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Exercı́cios do Módulo 2

João Araújo

Lisboa
17 de Novembro de 2010
Apontamentos

1 Erros frequentes
No que se segue identifico alguns dos erros mais frequentemente cometidos no debate no fórum.

1. Parece-me que muitos alunos entendem o fórum como um local onde têm de colocar resoluções, e apenas
resoluções. Quem tem dificuldades na matéria e não consegue resolver os exercı́cios -parece-me que assim
pensam os alunos— julga que nem pode participar no fórum, nem tem quem o ajude a perceber o que
não percebe. Eu quero deixar bem claro que esta perspetiva está errada. Os fóruns servem
para pôr resoluções, mas servem também —e antes de mais— para colocar as dúvidas, pedir ajuda, ser
esclarecido. O aluno que está a ler a página P , na linha L, e não percebe, pede ajuda no fórum: Por
favor expliquem-me a página P , linha L; não percebo porque é que...
Claro que as dúvidas não podem ser genéricas, tipo não percebo nada da página P à Q.
Portanto, e queria deixar este ponto absolutamente claro: o fórum é um local para colocação de exercı́cios
resolvidos (e eu agradeço a generosidade dos alunos que se dão ao trabalho de colocar lá as suas re-
soluções), e de colocação e esclarecimento de dúvidas.
O maior problema do estduante da UAb é deixar-se arrastar para a solidão: está em dificuldades e sente-
se sozinho. Isso não pode acontecer nunca. Se está em dificuldades, coloca as dificuldades no fórum. Se
entende que não foi bem esclarecido, envia um email pessoal ao professor a chamar a atenção para uma
dúvida do fórum que ainda não está esclarecida.
O fórum não é uma pista de corridas para ver quem coloca mais resoluções, e quem não tem resoluções
fica de fora. Nada disso. Aqui todos jogam. Se tem uma resolução igual à do fórum, não a coloque;
diga apenas que concorda com o colega. Se tem uma resolução diferente (ou a primeira) coloque-a para
ajudar os seus colegas. É bom para eles e é bom para si porque se aprende mais profundamente quando
se explica a outros. Se não tem nenhuma resolução porque não percebe a matéria e/ou o problema,
descreva no fórum a sua dificuldade e receba ajuda.
Espero que agora a natureza do fórum esteja clara.
2. Há pessoas a dizer que não têm bases. Isto é falso. Todos têm todas as bases necessárias. Podem alguns
ter uma dificuldade aqui ou ali, colocam a dificuldade no fórum, são esclarecidos, e a lacuna resolveu-se.
E ninguém é um queijo suiço com mais lacunas do que sabedoria. As lacunas são poucas e rapidamente
se esclarecem.
Falta de bases é um slogan publcitário deprimente inventado para promover o desânimo frente à ma-
temática: preciso de aprender tantas coisas do passado que não há hipótese... Isto é falso: precisa
aprender poucas coisas do passado e há toda a hipótese de as aprender rapidamente e bem. Agora. Já.
Está ao alcance de um fórum. Não sabe 20 coisas? Pois coloca 20 mensagens e o probelam fica resolvido.
3. Quanto ao matematiquês é uma praga que continua. Já houve bastantes progressos, mas ainda há muitas
mensagens que são sucessões de fórmulas e identidades, sem explicações nem argumentos claramente
enunciados. Notem que uma resposta em português com alguma gralha, erro de contas, etc., será
totalmente cotada. Uma resposta em matematiquês com o mesmo erro pdoerá não ser cotada por não
se perceber de onde veio o erro.
4. Pedia o favor de me enviarem emails privados para tratar de assuntos relacionados com a organização
da UC, reivindicações, etc. Emails desses colocados no fórum, sobretudo por alunos que estão a mostrar
trabalho para tirar nas calmas 20 valores nesta UC, pode desmoralizar alguns colegas mais atrasados.
É óbvio que quem fizer todas as atividades, todos os exercı́cios, vai ter uma super-nota, mas para ficar
a saber muito não é preciso esgotar os exercı́cios, esgotar todos os assuntos. Alguns alunos dão a ideia
de que para chegar ao 10 é preciso saber tudo, fazer tudo, e mesmo assim se calhar não chega. E este
estado de espı́rito vai certamente ter uma influência muito negativa em outros colegas mais atrasados,
podendo até motivar desistências escusadas. É preciso perceber que nesta UC há pessoas com motivações
diferentes. Pessoas que pretendem seguir um curso com forte componente matemática e por isso precisam

1
de uma boa preparação agora; e há pessoas cuja licenciatura pretendida tem alguma matemática apenas.
Esta UC tem de corresponder às necessidades de todos, mas não quer dizer que o exame esteja afinado
pelo diapasão mais alto. Muito antes pelo contrário.
Por isso eu apelo à calma. E nos casos em que não for possı́vel ter calma, por favor, enviem-me emails
privados a fazer observações sobre a quantidade excessı́va de matéria, o grau de dificuldade dos exercı́cios,
etc. Mas notem que o balanço se faz no fim.
5. Por favor não me escrevam a dizer que estão a ter explicações. Já gastaram muito dinheiro nas propinas
deste curso. Não valerá a pena gastar mais. Se têm dúvidas o local certo para as colocar é aqui. No
fórum. Se a resposta no fórum não foi suficientemente clara, escrevam um email privado ao professor a
chamar a atenção. Neste momento há 3 professores em cada turma. O número de mensagens é muito
grande, mas estes professores devem ser suficientes para não deixar ninguém sem resposta.

2
2 Resolução dos Exercı́cios do Módulo 2
4 a) Se os catetos medem 1 e 0.5 então, pelo Teorema de Pitágoras, a hipotenusa é dada por

h2 = 12 + 0.52 = 1 + 0.25 = 1.25 ⇒ h = ± 1.25.

Como o comprimento é sempre positivo, h = 1.25.
b) Se os catetos medem 14 e 14 então, pelo Teorema de Pitágoras, a hipotenusa é dada por

h2 = 142 + 142 = 2 × 142 ⇒ h = ± 2 × 14.

Como o comprimento é sempre positivo, h = 2 × 14.
c) Se os catetos medem 2.8 e 8.2 então, pelo Teorema de Pitágoras, a hipotenusa é dada por

h2 = 2.82 + 8.22 = 75.08 ⇒ h = ± 75.08.

Como o comprimento é sempre positivo, h = 75.08.
5 Neste exercı́cio era necessário recordar que a hipotenusa é sempre o maior dos catetos.
a) Temos um triângulo rectângulo cuja hipotenusa mede 8, um cateto mede 7, e o outro mede x.
Pretende-se determinar o valor de x. Pelo Teorema de Pitágoras temos

82 = 72 + x2 ⇒ 64 = 49 + x2 ⇒ x2 = 64 − 49 = 15.

Se x2√= 15, então x = ± 15. Uma vez que os comprimentos são sempre positivos, concluı́mos que
x = 15.
Nota Uma vez que em geometria estamos sempre a√ trabalhar com comprimentos positivos, a
partir de agora √irei sempre escrever x2 = a ⇒ x = a, em vez de escrever a forma mais longa
2
x =√a ⇒ x = ± a; uma vez que x é um cmprimento e estes são sempre positivos, concluı́mos que
x = a.
b) Temos um triângulos rectângulo cuja hipotenusa mede 2.8, um cateto mede 2.2, e o outro mede x.
Pretende-se determinar o valor de x. Pelo Teorema de Pitágoras temos

2.82 = 2.22 + x2 ⇒ 7.84 = 4.84 + x2 ⇒ x2 = 3 ⇒ x = 3.

c) Temos um triângulos rectângulo cuja hipotenusa mede 12, e cada um dos outros catetos mede x.
Pretende-se determinar o valor de x. Pelo Teorema de Pitágoras temos
√ 12
122 = x2 + x2 ⇒ 122 = 2x2 ⇒ 12 = 2x ⇒ x = √ .
2

6 a) Temos um triângulos rectângulo cuja hipotenusa mede x, um cateto mede 1, e o outro mede x/2.
Pretende-se determinar o valor de x. Pelo Teorema de Pitágoras temos

4x2 − x2
x2 = 12 + (x/2)2 ⇒ x2 = 1 + x2 /4 ⇒ x2 − x2 /4 = 1 ⇒ = 1.
4
Daqui resulta 3x2 = 4, ou seja, x = √2 .
3
b) Temos um triângulos rectângulo cuja hipotenusa mede 5, um cateto mede x, e o outro mede 2x.
Pretende-se determinar o valor de x. Pelo Teorema de Pitágoras temos
25
52 = x2 + (2x)2 ⇒ 25 = x2 + 4x2 = 5x2 ⇒ 25 = 5x2 ⇒ x2 = = 5.
5

Daqui resulta x = 5.
c) Pretende-se saber se existe um triângulos rectângulo isósceles cuja hipotenusa meça h, sendo h o
dobro dos catetos. Se os catetos medem x, então h = 2x e, pelo Teorema de Pitágoras, temos

(2x)2 = x2 + x2 ⇒ 4x2 = 2x2 ⇒ 4 = 2.

Concluı́mos que é impossı́vel existir um triângulo rectângulo satisfazendo as condições do enunciado.

3
d) Pretende-se uma sequência pitagórica diferente da mais famosa de todas: (3, 4, 5). Para responder
a esta pergunta bastava que os alunos continuassem a ver exercı́cios, pois mais abaixo é dada uma
fórmula para gerar sequências.
Alguns outros exemplos: (5, 12, 13), (7, 24, 25), (8, 15, 17). Vamos verificar a primeira delas:

132 = 122 + 52 ?

De facto 132 = 169, 122 = 144 e 52 = 25. E, efectivamente, 144 + 25 = 169. Portanto, (5, 12, 13) é
uma sequência pitagórica. Os alunos podm verificar as outras.
E como se encontra um conjunto infinito de sequências pitagóricas? Basta multiplicar uma sequência
pitagórica por um número natural qualquer. Por exemplo, (3 × k, 4 × k, 5 × k), para todo o k > 0
natural, dá uma sequência pitagórica. Porquê? Porque

(5k)2 = (3k)2 + (4k)2 ⇔ 52 k 2 = 32 k 2 + 42 k 2 ⇔ 52 k 2 = (32 + 42 )k 2 ⇔ 52 = 32 + 42 .

Como a última identidade é verdadeira, a primeira também o é.


Já agora, numa turma perguntaram se existe alguma forma de gerar todas as sequências pitagóricas.
De facto existem várias fórmulas que permitem gerar todas as sequências pitagóricas. A mais antiga
de todas foi descoberta (ou, pelo menos, publicada) por Euclides.
7 a) Este exrecı́cio é muito semelhante ao 6b). Temos um triângulos rectângulo cuja hipotenusa mede 10, um
cateto mede x, e o outro mede 2x. Pretende-se determinar o valor de x. Pelo Teorema de Pitágoras
temos √
102 = (2x)2 + x2 ⇒ 102 = 5x2 ⇒ 100/5 = x2 ⇒ x2 = 20 ⇒ x = 20.
b) Num ractângulo de lados a e b, temos que a relação entre eles é a/b = 5/2; sabe-se também que a
diagonal mede 30cm. Pretende-se saber o perı́metro e a área.
A primeira coisa a fazer é calcular as medidas de a e b (sabendo que a = 5b 2 ). Pelo Teorema de
Pitágoras, aplicado a um dos triângulos definido pela diagonal, temos
 2
2 2 2 2 5b 25b2 29b2 60
30 = a + b ⇒ 30 = + b2 ⇒ 302 = + b2 ⇒ = 302 ⇒ b = √ .
2 4 4 29
Se b = √60 , então a = 5
× √60 = 150
√ .
29 2 29 29
60 150 150×60
Consequentemente, a área é ab = √
29
×√ 29
= 29 . O perı́metro é 2a + 2b.
c) Se um triângulo equilâtero tem de lado 12, então a altura divide o triângulo em dois triângulos
rectângulos semelhantes cujas bases medem 6. Portanto, temos dois triângulos rectângulos onde a
hipotenusa mede 12, um cateto mede 6 e pretendemos calcular a medida x do outro cateto. Pelo
Teorema de Pitágoras vem

122 = 62 + x2 ⇒ x2 = 144 − 36 = 108 ⇒ x = 108.
√ √
A área deste triângulo é dada por A = 12×2 108 = 6 108.
d) Pretende-se saber se uma viga de 11m cabe num camião de caixa fechada de 10 × 3 × 4. Naturalmente
estamos a assumir que a viga é muito fininha porque se entrarmos com a grossura da viga o problema
fica bastante mais complicado.
Vamos primeiro tentar a solução fácil:
base do camião

11m
3m

10m

Evidentemente não dá. Mas com um pouco de sorte talvez a viga possa caber deitada na diagonal.
Uma vez que o camião tem 10m de comprimento e 3m de larguar, a diagonal d vem dada por

d2 = 102 + 32 = 109 ⇒ d = 109 = 10.44 < 11.

Portanto a viga também não cabe deitada na diagonal.

4
base do camião

11m 3m

10m

Vamos então tentar a solução mais complicada: colocar a viga de um vértice de baixo para o vértice
oposto em cima. O comprimento da diagonal tridimensional da caixa do camião t é dada por (tendo
em conta que um cateto é a altura e o outro cateto é a diagonal calculada anteriormente):

t2 = 42 + d2 = 16 + 109 = 125 ⇒ t = 125 = 11.18 > 11.

Portanto, se a viga for suficientemente fina, cabe dentro da caixa fechada do camião.
caixa do camião

4m
11m

3m

10cm

e) O Perı́metro da figura dada é a soma das hipotenusas dos diversos triângulos rectângulos. As hipo-
tenusas medem, respectivamente, e seguindo o sentido horário:
p p p p
172 + 112 , 112 + 112 , 112 + 82 , 202 + 112 .

g) Troquei a ordem dos exercı́cios (f) e g)) porque julgo que facilita começar por resolver o g).
Queremos saber a altura de uma pirâmide, sabendo que o lado mede 120m.
C

O
E
D A

Vamos primeiro calcular a altura do triângulo △ABD. A altura é DE e temos

3AD2
AD2 = DE 2 + (AD/2)2 ⇒ AD2 = DE 2 + AD2 /4 ⇒ DE 2 = AD2 − AD2 /4 ⇒ DE 2 = .
4
q
3×1202
Como AD = 120m, temos DE = 4 = 103.92.
Agora resta calcular a altura CO. Para isso precisamos saber a medida de DO. Para isso temos o
famigerado Facto:
2 2
DO = DE = × 103.92 = 69.28.
3 3
Logo,

CD2 = DO2 + OC 2 ⇒ 1202 = 69.282 + OC 2 ⇒ OC 2 = 1202 − 69.282 ⇒ OC = 97.98.

Espero ter feito tudo bem e ter explicado claramente a argumentação. Mas se assim não foi, por
favor, queixem-se.
f ) Considere a seguinte figura.

5
C

B
E
O
D A

A única coisa que sabemos é a altura da pirâmide: CO = 160. Se soubessemos também AO


poderı́amos calcular a hipotenusa do triângulo △AOC e terı́amos a medida do lado da pirâmide
AC, porque
AC 2 = AO2 + OC 2 .
A questão está pois em calcular AO. Pelo facto fornecido nos apontamentos, imediatamente antes
da pergunta 7, nós sabemos que AO = 23 AE, ou seja, AE = 32 AO. Além disso sabemos que
AC = AD e  2
2 2 AD
AD = AE + .
2
2
3AD2
Daqui resulta AD2 = AE 2 + AD4 e assim 4 = AE 2 . Mas como AE = (3/2)AO, temos
3AD2 3OA 2

4 = 2 . Como AD = AC temos
2
3AC 2 3 AC 2 9 OA2 √

3 OA AC
= ⇒ = ⇒ AC = 3 OA ⇒ OA = √ .
4 2 4 4 3
Agora podemos ir substituir lá em cima:
 2 r
2 2 2 AC 2 2 2 2 2 2 2 1602 × 3
AC = AO +OC = √ +OC ⇒ AC −AC /3 = OC ⇒ AC = 160 ⇒ AC = = 195.95.
3 3 2

Esta pergunta era muito difı́cil. É a pergunta mais difı́cil do módulo de Geometria. Há alunos
que vão ter 20 valores no CQES, mas que não conseguiram fazer esta pergunta. E todos os que
sonseguiram, se continuarem a trabalhar nos mesmos termos, vão ter seguramente 20 valores no
CQES e vão fazer as UCs de matemática da licenciatura com grande facilidade.
8 a) Para verificar se 12, 16 e 25 podem ser as medidas dos lados de um triângulo rectângulo, pelo recı́proco
do Teorema de Pitágoras, basta verificar se (12, 16, 25) forma um terno pitagórico. Contudo,

252 = 625,

enquanto
122 + 162 = 144 + 256 = 400,
pelo que 252 6= 122 + 162 . Tem-se, isso sim, que (12, 16, 25) não é um terno pitagórico.
b) Para encontrar um triângulo rectângulo cuja hipotenusa mede o dobro de um dos catetos, podemos
fazer a hipotenusa a medir 2 e o cateto a medir 1. Daqui resultará

22 = 12 + x2 ⇒ x2 = 4 − 1 ⇒ x = 3.

Quem diz a hipotenusa a medir 2 poderia ter dito 4, 5 ou outro número positivo qualquer.
c) Será que para todo o natural n existe um triângulo rectângulo com medidas

(2n + 1, 2n2 + 2n, 2n2 + 2n + 1)?

Para responder a esta pergunta temos de ver se este terno satisfaz a identidade de Pitágoras:

(2n2 + 2n + 1)2 = (2n + 1)2 + (2n2 + 2n)2 ?

Vamos começar pela medida da possı́vel hipotenusa:

(2n2 + 2n + 1)2 = (2n2 + 2n + 1) × (2n2 + 2n + 1) = (2n2 + 2n + 1) × y,

6
com y = (2n2 + 2n + 1). Agora, aplicando a propriedade distributiva e substituindo y pelo seu valor,
temos

(2n2 + 2n + 1) × y = 2n2 × y + 2n × y + 1 × y = 2n2 (2n2 + 2n + 1) + 2n(2n2 + 2n + 1) + (2n2 + 2n + 1);

Aplicando a distributividade outra vez, temos

2n2 (2n2 +2n+1)+2n(2n2 +2n+1)+(2n2 +2n+1) = 4n4 +4n3 +2n2 +4n3 +4n2 +2n+2n2 +2n+1;

fazendo as contas temos:

4n4 + 4n3 + 2n2 + 4n3 + 4n2 + 2n + 2n2 + 2n + 1 = 4n4 + 8n3 + 8n2 + 4n + 1.

Vamos agora ver quanto dá a soma do quadrado dos catetos. Pelos casos notáveis da multiplicação
temos

(2n + 1)2 + (2n2 + 2n)2 = 4n2 + 12 + 4n + 4n4 + 4n2 + 8n3 = 4n4 + 8n3 + 8n2 + 4n + 1.

Está provado que o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos pelo que estes
ternos são sempre pitagóricos.
d) A sugetão diz tudo. Pegue num esquadro que tenha em casa. Meça os três lados cuidadosamente e
verifique se constituem um terno pitagórico ou não.
9 Sendo A o ponto −5 e B o ponto 2, a distância de A a B é d(A, B) = | − 5 − 2| = | − 7| = 7. Já a média é
m = −5+2
2 = −32 .

10 Suponho que todas as pessoas sabem marcar os pontos no plano. Por isso vou apenas identificar os
quadrantes.
(5, 2) 1º Quadrante
(−3, 0) eixo dos xx
(5, −2) 4º Quadrante
(−5, 2) 2º Quadrante
(−5/2,
√ −3) 3º Quadrante
√( 2, 0) eixo dos xx
( 2/2, 0.5) 1º Quadrante

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