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- TRIBUNAIS:
2. Uniformizar a jurisprudência.
O TST, que é dividido em diversas turmas, foi criado para evitar as divergências
de decisões, sendo que nesta fase, não há a análise de matéria de fato, mas apenas de
matérias de direito.
As questões são levadas ao TST mediante o recurso de revista.
Entretanto, considerando que pode haver divergência dentro do próprio TST,
surgiu a sessão de dissídios individuais e a sessão de dissídios coletivos, para pacificar a
jurisprudência interna do TST.
Por sua vez, a sessão de dissídios individuais profere as orientações
jurisprudenciais, que é uma súmula de menor força, sendo que súmula é a decisão
tomada pelos plenos dos tribunais, com todos os juízes.
Desta forma, a orientação jurisprudencial nasce da pacificação da sessão de
dissídios individuais, enquanto a súmula se origina do pleno, porém, ambas visam
informar a posição predominante do TST.
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Por fim, depois da sessão de dissídios individuais, pode-se levar a matéria
discutida até o STF, que analisam questões relacionadas à CF.
STF
SDI OJ
TST
TST
TRT
Vara do Trabalho
COMPETÊNCIA
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3. EM RELAÇÃO À MATÉRIA: Gera nulidade absoluta no processo, se não for
observada, sendo que a Vara do Trabalho julga matérias trabalhistas;
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VIII- a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no
art. 195, I, a , e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das
sentenças que proferir;
IX- outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na
forma da lei.
§ 1º - Frustrada a negociação coletiva, as partes poderão eleger
árbitros.
§ 2º Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à
arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar
dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do
Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas
legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas
anteriormente.
§ 3º Em caso de greve em atividade essencial, com possibilidade
de lesão do interesse público, o Ministério Público do Trabalho
poderá ajuizar dissídio coletivo, competindo à Justiça do Trabalho
decidir o conflito.
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f) Dano moral: Quando o dano moral for decorrente de relação de trabalho, a
competência é da Justiça do Trabalho;
Essa competência diz respeito a quem poderá reivindicar perante essa justiça
especializada, que é a Justiça do Trabalho.
Esta competência está disposta no art. 37 da Constituição Federal e gera
nulidade absoluta, assim como a competência material.
- NULIDADE:
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