
Alfredo; BICUDO, Carlos Eduardo de Mattos (org.).

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16. RESPONSÁVEL TÉCNICO

Engenheiro César Roberto Nascimento Guimarães


Responsável Técnico
Eng. Mecânico e Ambiental
CREA – 020983995-3

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