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ESCOPO DA ACREDITAÇÃO – ABNT NBR ISO/IEC 17025

ENSAIO

Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/11

RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO

IEE/USP– INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA


DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO – SEÇÃO TÉCNICA DE FOTOMETRIA
ACREDITAÇÃO N° TIPO DE INSTALAÇÃO
CRL 0039 PERMANENTE
ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO
01) LÂMPADAS Lâmpadas incandescentes com filamento de NBR 5387/1985
tungstênio
5.1 – Intercâmbio e segurança
5.2 - Resistência à torção
5.3 - Fotometria
5.4 - Medição de elevação de temperatura na
base
5.5 - Procedimento de ensaio de vida

Lâmpadas com filamento de tungstênio para NBR 5362/1986


iluminação pública
4.2 - Marcação
4.3 - Bulbos
4.4 - Dimensões
4.5 - Bases
4.6 - Solda
5 - Condições específicas

Base de lâmpadas incandescentes medição da NBR-IEC 60360/1996


elevação da temperatura - Método de Ensaio
9 - Determinação da elevação da temperatura

02) REATORES 4.1 - Identificação NBR 5114/1998


ELETROMAGNÉTI-
4.2 - Invólucro NBR 5114/1998
COS PARA
LÂMPADAS 4.3 - Terminais de alimentação e de carga NBR 5114/1998
FLUORESCENTES
TUBULARES

4.4 - Código de cores para condutores terminais NBR 5114/1998


de reatores

“Este Escopo cancela e substitui a revisão emitida anteriormente”


Aprovado pelo Coordenador Geral da CGCRE / INMETRO

Em, 13/06/2007

FOR-CGCRE-003 – Rev. 07 – Apr. DEZ/06 – Pg. 01/02


ESCOPO DA ACREDITAÇÃO – ABNT NBR ISO/IEC 17025
ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 2/11

ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

02) REATORES 8.1 - Ensaio das Características elétricas de NBR 5114/1998


ELETROMAGNÉTI- funcionamento
COS PARA
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
TUBULARES
(Continuação)

4.7 - Ensaio das Características elétricas de NBR 5172/1998


funcionamento

8.1.1 - Tensão de circuito aberto NBR 51141998

4.7.1 - Medição de tensão de circuito aberto NBR 5172/1998

8.1.2 - Condições de préaquecimento NBR 5114/1998

4.7.2 - Verificação das condições de preaqueci- NBR 5172/1998


mento

8.1.3 - Características de saída (potência de NBR 5114/1998


descarga, nível relativo de luz e corrente
fornecida à(s) lâmpadas (s)).

4.7.3 - Medição das Características de saída NBR 5172/1998


(potência e nível relativo de luz)

8.1.4 - Regulação NBR 5114/1998

8,1.5 - Fator de potência NBR 5114/1998

8.1.6 - Corrente de alimentação NBR 5114/1998

8.1.7 - Rendimento (reatores de partida NBR 5114/1998


convencional)

8.1.8 - Fator de eficácia (reator de partida NBR 5114/1998


rápida)

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ENSAIO
Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 3/11

ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

02) REATORES 8.1.9 - Forma de onda NBR 5114/1998


ELETROMAGNÉTI-
COS PARA
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
TUBULARES
(Continuação)

4.7.4 - Determinação do fator de crista da NBR 5114/1998


corrente na lâmpada NBR 5172/1998

8.2 - Elevação da temperatura NBR 5114/1998

4.8 - Ensaio de elevação da temperatura em NBR 5172/1998


estufa

8.3 - Temperatura máxima no envólucro do NBR 5114/1998


reator

4.8.5 - Medição de temperatura NBR 5172/1998

8.4 - Resistência de isolamento NBR 5114/1998

4.9 - Ensaio de resistência de isolamento NBR 5172/1998

8.5 -Tensão aplicada ao dielétrico NBR 5114/1998

4.10 - Ensaio de tensão aplicada ao dielétrico NBR 5172/1998

8.7 - Ensaio térmico de durabilidade dos NBR 5114/1998


enrolamentos (tw)

4.11 - Ensaio térmico de durabilidade dos NBR 5172/1998


enrolamentos (tw)

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Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 4/11

ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

03) REATORES 4.1 - Identificação NBR 5125/1996


PARA LÂMPADAS
A VAPOR DE
MERCÚRIO DE 4.2 - Invólucro NBR 5125/1996
ALTA PRESSÃO
4.3 - Fixação NBR 5125/1996

4.4 - Ligações NBR 5125/1996

5.1 - Características elétricas de funcionamento NBR 5125/1996

4.6.1 - Ensaio das Características elétricas de NBR 5170/1996


funcionamento

5.2 - Elevação da temperatura NBR 5125/1996

4.6.2 - Ensaio da elevação da temperatura no NBR 5170/1996


ambiente de ensaio

4.6.3 - Ensaio de elevação de temperarura em NBR 5170/1996


estufa

5.3 - Resistência de isolamento NBR 5125/1996

4.6.4 - Ensaio de Resistência de isolamento NBR 5170/1996

5.4 - Tensão aplicada ao dielétrico NBR 5125/1996

4.6.5 - Ensaio de tensão aplicada ao dielétrico NBR 5170/1996

5.7 - Ensaio de resistência à umidade NBR 5125/1996

4.6.8 - Ensaio de umidade NBR 5170/1996

5.8 - Ensaio de durabilidade térmico dos NBR 5125/1996


enrolamentos (tw)

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ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

03) REATORES 4.6.9 - Ensaio de durabilidade térmico dos NBR 5170/1996


PARA LÂMPADAS enrolamentos (tw)
A VAPOR DE
MERCÚRIO DE
ALTA PRESSÃO
(Continuação)

04) LÂMPADAS A 3 - Marcação da lâmpada NBR/IEC 60188/1997


VAPOR DE
MERCÚRIO DE 4 - Dimensões da Lâmpada NBR/IEC 60188/1997
ALTA PRESSÃO
DESTINADAS À 5 - Base NBR/IEC 60188/1997
ILUMINAÇÃO
6 - Características de acendimento e NBR/IEC 60188/1997
aquecimento

7 - Características elétricas e luminosas NBR/IEC 60188/1997

7.3 - Tensão e Potência da lâmpada NBR/IEC 60188/1997

7.4 - Fluxo luminoso da lâmpada NBR/IEC 60188/1997

7.5 - Proporção de vermelho NBR/IEC 60188/1997

Anexo A - Resistência à torção NBR/IEC 60188/1997

05) REATORES 7 - Identificação NBR 14417/1999


ELETRÔNICOS
ALIMENTADO EM
CORRENTE 8 - Requisitos de segurança NBR 14417/1999
ALTERNADA PARA
LÂMPADAS 8.1 - Conexões NBR 14417/1999
FLUORESCENTES
TUBULARES 8.2 - Dispositivos de aterramento NBR 14417/1999
(SEGURANÇA)
8.3 - Distância de escoamento e isolação NBR 14417/1999

8.4 - Proteção contra contato acidental com as NBR 14417/1999


partes vivas

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ESCOPO DA ACREDITAÇÃO – ABNT NBR ISO/IEC 17025
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Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 6/11

ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

05) REATORES 8.5 - Proteção contra choque elétrico NBR 14417/1999


ELETRÔNICOS
ALIMENTADO EM
CORRENTE
ALTERNADA PARA
LÂMPADAS
FLUORESCENTES
TUBULARES
(SEGURANÇA)
(Continuação)

8.6 - Resistência de isolação sob umidade NBR 14417/1999

8.7 - Tensão suportável NBR 14417/1999

8.8 - Condições anormais NBR 14417/1999

8.9 - Parafusos, partes condutoras de corrente NBR 14417/1999


elétrica e conexões

8.10 - Resistência ao calor e ao fogo NBR 14417/1999

8.11 - Resistência a corrosão NBR 14417/1999

06) REATOR 5 - Identificação NBR 14418/1999


ELETRÔNICO
ALIMENTADOS EM 6 - Considerações gerais NBR 14418/1999
CORRENTES
ALTERNADAS
PARA LÂMPADAS 7 - Condições de partida NBR 14418/1999
FLUORESCENTES
TUBULARES 8 - Condições de funcionamento NBR 14418/1999

9 - Fator de potência de circuito NBR 14418/1999

10 - Corrente de alimentação NBR 14418/1999

11 - Máxima corrente no filamento NBR 14418/1999

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Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 7/11

ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

06) REATOR 12 - Forma de onda da corrente NBR 14418/1999


ELETRÔNICO
ALIMENTADOS EM
CORRENTES
ALTERNADAS
PARA LÂMPADAS
FLUORESCENTES
TUBULARES
(Continuação)

13 - Proteção magnética NBR 14418/1999

14 - Impedância em audio frequência NBR 14418/1999

16 - Ensaios funcionais para condições NBR 14418/1999


anormais

17 - Durabilidade NBR 14418/1999

07) GRUPO FOCAL 4.1.1 - Cromaticidade (coordenadas X e Y) PEB 581/1981


DE SEMÁFOROS
4.2 - Distribuição de intensidade luminosa e PEB 581/1981
luminâncias

4.3.1 – Anti-reflexão (fantasma solar) PEB 581/1981

5.2 - Ensaios PEB 581/1981

08) LÂMPADAS DE 4 - Marcação da lâmpada NBR/IEC 60662/1997


VAPOR DE SÓDIO
DE ALTA PRESSÃO 5 -Dimensões da lâmpada NBR/IEC 60662/1997

6 - Base NBR/IEC 60662/1997

7.1 - Ensaio de acendimento da lâmpada NBR/IEC 60662/1997

7.2 - Ensaio de aquecimento da lâmpada NBR/IEC 60662/1997

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ESCOPO DA ACREDITAÇÃO – ABNT NBR ISO/IEC 17025
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ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

08) LÂMPADAS DE 7.3 - Sazonamento NBR/IEC 60662/1997


VAPOR DE SÓDIO
DE ALTA PRESSÃO
(Continuação)

7.4 - Características elétricas da lâmpada NBR/IEC 60662/1997

7.5 - Ensaios de tensão de extinção NBR/IEC 60662/1997

Fluxo luminoso Procedimento Próprio (2001


NF15PR025Y - Procedimento para
Medição de fluxo luminoso em
Lâmpadas a Vapor de Sódio em Alta
Pressão) - Edição: 01 Revisão: 00 -
Aprovação: 05/11/2001)

Resistência à torção IEC 62035/1999

09) REATOR PARA Requisitos gerais NBR 13593:2003


LÂMPADA A
VAPOR DE SÓDIO
A ALTA PRESSÃO
Requisitos específicos: NBR 13593:2003
- 5.2 Verificação visual e dimensional
- 5.4 Verificação visual e dimensional da
alça
- 6.1.2 Corrente de curto-circuito
- 6.1.3 Fator de potência
- 6.1.4 Corrente e potência de alimentação
- 6.1.5 Potência fornecida a lâmpada
- 6.1.6 Perda e rendimento do reator
- 6.2.4 Elevação de temperatura em estufa
- 6.3 Resistência de isolamento
- 6.4 Tensão aplicada ao dielétrico
- 6.7 Resistência a umidade
- 6.6 Durabilidade térmica dos enrolamentos

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ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

10) REATOR DE Requisitos específicos: NBR 13593:2003


REFERÊNCIA
- 5.2 Verificação visual
PARA LÂMPADA A
VAPOR DE SÓDIO - 5.4 Verificação visual e dimensional da
A ALTA PRESSÃO alça
- 6.1.2 Corrente de curto-circuito
- 6.1.3 Fator de potência
- 6.1.4 Corrente e potência de alimentação
- 6.1.5 Potência fornecida a lâmpada
- 6.1.6 Perda e rendimento do reator
- 6.2.4 Elevação de temperatura em estufa
- 6.3 Resistência de isolamento
- 6.4 Tensão aplicada ao dielétrico
- 6.7 Resistência a umidade
- 6.6 Durabilidade térmica dos enrolamentos
- 10.3.2 Razão tensão/corrente
- 10.3.3 Linearidade

11) LUMINÁRIA - Fotometria IESNA-LM-41-98


PARA LÂMPADA
a) Distribuição de intensidade luminosa, com NBR 13298:1995 e CIE 121:1996
FLUORESCENTE
pelo menos dois semiplanos ortogonais
TUBULAR COM Procedimento IEE
COMPRIMENTO b) Rendimento da luminária
2004NF00PR027Y Ed./Rev.:1/0
MÁXIMO DE 1,7
METROS Nov/2004

12) LUMINÁRIA - 7.3 Determinação de características NBR 5101:1992 e CIE 121:1996


PÚBLICA elétricas e fotométricas
IESNA-LM-31-95
a) Distribuição de intensidade luminosa
Procedimento IEE
b) Rendimento da luminária
2004NF00PR028Y Ed./Rev.:1/0
Nov/2004

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ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

13) LÂMPADA 5 - Identificação NBR 14538/2000


FLUORESCENTE
COMPACTA COM 6 - Intercambiabilidade NBR 14538/2000
REATOR INTEGRA-
DO A BASE 7 - proteção contra choque elétric NBR 14538/2000
(SEGURANÇA)

8 .1 - Resistência de isolamento NBR 14538/2000

8.2 - Rigidez dielétrico NBR 14538/2000

9 - Resistência à torção NBR 14538/2000

10 - Elevação de temperatura da base NBR 14538/2000

11 - Resistência ao calor NBR 14538/2000

12 - Resistência à chama e ignição NBR 14538/2000

13 - Condições de falha NBR 14538/2000

14) LÂMPADA 4 - Dimensões NBR 14539/2000


FLUORESCENTE
COMPACTA COM
REATOR INTEGRA- 5 - Condições de Ensaio (Anexo A) NBR 14539/2000
DO A BASE
(DESEMPENHO)
6 - Acendimento e estabelecimento do regime NBR 14539/2000

7 - Potência da lâmpada NBR 14539/2000

8 - Fluxo luminoso NBR 14539/2000

9 - cor NBR 14539/2000

10 - Manutenção do fluxo luminoso NBR 14539/2000

11 - Vida NBR 14539/2000

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ACREDITAÇÃO Nº TIPO DE INSTALAÇÃO

ÁREA DE ATIVIDADE /
CLASSE DE ENSAIO / DESCRIÇÃO DO ENSAIO NORMA E / OU PROCEDIMENTO
PRODUTO

14) LÂMPADA 12 - Fator de Potência do circuito NBR 14539/2000


FLUORESCENTE
COMPACTA COM
REATOR INTEGRA-
DO A BASE
(DESEMPENHO)
(Continuação)

13 – Eficiência NBR 14539/2000

14 - Condições de Conformidade NBR 14539/2000


x-x-x-x-x-x x-x-x-x-x-x-x x-x-x-x-x-x-x

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