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MOISÉS LIMQNAD N° EXEMPLAR: 3
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NOTA FISCAL N°:L[ U ° ) DESTINO: P>/; H
Os direitos do antivalor
Autor: 01 iv e ir a «Franciscc* de ♦
ISBN 85-326-1996-7
98-0906 CDD-338.521
Francisco de Oliveira
Os direitos do antivalor
A economia política da hegemonia imperfeita
111
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Y VOZES
Petrópolis
1998
© 1997, Editora Vozes Ltda.
Rua Frei Luís, 100
25689-900 Petrópolis, RJ
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Brasil
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Revisão gráfica: A. Tavares
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Supervisão gráfica: Valderes Rodrigues
ISBN 85-326-1996-7
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Este livro foi composto e impresso pela Editora Vozes Ltda. em abril de 1998.
À minha mãe, Joventina: Todas as gerações te
chamarão Jovem, Joventina.
9 Introdução
19 O surgimento do antivalor
49 A economia política da social-dem ocrada
63 Políticas do antivalor, e outras políticas
77 PARTE I I - A QUASE HEGEMONIA
9
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
10
INTRODUÇÃO
11
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
12
INTRODUÇÃO
13
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
14
INTRODUÇÃO
15
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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PARTE I
D O M E R C A D O AO S D IR E IT O S
O Surgimento do Antivalor
Capital, força de trabalho e fundo público*
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO 1)0 ANTIVAI.OK
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVAI.OK
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OS DIREITOS DO ANT1VALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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MEC - OrV
NDC - Divi&ío fia Stóiviças TúcnlsM 0 SURGIMENTO DO ANTIVA1.0R
8EÇAO DE RE(?E$TRO — LIVROS
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de qualquer outra (relevados os problemas da conversão de
valor em preços, que aliás com o fundo público tornam-se
praticamente intraduzíveis). A equação original de Marx é a
de D-M-D’ no que se refere ao circuito do capital-dinheiro.
O fundo público funcionando como pressuposto geral de cada
capital em particular transforma essa equação em anti-D-D-
M-D!(-D), sendo que o último termo volta a repor-se no início
da equação como anti-D, isto é, uma quantidade de moeda
que não se põe como valor. O último termo é uma quantidade
de moeda que tem como oposição interna a fração do fundo
público presente nos resultados da produção social, que se
expressa em moeda, mas não é dinheiro.
Do ponto de vista do circuito da mercadoria, a equação
original de Marx era a de M-D-M, e o fundo público como
estrutura imbricante transforma a equação para anti-M-M-D-
M ’ (-anti-M), na qual os dois primeiros termos significam as
antimercadorias e as mercadorias propriamente ditas, e os dòis
últimos significam a produção de mercadorias e a produção
de antimercadorias. No fundo, a segunda equação fica subsu-
mida na primeira. As conseqüências teóricas dessa transfor
mação vão se expressar na composição do capital e na taxa de
exploração. A composição do produto, na equação C + V + M ,
sofre a seguinte transformação: -C +C +V (-V )+M , na qual a
taxa de mais-valia se reduz pela presença, na equação, das
antimercadorias sociais que funcionam como um Ersatz do
capital variável. Isto quer dizer que na equação geral do pro
duto, a taxa de mais-valia cai, enquanto na equação de cada
capital particular ela pode, e geralmente deve, se elevar.
Essa transformação repõe o problema, clássico na teoria
marxista, da tendência declinante da taxa de lucro. De fato,
em perspectiva estatística, procurando medir-se o aumento do
capital constante e o declínio do capital variável a partir da
soma dos capitais particulares, chega-se a uma incógnita sem
solução. Porque de fato já não se pode realizar teoricamente
essa soma. Tanto o capital constante não pode ser uma soma
dos capitais particulares, pois aí existe uma oposição operada
pelo fundo público para viabilizar a acumulação de cada capital
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANT1 VALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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O SURGIMENTO DO ANTIVA1.0R
A crise da crise
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L L
O SURGIMENTO DO ANTIVALOR
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A Economia Política da social-democracia*
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A ECONOMIA POLÍTICA DA SOCIAL-DEMOCRACIA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A ECONOMIA POLÍTICA DA SOCIAL-DEMOCRACIA
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A ECONOMIA POLÍTICA DA SOCLAL-DEMOCRACIA
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A ECONOMIA POLÍTICA DA SOCIAL-DEMOCRACIA
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A ECONOMIA POLÍTICA DA SOCIAL-DEMOCRACIA
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I
àm
Políticas do antivalor, e outras políticas"'
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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POLÍTICAS DO ANTIVALOR, E OUTRAS POLÍTICAS
quer dizer que o que Marx teoriza seja algo que se possa reduzir
à pura experiência empírica, senão não teria ganho o estatuto
e a força explicativa que ganhou a relação entre as classes
tinha muito a aparência de um conflito privado* A partir dos
anos 30, o conflito extrapola os marcos daquilo que se poderia
dizer que ficava restrito ao espaço da esfera burguesa, segundo
uma abordagem habermasiana ou mesmo weberiana. O pró
prio conflito interburguês assumiu proporções tais que acar
retaram o seu deslocamento do terreno do privado para o
público. Portanto, não é propriamente uma transformação das
classes, mas um fenômeno devido ao próprio conflito entre
elas. A crise de 30 foi a evidência mais eloqüente desse deslo
camento do terreno do privado para o público. Naquele mo
mento, a esfera do privado revelou-se insuficiente para de
alguma maneira processar o conflito na sociedade burguesa.
E por isso que, de certa forma, as ciasses aparecem como
se não tivessem recortes, como - o que a sociologia americana
disse de forma fácil e banal - se o operariado americano fosse
classe média, medido pelos índices de consumo. Na verdade,
é possível continuar a pensar que o conceito de classe é válido,
à condição de fazer esse novo percurso que tentei fazer.
Como a tecnologia entra nesse esquema ? A ciência como fator de
produção tem algum estatuto?
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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POLÍTICAS DO ANTIVALOR, E OUTRAS POLÍTICAS
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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POLÍTICAS DO ANTIVALOR, E OUTRAS POLÍTICAS
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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POLÍTICAS DO ANTIVALOR, E OUTRAS POLÍTICAS
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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POLÍTICAS IX ) ANT1VALOR, E OUTRAS POLÍTICAS
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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POLÍTICAS DO ANTÍVALOR, E OUTRAS POLÍTICAS
Exatamente.
7S
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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i
PARTE II
A Q U A SE -H E G E M O N IA
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OS DIREITOS DO ANTÍVALOR
HO
A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÃ
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÃ
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
4Ver “Estruturas de poder...” op. cit., tabelas BII: 4 a 11, elaboradas a partir
dos dados de Leôncio Martins Rodrigues, Quem é quem na Constituinte, S.
Paulo, OESR 1987.
5 Sobre altos escalões das empresas e suas relações de poder, vide “ Estruturas
de poder...” , op. cit,, tabela BII: 3
84
A METAMORFOSE DA ARR1BAÇA
85
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
6 Idem, p. 62.
7 Vide Produto e formação bruta de capital - Nordeste do BrasiL Recife,
Sudene, 1987.
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÀ
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÃ
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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OS DIREITOS DO ANTFVALOR
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÃ
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÃ
u Sobre a participação das diversas origens de capital, vide idem, tabelas AI:
da c AII: 3b.
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
entre esses vinte gêneros estão três dos cinco maiores gêneros
industriais regionais - produtos alimentares, têxtil e metalur
gia. Eles, os capitais regionais, se associam pouco, repre
sentando apenas 1,6% do patrimônio total das empresas de
capital associado (outro recorte feito no estudo original, des
tinado a verificar a formação de grupos econômicos e a asso
ciação de capitais).
Já os capitais privados de origem nacional, do resto do
Brasil, representam 10% do patrimônio líquido total das 1.300
maiores empresas, uma importância menor do que parece pela
presença de grandes grupos privados nacionais no Nordeste.
Mas, por outro lado, associam-se muito mais do que os capitais
de origem estritamente regional, pois 1 1 3 dos nacionais estão
presentes em empresas de capital associado. Revela-se, por
esse lado, que os capitais de origem nacional estão mais aptos
a participações também financeiras, enquanto seus congêneres
regionais se caracterizam, sobretudo, pelo controle exclusivo
das empresas. Quando se analisa a presença dos capitais na
cionais em outros empreendimentos nos quais não são exclu
sivos, então a presença deles se eleva para 2 1% do patrimônio
total das 1.300 maiores empresas, pois estão, majoritária ou
minoritariamente, em 57% dos capitais de empresas associa
das. O porte financeiro, a posição no ranking em seus setores,
a familiaridade com os processos de mercado financeiro e de
capitais, conferem-lhes maior viabilidade às estratégias, que,
como salientado, não se restringem à presença em empresas
sob seu absoluto controle. Aliás, retomando a questão das es
tatais, vê-se que o capital privado nacional coloca-se, quando
não em empresas de seu controle exclusivo, preferencialmente
sob o guarda-chuva protetor das estatais: as estatais possuem
80% do patrimônio total das empresas onde o capital privado
nacional é minoritário. Resta salientar que os capitais privados
nacionais predominam absolutamente na indústria mecânica
e na de produtos de matéria plástica, de importância mediana
na cadeia interindustrial da economia do Nordeste.
A participação das empresas de capital estrangeiro é, sob
os ângulos do patrimônio e do faturamento, mais do que mo-
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÃ
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇÃ
Não levou à dissolução total da região, que é uma realidade bem mais rica
c mais complexa do que suas simples determinações econômicas. Mas ainda
neste terreno movediço é possível dizer que o Nordeste é simultaneamente
sujeito e objeto dos novos processos de identificação cultural em curso no
Brasil, de que não está ausente, senão que é o agente, talvez mais importante,
a televisão: basta ver que das últimas novelas da Globo de maior audiência,
Roque Santeiro e Tieta, não apenas se passam no Nordeste, mas usam o
peculiar modo de falar da região como linguagem televisiva. Tudo isso é para
dizer que mesmo cm terreno tão pantanoso quanto os dos processos culturais,
o Nordeste não comparece apenas como enjeitado; sem fazer nenhum juízo
definitivo sobre o bem ou o mal, parece evidente que no contemporâneo
processo brasileiro de elaboração de referentes culturais —com evidente mas
sificação e pastichização - as trocas regionais não são mais avenida de mão
única, no velho esquematismo à la Mattelart, de uma região “imperialista”
tentando subordinar culturalmente a mais pobre. Também isso há, mas, como
diz uma personagem da última novela citada, aí tem maís “mistérios” do que
podemos supor esquematicamente.
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A METAMORFOSE DA ARRIBAÇA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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Crise e concentração
Quem é quem na indústria paulista
Apresentação
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
As bases de dados
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
A concentração em processo
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
Gráfico 1
Dez maiores empresas como proporção total da amostra (%)
Gráfico 2
Cem maiores empresas como proporção total da amostra (%)
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
Gráfico 3
Quinhentas maiores empresas como proporção total da amostra (%)
129
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
7 Sobre estas convém frisar que ocupam o topo da pirâmide: das 10 maiores,
7 são públicas, em geral ligadas aos serviços públicos,
K Evans, Peter. A tríplice aliança (As multinacionais, as estatais e o capital
nacional no desenvolvimento dependente brasileiro). 2a ed. Rio de Janeiro:
Zahar Editores, 1982.
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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por gênero industrial, em países selecionados, vários anos (%)
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índices de concentração das quatro maiores empresas,
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
Tabela 1
Participação dos principais grupos na produção de bens de consu
mo selecionados, Brasil, 19 9 3 , (%)
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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ISO
CRISE E CONCENTRAÇÃO
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CRISE E CONCENTRAÇÃO
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
F H C é essa peça?
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A QUASE-HEGEMONIA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
Existe alguém boje que expresse tão bem esse projeto hegemônico
quanto E H C f
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III PARTE
SUAVE É O TER RO R
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
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OS DIREITOS DO ANT1VALOR
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QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
191
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
192
*
QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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QUEM TEM MEDO DA GOVERNABILIDADE?
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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Além da hegemonia,
aquém da democracia'"'
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
198
ALÉM DA HEGEMONIA, AQUÉM DA DEMOCRACIA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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ALÉM DA HEGEMONIA, AQUÉM DA DEMOCRACIA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
202
ALÉM DA HEGEMONIA, AQUÉM DA DEMOCRACIA
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A vanguarda do atraso e
o atraso da vanguarda
Globalização e neoliberalismo na América Latina*
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
211
OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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A VANGUARDA DO ATRASO E O ATRASO DA VANGUARDA
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Dominantes e dominados na
perspectiva do milênio
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OS DIREITOS DO ANTIVALOR
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DOMINANTES E DOMINADOS NA PERSPECTIVA DO MILÊNIO
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DOMINANTES E DOMINADOS NA PERSPECTIVA DO MILÊNIO
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' DOMINANTES E DOMINADOS NA PERSPECTIVA DO MILÊNIO
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