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Sumário
1. INTRODUÇÃO AO DESENHO ......................................................................................................1
6. ESCALAS .....................................................................................................................................58
OBJETIVOS GERAIS
2. Fotografia da peça
3. Modelo da peça
Se analisarmos cada uma destas formas, veremos que nem todas proporcionam
as informações indispensáveis para a execução da peça, senão, vejamos:
( ) Fotografia da peça.
( ) Desenho da peça.
( ) Descrição verbal da peça.
( ) Modelo da peça
( ) Nenhuma das respostas anteriores.
( ) Formá-lo desenhista.
( ) Dar-lhe disciplina intelectual.
( ) Prepara-lo e orienta-lo para, por meio dele, executar peças em
oficina.
( ) Dar-lhe habilidade manual.
( ) Nenhuma das respostas anteriores.
2. Materiais e Instrumentos
Para o afinamento da grafita é interessante ter uma tira de lixa fina colada em um
pedaço de madeira.
Ao traçar uma linha com o auxílio de régua ou esquadro, deve-se manter o lápis
numa posição inclinada em toda a sua extensão. A ilustração abaixo mostra a
maneira correta de segura o lápis.
2.2 Réguas
Régua Graduada
As réguas graduadas servem para tomar e aplicar medidas lineares, portanto, não
devem ser utilizadas para auxiliar nos traçados de linhas. Geralmente a
graduação impressa na régua, produz pequenas depressões; por isso, as linhas
traçadas com tais réguas resultam irregularidades.
Régua “T”
Consiste em uma haste reta e plana, tendo numa das extremidades, uma
travessa (cabeça) perpendicular à haste.
A régua ―T‖ é utilizada para traçar linhas horizontais. As linhas são sempre
iniciadas da esquerda para a direita e na parte superior da haste, conforme as
ilustrações abaixo.
2.3 Esquadros
2.4 Compassos
DOBRAMENTO
LEGENDA
A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos, A3, A2, A1 E A0, ou ao
longo da largura da folha de desenho no formato A4.
Formatos L H
A0, A1 E A2 175 50
A2, A3 3 A4 120 35
A4 e A5 90 25
3. Caligrafia Técnica
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwyz
0123456789
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwyz
0123456789
As figuras abaixo mostram a posição da mão e a maneira de pegar e deslocar o
lápis, fatores importantes para a obtenção de uma boa caligrafia.
4. Linhas Convencionais
LINHAS CONVENCIONAIS
Tipos e Emprego
OBJETIVOS GERAIS
TIPOS E EMPREGOS
- grossas
- médias
- finas
A espessura da linha média deve der ser a metade da linha grossa e a espessura
da linha fina, metade da linha média.
Linhas de centro e eixo de simetria são de espessura fina e formadas por traços e
pontos.
Linhas de cota
São de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas extremidades.
São de espessura fina e traço contínuo. Não devem tocar o contorno do desenho
e prolongam-se além da última linha de cota que limitam.
Linhas de corte
São de espessura grossa, formadas por traços e pontos. Servem para indicar
cortes e seções.
Linhas de rupturas
São de espessura média, traço contínuo e servem para indicar o fundo de filetes
de roscas e de dentes de engrenagens.
TIPOS EMPREGO
GROSSAS
2 Linhas de corte
Linhas de cota
5. Dimensionamento e Simbologia
Linhas de Cota
Linhas de Extensão
Valor Numérico da Cota
Como vemos na figura acima, as Linhas de Cota são de espessura fina, traço
contínuo, limitadas por setas nas extremidades. As linhas de extensão são de
espessura fina, traço contínuo, não devem tocar o contorno do desenho da peça e
prolongam-se um pouco além da última linha da cota que abrangem.
As cotas devem ser colocadas de modo que o desenho seja lido da esquerda
para a direita e de baixo para cima paralelamente à dimensão cotada.
5. 3 Símbolos e Convenções
Ø Indicativo de Diâmetro
□ Indicativo de Quadrado
R Indicativo de Raio
QUESTIONÁRIO
Dê o nome das linhas:
A ............................................. D ............................................
B ….……………………..……... E ……………………….....…...
C .............................................. F ............................................
RESPONDA:
Nome do Aluno:
1. Dê o nome da vista que mostra a
1.
espessura da peça?
2. Dê o nome da vista onde os furos
2.
aparecem circulares?
3. Dê os tipos e empregos das linhas
indicadas pelas letras:
E 3. E
F 3. F
G 3. G
H 3. H
I 3. I
J 3. J
4. Que letra indica o círculo que
4.
representa o diâmetro de 108?
5. Que letra indica o círculo que
5.
representa o diâmetro de 1‖?
6. Qual é o diâmetro de superfície circular
6.
onde serão broqueados os sete furos do
diâmetro 11/32‖?
7. Qual é a profundidade do furo 7.
rebaixado?
8. Quantos furos deverão ser broqueados
8.
no flange menor?
9. Qual é a dimensão de A? 9.
Superfícies alisadas
Superfícies polidas
QUESTIONÁRIO
A - _____________________________ D - _____________________________
B - _____________________________ E - _____________________________
C - _____________________________ F - _____________________________
Resp.: _____________________________
Resp.: _____________________________
A cotagem de Círculos se faz indicando o valor de seu diâmetro por meio dos
recursos apresentados nas figuras abaixo, que são adotados conforme o espaço
disponível no desenho.
Para cotar em espaços reduzidos, colocamos as cotas como nas figuras abaixo:
Escala 1:1
6. Escalas
ESCALAS USUAIS
Quando o desenho de uma peça for efetuado no tamanho maior do que esta,
estaremos usando escala de ampliação. Note que as cotas conservam, também,
os valores reais da peça.
OBSERVAÇÕES
1. Complete as lacunas:
Dimensão Dimensão
Escala
Da Peça No Desenho
42 1:3
2,5:1 70
1:2 21
1750 175
65 1:12,5
1:5 44
9 2:1
50,8 25,4
203 29
16 3:1
4:1 260
105 30
220 1:9
1:2,5 32
2:2 74
60 12
2,6 5:1
10:1 72
12 12
1:4,5 15
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13. Coloque os valores numéricos nas linhas de cota, de acordo com a escala
indicada.
7. Cortes e Seções
OBJETIVOS GERAIS
transversal e horizontal;
7.1 Introdução
Os cortes são utilizados em desenhos de peças e conjuntos, para facilitar a
interpretação de detalhes internos que, através das vistas, sem emprego do corte,
seriam de difícil interpretação.
OBSERVAÇÕES
1. O corte é imaginário;
2. O sombreado, na
projeção, corresponde a
parte da peça que foi
atingida pelo corte. A
região não sombreada
indica a não atingida.
Imaginemos, agora que a peça seja cortada no sentido transversal.
Na representação
teremos a vista lateral
em corte.
A seguir, temos outro exemplo, em que a peça foi cortada por um plano
horizontal e a parte de cima, retirada.
Na representação
teremos a planta em
corte.
OBSERVAÇÃO
7.2 Hachuras
Hachuras são linhas finas paralelas (que no estudo de corte serão inclinadas a
45o) empregadas para representar a parte cortada. Todos os cortes de uma
mesma peça devem conservar as mesmas hachuras.
OBSERVAÇÃO
Deve ficar claro que, para o traçado da vista em corte, imaginamos retirada
a parte da peça que impedia a visão; porém, para o traçado das outras
vistas a referida parte é considerada como não retirada.
Nas vistas em corte, os detalhes não visíveis poderão ser omitidos, desde que
não dificultem a leitura do desenho.
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÕES
Complete, à mão livre, as projeções abaixo, considerando que nas mesmas foram
aplicados meios cortes. Veja os exemplos.
Corte parcial é o corte utilizado para mostrar apenas uma parte interna do objeto
ou peça, possibilitando esclarecer pequenos detalhes internos sem necessidade
de recorrer ao corte total oi meio corte.
A parte cortada é limitada por uma linha de ruptura e pelo contorno do desenho
da peça.
OBSERVAÇÃO
7.7 Seções
7.8 Rupturas
OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO
Referências Bibliográficas
AÇOMETAL com. de aços e metais Ltda. Catálogo Produtos. São Paulo: s.ed.
s.d.
CECCHINI, Marco A.G. Proteção contra corrosão. São Paulo: SENAI-SP, 1980.
ESAB – Soldagem manual ao arco elétrico. Quadro mural. s.l,: s.ed., s.d.
KUHN, Fritz. Manual de forja artística. 2 ed., Barcelona: Gustavo Gili, 1972.
PEREIRA, Rubens Lima. Curso de tratamento térmico dos metais. 2 ed., São
Paulo: EESC-USP, 1972.
POLI & CIA LTDA. Catálogo de perfilados de chapas dobrada. São Paulo: s.d.
SENAI. Manual de soldagem ao arco elétrico. Por Pedro de Brito. São Paulo:
s.ed., 1976.