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NORMA NM-ISO 1974:2001

MERCOSUR Primera edición
2001-06-30

Papel - Determinación de la resistencia al

desgarro - Método Elmendorf

Papel - Determinação da resistência ao rasgo -

Método Elmendorf

ASOCIACIÓN
MERCOSUR Número de referencia
DE NORMALIZACIÓN NM-ISO 1974:2001
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NM-ISO 1974:2001

Índice Sumário

1 Objeto 1 Objetivo

2 Referencias normativas 2 Referências normativas

3 Definiciones 3 Definições

4 Principio 4 Princípio

5 Aparatos 5 Aparelhagem

6 Muestreo 6 Amostragem

7 Acondicionamiento 7 Condicionamento

8 Preparación de las probetas 8 Preparação dos corpos-de-prova

9 Procedimiento 9 Procedimento

10 Resultados 10 Resultados

11 Precisión 11 Precisão

12 Informe 12 Relatório

Anexo A (normativo) - Descripción, ajuste y Anexo A (normativo) - Descrição, ajuste e

mantenimiento de aparatos de desgarro simple manutenção de aparelhos para determinação da
resistência ao rasgo

Anexo B (normativo) - Calibración del aparato Anexo B (normativo) - Aferição do aparelho

Anexo C (informativo) - Unidades Anexo C (informativo) - Unidades

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Prefacio
La AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización
- tiene por objeto promover y adoptar las acciones
para la armonización y la elaboración de las Normas
en el ámbito del Mercado Común del Sur -
MERCOSUR, y está integrada por los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La AMN desarrolla su actividad de normalización
por medio de los CSM - Comités Sectoriales
MERCOSUR - creados para campos de acción
claramente definidos.
Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados
en el ámbito de los CSM, circulan para votación
nacional por intermedio de los Organismos
Nacionales de Normalización de los países
miembros.
La homologación como Norma MERCOSUR por
parte de la Asociación MERCOSUR de
Normalización requiere la aprobación por consenso
de sus miembros.
Esta Norma fue elaborada por el CSM 12 - Comité
Sectorial MERCOSUR de Papel y Celulosa.
Esta Norma MERCOSUR es una traducción de la
Norma ISO 1974:1990.
En el ámbito del CSM 12 esta Norma circuló en
apreciación con el número 12:01-ISO 1974.
Esta Norma MERCOSUR cancela y substituye las
siguientes normas:
ABNT - NBR 7538:1982
IRAM - IRAM 3016:1957
UNIT - UNIT-ISO 1974:1993
NM-ISO 1974:2001
Prefácio
A AMN - Associação MERCOSUL de Normalização
- tem por objetivo promover e adotar as ações para a
harmonização e a elaboração das Normas no âmbito
do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é
integrada pelos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A AMN desenvolve sua atividade de normalização
por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL
- criados para campos de ação claramente definidos.
Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados
no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional
por intermédio dos Organismos Nacionais de
Normalização dos países membros.
A homologação como Norma MERCOSUL por
parte da Associação MERCOSUL de Normalização
requer a aprovação por consenso de seus membros.
Esta Norma foi elaborada pelo CSM 12 - Comitê
Setorial MERCOSUL de Papel e Celulose.
Esta Norma MERCOSUL é uma tradução da Norma
ISO 1974:1990.
No âmbito do CSM 12 esta Norma circulou para
apreciação com o número 12:01-ISO 1974.
Esta Norma MERCOSUL cancela e substitui as
seguintes normas:
ABNT - NBR 7538:1982
IRAM - IRAM 3016:1957
UNIT - UNIT-ISO 1974:1993
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NM-ISO 1974:2001
Prefacio de la Norma ISO 1974
ISO (Organización Internacional de Normalización)
es una federación mundial de Organismos Nacionales
de Normalización (miembros ISO). El trabajo de
preparación de Normas Internacionales se realiza a
través de Comités Técnicos de ISO. Cada miembro
interesado en el tema para el cual ha sido constituido
un Comité Técnico, tiene derecho a estar
representado en dicho Comité. También toman parte
en los trabajos organizaciones internacionales,
gubernamentales y no gubernamentales vinculadas
con ISO. ISO colabora estrechamente con la
Comisión Electrotécnica Internacional (IEC) en
todas las materias de normalización electrotécnica.
Los proyectos de Normas Internacionales
adoptados por los Comités Técnicos se hacen
circular entre los miembros para su aprobación
antes de su aceptación como Norma Internacional
por el Consejo de la ISO. La publicación como
Norma Internacional requiere la aprobación de por
lo menos el 75% de los miembros votantes.
La Norma Internacional ISO 1974 fue preparada
por el Comité Técnico ISO/TC 6, Papel, cartón y
celulosa.
Esta tercera edición cancela y reemplaza la
segunda edición (ISO 1974:1985), de la cual
constituye una revisión completa. En particular
esta edición describe solamente aparatos de
rasgado simples, todas las referencias a aparatos
de rasgados dobles fueron sacadas, y se
incluyeron aparatos de lectura digital. Se incluyó
un procedimiento alternativo para la calibración.
Los anexos A y B describen detalles del
aparato y su procedimiento de calibración,
respectivamente. El anexo C se refiere a unidades
utilizadas con aparatos antiguos.
Los anexos A y B son parte integrante de esta
Norma Internacional. El anexo C es solamente
informativo.
Prefácio da Norma ISO 1974
ISO (Organização Internacional de Normalização) é
uma federação mundial de Organismos Nacionais
de Normalização (membros ISO). O trabalho de
elaboração das Normas Internacionais é desenvolvido
através dos Comitês Técnicos da ISO. Cada
membro interessado no tema para o qual tenha
sido constituído um Comitê Técnico, têm direito a se
fazer representar nesse mesmo Comitê. Também
podem tomar parte nos trabalhos organizações
internacionais, governamentais e não governamentais
vinculadas à ISO. A ISO colabora acentuadamente
com a Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC)
em todos os segmentos da normalização
eletrotécnica.
Os projetos de Normas Internacionais adotados
pelos Comitês Técnicos circulam entre todos os
membros para aprovação, antes de sua aceitação
como Norma Internacional pelo Conselho da ISO. A
publicação como Norma Internacional requer a
aprovação de pelo menos 75% dos membros com
direito a voto.
A Norma Internacional ISO 1974 foi preparada pelo
Comitê Técnico ISO/TC 6, Papel, cartão e pasta
celulósica.
Esta terceira edição cancela e substitui a segunda
edição (ISO 1974:1985), da qual constitui uma
revisão completa. Em particular esta edição
descreve somente aparelhos de rasgo simples,
todas as referências para aparelhos de rasgo duplos
foram retiradas e foram aceitos aparelhos de leitura
digital. Um procedimento alternativo para calibração
foi incluído.
Os anexos A e B descrevem detalhes do aparelho e
o procedimento para calibração, respectivamente. O
anexo C se refere à unidades utilizadas para aparelhos
antigos.
Os anexos A e B são parte integrande desta Norma
Internacional. O anexo C é somente informativo.
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Papel - Determinación de la resistencia al desgarro - Método Elmendorf
Papel - Determinação da resistência ao rasgo - Método Elmendorf
1 Objeto
Esta Norma MERCOSUR especifica un método para
determinar la resistencia al desgarro del papel.
Puede utilizarse también para cartones livianos, si
su resistencia al desgarro está dentro del rango del
instrumento utilizado.
Esta Norma no se aplica a cartón corrugado, pero
puede aplicarse a sus componentes. Tampoco es
aplicable para determinar la resistencia al desgarro,
en la dirección transversal de papel (o cartón)
altamente direccionados.
2 Referencias normativas
Las normas siguientes contienen disposiciones
que, al ser citadas en este texto, constituyen
requisitos de esta Norma MERCOSUR. Las ediciones
indicadas estaban en vigencia en el momento de
esta publicación. Como toda norma está sujeta a
revisión, se recomienda a aquéllos que realicen
acuerdos en base a esta Norma que analicen la
conveniencia de emplear las ediciones más
recientes de las normas citadas a continuación.
Los organismos miembros del MERCOSUR poseen
informaciones sobre las normas en vigencia en el
momento.
NM-ISO 187:1996 - Papel, cartón y pastas
celulósicas - Atmósferas normales para
acondicionamiento y ensayo y procedimiento para
controlar la atmósfera y el acondicionamiento de
muestras
NM-ISO 186:1998 - Papel y cartón - Muestreo para
determinar la calidad promedio
NM-ISO 536:2000 - Papel y cartón - Determinación
del gramaje
3 Definiciones
Para los propósitos de esta Norma, se aplican las
siguientes definiciones:
3.1 resistencia al desgarro: Fuerza promedio
necesaria para continuar el desgarro comenzado por
un corte inicial en una única hoja de papel (o cartón).
Si el corte inicial se encuentra en la dirección de
máquina, el resultado se da como resistencia al
desgarro en la dirección de máquina. Del mismo
modo, si el corte inicial se encuentra en la dirección
transversal, el resultado se da como resistencia al
desgarro en la dirección transversal. El resultado se
expresa en milinewtons (mN).
NM-ISO 1974:2001
1 Objetivo
Esta Norma MERCOSUL especifica um método
para determinar a resistência ao rasgo do papel.
Pode ser utilizada para cartões leves desde que o
valor da resistência ao rasgo se encontre na faixa de
trabalho do aparelho usado.
Esta Norma não se aplica a papelão ondulado, mas
pode ser utilizada para os seus componentes.
Também, não é adequada para determinar a
resistência ao rasgo, na direção transversal de
papel (ou cartão) altamente direcionado.
2 Referências normativas
As seguintes normas contêm disposições que, ao
serem citadas neste texto, constituem requisitos
desta Norma MERCOSUL. As edições indicadas
estavam em vigência no momento desta publicação.
Como toda norma está sujeita à revisão, se
recomenda, àqueles que realizam acordos com
base nesta Norma, que analisem a conveniência de
usar as edições mais recentes das normas citadas
a seguir. Os organismos membros do MERCOSUL
possuem informações sobre as normas em vigência
no momento.
NM-ISO 187:1996 - Papel, cartão e pastas
celulósicas - Atmosfera normalizada para
condicionamento e ensaio e procedimento de
controle da atmosfera e condicionamento das
amostras
NM-ISO 186:1998 - Papel e cartão - Amostragem
para determinação da qualidade média
NM-ISO 536:2000 - Papel e cartão - Determinação
da gramatura
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, se aplicam as
seguintes definições:
3.1 resistência ao rasgo: Força média requerida
para continuar um rasgo, a partir de um corte inicial,
em uma única folha de papel (ou cartão). Se o corte
inicial for na direção de fabricação, o resultado é
dado como resistência ao rasgo na direção de
fabricação. Da mesma forma se o corte for na direção
transversal, o resultado é dado como resistência ao
rasgo na direção transversal. O resultado é expresso
em milinewtons (mN).
1
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3.2 índice de desgarro: Resistencia al desgarro
del papel (o cartón) dividida por su gramaje. El
resultado se expresa en milinewtons metro cuadrado
por gramo (mN.m2/g).
4 Principio
Una probeta de hojas superpuestas (generalmente
cuatro), con un corte especificado, realizado
previamente, es rasgado a una distancia fijada,
usando un péndulo que aplica la fuerza de desgarro
moviéndose en un plano perpendicular al plano
inicial de la probeta. El trabajo realizado al desgarrar
la probeta se mide por la pérdida de energía
potencial del péndulo.
La fuerza de desgarro promedio (trabajo realizado
dividido por la distancia desgarrada) es indicada por
una escala ubicada sobre el péndulo, o por un
indicador digital.
La resistencia al desgarro del papel se determina a
partir de la fuerza de desgarro promedio y de la
cantidad de hojas que componen la probeta.
5 Aparatos
5.1 Aparato para determinar la resistencia al
desgarro, tipo Elmendorf, de capacidad adecuada
para cumplir con los requerimientos del anexo A.
NOTAS:
1) Algunos aparatos pueden estar equipados con
indicación digital de la resistencia al desgarro. En tales
aparatos generalmente se reemplaza el sistema indicador
de fricción por un transductor del movimiento angular del
péndulo. Las señales de salida del transductor son
procesadas electrónicamente para dar una lectura digital
directa de la resistencia promedio al desgarro. En otros
aspectos, este tipo de aparato cumple los requerimientos
del anexo A.
2) Bajo las condiciones de este ensayo, el trabajo total
realizado por el péndulo, incluye el trabajo hecho para
desgarrar el papel y también el realizado al levantar y
doblar la probeta y la fricción producida entre los bordes
desgarrados de la probeta. En algunos instrumentos, el
trabajo total también incluye fuerzas de fricción surgidas
del roce de la probeta con el péndulo durante el ensayo.
Esta es la mayor fuente de error en tales aparatos, por lo
que éstos no se consideran adecuados para realizar
ensayos de acuerdo con esta Norma, salvo que hayan
sido modificados adecuadamente para evitar estos
problemas.
5.2 Masas crecientes o péndulos intercambiables
para aumentar la fuerza de desgarro del aparato.
5.3 Medio para preparar las probetas: por ejemplo,
una guillotina.
2
3.2 índice de rasgo: É o valor da resistência ao
rasgo do papel (ou cartão) dividido pela sua
gramatura. O resultado é expresso em milinewtons
metro quadrado por grama (mN.m2/g).
4 Princípio
Um corpo-de-prova de várias folhas juntas
(normalmente quatro), com um corte especificado
realizado previamente, é rasgado a uma distância
fixa, usando um pêndulo para aplicar a força de
rasgo pelo movimento em um plano perpendicular
ao plano inicial do corpo-de-prova. O trabalho
realizado para rasgar o corpo-de-prova é medido pela
perda de energia potencial do pêndulo.
A força média de rasgo (trabalho realizado dividido
pela distância total de rasgo) é indicada por uma
escala sobre o pêndulo ou por um indicador digital.
A resistência ao rasgo do papel é determinada pela
força média de rasgo e pelo número de folhas que
compõe o corpo-de-prova.
5 Aparelhagem
5.1 Aparelho para determinação da resistência ao
rasgo, tipo Elmendorf, de capacidade adequada e
conforme os requisitos especificados no anexo A.
NOTAS:
1) Encontram-se disponíveis aparelhos equipados com
indicadores digitais. Nestes aparelhos, normalmente, o
sistema de ponteiro de fricção é substituído por um
transdutor capaz de indicar o movimento angular do
pêndulo. Os sinais de saída do transdutor são processados
eletronicamente, para fornecer leitura direta da resistência
média ao rasgo. Em outros requisitos, este tipo de aparelho
cumpre os requisitos do anexo A.
2) Sob as condições deste ensaio, o trabalho total
realizado pelo pêndulo, inclui o trabalho efetuado para
rasgar o papel e também o trabalho efetuado para
levantar e inclinar o corpo-de-prova e as perdas por
fricção entre as extremidades rasgadas do corpo-de-
prova. Com alguns aparelhos, o trabalho total inclui
também as forças de fricção, devido ao atrito do corpo-
de-prova com o pêndulo durante o ensaio. Esta é a maior
fonte de erro para alguns aparelhos. Os aparelhos, em
que isto ocorre, não são considerados adequados para
este ensaio e não estão de acordo com esta Norma.
Existem aparelhos modificados para evitar esse problema.
5.2 Massas adicionais e pêndulos intercambiáveis
para aumentar a força de rasgo do aparelho.
5.3 Dispositivo para preparar os corpos-de-prova,
por exemplo, guilhotina.
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6 Muestreo
El muestreo se debe realizar de acuerdo con la
NM-ISO 186.
7 Acondicionamiento
La muestra se debe acondicionar de acuerdo con la
NM-ISO 187.
8 Preparación de las probetas
Se prepara las probetas en la misma atmósfera de
acondicionamiento usada para acondicionar las
muestras. No deberá haber arrugas, pliegues u otros
defectos visibles en el área de la que se cortará la
probeta, y ésta no deberá incluir partes de la muestra
que se encuentren a menos de 15 mm del borde de
la hoja o bobina. Si en la probeta se encuentran
marcas de agua, este hecho deberá ser establecido
en el informe.
Se identifica los dos lados del papel en una forma
conveniente, por ejemplo, lado 1 y lado 2 y, con el
mismo lado hacia arriba, se corta de cada ejemplar
de ensayo cuatro hojas rectangulares del mismo
tamaño, entre (50 ± 2) mm y (76 ± 2) mm de ancho
con los bordes paralelos a la dirección de ensayo
deseada y de un largo tal que después que se haya
hecho el corte inicial, ya sea como parte de la
preparación de la probeta o mediante la cuchilla
integrada (véase A.1), el largo sin desgarrar sea
(43,0 ± 0,5) mm. Se agrupa las hojas cortadas en
conjuntos de cuatro para formar la probeta.
Alternativamente, se agrupa cuatro ejemplares de
ensayo con sus direcciones de máquina paralelas y
con los lados colocados de la misma forma y se
corta la probeta como se describe más arriba. El
largo no desgarrado será el especificado más arriba.
Los bordes de las hojas que componen la probeta
deberán estar limpios y no unidos unos con otros.
NOTA 3: Las dimensiones exactas de las probetas
dependen del diseño de las mordazas del aparato utilizado.
Para ciertos aparatos, las dimensiones apropiadas son
50 mm de ancho por 63 mm de largo; para otros 50 mm de
ancho por 65 mm de largo o 63 mm de ancho por 76 mm de
largo. Generalmente, junto con el aparato, se provee una
guillotina, que da las dimensiones apropiadas de la
probeta.
Se corta una cantidad de probetas suficiente como
para realizar un mínimo de 10 ensayos válidos en
cada dirección requerida del papel (es decir, un total
de por lo menos 40 hojas en cada dirección).
9 Procedimiento
Se realizan los ensayos en la misma atmósfera de
acondicionamiento utilizada para acondicionar las
muestras.
NM-ISO 1974:2001
6 Amostragem
A amostragem deve ser efetuada de acordo com a
NM-ISO 186.
7 Condicionamento
A amostra deve ser condicionada conforme a
NM-ISO 187.
8 Preparação dos corpos-de-prova
Preparar os corpos-de-prova na mesma condição
atmosférica utilizada para condicionar as amostras.
Na área de onde os corpos-de-prova serão cortados
não devem existir dobras, vincos ou outros defeitos
visíveis e os corpos-de-prova não deve incluir qualquer
parte da amostra que esteja a menos de 15 mm da
borda da folha ou bobina. Se o corpo-de-prova incluir
marcas d’água, isto deve ser registrado no relatório.
Identificar os dois lados do papel de maneira
conveniente, por exemplo, lado 1 e lado 2, e com o
mesmo lado voltado para cima, cortar quatro
retângulos de cada espécime, com o mesmo tamanho
e com uma das dimensões entre (50 ± 2) mm e
(76 ± 2) mm, paralela à direção desejada e de tal
modo que o comprimento, após o rasgo inicial ter
sido feito, seja de (43,0 ± 0,5) mm, seja durante a
preparação do corpo-de-prova ou utilizando a faca do
aparelho. Juntar os quatro retângulos para formar um
corpo-de-prova. Opcionalmente, preparar quatro
espécimes com suas direções de fabricação
paralelas e os mesmos lados para cima e cortá-los,
simultaneamente, como descrito acima. O
comprimento, após o rasgo inicial ter sido feito, é o
mesmo especificado acima.
As bordas das folhas que compõem o corpo-de-
prova, devem estar sem rebarbas e soltas.
NOTA 3: As dimensões exatas dos corpos-de-prova
dependem do modelo das garras do aparelho usado. Para
alguns aparelhos, as dimensões apropriadas são 50 mm
de largura x 63 mm de comprimento; para outros, 50 mm de
largura x 65 mm de comprimento ou 63 mm de largura
x 76 mm de comprimento. Uma guilhotina com as
dimensões apropriadas dos corpos-de-prova,
geralmente, acompanha o aparelho.
Cortar corpos-de-prova em número suficiente para
um mínimo de 10 ensaios válidos para cada direção
do papel (isto é, um total de 40 folhas para cada
direção).
9 Procedimento
Realizar os ensaios na mesma condição atmosférica
utilizada para condicionar as amostras.
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Se ajusta y controla el instrumento como se describe
en el anexo A. Si es necesario, se calibra el aparato
como se describe en el anexo B.
Se realiza unos pocos ensayos por el
procedimiento descrito a continuación para
seleccionar el péndulo apropiado o la combinación
péndulo/masas crecientes a ser usado. Es
conveniente realizar el ajuste de modo que el promedio
de las lecturas esté en un rango entre 20% y 80% del
total de la escala de lectura, aunque los valores
basados en lecturas tomadas fuera de este rango
pueden ser anotados en el informe.
Se levanta el péndulo hasta su posición inicial y se
lo asegura mediante el mecanismo de liberación del
péndulo.
Se coloca cuidadosamente la probeta en las
mordazas, de manera que el corte si ya fue hecho,
quede situado centralmente entre la mordaza del
cuadro y la mordaza del péndulo y se las deja
ejerciendo tensión sobre la probeta. Cuando sea
aplicable, se opera la cuchilla para producir el corte
requerido. Se ajusta el fiel, si lo hay en la posición
inicial (en contacto con su tope).
Se aprieta firmemente el mecanismo liberador del
péndulo, se toma el péndulo suavemente con la
mano en su oscilación de regreso, sin interferir en la
posición del fiel. Se registra la lectura de la escala a
la división más próxima para la capacidad utilizada.
NOTA 4: Los instrumentos de lectura digital pueden
tener ajustes ligeramente diferentes para liberación y
sostén del péndulo. En tales casos se deberán seguir
las instrucciones del fabricante.
Se vuelve el péndulo y el fiel, a sus posiciones
iniciales y se quita el papel desgarrado. Se repite
este procedimiento para el resto de las probetas,
orientándolas de tal modo que el lado 1 o lado 2 esté
alternativamente hacia el lado del péndulo.
La dirección del desgarro puede desviarse de la
dirección del corte inicial. Si la desviación promedio
excede 10 mm en uno o dos de los 10 ensayos, se
deberá descartar estos resultados y realizar ensayos
posteriores para llevar el número de resultados
satisfactorios a los 10 requeridos. Si la desviación
excede 10 mm en más de dos probetas, se deberá
incluir estos resultados y registrar este hecho en el
informe.
Si, en lugar de desgarrarse de manera normal, el
papel de cualquier probeta se delamina, presentando
una banda ancha de papel delaminado, se debe
aplicar el criterio del párrafo anterior a la línea central
de la banda desgarrada a través de las probetas.
4
Ajustar e verificar o aparelho como descrito no
anexo A. Se necessário, aferir o aparelho de acordo
com o anexo B.
Realizar alguns ensaios seguindo o procedimento
abaixo para selecionar o pêndulo ou combinação
pêndulo/massa a ser usado. É desejável que o
arranjo forneça leituras médias entre 20% e 80% da
escala de leitura, apesar de que as leituras fora
desta faixa podem ser aceitas, desde que isto
conste do relatório.
Levantar o pêndulo até a posição inicial e travá-lo
através do mecanismo de liberação do pêndulo.
Prender, cuidadosamente, o corpo-de-prova nas
garras, de maneira que se o corte já tenha sido
realizado, esteja centralizado em relação às garras
fixas e às garras do pêndulo. Quando aplicável,
cortá-lo com a faca do aparelho. Ajustar o ponteiro,
se existente, na posição inicial (em contato com
pino fixo).
Pressionar a alavanca que libera o pêndulo e prendê-
lo, cuidadosamente, quando este se aproximar da
posição inicial de retorno do balanço, sem alterar a
posição do ponteiro. Anotar a leitura indicada pelo
ponteiro, na divisão mais próxima da escala usada.
NOTA 4: No caso de aparelho com leitura digital, pode ter
mecanismos diferentes para liberar e prender o pêndulo.
Nestes casos, seguir as instruções do fabricante.
Retornar o pêndulo e o ponteiro à posição inicial e
remover o corpo-de-prova. Repetir o procedimento
para outros corpos-de-prova, orientando-os com lado
1 e lado 2 alternadamente na direção do pêndulo.
A linha de rasgo pode desviar-se da direção do corte
inicial. Se o desvio médio exceder 10 mm em um ou
dois ensaios dos 10 ensaios realizados, desprezar
estes resultados e realizar novos ensaios até obter
um mínimo de 10 resultados satisfatórios. Se o
desvio exceder 10 mm em mais de dois corpos-de-
prova, considerar os resultados e citar no relatório.
Se, ao invés de rasgar de maneira normal, o papel
de qualquer corpo-de-prova, apresentar esfoliação,
aplicar o mesmo critério usado no paragráfo anterior.
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Si la resistencia al desgarro del papel o cartón o el
péndulo o la combinación péndulo/masas
crecientes disponibles no permiten obtener
resultados satisfactorios a partir de probetas hechas
con cuatro hojas el ensayo se deberá realizar
utilizando más o menos hojas. Este hecho deberá
ser claramente indicado en el informe.
NOTAS:
5) La resistencia al desgarro depende del número de
hojas desgarradas simultáneamente. Para algunos
papeles la diferencia entre la resistencia al desgarro
cuando se desgarran uno y cuatro hojas, puede
exceder el 20%. Comparaciones hechas entre cuatro
hojas y dos o más hojas (hasta16) muestran diferencias
menores, pero éstas pueden ser todavía significativas.
6) Si las hojas se curvan, se debe asegurar que lo
hagan hacia el péndulo. En caso contrario, se curvan
suavemente en esta dirección. Al hacer ésto, se debe
evitar afectar el contenido de humedad de las áreas de
ensayo.
10 Resultados
Para cada dirección del papel ensayada, se calcula
el promedio de las lecturas de escala y, a partir de
las siguientes ecuaciones, la resistencia al desgarro
y el índice de desgarro:
Fp
F=
n
F
X=
g
donde:
F es la resistencia al desgarro, en milinewtons;
F es el promedio de las lecturas de escala, en
milinewtons;
p es la cantidad de hojas desgarradas
simultáneamente, para la cual ha sido
calibrada la escala del péndulo para dar una
lectura directa de la resistencia al desgarro, en
milinewtons (comúnmente este factor es 4,
8,16 o 32);
n es la cantidad de hojas desgarradas
simultáneamente (generalmente 4);
X es el índice de desgarro, expresado en
milinewtons metro cuadrado por gramo
(mN.m2/g);
g es el gramaje en gramos por metro cuadrado,
y determinado de acuerdo con la NM-ISO 536.
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Se a resistência ao rasgo do papel ou cartão ou a
combinação pêndulo/massa não fornecerem
resultados satisfatórios, utilizando corpos-de-provas
com quatro folhas, realizar novamente o ensaio
utilizando mais ou menos folhas. Citar este fato no
relatório.
NOTAS:
5) A resistência ao rasgo depende do número de folhas
rasgadas simultaneamente. Para alguns papéis, a
diferença de resultados pode exceder de 20% quando
são rasgadas uma ou quatro folhas. Comparações entre
conjuntos de quatro folhas e de duas ou mais folhas
(até 16), mostram diferenças menores que entre uma e
quatro folhas, mas essas diferenças ainda podem ser
significativas.
6) Se as folhas se curvarem, assegurar-se que a
inclinação seja em direção ao pêndulo. Caso contrário,
flexioná-las, cuidadosamente, nesta direção. Durante
esta operação, evitar alterar o teor de umidade da área de
ensaio.
10 Resultados
Para cada direção do papel ensaiada, calcular a
média aritmética das leituras obtidas e através das
equações abaixo, a resistência ao rasgo e o índice
de rasgo:
onde:
F é a resistência ao rasgo, em milinewtons;
F é a média das leituras na direção ensaiada, em
milinewtons;
p é o número de folhas rasgadas
simultaneamente, para o qual a escala do
pêndulo tenha sido aferida, para fornecer a
leitura direta da resistência ao rasgo, em
milinewtons (em geral, este fator é 4, 8, 16
ou 32);
n é o número de folhas rasgadas simultaneamente
(normalmente 4);
X é o índice de rasgo, em milinewtons metro
quadrado por grama (mN.m2/g);
g é a gramatura, em gramas por metro quadrado
determinada de acordo com a NM-ISO 536.
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Se calcula el coeficiente de variación de los resultados Calcular o coeficiente de variação a partir das leituras
a partir de las lecturas individuales de la escala. individuais.

11 Precisión 11 Precisão

11.1 Repetibilidad 11.1 Repetitividade

Ensayos comparativos regulares en los Estados Ensaios comparativos realizados nos Estados
Unidos, en los que participaron 120 laboratorios que Unidos, e com a participação de 120 laboratórios e
ensayaron 12 papeles, indicaron que la repetibilidad 12 tipos de papéis, indicaram para este método
del método es de aproximadamente 3,5%. uma repetitividade de cerca de 3,5%.

11.2 Reproducibilidad 11.2 Reprodutibilidade

La misma comparación indicó que la reproducibilidad Os mesmos ensaios comparativos indicaram uma
es de aproximadamente 18%. reprodutibilidade de cerca de 18%.

12 Informe 12 Relatório

El informe debe incluir las siguientes informaciones: O relatório deve incluir as seguintes informações:

a) la referencia a esta Norma MERCOSUR; a) referência a esta Norma MERCOSUL;

b) el lugar y fecha del ensayo; b) data e local do ensaio;

c) la descripción e identificación del material c) descrição e identificação do material

ensayado; ensaiado;

d) la atmósfera de acondicionamiento utilizada; d) condição atmosférica utilizada;

e) la dirección del ensayo (de máquina o e) direção do papel (de fabricação e transversal);
transversal);

f) la cantidad de réplicas realizados, si es f) número de repetições efetuadas, se diferente

distinto de 10; de 10;

g) la resistencia al desgarro, en milinewtons, g) resistência ao rasgo, em milinewtons e o

y el índice de desgarro, en milinewtons índice de rasgo, em milinewtons metro quadrado
metro cuadrado por gramo, con tres cifras por grama, com três algarismos significativos,
significativas, en la dirección ensayada; na direção ensaiada;

h) el coeficiente de variación de los resultados; h) coeficiente de variação dos resultados;

i) el fabricante, número de modelo y factor de i) fabricante, modelo do aparelho e fator do

péndulo del aparato; pêndulo;

j) la cantidad de hojas desgarradas j) número de folhas rasgadas simultaneamente;

simultáneamente;

k) cualquier desviación en la dirección de k) qualquer desvio da linha do rasgo ou se

desgarro, o si ha ocurrido una delaminación ocorreu esfoliação considerável;
considerable;

NOTA 7: Los ensayos en los que han ocurrido estos NOTA 7: A ocorrência destes fatos pode resultar em
defectos pueden dar resultados falsos muy altos o valores falsos, muito altos ou muito baixos que devem
muy bajos, los cuales deberán ser interpretados con ser interpretados com muito cuidado.
gran cuidado.

l) el gramaje del papel; l) gramatura do papel;

m) cualquier otro apartamiento de esta Norma o m) qualquer desvio não mencionado do método
todas las circustancias que puedan haber influido especificado e todas as circunstâncias ou
en los resultados. influências que possam ter afetado os
resultados.

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Anexo A (normativo)
Descripción, ajuste y mantenimiento de aparatos de desgarro simple /
Descrição, ajuste e manutenção de aparelhos para determinação da resistência ao
rasgo
A.1 Descripción
El aparato consiste en un cuadro, montado sobre
una base rígida, con un montaje para el péndulo y el
fiel (véase la figura A.1). Tiene dos mordazas, una
fija, sobre el cuadro y otra móvil, sobre el péndulo, las
cuales sostienen la probeta. Las superficies de
amordazado deberán ser por lo menos de 25 mm de
ancho y 15 mm de profundidad. El péndulo puede
oscilar libremente sobre un cojinete libre de fricción
montado sobre un eje horizontal.
NOTA 8: En algunos aparatos el montaje del fiel ha sido
reemplazado por un sistema transductor/lector digital.
Pero en los otros aspectos cumplen con los requerimientos
de este anexo.
Cuando el péndulo está en su posición inicial, pronto
para comenzar el ensayo, las mordazas deben estar
separadas una distancia de (2,8 ± 0,3) mm y
alineadas de manera que la probeta, colocada en
ellas, esté en un plano perpendicular al de oscilación
del péndulo. Los bordes superiores de las superficies
de amordazado se encuentran en una línea horizontal,
a una distancia de (104 ± 2) mm del eje del péndulo.
El plano que contiene esta línea y el eje del péndulo
forman un ángulo de 27,5° ± 0,5° con el plano de la
probeta.
El péndulo tiene una escala circunferencial
adecuadamente calibrada a la capacidad del
instrumento. Se puede encontrar instrumentos con
las siguientes capacidades:
gramos-fuerza / gramas-força
(gf)
200
400
800
1 600
3 200
6 400
Todos los aparatos de estas capacidades cumplen
con los requerimientos básicos dados anteriormente,
pero es esencial que se seleccione un aparato de la
capacidad adecuada para el material que se va a
ensayar.
NM-ISO 1974:2001
A.1 Descrição
O aparelho consiste de uma estrutura, montada em
uma base rígida, que contém um pêndulo e um
ponteiro (ver figura A.1). Duas garras, uma fixa,
presa na estrutura, e uma móvel, presa no pêndulo,
que prendem o corpo-de-prova. As garras têm, no
mínimo, 25 mm de largura e 15 mm de profundidade.
O pêndulo é livre para oscilar sobre uma base livre
de fricção montado sobre um eixo horizontal.
NOTA 8: Em alguns aparelhos, o ponteiro é substituído
por um transdutor/sistema de leitura digital, mas as outras
características estão de acordo com este anexo.
Quando o pêndulo está na posição inicial, pronto
para o ensaio, as garras são separadas por uma
distância de (2,8 ± 0,3) mm e alinhadas de forma
que o corpo-de-prova, preso nas mesmas, se
encontre num plano perpendicular ao plano de
oscilação do pêndulo. As bordas superiores das
garras encontram-se numa linha horizontal,
estendendo-se a uma distância de (104 ± 2) mm do
eixo do pêndulo. O plano, contendo essa linha e o
eixo do pêndulo, formam um ângulo de (27,5 ± 0,5)°
com o plano do corpo-de-prova.
O pêndulo possui uma escala circunferencial,
adequadamente aferida para a capacidade do
aparelho. Encontram-se disponíveis aparelhos com
as seguintes capacidades:
milinewtons
(mN)
2 000
4 000
8 000
16 000
32 000
64 000
Todos os aparelhos com estas capacidades
cumprem os requisitos básicos citados
anteriormente, mas é essencial que se selecione um
aparelho de capacidade adequada para o material a
ser ensaiado.
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NM-ISO 1974:2001
Las divisiones de la escala son las apropiadas para
la resistencia al desgarro de un determinado número
de hojas (generalmente 4, 8, 16 o 32). Cuando se
ensayen cuatro hojas simultáneamente, como se
especifica en este método, se debe multiplicar la
lectura de la escala por 2, 4 u 8 respectivamente,
para obtener la resistencia al desgarro en
milinewtons como se indica en el capítulo 10.
El fiel, si lo hay, está montado sobre el mismo eje
que el péndulo, existiendo una fricción constante,
suficiente como para detener el fiel en el punto más
alto alcanzado por la oscilación del péndulo.
Aparte del cuadro, la base tiene también un
mecanismo de liberación del péndulo y un tope
ajustable para el fiel, si lo hay. El mecanismo de
liberación del péndulo brinda el medio para sostener
a éste en una posición elevada y liberado sin impartirle
un golpe. El tope ajustable para el fiel, brinda el
medio para ajustar el cero del aparato.
Cuando haya una cuchilla integrada para producir el
corte inicial, esta estará montada de modo que la
distancia a ser desgarrada después del corte sea de
(43,0 ± 0,5) mm y que la distancia sobre las
mordazas y el final del desgarro sea (4,0 ± 0,5) mm.
NOTA 9: En algunos aparatos la profundidad de la
mordaza es de 15 mm y las probetas tienen un largo de
63 mm. En tales casos, la distancia entre las mordazas y
el inicio del desgarro debe ser (5,0 ± 0,5) mm, para
mantener el largo de desgarro correcto.
A.2 Ajuste y mantenimiento
Se debe seguir el procedimiento descripto a
continuación para cada combinación utilizada de
péndulo/masa creciente.
A.2.1 Inspección
Se revisa los siguientes puntos y se realiza los
ajustes necesarios:
a) que el eje del péndulo no esté inclinado;
b) que la distancia entre las mordazas sea
(2,8 ± 0,3) mm y que las mordazas estén
alineadas cuando el péndulo se encuentre en su
posición inicial;
c) que el fiel no se encuentre dañado y que esté
rígidamente unido al cojinete;
d) que el montaje de la cuchilla, cuando la haya,
esté firme y que el borde de corte esté afilado y
sin daños. El borde de corte deberá estar
equidistante y en ángulo recto con los bordes de
las mordazas. Si es necesario afilarla, se debe
asegurar que después del reemplazo, la
profundidad de la porción no cortada es la
especificada en el capítulo 8 y A.2.6;
8
A escala de leitura é, normalmente, apropriada para
a resistência ao rasgo para um determinado número
de folhas (normalmente 4, 8, 16 ou 32). Quando o
ensaio é realizado com quatro folhas
simultaneamente, conforme especificado neste
método, multiplicar a leitura obtida por 2, 4 ou 8,
respectivamente, para fornecer a resistância ao
rasgo em milinewtons, como indicado na seção 10.
O ponteiro, quando existente, é montado no mesmo
eixo do pêndulo e com atrito constante suficiente
para parar o ponteiro no ponto mais alto alcançado
pela oscilação do pêndulo.
Além da estrutura, a base contém um mecanismo
para liberar o pêndulo e, se existente, um pino
ajustável de parada do ponteiro. O mecanismo para
liberar o pêndulo possui um dispositivo para mantê-lo
em posição elevada e liberá-lo sem provocar choques.
O pino ajustável de parada do ponteiro serve para
zerar o aparelho.
Quando existente, a faca é usada para o corte inicial
no corpo-de-prova e está montada de forma que a
distância a ser rasgada após o corte inicial seja de
(43,0 ± 0,5) mm e a distância acima da garra e o fim
do corte seja de (4,0 ± 0,5) mm.
NOTA 9: Em alguns aparelhos, a profundidade da garra é
de 15 mm e o corpo-de-prova tem um comprimento de
63 mm. Nestes casos, a distância entre a garra e o início
do rasgo deve ser de (5,0 ± 0,5) mm, para manter o
comprimento correto do rasgo.
A.2 Ajuste e manutenção
Seguir o método descrito abaixo para cada
pêndulo/combinação de massa adicional usada.
A.2.1 Inspeção
Verificar os seguintes itens e fazer os ajustes
necessários:
a) se a haste do pêndulo não está inclinada;
b) se a distância entre as garras é de
(2,8 ± 0,3) mm e se as garras estão alinhadas
quando o pêndulo estiver na posição inicial;
c) se o ponteiro está intacto e bem fixado;
d) se existir, se a faca está fixa e se a borda
cortante está afiada e intacta. A lâmina deve
estar centralizada e em ângulo reto em relação
ao topo das garras. Se for necessária a afiação,
assegurar-se de que a faca foi colocada na
posição correta para fornecer o comprimento
especificado de corte, de acordo com a seção 8
e A.2.6;
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e) para aparatos equipados con transductores,
se revisa el montaje y la operación de acuerdo
con las instrucciones del fabricante.
A.2.2 Nivelación
Se monta el instrumento sobre un banco rígido y,
si es posible, se lo une firmemente a él.
Con la mordaza del péndulo vacía y cerrada y el
péndulo detenido, se ajusta el nivel del aparato de
manera que el péndulo cuelgue verticalmente y que
coincidan las marcas índice del péndulo y la base.
Se mantiene el botón de detención del péndulo
apretado, y se desplaza el péndulo suavemente, y
después que éste vuelva a su estado de reposo, se
verifica si las marcas índice aún coinciden.
El fiel deberá estar colocado verticalmente y hacia
arriba durante estas operaciones.
Para aparatos de lectura digital, se nivela el aparato
de acuerdo con las instrucciones del fabricante.
A.2.3 Ajuste del cero
Después de nivelado, se opera el aparato varias
veces con la mordaza del péndulo vacía y cerrada. Si
el fiel no indica cero, se ajusta el tope del fiel hasta
que se logre la lectura de cero.
Para aparatos digitales, se revisa y ajusta el cero de
acuerdo con las instrucciones del fabricante.
NOTA 10 - No se debe cambiar el nivel para ajustar el cero.
A.2.4 Fricción del péndulo
Se hace una marca de referencia sobre el
mecanismo de liberación del péndulo 25 mm a la
derecha de la traba del péndulo. Se libera el péndulo,
se coloca el fiel, si lo hay, de modo que apunte
verticalmente hacia arriba y se vuelve el péndulo a su
posición inicial. Al liberar el péndulo, manteniendo
apretado el mecanismo de liberación, el péndulo
deberá realizar por lo menos 35 oscilaciones
completas antes de que el borde del péndulo que
calza en la traba, no pase más hacia la izquierda de
la marca de referencia. De no ser así, se deberá
limpiar, aceptar o ajustar los cojinetes de acuerdo
con el tipo de aparato.
Para aparatos de lectura digital, puede ser necesario
hacer una marca de referencia en un lugar distinto al
mecanismo de liberación del péndulo y también
sobre el péndulo.
NM-ISO 1974:2001
e) para aparelhos equipados com sensores,
verificar a montagem e operação de acordo com
as instruções do fabricante.
A.2.2 Nivelamento
Montar o aparelho em bancada rígida e, se possível,
firmemente fixado na mesma.
Com a garra do pêndulo vazia e fechada e o bloqueio
do pêndulo na posição inferior, ajustar o nível do
aparelho de modo que o pêndulo permaneça
suspenso verticalmente e a marca do pêndulo
coincida com a marca da base. Mantendo o
dispositivo de bloqueio na posição inferior, deslocar
o pêndulo levemente e depois que este tenha
retornado ao equilíbrio estático, verificar se a marca
do pêndulo ainda coincide com a marca da base.
O ponteiro deve ser mantido verticalmente para cima
durante essas operações.
Para aparelhos com leitura digital, nivelar o aparelho
de acordo com as instruções do fabricante.
A.2.3 Ajuste do zero
Depois do nivelamento, operar o aparelho várias
vezes com as garras vazias e fechadas. Se o
ponteiro não indicar zero, ajustar o dispositivo
regulável do ponteiro até que a leitura do zero seja
obtida.
No caso de aparelhos com leitura digital, verificar e
ajustar o zero de acordo com as instruções do
fabricante.
NOTA 10 - Não alterar o nível para ajustar o zero.
A.2.4 Atrito do pêndulo
Fazer uma marca de referência no mecanismo que
libera o pêndulo, a 25 mm à direita da trava do
mesmo. Liberar o pêndulo, posicionando o ponteiro,
quando existente, para cima e retornar o pêndulo
para sua posição inicial. Soltando o pêndulo e
mantendo o bloqueio do mesmo na posição inferior,
este deve apresentar, no mínimo, 35 oscilações
completas, antes que a sua borda não passe mais
à esquerda da marca de referência. Se o pêndulo
apresentar menos que 35 oscilações, limpar,
colocar óleo ou ajustar os mancais, de acordo com
o tipo do aparelho.
Para aparelhos com leitura digital, pode ser
necessário fazer uma marca de referência em outro
local diferente do mecanismo de liberação do pêndulo
e também sobre este.
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A.2.5 Fricción del fiel
Se revisa el ajuste de cero de acuerdo con lo
establecido en A.2.3. Se coloca el péndulo en su
posición inicial, con su mordaza vacía y cerrada y
con el fiel sobre el cero. Se libera el mecanismo y se
detiene el movimiento antes que el péndulo haya
completado su oscilación hacia la izquierda. Se
determina la distancia que el fiel se ha desplazado de
la marca del cero. Esta deberá estar en el rango de
4 a 8 divisiones de escala.
NOTA 11: No se debe lubricar el cojinete del fiel, pero
se puede aplicar una gota de aceite de reloj al vástago
del péndulo para que se pueda mover libremente dentro
de su encastre.
Una fricción del fiel demasiado baja puede deberse
generalmente al uso prolongado o a la compresión
de los revestimientos y puede ser solucionado
dándole aspereza o reemplazando los
revestimientos.
Después de ajustar la fricción del fiel, se revisa el
cero del instrumento.
A.2.6 Largo de desgarro
Se verifica sí el largo de desgarro, es decir el
largo después de hacer el corte inicial es
(43,0 ± 0,5) mm. De no ser así, se ajusta la cuchilla
integrada, el troquel o la guillotina utilizadas.
10
A.2.5 Atrito do ponteiro
Verificar o ajuste do zero conforme descrito em
A.2.3. Colocar o pêndulo na posição inicial, com a
garra vazia e fechada e o ponteiro no zero da escala,
destravar o mecanismo que o libera. Parar o
movimento antes que o pêndulo tenha completado a
sua oscilação para a esquerda. Estimar a distância
percorrida pelo ponteiro desde a marca zero. Esta
distância deve estar entre 4 e 8 divisões da escala.
NOTA 11: Não aplicar óleo no rolamento do ponteiro;
somente uma gota de óleo pode ser aplicada no êmbolo,
para que este possa se deslocar livremente.
O atrito muito baixo do ponteiro é causado pelo
desgaste ou compressão das guarnições e pode ser
solucionado dando-lhe aspereza ou trocando o
revestimento.
Após qualquer ajuste do atrito do ponteiro, verificar o
ajuste do zero.
A.2.6 Comprimento do rasgo
Verificar se o comprimento do rasgo, após o corte
inicial, é de (43,0 ± 0,5) mm. Caso não seja,
ajustar a posição da faca do aparelho ou as
dimensões da guilhotina ou de outros dispositivos
usados.
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A Cojinetes / Rolamentos H Mordaza estacionaria / Garra fixa

B Fiel / Ponteiro
C Tope del fiel en el péndulo / Pino limitador do
ponteiro
D Tope ajustable del fiel / Pino ajustável do
ponteiro
E Traba del péndulo / Suporte do pêndulo
F Marcas índices del péndulo / Indicadores de
marca do pêndulo
G Marcas índices de la base / Indicadores de marca
da base
J Mordaza del péndulo / Garra do pêndulo
K Tornillo de ajuste de la traba del péndulo /
Parafuso de ajuste do prendedor do pêndulo
M Tornillo de ajuste del tope del fiel / Parafuso para
ajuste de parada do ponteiro
N Agujero para fijar masas calibradas / Furo para
colocar massas calibradas
P Corte para evitar que la probeta obstruya al
péndulo / Recorte para prevenir que o corpo-de-prova
encoste no pêndulo
Q Tornillos de ajuste / Parafusos de nivelamento

Figura A.1
Aparato tipo Elmendorf / Aparelho tipo Elmendorf

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Anexo B (normativo)

Calibración del aparato / Aferição do aparelho

B.1 Calibración por medio de masas B.1 Calibração por meio de massas

La calibración de aparatos enteramente mecánicos, A calibração de um aparelho completamente

puede ser verificada midiendo el trabajo realizado por mecânico pode ser feita medindo-se o trabalho
el péndulo al levantar varias masas patrón. executado pelo pêndulo no levantamento de várias
massas-padrões.

La lectura de la escala obtenida se compara luego A escala indicada de leitura é, então, comparada
con el trabajo realizado. Muchos instrumentos traen com o trabalho total executado. Muitos aparelhos
un agujero que ayuda a la fijación de las masas. são providos de um dispositivo de rosca para auxiliar
a fixação das massas.

La posición del centro de gravedad de las masas debe A posição do centro de gravidade das massas
ser conocida. adicionadas deve ser conhecida.

Se ajusta el aparato y se lo inspecciona como se
especifica en el anexo A. Con una de las masas
patrón colocada, se opera el aparato con las
mordazas cerradas y vacías, se hace la lectura en la
escala y se determina la altura, sobre una línea de
referencia, del centro de gravedad de la masa
adicional correspondiente a esta escala de lectura.
Ajustar o aparelho e verificar tal como especificado
no anexo A. Com uma das massas colocada, operar
o aparelho com as garras fechadas e vazias e
determinar a escala de leitura e altura horizontal de
superfície do centro de gravidade da massa
adicionada correspondente para esta escala de
leitura.

Se calcula la lectura correcta de escala, Y, a partir de Calcular a escala de leitura correta, Y , a partir de
una de las siguientes ecuaciones, según corresponda. uma das seguintes equações como apropriado.

a) Para aparatos graduados en gramos-fuerza: a) Para aparelhos graduados em gramas-força:

m (h − H ) x 1 000
Y =
0,086 x p

b) Para aparatos graduados en milinewtons: b) Para aparelhos graduados em milinewtons:

9,81 x m (h − H ) x 1 000
Y =
0,0086 x p

donde: onde:

Y es la lectura correcta de la escala (unidades de Y é a escala de leitura correta (unidades da

escala); escala);

m es la masa, de la pesa adicionada, en m é a massa adicionada, em quilogramas;

kilogramos;

h es la altura, del centro de gravedad de la masa h é a altura, em metros, do centro de gravidade

unida, sobre la línea horizontal de referencia, da massa adicionada, em relação à superfície
con el péndulo en la posición que da la lectura horizontal de referência com o pêndulo na
de escala Y; en metros; posição que fornece a leitura da escala Y;

H es la altura, del centro de gravedad de la masa H é a altura, em metros, do centro de gravidade

adicionada, sobre la línea horizontal de da massa adicionada, em relação à superfície
referencia, con el péndulo en su posición inicial, horizontal de referência com o pêndulo na
en metros; posição inicial;

p es el factor del péndulo (véase el capítulo 10). p é o fator do pêndulo (ver seção 10).
12
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Se repite con otras masas y se prepara una gráfica
de (h - H) para diferentes lecturas de la escala.
Para revisiones de calibración de rutina, sólo es
necesario determinar la lectura de la escala para una
determinada masa adicionada, para obtener el valor
correspondiente de (h - H) y calcular el error usando
este valor.
Las lecturas de la escala, indicada y calculada
deberán coincidir en ± 1%. Si no lo hacen, la falla
deberá ser encontrada y si es posible, solucionada.
Se deberá preparar una tabla de corrección y ajustar
los resultados de acuerdo con ella.
Los aparatos de lectura digital no están siempre
calibrados convenientemente por el método anterior
debido a los sistemas de sensores electrónicos. En
tales casos, se aceptarán métodos de calibración
especificados por el fabricante, siempre que pueda
demostrarse su validez.
B.2 Procedimiento alternativo
Puede encontrarse conjuntos de masas calibradas
para valores específicos y construidas con lengüetas
para fijarlas en la pinza del péndulo. Cuando se
utilizan estas masas, la calibración del aparato se
realiza como sigue:
Se ajusta el aparato y se lo ajusta como se describe
en el anexo A. Se levanta el péndulo a su posición
inicial y se fija la masa en la mordaza. Se opera el
aparato y se hace la lectura en la escala. Se repite
la operación con otras masas de calibración. Las
lecturas de la escala deberán coincidir con los
valores especificados de las masas patrón en ± 1%.
De no ser así, se deberá encontrar y corregir si es
posible, la falla. Si no se deberá preparar una tabla
de corrección y ajustar los resultados de acuerdo
con ella.
NM-ISO 1974:2001
Repetir o procedimento com outras massas e
preparar um gráfico de (h - H) para diferentes escalas
de leitura.
Para ajuste/calibração de rotina, determinar
somente a escala de leitura para uma determinada
massa adicionada, para ler o valor correspondente
de (h - H) e calcular o erro usando esta leitura.
A escala de leitura calculada e indicada deve
concordar em ± 1%. Caso contrário, o erro pode ser
encontrado e corrigido ou, se não for possível, deve
ser preparado um gráfico de correção para ajustar os
resultados.
Para aparelhos com leitura digital, nem sempre é
conveniente usar o método acima, por causa dos
sistemas eletrônicos sensíveis. Neste caso, são
aceitos métodos de calibração especificados pelo
fabricante, desde que a validade destes métodos
possa ser demonstrada.
B.2 Procedimento alternativo
São disponíveis conjuntos de massas aferidas para
valores específicos e construídos de modo a se
adaptarem na garra do pêndulo. Quando utilizar
estas massas, aferir o aparelho conforme o
procedimento descrito a seguir:
Ajustar o aparelho e verificar tal como especificado
no anexo A. Colocar o pêndulo na sua posição inicial
e fixar a massa na garra. Operar o aparelho e
determinar a escala de leitura. Repetir o
procedimento com as outras massas do conjunto. A
escala de leitura deve concordar em ± 1%. Caso
contrário o erro pode ser encontrado e corrigido ou,
se não for possível, deve ser preparado um gráfico
de correção para ajustar os resultados.
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Anexo C (informativo)

Unidades

Aunque esta Norma ha sido elaborada utilizando
unidades SI, se reconoce que muchos de los aparatos
existentes están diseñados para dar sus resultados
en términos de gramos-fuerza y que esto va a
continuar en muchos países en el futuro.
Ainda que as Normas recomendem o uso de unidades
SI, existem em uso muitos aparelhos contruídos
para fornecer resultados de resistência ao rasgo em
gramas-força e que ainda estarão em operação em
muitos países no futuro.

Para tales aparatos, se aplicarán las siguientes Para tais aparelhos se aplican as seguintes
modificaciones a esta Norma. modificações nesta Norma.

Capítulos 10 y A.1 Seções 10 e A.1

Cuando el aparato da los resultados en términos de Quando o aparelho fornece resultados em gramas-
gramos-fuerza (gf), se multiplica tales resultados por força (gf) multiplicar o resultado por 9,81 para obte-
9,81 para obtenerlos en milinewtons (mN). lo resultado em milinewtons (mN).

Capítulo 10 Seção 10

Se expresa siempre el índice de desgarro en Expressar o resultado do índice de rasgo sempre em

términos de milinewtons metro cuadrado por gramo milinewtons metro quadrado por grama (mN.m2/g).
(mN.m2/g).

Capítulo B.1 Seção B.1

La ecuación apropiada para aparatos calibrados en A equação apropriada para aparelhos ajustados em
gramo-fuerza es: gramas-força é:

m ( h − H ) x 1 000
Y =
0,0086 x p

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NM-ISO 1974:2001

ICS 85.060.00
Descriptores: papel, ensayo, desgarro, Elmendorf
Palavras-chave: papel, ensaio, rasgo, Elmendorf
Número de Páginas: 14
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NM-ISO 1974:2001

Síntese das etapas de estudo da Norma MERCOSUL NM-ISO 1974:2001

O texto-base do Projeto de Norma MERCOSUL NM 12:01-ISO 1974 foi elaborado pela Secretaria Técnica do
Comitê Setorial MERCOSUL de Papel e Celulose. É uma tradução da Norma ISO 1974:1990 e a tradução foi
baseada nas Normas UNIT-ISO 1974:93 e ABTCP1) P9-1994.

Enviado para votação em 15/03/1998 pelo prazo previsto nesta etapa (90 dias), solicitou-se a prorrogação de
mais 45 dias, vencido o prazo de votação, receberam-se votos de aprovação, sem modificações, dos
Organismos de Normalização do Brasil (ABNT) , voto de aprovação com observações de forma da Argentina
(IRAM) e do Uruguai (UNIT), as quais foram incorporadas no Projeto, e o voto de abstenção do Paraguai
(INTN).

Em novembro de 2000 o Projeto foi formalmente enviado à Associação MERCOSUL de Normalização (AMN)
para sua aprovação como Norma MERCOSUL, conforme estabelecido no "Procedimento para Elaboração de
Normas MERCOSUL".

Foi finalmente aprovado como Norma MERCOSUL em 16/05/2001.

1)
ABTCP - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel.