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TERRORISMO(S)

O fenômeno do terrorismo no Século XXI

Natali Hoff - Mestranda do Programa de Pós-Graduação em


Ciência Política da UFPR e pesquisadora do Núcleo de
Pesquisa em Relações Internacionais da UFPR (NEPRI)
Reflexões Iniciais
 O que é o terrorismo?
 É preciso diferenciar o terrorismo de
outras formas de violência como um
crime ou uma guerra?
 O Estado pode praticar o terrorismo?
 Se o Estado pode praticar o terrorismo,
então, quem pune o Estado?
 Que tipo de pessoas se tornam
terroristas e por quê?
 Quem define o que é terrorismo e o que
não é?
 Quais fatores funcionam como
estímulos para o terrorismo?
 Como os governos respondem ao
terrorismo?
 Como as autoridades deveriam
responder ao terrorismo?
O termo terrorismo
O terrorismo é fácil de se reconhecer, mas de difícil definição.
O termo terrorismo tem sido amplamente utilizado desde o
9/11 para designar casos de violência política em geral.
Não há um consenso internacional sobre a definição do
Terrorismo  definições e terrorismos
Isso ocorre por que  o terrorismo é sempre percebido em
termos do “eu” sendo atacado pelo “outro” (Ferreira, 2014, p.49).
É uma lógica inelutavelmente subjetiva  e a generalização do
termo leva ao esvaziamento do conceito.
E nenhuma definição pode abarcar todas as variedades de
terrorismo que existiram ao longo da história (Laqueur, 2002, p.
7).
O terrorismo
Para Alex P. Schmid (1988, p.28):
1. O terrorismo é um método que busca inspirar ansiedade a partir de
ações violentas repetidas.
2. É empregado por atores individuais (semi-clandestinos) com razões
idiossincráticas, criminais ou políticas (note que o autor não
considera o Estado).
3. Os alvos imediatos da violência são escolhidos aleatoriamente
(alvos de oportunidade) ou seletivamente (alvos representativos ou
simbólicos)  são geradores de mensagens (não são os objetivos
principais ação).
4. A ameaça e a violência são baseadas em processos de comunicação
entre terroristas (organização) e vítimas: os alvos iniciais são
usados para manipular um alvo principal (sociedade ou Estado),
transformando-o em alvo de terror, de demandas, de atenção, de
coerção ou da propaganda.
O terrorismo
O terrorismo envolve "a criação e exploração deliberadas do medo
por meio da violência ou da ameaça de violência na busca de
mudanças políticas“ (Hoffman 2006, p.40).
Para: Bruce Hoffman (2006, p.1-42) o que distingue uma ação
terrorista é:
1. Motivos e objetivos políticos;
2. Existência de violência ou ameaça de violência;
3. Deve ser projetado para ter repercussões psicológicas de grande
alcance  além da vítima ou do alvo imediato;
4. Dever ser conduzido por uma organização com uma cadeia de
comando identificável ou estrutura de célula conspiratória (cujos
membros não usam insígnias uniformes ou identificação);
5. É perpetrado por um grupo subnacional ou entidade não estatal.
O terrorismo
O terrorismo é um método psicológico inspirador de repetidas
ações violentas, empregadas por indivíduos, grupos
clandestinos e também por Estados  possui motivações
políticas e, ao contrário do assassinato, os alvos diretos da
violência não são o seu objetivo principal.
A violência contra as vítimas é usada para manipular o alvo
principal, transformando-o em um objeto de demandas ou de
intimidação.
O terrorismo é um instrumento de luta e é a consequência das
relações entres os Estados e as suas sociedades (NASSER,
2011).
Assim, o terrorismo é a tentativa deliberada de criar ou instigar
um ambiente marcado pelo medo extremo.
O terrorismo busca intimidar o seu alvo com o objetivo de
forçá-lo a mudar o seu comportamento político (Wilkinson,
2010, p.129).
Assim, o terrorismo envolve:
1. A tentativa deliberada de criar uma esfera de medo e
insegurança  efeito psicológico.
2. A existência de uma audiência alvo (além das vítimas
diretas da violência).
3. A escolha aleatória das vítimas (quando civis) ou de
vítimas representativas para a causa perseguida
(sequestro-assassinatos).
4. A existência de um motivo ou objetivo para afetar os
comportamentos políticos, especialmente as ações de
governos/ Estados  metas políticas.
5. Ocorra a percepção por parte da sociedade afetada por
uma ação terrorista de que algo “extra-normal”
aconteceu  percepção de ameaça.
Então, o terrorismo...
 “é projetado para criar poder onde não existe ou para
consolidar o poder onde há muito pouco. Os terroristas
procuram obter influência e poder por meio da publicidade
gerada por sua violência. Os terroristas entendem que de outra
forma, não teriam condições para afetar ou provocar mudanças
políticas, tanto a nível local como internacional” (Hoffman,
2006, p.39).
Ele se diferencia do crime comum pela existência de uma causa
a qual o terrorista acredita estar servindo, por mais irracional e
incompreensível que ela aparenta ser (Hoffman, 2006, p. 37)
É uma ação política  possui uma racionalidade estratégica.
Para analisar o terrorismo é preciso compreender as suas
motivações e objetivos (uma análise não valorativa).
Formas de terrorismo – táticas
O terrorismo pode assumir inúmeras formas (MORAN, 2015, p.242
pdf):
1. Psicológica: aqui o alvo do ataque é a população civil e o medo do
terrorismo pode resultar no pânico coletivo: pessoas que temem
viver as suas vidas normalmente.
2. Econômica: por exemplo, bombas de caminhão IRA na cidade de
Londres em 1992 e 1993 e em Manchester em 1996, os ataques
extremistas islâmicos no World Trade Center em 1993 e 2001, ou o
bombardeio de Bali em 2002, que visava o turismo.
3. Assassinatos políticos: como o assassinato do Lord Mountbatten
em 1979 empreendido pelo IRA e a tentativa fracassada de matar a
primeira-ministra britânica Margaret Thatcher em 1994.
4. Militar: como o uso de Dispositivos Explosivos Improvisados
(IEDs) contra tropas americanas e britânicas no Iraque e no
Afeganistão ou o ao Pentágono em 2001 e mais recente a atuação
do Daesh na Síria e no Iraque (exército).
Tipos de Grupos terroristas: classificações
recorrentes
De acordo com Wilkinson (2010:, p.4):
1. Grupos etno-nacionalistas: os separatistas bascos do
Euzkadi Ta Askatasuna (ETA), os Tigres Tamil do Sri Lanka e
os nacionalistas que procuram criar uma República Unida da
Irlanda (IRA).
2. Grupos ideológicos: a Brigada Vermelha na Itália nos anos
1970 e 1980, que esperavam criar um estado neocomunista.
3. Grupos de questões únicas: alguns grupos de ecologia
militante, como a Frente de Libertação da Terra e a Frente de
Libertação de Animais.
4. Grupos religiosos: o Exército de Resistência do Senhor em
Uganda; a seita Aum Shindrikyo que tentou cometer
assassinato em massa com o uso de gás sarin no metrô de
Tóquio na década de 1990; o Hamas no Oriente Médio e a Al-
Qaeda.
Colocando o terrorismo em seu contexto
O terrorismo “não é uma ideologia, mas uma estratégia insurrecional,
que pode ser usada por pessoas de diferentes convicções políticas”
(Laqueur, 2002, p. 4).
Portanto, é preciso que os grupo, os métodos e os objetivos sejam
analisados a partir dos seus contextos históricos, políticos e sociais 
raízes profundas dos conflitos.
O terrorismo está presente desde a antiguidade, mas é no fim do
século XIX e início do século XX  começa a ser associado à ação
de grupos organizados e a atos sistematicamente planejados e
motivados por interesses políticos.
Antes da Primeira Guerra Mundial, o terrorismo era entendido como
um fenômeno de esquerda (anarquistas-comunistas), mas, depois,
surgem diversos grupos ligados a ideologias de extrema-direita
(KKK) e separatistas-nacionalistas (anticoloniais) (Laqueur, 2002, p.
17).
A partir da década de 1980-1990 passa a ser associado com a religião
– sobretudo islâmica.
O terrorismo e a Revolução Francesa
Mas, o que se pode chamar de terrorismo moderno nasceu com a
Revolução Francesa  Reino do Terror (1793-94).
Foi o primeiro emprego da palavra "terror“ para descrever o uso
da violência para alcançar resultados políticos.
O terror significava uma maneira política de institucionalizar a
reação defensiva e a vontade punitiva contra os inimigos da pátria.
Significou colocar sob a tutela de instituições revolucionárias
ligadas ao Estado a missão de caçar, prender, julgar e executar
suspeitos de rebeldia e traição.
Na época, os jacobinos, usavam o termo com um sentido positivo,
sobre si mesmos (Laqueur, 2002, p.6).
Terrorismo relacionado com o Estado  uma forma de consolidar
um domínio político.
O terrorismo e a Revolução Francesa
“Se a mola do governo popular na
paz é a virtude, a mola do
governo popular em revolução é
ao mesmo tempo, a virtude e o
terror: a virtude, sem a qual o
terror é funesto; o terror, sem o
qual a virtude é impotente. O
terror não é outra coisa senão a
justiça pronta, severa, inflexível;
esta é, portanto, uma emanação da
virtude; é menos um princípio
particular do que uma
consequência do princípio geral
da democracia, aplicada às mais
prementes necessidades da pátria”
(Robespierre 1999:149).
David Rapoport (2004): 4 ondas do terrorismo
moderno
1. Primeira onda ou onda anarquista: começou na década de
1880 e foi marcado pela atividade anarquista na Rússia e na
Europa. Nesse período os grupos terroristas procuraram
assassinar monarcas, políticos e outras figuras proeminentes
na esperança de transformar as massas em revolucionárias.
Ex: o assassinato de Tsar Alexander II em 1 de março de 1881
pelo Narodnaya Volya.
2. Segunda onda ou onda anticolonial: começou na década de
1920 e continuou até 1960. Foi notável por fortes
movimentos anticoloniais. Utilizavam táticas terroristas para
desafiar os poderes coloniais, fortalecendo os movimentos de
independência. Ex: Índia, Paquistão, Argélia, Indonésia,
Nigéria, Quênia, Vietnã, Chipre, Israel e outros países.
David Rapoport (2004): 4 ondas do terrorismo
moderno
3. Terceira onda ou onda da nova esquerda: teve suas raízes
na década de 1960, quando a Nova Esquerda e os grupos
comunistas começaram a realizar atentados terroristas,
sobretudo pelos chamados grupos de "guerrilha urbana“.
Buscava-se derrubar os governos corruptos e desafiar as
supostas desigualdades crescentes entre os ricos e os pobres.
Isso incluiu a banda Baader-Meinhof na Alemanha Ocidental,
grupos de protesto contra o Vietnã, como Weathermen nos
EUA e várias organizações na América Latina.
4. Quarta onda ou onda religiosa: começou em 1979 com a
revolução iraniana e a invasão do Afeganistão pela União
Soviética. Isso, sugeriu Rapoport, desencadeou uma onda de
terrorismo religioso que existe até hoje, culminando na
criação da al-Qaeda.
Quarta Onda: Novo Terrorismo
Novo Terrorismo
Na década de 1980 surge o conceito do novo terrorismo,
terrorismo religioso, catastrófico ou pós-moderno – atentados
suicidas no Líbano.
O conceito é retomado na década de 1990: explosão no World
Trade Center (1993) e atentado no Metrô de Tóquio (1995).
Choque de Civilizações – Samuel Huntington
A partir os Atentados de 11 de Setembro interpretação passa a ser a
interpretação dominante sobre o tema.
Guerra ao Terror  o terrorismo passa ser um problema mundial.
Tony Blair  “o novo terrorismo global”, que “não é mais
movido por um conjunto de demandas políticas negociáveis, mas
sim pelo fanatismo religioso” (Filed, 2009, p. 195).
O fundamentalismo islâmico passa a ser entendido como o
principal fator causal dos atentados terroristas no mundo pós-
Guerra Fria (Nasser, 2014, p.66).
Novo Terrorismo
O novo terrorismo (NT) foi caracterizado por possuir motivações
religiosas (islamismo) e por sua determinação em provocar danos
catastróficos  enquanto o velho terrorismo (VT) possuía motivações
políticas concretas.
No VT as finalidades dos grupos eram nacionalistas (territoriais),
políticas ou ideológicas (era possível negociar)  já no NT os objetivos
estão relacionados a uma luta entre o sagrado e o profano (não possuem
demandas efetivas e negociáveis).
O NT tem como objetivo atingir o máximo possível de pessoas que
fazem parte da cultura ocidental (irracionalidade)  o VT restringia o
uso da violência ao mínimo necessário para atingir os seus objetivos, os
atentados eram cuidadosamente planejados (racionalidade).
 No NT a motivação religiosa e a inexistência de uma estratégia política
permitem o “uso indiscriminado de violência contra civis ” (Nasser,
2014)
Novo Terrorismo
O NT possui supostamente a intenção de mudar todo o sistema
internacional (é uma luta contra o ocidente)  o VT possuía interesses
regionais ou nacionais.
O NT pretende a erradicação de um grupo inteiro – Revolução global.
Grupos Jihadistas-salafistas com pretensões globais.
No NT há predominância do Religioso sobre o político  ausência de
restrições morais nas ações perpetradas.
Os pilares de atuação do Novo Terrorismo: Estrutura em Rede e não
hierarquizada (dificulta o combate) e o aproveitamento das novas
ferramentas de comunicação (midiatização).
Por meio das imagens e dos discursos (mídia e meios digitais) esses
grupos conseguem alterar as percepções de poder e afetar a opinião
pública.
No NT, a violência um ato sacramental ou dever divino executado 
resposta direta a alguma demanda teológica.
Novo Terrorismo – Contrapontos (Nasser, 2014)
Concepções presentes no mainstream das RI: o terrorista no geral
possuía baixa escolaridade, baixo nível socioeconômico,
vulnerabilidade social (desemprego, falta de perspectivas)  a
religião seria a solução para os seus problemas.
Pape (2006) e Krueger (2007)  diferenciavam os propósitos
individuais dos terroristas dos propósitos propagados pela
organização.
Os dados coletados por Pape (2006) e Krueger (2007):
1. metade dos perpetradores do terrorismo eram laicos (57%);
2. não haviam casos de doenças mentais ou de conduta criminosa
anterior;
3. possuíam níveis educacionais e socioeconômicos elevados para o
meio em que residiam;
Novo Terrorismo – Contrapontos (Nasser, 2014)
 As missões suicidas são de alta complexidade e possuem altos custos  as
organizações buscam indivíduos que aumentem as chances de sucesso (ação
estratégica e racional).
 Todos os ataques suicidas ocorreram em territórios ocupados por forças
estrangeiras  objetivo político (a libertação nacional) e não religioso.
 A al-Qaeda nunca realizou atentados contra alvos cristãos ou judeus  os EUA é
o principal alvo.
 Os grupos perpetradores do terror lutam contra um quadro político historicamente
localizado, e não contra características de outras sociedades” (Nasser, 2014).
 A Religião é uma poderosa arma retórica  é a principal fronteira entre o ocupante
e o ocupado.
 Ela faz parte da identidade dos indivíduos e permite com que a sociedade ocupada se
sinta existencialmente ameaçada  favorece a radicalização.
 A partir desta perspectiva, conclui-se que não é a religião que modela as ações
humanas, mas o inverso: o homem, por meio de suas escolhas, interpreta e dá sentido
ao texto religioso. (Nasser, 2014, p.81).
Guerra ao terror
Guerra ao Terror – Doutrina Bush
Guerra ao Terror  guerra global, incluiu intervenções militares em
países que supostamente apoiaram o terrorismo.
George W. Bush  e a sua plataforma de governo neoconservadora.
Os Atentados de 11 de Setembro de 2001 e a al-Qaeda  transformações
profundas nos planos de política externa e de segurança (terrorismo
como novo inimigo mundial).
Doutrina Bush  política de segurança norte-americana voltada para o
combate ao terrorismo.
"A Estratégia de Segurança Nacional dos EUA“ (2002).
As guerras preventivas e preemptivas (atacar a qualquer sinal de
ameaça).
Invasão do Afeganistão (2001) e Iraque (2003).
Eixo do Mal: Iraque, Irã e Coréia do Norte (divisão do mundo entre
quem apoia o terrorismo e que apoia os EUA).
Caçada a Osama Bin Laden
Guerra ao Terror – Doutrina Bush
O legado da Guerra ao Terror
 Desgaste da imagem de George W. Bush e dos Estados Unidos na política
internacional.
 Instabilidade política e securitária no Oriente Médio.
 Política Obama  retirada dos EUA do Iraque e do Afeganistão (pretensão
reconciliatória).
 Crescimento da Islamofobia no mundo.
 Ascensão do Estado Islâmico no Iraque e na Síria  o grupo tirou proveito do
caos administrativo que se instalou no Iraque pós-guerra e acabou se
fortalecendo, chegando a controlar territórios (Mossul, Raqqa e outras regiões do
Iraque e da Síria) e se declarar como um Califado Islâmico.
 O uso da tecnologia (mídias e redes sociais) como instrumentos para espalhar o
terror.
 Em 2015  o “terror” chega a Europa: Charlie Hebdo e Ataques de Paris
(Novembro).
 Os movimentos jihadistas-salafistas passam a se radicalizar  a Guerra ao
Terror, a sua representação do terrorismo como um problema da religião islâmica
e as invasões no Oriente Médio são utilizadas por grupos extremistas para
legitimar as suas ações e atrair seguidores.
Guerra ao Terror – Doutrina Bush
Como combater o terrorismo?
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