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Filosofia - Texto: A felicidade e as escolhas

Centro de Ensino Urbano Rocha


Professora: Mary Alvarenga
Disciplina: Filosofia

A FELICIDADE E AS ESCOLHAS:
As diferentes posições sobre a felicidade e como ser feliz em meio às escolhas?

Em nosso cotidiano, ouvimos falar constantemente sobre o tema da felicidade. Muitas


pessoas afirmam que desejam ser felizes, que querem alcançar a felicidade, ou que estão
infelizes. Isso nos leva a refletir sobre as seguintes questões: a felicidade é um conceito objetivo
ou subjetivo? Existe "a" felicidade ou cada um tem seu conceito sobre o que é ser feliz? Frente a
estas dúvidas, a tendência é tentar negar a existência da felicidade. Perigosa tentação, pois às
vezes é mais fácil negar a felicidade do que aceitar que ela existe e reconhecer que não a
possuímos... Estamos frente a uma situação limite... pouco discutida e que quase não é refletida
em nosso cotidiano corrido... Você já parou para pensar sobre o que é a felicidade? Você já
se perguntou um dia por que todo mundo a deseja ou acredita na sua existência?

Desde a Grécia Antiga os filósofos já se ocupavam sobre a questão da felicidade. Em


especial, um grande filósofo chamado Aristóteles já postulava importantes considerações sobre
esse tema. Segundo ele, todas as coisas que existem tendem para um fim. O homem, por sua
vez, também existe para uma finalidade: “ser feliz”. Nesse sentido, Aristóteles constata que
existe um grande consenso entre os homens: “todos querem ser felizes”; mas também há um
grande descenso entre eles: “O que é a Felicidade?”. Como o próprio autor afirma em sua obra
Ética a Nicômaco: “Todos estão de acordo e dizem ser o fim do homem a felicidade e
identificam o bem viver e o bem agir com o ser feliz. Diferem, porém, quanto ao que seja a
felicidade, o homem limitado não a concebe da mesma forma que o sábio”. Sendo assim, nem
todos os homens compreendem a felicidade de maneira semelhante.
Para resolver esse dilema, Aristóteles afirma que o homem verdadeiramente feliz é aquele
que age segundo sua própria natureza, isto é, que age racionalmente e visa ser virtuoso, visto
que para esse filósofo grego, a essência do homem é sua razão, pois todos tendem ao saber. Mas
qual é de fato a nossa natureza? Muitos dizem que somos seres essencialmente bons, outros
dizem que somos naturalmente maus e egoístas. Mas podemos acreditar também que somos
seres inacabados... incompletos... que ao invés de nascerem com uma essência pré-estabelecida,
buscam construir esta suposta essência na própria existência, na vida real, no cotidiano. Assim
sendo, podemos ser tanto anjos como demônios. Nossa natureza depende de nossas escolhas, e
devido a isso, nossa felicidade também dependerá delas.
É o que afirma o filósofo francês Jean-Paul Sarte em sua obra “O Existencialismo é um
Humanismo” : “Se verdadeiramente a existência precede a essência, o homem é responsável por
aquilo que é. Assim, o primeiro esforço é o de pôr todo homem no domínio que ele é, de lhe
atribuir a total responsabilidade da sua existência. E, quando dizemos que o homem é
responsável por si próprio, não queremos dizer que o homem é responsável pela sua restrita
individualidade, mas que é responsável por todos os homens”. Dessa maneira, eliminando uma
natureza pré-definida que nos dirá o que é ser feliz, podemos analisar uma outra perspectiva
sobre o tema, afirmando que a felicidade se encontra na forma como fazemos nossas escolhas,
ou seja, encarando a vida da maneira como ela realmente se apresenta, vivendo-a intensamente
com responsabilidade.
Ora, encarar a vida tal como ela se apresenta não é tarefa fácil. Somos seres jogados na
existência e estamos condenados a fazer escolhas. Cada possibilidade de existência assumida
significa a renúncia de outro modo de vida. Dessa maneira, podemos acertar ou errar, ganhar ou
perder. Tudo depende de nossas escolhas. A angústia é a disposição emocional que nos
acompanha neste drama da existência. Como então ser feliz em uma realidade tão dura como
essa?
A felicidade não é uma disposição emocional. Ser feliz não é estar sempre alegre. O
sofrimento e a angústia também fazem parte da vida e da própria felicidade. Se tudo na vida
fosse só alegria, as pessoas não dariam real valor a felicidade... Às vezes, é preciso chorar para
sabermos o quanto é bom sorrir... é preciso sentir saudades para saber o quanto gostamos de
alguém... Às vezes, quando temos tudo, nada parece ter valor. A vida é constante movimento,
ela é um antes, um durante e um depois. Por isso, devemos viver o momento, sem deixar de
olhar para nosso passado e nos projetar para o futuro. Os momentos difíceis são parte integrante
da vida e deles não podemos escapar. No entanto, estes momentos são necessários para que
possamos valorizar os acontecimentos felizes e encontrarmos a felicidade. É partindo desse
ponto de vista, que o filósofo Karl Jaspers ressalta: "Os problemas e conflitos podem ser a fonte
de uma derrota, uma limitação para a nossa potencialidade, mas também podem dar lugar a uma
maior compreensão da vida e o nascimento de uma unidade que se fortalece com o tempo."
Frente a estes pontos de vista, esse artigo chega a conclusão de que a felicidade não deve
ser entendida como um objetivo ditado por uma essência pré-definida existente no homem, ou
como um sentimento. A felicidade pode ser entendida como a própria vida sendo vivida de
maneira intensa e responsável nas próprias escolhas do dia-a-dia, seja nas alegrias ou nos
sofrimentos, buscando sempre tirar um aprendizado para aquilo que ocorre conosco. Como
afirma Erich Fromm: “buscar a felicidade é como caçar borboletas: quanto mais você tenta,
mais ela foge. No entanto, se você deixar a borboleta voar e se preocupar com outras coisas, ela
pode até pousar em seus ombros”.

Arnin Braga

Responda:

1. Quais são os principais problemas filosóficos levantados logo ao início do texto


a respeito do tema da felicidade?
2. Desde que período os filósofos tratam do tema da felicidade e o qual o principal
filósofo a abordar este tema?
3. O que Aristóteles afirmava em relação à finalidade última do homem?
4. Qual a principal divergência entre os homens quando o assunto é a busca pela
felicidade?
5. O que Aristóteles afirma em relação ao homem verdadeiramente feliz?
6. Para Aristóteles qual a essência do homem?
7. O que o texto afirma em relação à natureza humana?
8. O que o filósofo Sartre afirma sobre a responsabilidade?

Proposta de redação:

Procure explicar o que é felicidade e como a felicidade pode se relacionar com as angústias, as
escolhas e problemas encontrados no percurso da existência.
QUANDO O MUITO SE TRANSFORMA EM DEMAIS

Quando nossos avós eram pequenos, eles tinham apenas um casaco de


frio para o inverno. Apenas um! Naquela época de vacas magras, já era
luxo ter um. Exatamente por isso a criançada cuidava dele como se
fosse um tesouro precioso. Naquela época bastava a consciência de se
ter o mínimo indispensável. E, acima de tudo, as crianças tinham
consciência do valor e da importância de suas coisas.

Inline

Muita água correu por baixo da ponte, acabamos nos transformando em


pessoas mais sofisticadas. Agora prezamos pelas várias opções e
queremos que nossos filhos tenham tudo aquilo que desejarem, ou, caso
seja possível, muito mais. Não percebemos que esse mimo excessivo
ajuda a criar um ambiente propício para transtornos psicológicos.

De fato, foi demonstrado que o excesso de estresse durante a infância


aumenta a probabilidade de que as crianças venham a desenvolver
problemas psicológicos. Assim, uma criança sistemática pode ser
empurrada para ativar um comportamento obsessivo. Uma criança
sonhadora, sempre com a cabeça nas nuvens, pode perder a sua
capacidade de concentração.

Neste sentido, Kim Payne, professor e conselheiro norte-americano,


conduziu uma experiência interessante em que simplificou a vida de
crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade. Depois de apenas quatro meses, 68% destes pequeninos
passaram a ser considerados clinicamente funcionais. Eles também
mostraram um aumento de 37% em suas habilidades acadêmicas e
cognitivas, um efeito que não poderia coincidir com a medicação
prescrita para esta desordem, o Ritalin.

Estes resultados são, em parte, extremamente reveladores e, mais que


isto, também são um pouco assustadores, porque nos fazem pensar se
realmente estamos criando para nossos filhos um ambiente saudável,
mental e emocionalmente.
O que estamos fazendo de errado e como podemos corrigir isto?

Quando o “muito” se transforma em “demais”?


No início de sua carreira, este professor trabalhou como voluntário em
campos de refugiados, onde teve que lidar com crianças que sofrem de
estresse pós-traumático. Payne constatou que essas crianças se
mostravam nervosas, hiperativas e tremendamente ansiosas, como se
pressentissem que algo de ruim fosse acontecer de uma hora para a
outra. Elas também eram amedrontadas em excesso, temendo qualquer
novidade, o desconhecido, como se tivessem perdido a curiosidade inata
das crianças.

Anos mais tarde, Payne constatou que muitas das crianças que
precisavam de sua ajuda mostravam os mesmos comportamentos que
os pequenos que vinham de países em guerra. No entanto, o estranho é
que estas crianças viviam na Inglaterra, abraçados por um ambiente
completamente seguro. Qual a razão que os levava a exibir os sintomas
típicos de estresse das crianças pós-traumáticas?

O professor pensa que as crianças em nossa sociedade, apesar de


estarem seguras do ponto de vista físico, mentalmente vivem em um
ambiente semelhante ao produzido em áreas de conflito armado, como
se suas vidas estivessem sempre em perigo. A exposição à muitos
estímulos provoca um estresse acumulado que obriga as crianças a
desenvolverem estratégias que as façam se sentir mais seguras.

Na verdade, as crianças de hoje estão expostas a um fluxo constante de


informações que não são capazes de processar. Elas são forçadas ao
crescimento rápido, já que os adultos depositam muitas expectativas
sobre elas, forçando-as a assumir papéis que realmente não condizem
com a realidade infantil. Assim, o cérebro imaturo das crianças é incapaz
de acompanhar o ritmo imposto pela nova educação, por conseguinte,
um grande estresse ocorre, com as óbvias consequências negativas.
Os quatro pilares do excesso.
Como pais, nós normalmente queremos dar o melhor para os nossos
filhos. E pensamos que, se o pouco é bom, o mais só pode ser melhor.
Portanto, vamos implementar um modelo de paternidade
superprotetora, nós forçamos os filhos a participar de uma infinidade de
atividades que, em teoria, ajudam a preparar os pequenos para a vida.

Como se isso não fosse suficiente, nós enchemos seus quartos com
livros, dispositivos e brinquedos. Na verdade, estima-se que as crianças
ocidentais possuem, em média, 150 brinquedos. É demais, e quando é
excessivo, as crianças ficam sobrecarregadas. Como resultado, elas
brincam superficialmente, facilmente perdendo o interesse imediatista
nos brinquedos e no ambiente, elas não são estimuladas a desenvolver a
imaginação.

Payne ressalta que estes são os quatro pilares do excesso que forma a
educação atual das crianças:
1 – Excesso de coisas.
2 – Excesso de opções.
3 – Excesso de informações.
4 – Excesso de rapidez.

Quando as crianças estão sobrecarregadas, elas não têm tempo para


explorar, refletir e liberar tensões diárias. Muitas opções acabam
corroendo sua liberdade e roubam a chance de se cansar, o que é
elemento essencial no estímulo à criatividade e ao aprendizado pela
descoberta.

Gradualmente, a sociedade foi corroendo as qualidades que tornam o


período da infância algo mágico, tanto que alguns psicólogos se referem
a esse fenômeno como a “guerra contra a infância”. Basta pensar que,
nas últimas duas décadas, as crianças perderam uma média de 12 horas
por semana de tempo livre. Mesmo as escolas e jardins de infância
assumiram uma orientação mais acadêmica.
No entanto, um estudo realizado na Universidade do Texas revelou que
quando as crianças brincam com esportes bem estruturados, elas se
tornam adultos menos criativos, em comparação com jovens que
tiveram mais tempo livre para criar suas próprias brincadeiras. Na
verdade, os psicólogos têm notado que a maneira moderna de jogar
gera ansiedade e depressão. Obviamente, não é apenas o jogo mais ou
menos estruturado, mas também a falta de tempo.

Simplificar a infância.
A melhor maneira de proteger a infância das crianças é dizer “não” para
as diretrizes que a sociedade pretende impor. É preciso deixar que as
crianças sejam crianças, apenas isso. A melhor maneira de proteger o
equilíbrio mental e emocional é educar as crianças na simplicidade. Para
isso, é necessário:

– Não encher elas de atividades extracurriculares, que, em longo prazo,


não vão ajudá-las em nada.
– Deixe-lhes tempo livre para brincar, de preferência com outras
crianças, ou com jogos que estimulem a criatividade, jogos não
estruturados.

– Passar um tempo de qualidade com eles é o melhor presente que os


pais podem dar.

– Criar um espaço tranquilo em suas vidas onde eles podem se refugiar


do caos e aliviar o estresse diário.

– Garantir tempo suficiente de sono e descanso.

– Reduzir a quantidade de informações, certificando-se de que esta seja


sempre compreensível e adequada à sua idade, o que envolve um uso
mais racional da tecnologia.
– Simplifique o ambiente, apostando em menos brinquedos e
certificando-se de que estes realmente estimulem a fantasia da criança.

– Reduzir as expectativas sobre o desempenho, deixe que elas sejam


simplesmente crianças.
Lembre-se que as crianças têm uma vida inteira pela frente até se
tornarem adultos, entretanto, então, permita que elas vivam
plenamente a infância.

Texto publicado em espanhol no site Rincón de la Psicología, traduzido e


adaptado pela Revista Pazes.

EM ÉPOCA DE INFORMAÇÃO

“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo”, disse


Zygmunt Bauman. Uma frase aparentemente contraditória que elucida
os relacionamentos modernos.

Em um mundo cada vez mais conectado, é de se estranhar a tamanha


solidão que nos forma. Desse paradoxo, Bauman tirou a sua
emblemática frase, uma vez que estava atento para a relação entre
esses dois fatores. É indiscutível os grandes avanços que o
desenvolvimento tecnológico permitiu, principalmente, no que tange às
tecnologias da informação. Entretanto, é preciso, como fez o sociólogo
polonês, estar atento às problemáticas trazidas e/ou potencializadas a
partir do desenvolvimento tecnológico.

Para ele, o grande atrativo dos relacionamentos desenvolvidos no meio


virtual, as “amizades Facebook”, está na facilidade em desconectar que
estas possuem, dispensando todo o desgaste que uma relação concreta
exige. De fato, a internet permite que amizades sejam construídas e
desconstruídas em um clique, todavia, isso não é um fato que se resume
à internet, podendo ser tranquilamente aplicado às relações “concretas”.
Dessa maneira, o Facebook e toda a parafernalha tecnológica
desenvolvida “apenas” potencializaram a dificuldade existente em nós de
criar laços.

Apesar de não ser a causa propriamente dita, as tecnologias da


informação não perdem o seu caráter problemático e contraditório
percebido por Bauman, já que sendo aportes criados para promover a
conexão, é contraditório como as suas próprias estruturas estimulam a
desconectabilidade entre as pessoas. Mas, novamente, isso só acontece
em função da nossa formação enquanto indivíduos, sendo, portanto, o
maior (ou real) problema o homem e não a máquina.

Sendo assim, o problema deve ser encarado como um via de mão dupla,
uma vez que o mundo virtual e o mundo real estão interligados, e a
peça de ligação é o homem, de modo que se há condições para uma
maior aproximação entre as pessoas, seja entre pessoas que se
conhecem no mundo real (pois muitos dos nossos contatos no mundo
“online” também existem no mundo “off-line”), seja entre pessoas que
se relacionam “apenas” virtualmente, e isso verdadeiramente não
ocorre, o epicentro do problema não está nos meios de comunicação,
mas em quem sustenta (ou tenta sustentar) esses meios, inclusive, o
olho no olho.

A questão é que não estamos dispostos a nos esforçar por qualquer


relação, não queremos esperar o tempo de preparo, não queremos
semear, e, dessa forma, nos adaptamos rapidamente aos
“relacionamentos Facebook”, como também, passamos a “compartilhar”
a nossa experiência virtual no âmbito físico. Isso ocorre, porque ao não
estarmos dispostos a nos empenhar em uma relação, acabamos por não
conseguir nos conectar verdadeiramente a alguém e,
consequentemente, dividir emoções, sentimentos, alegrias, sofrimentos,
que é o que permite que uma relação verdadeira seja criada.

Pouco importa, assim, se a relação existe no mundo concreto, ela é tão


líquida quanto a amizade que acabou de ser feita com alguém que mal
se sabe quem é em uma rede social. O problema, portanto, não está no
meio em que a relação foi desenvolvida, e sim, no meio em que ela se
sustenta, se existe troca de afeto, de palavras, se há abertura para que
qualquer coisa seja dita, para que confissões sejam feitas.

Isso é o que define uma relação, o modo como as pessoas que se


relacionam e se portam diante dela, em como elas fazem para que ela
seja nutrida. Entretanto, não agimos dessa maneira e, por conseguinte,
possuímos relações tão frágeis, que não possuem qualquer capacidade
de retirar-nos da solidão, embora as redes sociais aparentem a grande
conectividade que possuímos. Nesse ponto reside outro elemento de
destaque e de interesse dos relacionamentos virtuais, a maquiagem que
ela promove na nossa solidão, demonstrando, aparentemente, uma ideia
falsa de rede. Contudo, como toda maquiagem, ela sai com água… ou
com lágrimas, deixando vir à tona a solidão que em momento algum
deixou de existir.

Posto isso, a solidão não deixou de existir porque temos milhares de


amigos no Facebook ou porque conseguimos falar com um número
gigante de pessoas por meio do WhatsApp. A solidão não deixou de
existir porque ainda somos (e, parece-me, que estamos “evoluindo”
nisso) “incapazes” de nos ligar à outra pessoa e, então, experimentar a
beleza da pluralidade.

Ao contrário da solidão, as multidões aumentam, com a sua


“capacidade” ludibriadora, fantasiando relacionamentos frágeis com
máscaras de conectividade. Apesar de problemático, há pouco
incômodo, porque as multidões, como disse, só fazem crescer. Multidões
online cheias de solidões off-line, corpos próximos com almas distantes,
mundo cheio de paradoxos, de distâncias próximas, de homens que
mesmo estando na multidão, sentem-se sozinhos. Só mesmo uma
resposta aparentemente contraditória para esclarecer uma mentira com
aparência de verdade.

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