Vous êtes sur la page 1sur 102

Desenho

Mecânico
Sumário
1. INTRODUÇÃO AO DESENHO ......................................................................................................1

1.1 RAZÃO E IMPORTÂNCIA ..............................................................................................2

2. MATERIAIS E INSTRUMENTOS ...................................................................................................6

2.1 LÁPIS E BORRACHA ..................................................................................................................6

2.2 RÉGUAS ..................................................................................................................10


2.3 ESQUADROS ............................................................................................................16
2.4 COMPASSOS............................................................................................................20
2.5 FORMATOS DE PAPEL...............................................................................................24

3. CALIGRAFIA TÉCNICA ...............................................................................................................30

3.1 IMPORTÂNCIA E TIPOS............................................................................................................30

4. LINHAS CONVENCIONAIS .........................................................................................................34

4.1 TIPOS E EMPREGO ...................................................................................................35

5. DIMENSIONAMENTO E SIMBOLOGIA ......................................................................................39

5.1 REPRESENTAÇÃO DE COTAS ................................................................................................39

5.2 REGRAS DE COTAGEM .............................................................................................41


5. 3 SÍMBOLOS E CONVENÇÕES ......................................................................................46
5.4 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHO..................................................................48
5.5 SÍMBOLOS E CONVENÇÕES .......................................................................................53
5.6 COTAGEM DE DETALHES ..........................................................................................56

6. ESCALAS .....................................................................................................................................58

6.1 TIPOS E EMPREGO...................................................................................................................58

7. CORTES E SEÇÕES ....................................................................................................................65

7.1 INTRODUÇÃO ...........................................................................................................67


7.2 HACHURAS ..............................................................................................................70
7.3 LINHAS DE CORTE ....................................................................................................73
7.4 CORTE TOTAL..........................................................................................................76
7.5 MEIO CORTE ...........................................................................................................81
7.6 CORTE PARCIAL ......................................................................................................86
7.7 SEÇÕES ..................................................................................................................89
7.8 RUPTURAS ..............................................................................................................92
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................................95
1. Introdução ao Desenho

O desenho como processo de comunicação.

Razão e importância do desenho técnico.

OBJETIVOS GERAIS

- Associar o desenho aos demais processos de comunicação.

- Enumerar as vantagens do emprego do desenho técnico na


indústria.

- Enumerar as vantagens da normalização no desenho, para a


produção industrial.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
2

1.1 Razão e Importância

Quando vamos executar uma determinada peça na oficina de nossa escola ou na


indústria, necessitamos receber todas informações e dados sobre a mesma.
Estas informações poderiam ser apresentadas de várias formas, tais como:

1. Descrição verbal da peça

2. Fotografia da peça

3. Modelo da peça

4. Desenho técnico da peça

Se analisarmos cada uma destas formas, veremos que nem todas proporcionam
as informações indispensáveis para a execução da peça, senão, vejamos:

1. Uma Descrição Verbal não é


o bastante para transmitir as
idéias de forma e dimensões
de uma peça, mesmo que ela
não seja muito complicada.
Se experimentarmos
descrever, usando somente o
recurso da palavra, um
objeto, de maneira que outra
pessoa o execute,
concluiremos que isto é
praticamente impossível.
2. A Fotografia transmite
relativamente bem a idéia da
parte exterior da peça, mas
não mostra seus detalhes
internos e nem suas
dimensões. Logo, a fotografia
também não resolve o nosso
problema.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
3

3. O Modelo resolve, até certo


ponto, alguns problemas.
Nem todos, porém. Por
exemplo, se tivéssemos que
transportar uma peça de
grande tamanho, para
reproduzi-la pelo modelo...
Além disso, a peça pode
estar sendo ―projetada‖, não
existindo ainda um modelo
da mesma

4. Desenho Técnico pode transmitir, com


clareza, precisão e de maneira simples,
todas as idéias de forma e dimensões
de uma peça. Além disso, há uma série
de outras informações necessárias que
somente o desenho pode dar, tais como:
o material de que é feita a peça, os
acabamentos de sua superfície, as
tolerâncias de suas medidas etc.

Portanto, o conhecimento do Desenho Técnico é indispensável a todos aqueles


que necessitam executar tarefas que sejam de ajustagem, tornearia, marcenaria,
eletricidade etc.

O Desenho Técnico é usado na indústria pelos engenheiros, projetistas,


desenhistas, mestres e operários qualificados, como uma linguagem técnica
universal, pela qual se expressam e registram idéias e dados para a construção
de móveis, máquinas e estruturas.

Sendo uma linguagem gráfica universal, o Desenho Técnico possui normas


específicas para o seu traçado e interpretação. Estas normas são elaboradas por
entidades especializadas que padronizam e normalizam seu emprego.

No Brasil, a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas – padronizou as


normas NBB, NB 13 e outras, que fixam as condições gerais que devem ser
observadas na execução dos desenhos técnicos e representações convencionais.

Para que o emprego do desenho técnico se torne fácil e preciso, recorre-se ao


uso de instrumentos apropriados, chamando-se, neste caso, ―Desenho com
Instrumentos‖. Quando executado à mão, sem o auxílio de instrumentos,
denomina-se ―Desenho à Mão Livre‖ ou ―Esboço‖.

O nosso objetivo é estudar e exercitar a linguagem universal do desenho técnico,

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
4

a fim de expressá-la e escrevê-la com clareza, bem como interpretá-la quando


escrita por outrem.

O objetivo do estudo de desenho não é a formação de desenhistas, mas sim a


preparação daqueles que irão orientar-se por meio do desenho, na escola e na
vida profissional, dando-lhes condições de:

- Ler e Interpretar, com segurança, desenhos técnicos de sua especialidade,


de acordo com as normas da ABNT;

- Executar traçados à mão livre e com instrumentos básicos, como forma de


expressão de sua linguagem técnica.

Assinale com um X a Resposta Certa:

1. Para executarmos uma peça, o modo que transmite, com clareza e


precisão, todas as idéias de forma e dimensões, é:

( ) Fotografia da peça.
( ) Desenho da peça.
( ) Descrição verbal da peça.
( ) Modelo da peça
( ) Nenhuma das respostas anteriores.

Justifique a sua resposta.

2. O ensino do Desenho Técnico, no curso que você está fazendo, visa a :

( ) Formá-lo desenhista.
( ) Dar-lhe disciplina intelectual.
( ) Prepara-lo e orienta-lo para, por meio dele, executar peças em
oficina.
( ) Dar-lhe habilidade manual.
( ) Nenhuma das respostas anteriores.

3. O Desenho pode dar as seguintes informações, além das de forma e


dimensões:

( ) O material da peça e o acabamento de sua superfície.


( ) O nome do operário que a executará.
( ) Somente as informações de forma e dimensões.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
5

( ) Nenhuma das respostas anteriores.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
6

2. Materiais e Instrumentos

2.1 Lápis e Borracha

O lápis, instrumento básico para o traçado de desenhos, pode ser de seção


redonda ou hexagonal.

Classifica-se em função da dureza de sua grafita.

A dureza da grafita é indicada por números, letras ou ambos.

Os lápis de seções hexagonais, mais adequados para desenhos, são


classificados de acordo com as letras B, F e H, conforme a tabela abaixo.

Os lápis de seção redonda, comumente encontrado no comércio para uso geral,


são classificados pelos números 1, 2 e 3, correspondentes aos hexagonais, de
acordo com a tabela abaixo.

SEÇÕES MACIOS MÉDIOS DUROS


...3B, 2B, B HB, F H, 2H, 3H...
 1 2 3
Ao fazer ponta no lápis, deve-se ter o cuidado de fazê-la na extremidade oposta
àquela onde se encontra indicada a dureza da grafita. Caso contrário o
reconhecimento do lápis de acordo com sua dureza será bem difícil.

Para o afinamento da grafita é interessante ter uma tira de lixa fina colada em um
pedaço de madeira.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
7

A utilização do lápis será feita da seguinte maneira: Quando quisermos traçar


linhas grossas e médias, usaremos o lápis HB ou nº 2, dando-se a pressão
necessária para obter o tipo de linha desejado. As linhas finas devem ser traçadas
com o lápis H, 2H ou nº 3.

O lápis, durante o traçado, deve ser sempre puxado e nunca empurrado.

Ao traçar uma linha com o auxílio de régua ou esquadro, deve-se manter o lápis
numa posição inclinada em toda a sua extensão. A ilustração abaixo mostra a
maneira correta de segura o lápis.

A borracha para apagar desenhos a lápis deve ser macia e flexível.

Para facilitar o trabalho de apagar, em trechos pequenos, a borracha deve ser


chanfrada numa das extremidades. Este chanfro é obtido raspando-a em uma
superfície áspera.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
8

Complete os exercícios abaixo, obedecendo à orientação dada pelas setas no


traçado.Use o lápis n.º 2 ou HB. Conserve o mesmo afastamento entre as linhas.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
9

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
10

2.2 Réguas

Existem diversos tipos de réguas, sendo as mais empregadas: a régua graduada


e a régua ―T‖.

Régua Graduada

Consiste numa peça reta (plana), tendo graduações em uma ou ambas as


arestas, para a marcação de medidas. Existem réguas graduadas em milímetros
ou em polegadas e algumas possuem as duas graduações em arestas opostas.

As réguas graduadas servem para tomar e aplicar medidas lineares, portanto, não
devem ser utilizadas para auxiliar nos traçados de linhas. Geralmente a
graduação impressa na régua, produz pequenas depressões; por isso, as linhas
traçadas com tais réguas resultam irregularidades.

Para medir ou marcar medidas com a


régua, deve-se fixá-la sobre o local que
se quer medir ou marcar.

Para evitar erros, deve-se marcar a


medida a partir do traço zero da régua.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
11

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
12

Régua “T”

Consiste em uma haste reta e plana, tendo numa das extremidades, uma
travessa (cabeça) perpendicular à haste.

A cabeça da régua ―T‖ é mantida firmemente encostada no lado esquerdo do


tampo da prancheta (mesa), sendo deslocada com a mão esquerda. O
deslocamento da haste será paralelo à posição primitiva.

A régua ―T‖ é utilizada para traçar linhas horizontais. As linhas são sempre
iniciadas da esquerda para a direita e na parte superior da haste, conforme as
ilustrações abaixo.

Antes de utilizá-las, deve-se limpá-las com um pano.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
13

As réguas devem ser guardadas sobre uma superfície plana ou penduradas


verticalmente para evitar empenos.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
14

1. Escreva na linha, acima de cada figura, a medida indicada pela seta.

2. Com auxílio da régua graduada, meça o comprimento das linhas abaixo e


coloque a medida encontrada acima de cada uma delas, conforme o
exemplo.

3. Analise as informações abaixo e coloque um (V) nas verdadeiras e um (F)


nas falsas.

( ) A régua ―T‖ serve para traçar linhas horizontais.

( ) A graduação da régua pode ser em milímetros e polegadas.

( ) Na régua graduada, a leitura se inicia no traço zero, a fim de


evitarmos erros.

( ) A régua graduada é utilizada para traçar linhas retas.

( ) As réguas mais usadas são: a régua ―T‖ e a régua graduada.

( ) A régua ―T‖ é deslocada com a mão esquerda.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
15

( ) As réguas graduadas, são utilizadas, somente para medir.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
16

2.3 Esquadros

Os esquadros são instrumentos de desenho, de forma triangular.

Os mais utilizados são os seguintes:

- esquadro de 45º, composto por dois ângulos de 45º e um de 90º;


- esquadro de 60º, composto por ângulos de 30º, 60º e 90º.

Os esquadros são utilizados como


auxiliares no traçado de retas
verticais e inclinadas. O traçado
destas retas, seguem a direção das
setas indicadas na ilustração
abaixo.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
17

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
18

1. Utilizando a régua ―T‖ e um dos esquadros, complete o exercício abaixo.


Conserve os mesmos afastamentos entre as linhas, medindo-os com régua
graduada.

2. Verifique as inclinações com que foram traçadas as linhas abaixo e


complete os exercícios, conservando o mesmo afastamento e inclinação
das linhas indicadas.

3. O exercício abaixo foi traçado com ângulos de 30 o e 60o. complete o


exercício, utilizando esquadro e régua ―T‖.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
19

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
20

2.4 Compassos

Os compassos são instrumentos utilizados para traçar arcos de circunferências, e


transportar medidas.

Existem vários tipos de compassos, sendo os mais comuns os apresentados


abaixo:

A ponta da grafita deve estar sempre um pouco mais


curta que a outra e deve ser chanfrada, para maior
perfeição dos traçados.

Para traçar arcos e circunferências, dá-se ao compasso uma abertura igual ao


raio desejado, com o auxilio da régua graduada e, executa-se o traçado de acordo
com o apresentado nas figuras em seqüência abaixo.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
21

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
22

1. Complete com o compasso os exercícios abaixo, utilizando os centros


indicados.

2. Complete os exercícios, conforme os modelos indicados abaixo.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
23

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
24

2.5 Formatos de Papel

O formato básico do papel,


designado para A0 (A zero), e o
do retângulo de lado medindo
841mm e 1189mm, tendo área de
1m2. do formato básico, derivam
os demais formatos.

FORMATO DIMENSÃO MARGEM


A0 841 x 1189 10
A1 594 x 841 10
A2 420 x 594 10
A3 297 x 420 10
A4 210 x 297 5
A5 148 x 210 5

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
25

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
26

DOBRAMENTO

Efetua-se o dobramento a partir


do lado ―d‖ (direito), em dobras
verticais de 185mm. A parte
final ―a‖ é dobrada ao meio.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
27

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
28

LEGENDA

A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos, A3, A2, A1 E A0, ou ao
longo da largura da folha de desenho no formato A4.

Formatos L H
A0, A1 E A2 175 50
A2, A3 3 A4 120 35
A4 e A5 90 25

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
29

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
30

3. Caligrafia Técnica

3.1 Importância E Tipos

Uma caligrafia simples, perfeitamente legível e facilmente desenhável, constitui


uma das mais importantes condições dos desenhos técnicos.

Em desenho técnico, usamos uma caligrafia obedecendo às normas e não à


caligrafia comum. Vejamos a diferença.

O desenho transmite melhor a idéia


de formas e dimensões de uma peça.

O desenho transmite melhor a idéia de


formas e dimensões de uma peça.
As letras e algarismos podem ser verticais ou inclinados para a direita, sendo
usados, de preferência, estes últimos. Devem ser semelhantes aos dos tipos
representados abaixo.

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwyz
0123456789

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwyz
0123456789
As figuras abaixo mostram a posição da mão e a maneira de pegar e deslocar o
lápis, fatores importantes para a obtenção de uma boa caligrafia.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
31

1. Escreva, de acordo com os modelos, o que se pede abaixo:

2. Efetue as operações abaixo:

3. Repita as frases abaixo, de acordo com o modelo inicial:

O Desenho Técnico é utilizado pelas indústrias como linguagem


técnica gráfica universal em que se expressam e registram idéias e
dados para a construção de máquinas, móveis e estruturas.

O conhecimento de Desenho Técnico é indispensável a todos aqueles que


necessitam executar tarefas, quer sejam de ajustagem, tornearia, marcenaria,
eletricidade etc.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
32

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
33

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
34

4. Linhas Convencionais

LINHAS CONVENCIONAIS

Tipos e Emprego

Contornos e arestas visíveis, contornos e arestas não visíveis,


linhas de centro e eixo de simetria, linhas de cotas, linhas de
chamada ou extensão, linhas de corte, linhas para hachuras,
linhas de rupturas e linhas para representações simplificadas.

OBJETIVOS GERAIS

- Identificar os tipos e espessura das linhas


convencionais para o desenho técnico.

- Identificar o emprego de cada tipo de linha


convencional em desenhos técnicos.

- Diferenciar linha de eixo de simetria e linha de centro.

- Interpretar e executar desenhos técnicos, empregando


as linhas convencionais.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
35

4.1 Tipos e Emprego

Ao analisarmos um desenho, notamos que ele apresenta linhas de tipos e


espessuras diferentes. O conhecimento destas linhas é indispensável para a
interpretação dos desenhos.

TIPOS E EMPREGOS

Quanto à espessura, as linhas devem ser:

- grossas

- médias

- finas

A espessura da linha média deve der ser a metade da linha grossa e a espessura
da linha fina, metade da linha média.

Linhas para arestas e contornos visíveis são de espessura grossa e de traço


continuo.

Linhas para arestas e contornos não visíveis são de espessura média e


tracejadas.

Linhas de centro e eixo de simetria são de espessura fina e formadas por traços e
pontos.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
36

Linhas de cota

São de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas extremidades.

Linhas de chamada ou extensão

São de espessura fina e traço contínuo. Não devem tocar o contorno do desenho
e prolongam-se além da última linha de cota que limitam.

Linhas de corte

São de espessura grossa, formadas por traços e pontos. Servem para indicar
cortes e seções.

Linhas para hachuras

São de espessura fina, traço contínuo ou tracejadas, geralmente inclinadas a 45o


e mostram as partes cortadas da peça é feita, de acordo com as convenções
recomendadas pela ABNT.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
37

Linhas de rupturas

Para rupturas curtas

São de espessura média, traço contínuo e sinuoso e servem para


indicar pequenas rupturas e cortes parciais.

Para rupturas longas

São de espessura fina, traço contínuo e com zigue-zague, conforme


figuras abaixo.

Linhas para representações simplificadas

São de espessura média, traço contínuo e servem para indicar o fundo de filetes
de roscas e de dentes de engrenagens.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
38

1. Trace à mão livre, nos espaços correspondentes do quadro abaixo, os


tipos das linhas utilizadas para cada caso.

TIPOS EMPREGO
GROSSAS

1 Linhas para arestas e contornos visíveis

2 Linhas de corte

3 Linhas para arestas e contornos não visíveis


MÉDIAS

4 Linhas de rupturas curtas

Linhas de cota

5 Linhas para hachuras


FINAS

Linhas de chamada ou extensão

6 Linhas de centro ou eixo de simetria

7 Linhas de rupturas longas

2. Numere nos círculos do desenho os tipos de linhas, de acordo com o


quadro acima.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
39

5. Dimensionamento e Simbologia

5.1 Representação De Cotas

Para a execução de uma peca, torna-se necessário que se coloque no desenho,


além das projeções que nos dão idéia da forma da peça, também as suas
medidas e outras informações complementares. A isto chamamos
Dimensionamento ou Cotagem.

A cotagem dos desenhos tem por


objetivos principais determinar o
tamanho e localizar exatamente os
detalhes da peça. Por exemplo, para
execução da peça ao lado
necessitamos saber as suas
dimensões e a exata localização do
furo.
A Anotação – ―ESP. 8‖ – Refere-se à Espessura da Peça.

Para a Cotagem de um desenho são necessários três elementos:

Linhas de Cota
Linhas de Extensão
Valor Numérico da Cota

Como vemos na figura acima, as Linhas de Cota são de espessura fina, traço
contínuo, limitadas por setas nas extremidades. As linhas de extensão são de

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
40

espessura fina, traço contínuo, não devem tocar o contorno do desenho da peça e
prolongam-se um pouco além da última linha da cota que abrangem.

- O número que exprime o valor


numérico da cota pode ser escrito;

- acima da linha de cota, eqüidistante


dos extremos;

- em intervalo aberto pela interrupção da


linha de cota.

No mesmo desenho devemos empregar apenas uma destas duas modalidades. O


valor numérico colocado acima da linha de cota é mais fácil e evita a possibilidade
de erros.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
41

5.2 Regras de Cotagem

Em desenho técnico, normalmente, a unidade de medida é o milímetro, sendo


dispensada a colocação do símbolo junto ao valor numérico da cota.

Se houver o emprego de outra unidade,


coloca-se o respectivo símbolo ao lado do
valor numérico, conforme figura ao lado.

As cotas devem ser colocadas de modo que o desenho seja lido da esquerda
para a direita e de baixo para cima paralelamente à dimensão cotada.

Cada cota deve ser indicada


na vista que mais
claramente representar a
forma do elemento cotado.
Deve-se evitar a repetição
de cotas.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
42

As cotas podem ser colocadas dentro ou


fora dos elementos que representam,
atendendo aos melhores requisitos de
clareza e facilidade de execução.

Nas transferências de cotas para locais


mais convenientes, devemos evitar o
cruzamento das linhas de extensão com
linhas de cota.

As linhas de extensão são traçadas


perpendicularmente à dimensão cotada ou,
em caso de necessidade, obliquamente,
porem paralelas entre si.

1. Localize as cotas necessárias para execução das peças abaixo


representadas. Não coloque o valor numérico das cotas. Trace, à mão
livre, apenas as linhas de cota e de extensão.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
43

2. Localize as cotas necessárias para execução das peças apresentadas.


Não coloque o valor numérico das cotas. Trace, à mão livre, apenas as
linhas de cota e de extensão.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
44

3. Faça, a mão livre, a cotagem dos desenhos abaixo.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
45

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
46

5. 3 Símbolos e Convenções

A ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS), em suas


Normas NB – 8 e NB – 13 recomenda a utilização dos símbolos abaixo, que
devem ser colocados sempre antes dos valores numéricos das cotas.

Ø Indicativo de Diâmetro
□ Indicativo de Quadrado
R Indicativo de Raio

Quando, na vista cotada, for evidente que se trata de diâmetro ou quadrado, os


respectivos símbolos podem ser dispensados

SÍMBOLOS EM MATÉRIAS PERFILADOS


Os símbolos abaixo, devem ser colocados sempre antes da designação da bitola
do material.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
47

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
48

5.4 Leitura e Interpretação de Desenho

RESPONDA: Nome do Aluno:

1. Quantos furos deverão ser


1.
executados na peça?
2. Qual o diâmetro dos furos?
2.
3. Qual será a espessura da peça?
3.
4. Qual é o valor da cota C?
4.
5. Qual é o valor da cota A?
5.
6. Qual é o valor da cota B?
6.
7. Qual é o valor da cota D?
7.
8. Qual é a largura do material que será
8.
executada a peça?

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
49

QUESTIONÁRIO
Dê o nome das linhas:

A ............................................. D ............................................
B ….……………………..……... E ……………………….....…...
C .............................................. F ............................................

O que representa a linha B na planta? Resp.: ...................................


...................................................................................................................................

O que representa a linha Z na planta? Resp.: ...................................


...................................................................................................................................
Dê o valor das cotas representadas pelas letras:

G .................... L .................... P .................... T ....................

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
50

H .................... M .................... Q .................... U ....................


I ..................... N .................... R .................... V ....................
J .................... O .................... S .................... X ....................

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
51

RESPONDA:

Nome do Aluno:
1. Dê o nome da vista que mostra a
1.
espessura da peça?
2. Dê o nome da vista onde os furos
2.
aparecem circulares?
3. Dê os tipos e empregos das linhas
indicadas pelas letras:

E 3. E

F 3. F

G 3. G

H 3. H

I 3. I

J 3. J
4. Que letra indica o círculo que
4.
representa o diâmetro de 108?
5. Que letra indica o círculo que
5.
representa o diâmetro de 1‖?
6. Qual é o diâmetro de superfície circular
6.
onde serão broqueados os sete furos do
diâmetro 11/32‖?
7. Qual é a profundidade do furo 7.
rebaixado?
8. Quantos furos deverão ser broqueados
8.
no flange menor?
9. Qual é a dimensão de A? 9.

10. Qual é a dimensão de B? 10.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
52

11. Qual é a espessura do flange menor? 11.

12. Qual é a espessura do flange maior? 12.

13. Qual é a dimensão de C? 13.

14. Qual é a dimensão de D? 14.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
53

5.5 Símbolos e Convenções


CONVENÇÕES PARA ACABAMENTO DE SUPERFÍCIES

Superfícies em bruto, porém limpas


de rebarbas e saliências.

Superfícies apenas desbastadas

Superfícies alisadas

Superfícies polidas

Para outros graus de acabamento,


devendo ser indicada a maneira de
obtê-los

Superfícies sujeitas a tratamento


especial, indicando sobre a linha
horizontal.
Ex.: cromado, niquelado, pintado etc.

Quando todas as superfícies de uma


peça tiverem o mesmo acabamento,
o respectivo sinal deve ficar em
destaque.

Se, na mesma peça, houver


superfícies com graus de
acabamento diferentes dos da
maioria, os sinais correspondentes
serão colocados nas respectivas
superfícies e também indicados entre
parênteses, ao lado do sinal em
destaque.

Exemplo de aplicação dos símbolos e convenções


EXEMPLO DE APLICAÇÃO DOS
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
54

QUESTIONÁRIO

1. Qual o tipo de acabamento utilizado nas superfícies indicadas pelas letras:

A - _____________________________ D - _____________________________

B - _____________________________ E - _____________________________

C - _____________________________ F - _____________________________

2. Qual o tipo de acabamento geral da peça abaixo?

Resp.: _____________________________

3. Qual o tipo de acabamento para as partes torneadas com 25 mm de diâmetro?

Resp.: _____________________________

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
55

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
56

5.6 Cotagem de Detalhes


As linhas de cota de raios de arcos levam setas apenas na extremidade que toca
o arco.

Conforme o espaço disponível no desenho, os ângulos podem ser cotados assim:

A cotagem de Chanfros se faz como indicam as figuras abaixo. Quando o chanfro


for de 45o. podemos simplificar a cotagem usando um dos sistemas apresentados
na figura abaixo.

A cotagem de Círculos se faz indicando o valor de seu diâmetro por meio dos
recursos apresentados nas figuras abaixo, que são adotados conforme o espaço
disponível no desenho.

Para cotar em espaços reduzidos, colocamos as cotas como nas figuras abaixo:

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
57

1. Desenhe as peças abaixo, em duas vistas, utilizando os instrumentos de


desenho. Faça a cotagem.

2. Desenhe a peça abaixo, em três vistas, utilizando instrumentos. Faça a


cotagem.

Escala 1:1

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
58

6. Escalas

6.1 Tipos e Emprego

Os desenhos que utilizamos em oficinas, para orientar a construção de uma peça,


nem sempre podem ser executados com os valores reais das medidas da peça.
Por exemplo: é impossível representar no desenho uma mesa de três metros de
comprimento em seu tamanho real, como é também difícil ou quase impossível
representar em seu tamanho natural uma peça para relógio, com três milímetros
de diâmetro.

O recurso será, então, reduzir ou ampliar o desenho, conservando a proporção da


peça a ser executada.

Em todos estes casos, isto é, desenhando na mesma medida, reduzindo ou


ampliando, estaremos empregando escalas. Escala é, portando, a relação entre
as medida do desenho e a da peça.

ESCALAS USUAIS

Quando o desenho for do mesmo tamanho da peça ou quando tiver as mesmas


dimensões indicadas nas cotas, teremos a escala natural.

A escala natural é indicada da seguinte forma:


Escala 1:1, que se lê ―Escala um por um‖.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
59

O exemplo acima, mostra o desenho de um punção de bico com todas as


indicações necessárias à sua execução na oficina. Note que, devido ao seu
tamanho, foi possível desenhar em escala natural.

Quando o desenho de uma peça for efetuado em tamanho menor do que o


tamanho da própria peça, estaremos usando escala de Redução. Note que,
embora reduzindo o tamanho do desenho, as cotas conservam as medidas reais
da peça.

A escala de redução é indicada seguinte forma:


Escala 1:2, que se lê ―Escala um por dois‖.

Neste exemplo, o desenho está duas vezes menor que os valores


das cotas.

As escalas de Redução recomendadas pela ABNT são as seguintes:

1:2 – 1:2 – 1:5 – 1:10 - .................... – 1:100

Quando o desenho de uma peça for efetuado no tamanho maior do que esta,
estaremos usando escala de ampliação. Note que as cotas conservam, também,
os valores reais da peça.

A escala ampliação é indicada da seguinte


forma:

Escala 2:1, que se lê ―Escala dois


por Um‖, significando que o
desenho é duas vezes maior que
a peça.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
60

As escalas de ampliações recomendadas pela ABNT são as seguintes:

2:1 – 5:1 – 10:1

A interpretação de uma escala em relação à razão numérica é feita da seguinte


forma:

Usam-se dois números; o primeiro, Desenho


refere-se ao desenho e o segundo, à Peça
peça.

O exemplo ao lado significa que 2mm :


na peça, corresponde a 1mm no
desenho.

A redução ou ampliação só terá efeito para o traçado do desenho, pois na


cotagem colocaremos as medidas reais da peça.

Em escalas as medidas angulares não sofrem redução ou ampliação como as


lineares; por exemplo, seja qual for a escala empregada, um ângulo de 60 o será
representado com o mesmo valor.

OBSERVAÇÕES

1. A escala do desenho deve obrigatoriamente ser indicada na legenda;

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
61

2. Constando na mesma folha desenhos em escalas diferentes, estas devem


ser indicadas tanto na legenda como junto aos desenhos a que
correspondem;

3. Sempre que possível devemos desenhar em escala natural.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
62

1. Complete as lacunas:

Dimensão Dimensão
Escala
Da Peça No Desenho
42 1:3
2,5:1 70
1:2 21
1750 175
65 1:12,5
1:5 44
9 2:1
50,8 25,4
203 29
16 3:1
4:1 260
105 30
220 1:9
1:2,5 32
2:2 74
60 12
2,6 5:1
10:1 72
12 12
1:4,5 15

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
63

2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13. Coloque os valores numéricos nas linhas de cota, de acordo com a escala
indicada.

14. Determine as escalas em que foram executados os desenhos abaixo e


coloque, ao lado das letras, os valores das cotas correspondentes.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
64

15. Desenhe na escala 1:5 as vistas necessárias para representar a peça


abaixo:

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
65

7. Cortes e Seções

Planos de corte, linhas de corte, hachuras, corte total, corte


em desvio, meio corte, corte parcial, seções, rupturas e
omissão de corte.

OBJETIVOS GERAIS

- Distinguir os diversos tipos de corte e seções;

- Identificar a importância dos cortes


(imaginário) nos desenhos;

- Classificar as vistas em corte, segundo a


direção da linha de corte;

- Classificar os planos de corte longitudinal,

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
66

transversal e horizontal;

- Identificar os materiais para a confecção das


peças conforme indicação das seguintes linhas de
hachuras: aço, ferro fundido, cobre, bronze e latão,
alumínio e ligas leves, madeiras e secções finas;

- Identificar conforme o sentido de direção da


linha de corte, os seguintes: corte total, em desvio e meio
corte;

- Citar o emprego do meio corte nos desenhos;

- Identificar as secções nas seguintes


representações: traçadas sobre as vistas, traçadas fora
das vistas e traçadas entre as vistas;

- Citar o emprego e identificar rupturas;

- Interpretar desenhos em esboço e a rigor,


aplicando cortes, secções e rupturas.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
67

7.1 Introdução
Os cortes são utilizados em desenhos de peças e conjuntos, para facilitar a
interpretação de detalhes internos que, através das vistas, sem emprego do corte,
seriam de difícil interpretação.

Vimos que as vistas principais apresentam detalhes internos, com linhas


tracejadas indicando os contornos e arestas não visíveis, como o exemplo abaixo.

Se empregarmos o corte, os detalhes internos passarão a ficar visíveis.

Imaginemos que a peça seja cortada no sentido longitudinal e a parte da frente,


retirada; na projeção, termos a elevação em corte.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
68

OBSERVAÇÕES

1. O corte é imaginário;

2. O sombreado, na
projeção, corresponde a
parte da peça que foi
atingida pelo corte. A
região não sombreada
indica a não atingida.
Imaginemos, agora que a peça seja cortada no sentido transversal.

Na representação
teremos a vista lateral
em corte.

A seguir, temos outro exemplo, em que a peça foi cortada por um plano
horizontal e a parte de cima, retirada.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
69

Na representação
teremos a planta em
corte.

OBSERVAÇÃO

Pelo exposto, vimos que


as visitas que não são
atingidas pelos cortes
não sofrem alteração
em sua representação.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
70

7.2 Hachuras

Hachuras são linhas finas paralelas (que no estudo de corte serão inclinadas a
45o) empregadas para representar a parte cortada. Todos os cortes de uma
mesma peça devem conservar as mesmas hachuras.

As hachuras distinguem claramente as partes cortadas.

Nos desenhos de conjunto, peças adjacentes


devem figurar com hachuras diferindo pela
direção ou pelo espacejamento.

Secções finas, tais como


guarnições, juntas etc.,
em vez de hachuras
devem ser enegrecidas.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
71

As pecas, na primeira coluna, estão em perspectiva.


a. Faça, na segunda coluna, o sombreado das partes atingidas pelos planos
de corte.

b. Hachure, à mão livre, os desenhos na última coluna.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
72

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
73

7.3 Linhas de Corte


O Plano de corte é indicado, no desenho, por linha grossa com traço e ponto,
denominada de linha de corte.

O corte é indicado numa vista e representado em outra. Havendo necessidade de


registrar no desenho o sentido em que é observada a vista em corte, este é
indicado por setas nos extremos da linha de corte.

Necessitando-se identificar uma vista em corte e o respectivo plano, empregam-


se letras maiúsculas repetidas ou em seqüência (AA, BB ou AB, CD etc.),
colocadas ao lado das setas, nos extremos da linha de corte, escrevendo-se tais
letras junto à vista em corte correspondente, como no exemplo abaixo.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
74

Trace as linhas de corte, nas projeções abaixo, considerando os cortes efetuados.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
75

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
76

7.4 Corte Total

O corte total ocorre quando a peça é cortada imaginariamente, em toda a sua


extensão.

OBSERVAÇÃO

Deve ficar claro que, para o traçado da vista em corte, imaginamos retirada
a parte da peça que impedia a visão; porém, para o traçado das outras
vistas a referida parte é considerada como não retirada.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
77

Nas vistas em corte, os detalhes não visíveis poderão ser omitidos, desde que
não dificultem a leitura do desenho.

Se a peça apresentar detalhes que não estejam colocados no plano do corte e


cuja representação se faça necessária. Desvia-se o corte a fim de alcança-los,
como no exemplo abaixo.

Este corte é chamado de corte em desvio.

OBSERVAÇÃO

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
78

As arestas formadas (teoricamente) pelo desvio da linha de corte não são


representadas na vista hachurada, como nos exemplos acima.

1. Observe a posição das linhas de corte nos desenhos abaixo e complete as


vistas, a mão livre, representando os cortes indicados.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
79

2. Coloque um ―x‖ no corte correto, de acordo com as projeções desenhadas


abaixo.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
80

3. Represente o corte em desvio,


segundo a indicação da linha de
corte e trace as hachuras de ferro
fundido.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
81

7.5 Meio Corte

Quando uma peça é simétrica, não há necessidade de empregarmos o corte total


para mostrar seus detalhes internos. Podemos utilizar o meio corte mostrando a
metade da peça em corte com seus detalhes internos e a outra metade em vista
externa, conforme exemplos abaixo.

Este tipo de corte é peculiar a objetos simétricos.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
82

OBSERVAÇÕES

Por convenção, não se


indicam os detalhes não
visíveis, mesmo na parte não
cortada.

1. Complete os desenhos abaixo, em corte total e meio corte, conforme o


exemplo.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
83

2. Complete, à mão livre, os desenhos abaixo, aplicando meio corte.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
84

Complete, à mão livre, as projeções abaixo, considerando que nas mesmas foram
aplicados meios cortes. Veja os exemplos.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
85

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
86

7.6 Corte Parcial

Corte parcial é o corte utilizado para mostrar apenas uma parte interna do objeto
ou peça, possibilitando esclarecer pequenos detalhes internos sem necessidade
de recorrer ao corte total oi meio corte.

A parte cortada é limitada por uma linha de ruptura e pelo contorno do desenho
da peça.

OBSERVAÇÃO

Neste corte, permanecem as linhas de contornos e arestas não


visíveis, não atingidas pelo corte parcial.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
87

Complete os desenhos abaixo, aplicando corte parcial.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
88

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
89

7.7 Seções

As seções indicam, de modo prático e simples, o perfil ou partes de peças,


evitando vistas desnecessárias, que nem sempre identificam a peça.

Seções traçadas sobre a própria vista

Seção traçada com a interrupção da vista

Seções traçadas fora das vistas

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
90

1. Desenhe, à mão livre, as seções dos perfis abaixo, traçando-as sobre a


própria vista.

2. Desenhe a seção da peça abaixo na interrupção da vista.

3. Desenhe a seção AA fora da vista.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
91

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
92

7.8 Rupturas

Rupturas são representações convencionais utilizadas para desenho de peças


que, devido ao seu comprimento, necessitam ser encurtadas para melhor
aproveitamento de espaço no desenho. De acordo com sua forma, obedecem às
convenções abaixo.

A linha de ruptura é de espessura média.

A representação de rupturas é empregada quando, na parte que se imagina


retirada, não houver detalhes que necessitem ser mostrados.

OBSERVAÇÃO

O comprimento real da peça é dado pelo valor numérico da cota.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
93

1. Complete, à mão livre, os desenhos abaixo, empregando as rupturas.

OBSERVAÇÃO

As peças sem indicação de material são de aço.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
94

2. Desenhe na escala 1:1 e cote o que se pede abaixo.

Barra redonda Ø 28 x 276 Chapa de 10 x 20 x 190

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
95

Tubo de Ø 26 x Ø 20 x 526 Cónico de Ø 16 x Ø 30 x 130

Referências Bibliográficas

ABNT-NBR 5630/1980. Fechadura de embutir com cilindro, padrão popular.


Rio de Janeiro: 1980.

ABNT-NBR 5631/1980. Fechadura de embutir com cilindro, padrão médio. Rio


de Janeiro: 1980

ABNT-NBR 5632/1980. Fechadura de embutir com cilindro, padrão superior.


Rio de Janeiro: 1980

ABNT-NBR 5633/1980. Fechadura de embutir tipo interna padrão popular. Rio


de Janeiro: 1980

ABNT-NBR 5634/1980. Fechadura de embutir tipo interna padrão médio. Rio


de Janeiro: 1980

ABNT-NBR 5635/1980. Fechadura de embutir tipo interna padrão superior.


Rio de Janeiro: 1980

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
96

ABNT-NBR 6591/1981. Tubos de aço carbono com costura de seção circular,


quadrada, retangular e especiais para fins industriais. Rio de Janeiro: 1981.

ABNT-NBR 7802/1983. Fechadura de sobrepor de 80mm, com gorges, para


portões e portas, padrão popular. Rio de Janeiro: 1983.

ABNT-NBR 7803/1983. Fechadura de sobrepor de 100mm, com gorges, para


portões e portas, padrão popular. Rio de Janeiro: 1983.

ABNT-NBR 7804/1983. Fechadura de sobrepor de 80mm, de cilindro – Tipo A.


Rio de Janeiro: 1983.

ABNT-NBR 8207/1983. Fechadura de sobrepor de 100mm, de cilindro – Tipo


A. Rio de Janeiro: 1983.

ABM – Associação brasileira de metais. Soldagem. Coordenação de Emilio


Wainer. 13ª ed. São Paulo: s.ed., 1979.

AÇOMETAL com. de aços e metais Ltda. Catálogo Produtos. São Paulo: s.ed.
s.d.

BENDIX, Friedric, Principie a trabalhar o metal: Série mecânica industrial


ilustrada. Rio de Janeiro: Íbero-Americano, 1967.

CASILAS A. L. Máquinas: formulário técnico. São Paulo: Mestre Jou, 1963.

CAVALCANTE, P.J. Mendes. Fundamentos de eletrotécnica. 12 ed., Rio de


Janeiro: Freitas Bastas, 1980.

CECCHINI, Marco A.G. Proteção contra corrosão. São Paulo: SENAI-SP, 1980.

CUAUTLE, Carlos Vela. Tecnología del ajustador: 1 trabajo de banco. México:


Continental. 1976

ESAB – Soldagem manual ao arco elétrico. Quadro mural. s.l,: s.ed., s.d.

__________. Catálogo de transformador-retificador. s.l., s.ed., s.d.

ENCICLOPÉDIA DE LA CONSTRUCCION. Técnica de la construccion. Vol.II


Técnicos Associados S.A., Barcelona: 1978.

FALK, Dietmar et al. Metalotecnica fundamental. Barcelona: Reverté, 1986.

FBTS — Fundação Brasileira de tecnologia de soldagem. Inspetor de soldagem.


Vol. 1. Rio de Janeiro: 1983.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
97

FERRARI, Catálogo de serras rápidas. São Paulo: s.d.

FRANCH, Thomas E. Desenho técnico. 1 ed., 12 impressão, Porto Alegre:


Globo, 1971.

FRANHO, Catálogo de serras rápidas. São Paulo: s.d.

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico, 1 ed., 12 impressão, Porto Alegre:


Globo, 1971.

GELBER, 1. J. Van. Curso de formacion profesional: Oficial mecánico – parte


1. Bilbao:
Urmo, 1971.

GENTIL, Vicente. Corrosão. 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

KRONQUIST, Emil F. Art Metalwork. Londres: MAC-GRAW-Hill., 1942.

KUHN, Fritz. Manual de forja artística. 2 ed., Barcelona: Gustavo Gili, 1972.

LENZI MÁQUINAS OPERATRIZES. Catálogo geral. São Paulo: s.d.

LOBJOIS, Ch. Tecnología de la calderería: Conformado de las piezas.


Barcelona: CEAC, 1984.

MARTIGNONI, Afonso. Eletrotécnica. 7 ed., Rio de Janeiro: Globo, 1985.

__________. Transformadores. 4 ed., Porto Alegre: Globo, 1979.

NORTON S.A. Catálogo de discos Norton. São Paulo: s.d.

NUSSBAUM, Gujílaume Oh. Rebolos e abrasivos, tecnologia básica. São


Paulo: Ícone, 1988.

OKUMURA, Toshie e TANAGUGUI, Célio. Engenharia de soldagem e


aplicações. Rio de Janeiro: LTC - Livros técnicos e científicos./Tóquio: The
association for international technical promotion, 1982.

PENTEADO, José de Arruda. Curso de desenho, 3 ed., si: Nacional, 1967.

PEREIRA, Rubens Lima. Curso de tratamento térmico dos metais. 2 ed., São
Paulo: EESC-USP, 1972.

PIANCA, João Baptista. Manual do construtor, 3º val., 12 ed., Porto Alegre:


Globo, 1977.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
98

POLI & CIA LTDA. Catálogo de perfilados de chapas dobrada. São Paulo: s.d.

QUINTELLA, Ary. Matemática, primeiro ano colegial. 16 ed., São Paulo:


Nacional, 1962.

QUITES, Almir Monteiro. Tecnologia da soldagem ao arco voltaico.


Florianópolis: EDEME, 1979.

REMY, A. et alli. Materiais. São Paulo: Hemus., 1986.

ROWIS, Indústria Metalúrgica Ltda. Catálogo de tubos de aço trefilados, perfis


tubulares, tubos de aço brunidos. São Paulo: s.d.

RUBEN, Samuel. Manual de elementos químicos. São Paulo: Edgar


Blúcher/EDUSP, 1970.

SENAI. Manual de soldagem ao arco elétrico. Por Pedro de Brito. São Paulo:
s.ed., 1976.

__________. SMO Mecânica de refrigeração e ar condicionado Por Selma


Ziedas et aí. 2 ed., São Paulo: 1989.

__________. SMO Soldador elétrico. São Paulo: 1980.

__________. Tecnologia de soldagem. Por Marcos José de Morais Silva et aí.


São Paulo: 1986.

SHIMPKE, Paul y HORN, A. Tratado general de soldadura. Tomo 1: soldadura y


corte com soplete. Barcelona: Gustavo Gili, 1967.

SIVAT, Industria de Abrasivos. Catálogo geral. São Paulo: s.d.

SKF. Catálogo técnico. São Paulo: 1988.

SCHINEIDER, W. Desenho técnico, Mecânica industrial ilustrada. Jacomo,


São Paulo: s.ed., s.d.

SOBRINHO, Herculano Leonardo et al. Serralheiro, São Paulo: Ministério da


Educação e Cultura —diretoria do ensino industrial, 1965.

SOUZA, Romulo de. Mostruário produzido em xerox - portas e esquadrias: 1º


caderno – Cartalo, Com. de art. para serralheira., São Paulo: s.d.

STARRETT, Catálogo nº B27. São Paulo: 1981.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas
99

STRASSER, Victor E. de., Manual do soldador competente. Rio de Janeiro: Ao


Livro Técnico, 1979.

YOSHIDA, Américo. Metais, ligas e tratamento térmico. Brasília: Santos, s.d.

FUNAM – Fundação Educacional Alto Médio São Francisco


DISCIPLINA: Desenho Técnico
DOCENTE: Álvaro Lucas

Vous aimerez peut-être aussi