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1 SERIE — N* 47 — B.O. DA REPUBLICA DE CABO VERDE — 13 DE DEZEMBRO DE 1993 559 (®) Rehabilitation of wells, relating to the rehabi- litation of bore-holes, rehabilitation and/or expansion of reservoirs, provision of equip- ment and installations in connection wit the foregoing, spare parts, pumping equip- ment, together with trials thereof as well as the procurement of PVC pipes; and (©) Project implementation unit (PIU), extending to the setting up of a PIU within the Ex ting Agency and provision therefor of rai ment as well as extension services to assist in traininging farmers on improved irriga- tion practices. ‘THE REPUBLIC OF CAPE VERDE RURAL WATER SUPPLY PROJECT SCHEDULE 2 LOAN ALLOCATION 1, Unless otherwisw agreed between the Borrower and the Fund Management, the table below sets forth the components to be financed out of the proceeds of the Loan, the allocation of amounts of the Loan to each component and the percentage of total expenditures for items so to be financed in respect of each compo- nent: Component Amount of the Loan Percentage Allocated of Total (Expressed in US Expenditures Dollars) to be Financed (a) Construction of wells 594,000 68.9 () Rehabilitation of wells 744,000 96.1 © PIO - = (d) Contingencies 162,000 — Total 1,500,000 2. Notwithstanding the allocation of an amount of the Loan or the disbursement percentages set forth in the table in paregraph 1 above, if the Fund Mana; ment has reasonably estimated that the amount of the Loan then allocated to any component will be insuffi- cient to finance the agreed percentage of all expendi- tures in that component, the Fund Management may, by notice to the Borrower: (i) reallocate to such compo: nent, to the extent required to meet estimated short- fall, ‘proceeds of the Loan which are the allocated to another component and which in the opinion of the Fund Management are not needed to meet other ex- penditures; and (ii) if such reallocation cannot fully ‘meet the estimated shortfall, reduce the disbursement, percentage then applicable to such expenditures in order that further withdrawals in respect of such com- ponent may continue until all expenditures thereunder Shall have been made ‘THE REPUBLIC OF CAPE VERDE RURAL WATER SUPPLY PROJECT SCHEDULE 3 AMORTIZATION SCHEDULE Date of Repayment Amount Due Expressed in US Dollars) October 15, 1988 62,500 April, 15, 1999 62,500 October 15, 1989 62,500 April 15, 2000 62,500 October 15, 2000 62,500 April 15, 2001, 62,500 October 15, 2001 62,500 April 15, 2002 62,500 October 15, 2002 62,500 April 15, 2003 62,500 October 15, 2003 62,500 April 15, 2004 62,500 October 15, 2004 62,500 April 15, 2005 62,500 October 15, 2005 62,500 April 15, 2006 62,500 October 15, 2006 62,500 April 15, 2007 62,500 October 15, 2007 62,500 April 15, 2008 62,500 October 15, 2008 62,500 April 15, 2009 62,500 October 15, 2009 62,500 April 15,2010 62,500 ‘Total 1,500,000 Decreto-Legislativo n° 69/93 de 19 de Dezembro presente diploma define a organica e o funciona- mento dos Tribunais Fiscais e Aduaneiros, substi- tuindo, nesta matéria, legislagao dispersa e que se mos- tra desajustada e em desconformidade com a actual Constituigao, A solugao adoptada consagrando um modelo de orga- nizagdo judicidria, no dominio fiscal e aduaneiro, para- Ielo ao dos tribunais judiciais, acentua bem a sua natu- reza jurisdicional, de acordo com os imperativos constitucionais, e a sua autonomia e especialidade. Procede-se a fixagdio, em termos precisos, da natu- reza e dos limites de jurisdigdo tributdria, estabele- cendo-se as competéneias e 0 quadro das regras proces- suais em que se desenvolverd a actuagtio daquclas instancias judiciais, sempre na preocupagéo de uma sua articulagdo com os dispositivos constantes do Cé- digo Geral Tributario, do Cédigo de Processo Tributa- rio e das leis do contencioso aduaneiro. Espera-se, com este regime, dar A nossa justiga fiscal e aduaneira os meios que carece para desempenhar com competéneia e celeridade a sua importante missio de defesa dos direitos e garantias do contribuinte e da legalidade, meios necessarios para a realizagao no Es- tado de Direito. Assim, No. uso da autorizagdo concedida pela Lei n? 83/1V/ 193, de 12 de Julho, 0 Governo decreta, nos termos da alinea 6) do n® 2 do artigo 216? da Constituigdo, 0 se- guinte: 560__1 SERIE — N° 47 LEI ORGANICA DOS TRIBUNAIS FISCAIS E ADUANEIROS CAPITULO I Disposigdes gerais artigo Juriadigio fiscal e aduancira A jurisdigao fiscal e aduaneira é exercida pelos tribu- nais fiscais e aduaneiros, érgdios de soberania com com- peténcia para administrar a justiga nos termos da Constituigao. Artigo Orgios de jurisdigho Sao tribunais fiseais e aduaneiros: @) Os Tribunais Fiscais e Aduaneiros, sediados na ci- dade da Praia ena cidade do Mindelo. 6) O Supremo Tribunal de Justiga, como orgao su- perior da hierarquia judiciéria, Antigo Fungéo jurisdicional Incumbe aos tribunais fiseais e aduaneiros, na admi- nis- trapdo da justiga tributaria, assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos, reprimir a violagdo da legalidade e dirimir os conffitos de interes- ge8 pulios privados no Ambito das relares juriieo- fiscais. Antigo (Limite da jurisdigio) 1, Esto excluidos da jurisdigdo fiscal e aduaneira os ‘recursos ¢ aeges que tenham por objecto: a) actos praticados no exerefcio da fungao politica de responsabilidade pelos danos decorren- tes desse exercicio; 6) normas legislativas e responsabilidade pelos danos decorrentes do exercicio da fungao le- gislativa; ©) questées de direito privado ainda que qualquer das partes seja pessoa de direito publico; d) actos relativos a instrugao criminal e ao exerei- cio da aegéo penal fiscal; e) actos cuja apreciagao pertenca por lei & compe- tén- cia de outros tribunais. 2, Se o conhecimento do objecto da acgdo ou do re- curso depender da decisdo de uma questo de compe- téncia de outros tribunais, pode o juiz sobrestar na de- cistio até que o tribunal competenie se pronuncie; a lei de procerso fixa os efeitos da inéreia dos interessados relativam te @ instauragao e ao andamento do pro- cesso rest: ‘tante a questao prejudicial 3, O- tr-t.unais fiseais e aduaneiros devem recusar a aplice 40 “4e normas inconstitucionais ou que contra- riem cutras de hierarquia superior. B.O. DA REPUBLICA DE CABO VERDE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 Antigo 5 Pressupostos processuais exerefcio de meios processuais que sejam da com- peténcia dos tribunais fiscais e aduaneiros depende dos pressupostos estabelecidos por este diploma e pelas leis de proceso. Aigo 6 Auséncia de algada Os Tribunais Fiseais e Aduaneiros nao tém alcada. Antigo 7 Intervengio de téenicos As leis de processo estabelecem os casos e a forma de intervengao de téenicos para prestarem assisténcia a0 Juiz, ao representante do Ministério Publico e ao repre- sentante da Fazenda Publica Antigo 8 Mandato judicial E obrigatéria a constituigéo de advogado nas causas de competéncia dos tribunais fiscais e aduaneiros, Artign Regime subsidiseio Sao aplicaveis aos tribunais fiscais e aduaneiros, no que nao estiver especialmente previsto, as disposigdes rela- tivas aos tribunais que sejam adequadas. CAPITULO II ‘Tribunais Fiscais e Aduaneiros Antigo 108 ede ¢ rea de jurisdigio) 1. Os Tribunais Fiseais e Adnaneiros tam a sede nas cidades da Praia e Mindelo, com jurisdigao sobre as ilhas do Sotavento e Barlavento, respectivamente; 2. Os Tribunais Fiscais e Aduaneiros podem desdo- brar-se em juizos, se o volume de servigo o aconselhar; 3, Nos Tribunais Fiscais e Aduaneiros pode haver mais de um juiz. Artigo 11° Funcionamento 1. Os Tribunais Fiscais e Aduaneiros funcionam com Juiz singular; 2, Os Tribunais Fiscais Aduaneiros podem ser auxi- liados pelos servigos da Direcgdo-Geral das Contribui- ges e Impostos e da Direc¢do-Geral das Alfandegas. Artigo 12 (Competéneia) 1, Compete aos Tribunais Fiseais e Aduaneiros conhecer: a) das impugmagées dos actos de liquidagao de re- ceitas tributarias estaduais ou locais, in- cluindo o indeferimento total ou parcial das reclamagoes; I SERIE — N° 47 b) das impugnagdes das receitas parafiscais; ©) dos recursos dos actos de liquidagao de receitas aduaneiras @) das providéncias cautelares para garantia dos créditos fiscais, previstas nas leis de pro: cesso; @) da impugnagao judicial dos actos de apreensao de bens praticados pela administragao fiscal; das infracgSes fiseais aduareiras de cardcter nao criminal, directamente ou em recurso, nos termos do contencioso aduaneiro; ® dos recursos das decisées dos directores regio- nais das contribuigdes e mpostos em pro- cesso de trans- gressio fiscal e dos directores das circunscrigdes aduaneiras sobre matéria de aplicagao de multas e penas acessérias; 1h) dos recursos extraordinarios de revisdo de mul- tas e sancoes acessérias previstos no pro- cesso de transgressio fiscal e na lei do contencioso aduaneiro; i) dos incidentes, embargos, verificagéo e gradua- 80 de eréditos e anulagao de venda, em pro- cesso de execugao fiscal; J) dos pedidos de produgao antecipada de prova, formulada em processos neles pendentes ou a instaurar nos Tribunais Fiscais e Aduanei- D) Dos pedidos relativos execusio dos julgados; m) Das demais matérias que lhes forem confiadas por lei; 2. As infracgdes referidas na alinea ) do mimero ante- rior séo conhecidas pelo Tribunal da area onde ti- veram a sua consumagao. 3. Os recursos referidos no mimero 1 deste artigo so da competéncia do Tribunal da sede da autoridade que praticou 0 acto recorrido. 4, A competéncia para conhecer dos pedidos previs- tos na parte final da alinea j) do n* 1, determina-se de acordo com 0 disposto no n® 2 do presente artigo, CAPITULO II Estatuto dos juizes dos Tribunais Fiscais e Aduaneiros Antigo 13° Regime estatutario Os juizes dos Tribunais Fiscais e Aduaneiros regem- se no tocante @ independéncia, inamovibilidade, irres- ponsabilidade e incompatibilidades, pelo disposto na Constituigao e pelas leis relativas ao estatuto dos ma- gistrados judiciais. Artigo 14? Recrutamento, nomeagio, colocagiio, promogio e transferénci 1. $6 podem ser juizes dos Tribunais Fiseais e Adua- neiros os cidaddos caboverdianos, licenciados em Di- reito, que preencham os requisitos estabelecidos na lei para’a nomeagao dos funeionarios do Estado. B.O. DA REPUBLICA DE CABO VERDE 3 DE DEZEMBRO DE 1993 561. 2. Os juizes dos Tribunais Fiseais e Aduaneiros so nomeados pelo membro do Governo responsdvel pela dustiga, sob proposta do Conselho Superior de Magis: tratura 3. A colocagao, promocao e transferéneia dos juizes dos Tribunais Fiscais e Aduaneiros e o exercicio da acefio disciplinar sobre os mesmos, so da competéncia do Conselho Superior de Magistratura, nos termos da lei. Artigo 15° Poderes do juiz 1, Aos juizes dos Tribunais Fiscais e Aduaneiros in- cumbe a direcgio e julgamento dos processos da sua ju- risdi¢ao, devendo realizar ou ordenar todas as diligen- cias que considerem iiteis ao apuramento da verdade. 2. As autoridades e repartigdes publicas stio obriga- das a prestar as informagées que o juiz entender neces- sdrias ao bom andamento dos processos. Artigo 16° Categoria e direitos dos juizos Os juizes do Tribunais Fiseais e Aduaneiros tam as honras, precedéncia, categoria, direitos, veneimentos e abonos’ que competém aos juizes dos tribunais de co- marea de primeira classe. CAPITULO IV. Ministério Publico Antigo 17° (angsex do Ministério Pablico) 1, Compete ao Ministério Publico representar 0 Es- tado, defender a legalidade democratiea e promover a realizagio do interesse publico. 2. Compete ainda ao Ministério Publico representar ou defender os interesses de outras pessoas indicadas por lei 3, Quando em determinado processo houver incom- patibilidade entre as diversas fungdes atribuidas a0 Ministério Publico, sao estas desempenhadas por dife- renies agentes, designados pelo Procurador-Geral da Republica. Artigo 18° Representante do Ministério Publica 1, Nos Tribunais Fiseais e Aduaneiros 0 Ministério Publico & representado por um Procurador da Rept- blica. 2. 0 Ministério Publico actua oficiosamente ¢ goza dos poderes e faculdades estabelecidos nas leis de pro- cosso, CAPITULO V Representante da Fazenda Publica Antigo 1° (Funges dos representantes da Fazenda Publica) Compete aos representantes da Fazenda Publica de- fender os legitimos interesses desta. 562 Antigo 207, (Representante da Fazenda Publica) 1. Nos Tribunais Fiscais Aduaneiros representam a Fazenda Publica os Directores Gerais das Contribui: es e Impostos e das Alfindegas, os Directores Regio- nais das Contribuigdes e Impostos, os Directores dos Servigos Centrais da DGCT ou DGA, os Directores das Cireunseriges Aduaneiras ou outros funciondrios a quem a lei atribua interesse ou a quem tenha sido ex- pressamente delegada a competéncia. 2. Os Directores-Gerais das Contribuigées e Impos- tos e das Alfandegas representam a Fazenda Publica ‘nos recursos quem sejam conhecidos pelo Supremo Tri bunal de Justiga. Artigo 21° (Poderes dos representantes da Fazenda Piiblica) Os representantes da Fazenda Publica gozam de po- deres e faculdades estabelecidas nas leis de processo. CAPITULO VI Supremo Tribunal de Justiga Antigo 22° Competéncia Supremo Tribunal de Justiga No ambito do processo fiscal ¢ aduaneiro 0 Supremo Tribunal de Justiga conhece dos recursos das senten- gas dos jufzes dos Tribunais Fiseais e Aduaneiros, nos, casos previstos na lei de processo. CAPITULO VII Orgios auxiliares Antigo 28° Secretarias 1. Cada Tribunal Fiseal e Aduaneiro dispée de uma secretaria propria com as mesmas atribuigdes das se- eretarias judiciais em relagdo aos respectivos tribu- nais. 2. Enquanto ndo estiverem instaladas as secretarias, privativas, as correspondentes fungdes serao desem- penhadas pelas Direcgdes Regionais de Contribuicdes e Impostos e pelas Alffandegas da Praia e do Mindelo, CAPITULO VIII Disposigdes gerais e transitérias Antigo 2° ‘Transgresases fiseais As transgressdes fiscais e aduaneiras so conhecidas pelos Tribunais Fiseais e Aduaneiros nos casos e nos termos previstos na lei de proceso, ‘Antigo 25° ‘Transferéncia de processos 1, Os p ~cessos de natureza tributaria pendentes no Supremo ibunal de Justiga a data da entrada em vigor io rvesente diploma e sem vistos para julga- ments, tr insitam para os Tribunais Fiscais e Aduanei- 0s. I SERIE — N® 47 — B.O. DA REPUBLICA DE CABO VERDE — 13 DE DEZEMBRO DE 1993 2. Os processos pendentes relativos a infracgdes fis- eais aduaneiras de natureza criminal serdo remetidos aos tribunais judiciais. Antigo 26° Inconvertibilidade das multas Sao inconversiveis em prisdo as sangSes pecunidrias correspondentes as transgressdes fiscais e aduaneiras previstas na lei Antigo 20° ‘Quadro de pessoal © quadro de pessoal dos Tribunais Fiscais e Adua- neiros € 0 constante do mapa I, anexo, que baixa assi- nado pelo membro do Governo responsavel pela Justiga e poderd ser alterado por Decreto-Regulamentar. Antigo 28° ‘Competéncia administrativa do Governo A competéncia administrativa do Governo relativa- mente aos tribunais fiscais e aduaneiros ¢ exercida pelo membro do governo responsdvel pela area da Jus- tiga, Antigo 29° Disposigdes revogndas Sao revogados: a) 0 Decreto-Lei n® 51/85, de 11 de Maio e o De- ereto-Lei n* 60/87, de 30 de Junho; 6) os artigos 59°, n*° I? © 2 141" a 147%, 180%, 182%, 183°, 185" e 190% a 197? do Contencioso Aduaneiro, aprovado pelo Decreto-Lei n° 33531, de 21 de Fevereiro de 1944, na exacta medida em que se referem a infrac- $8es fiseais aduaneiras de natureza penal; ©) 0 artigo 67° do Contencioso Aduaneiro, apro- vado pelo Decreto-Lei referido no mimero an- terior, @) © artigo 153° do Contencioso Aduaneiro, apro- vado pelo Deereto-Lei referido na alinea ), na parte que se refere a transgressées. ©) toda a legislagdio que disponha contrariamente a0 disposto no presente diploma. Artigo 30" Entrada em vigor presente diploma entra em vigor no dia 30 de Ja- neiro de 1994, Visto eprovado em Conselho de Ministros Carlos Veiga — Eurico Correia Monteiro — Ulpio Napoledo Fernandes. Promulgado em 10 de Dezenbro de 1993. Publique-se O Presidente da Republica, interino, AMILCAR FERNANDES SPENCER LOPES. Referendado em 10 de Dezenbro de 1993. Primeiro Ministro, Carlos Veiga. I SERIE — N® 47 — B.O. DA REPUBLICA DE CABO VERDE — 13 DE DEZEMBRO DE 1993 563 Mapa Anexo I a que se refere o artigo 27" do Decreto-Legislativo n° 69/93, de 13 de Dezembro Quadro de pessoal dos Tribunais Fiscais ¢ Aduaneiros 2| Jutzes 2 | Procuradores da Repitblien 2 | Secretérios Judi 6 | Ajudantes de Bscrivso 4,| Onciais de diligencias 2.| Assistentes Administrativos O Ministro de Estado e da Justiga e Trabalho, Eu- rico Correia Monteiro. Resolugio n? 53/93 de 13 de Dezembro No uso da faculdade conferida pelo artigo 289° da Constituigao, o Governo aprova a seguinte resolugao: Artigo tinico, B dada por finda, por conveniéncia de servigo, a comissdo ordinéria de servigo de Luis Anté. nio Valadares Dupret das fungdes de director dos As- suntos Politicos e Culturais do Ministério dos Negécios Estrangeiros, com efeitos a partir da data de posse como Embaixador Extraordindrio e Plenipotencirio da Republica de Cabo Verde na Republica do Senegal. Visto e aprovado em Conselho de Ministros. Carlos Veiga. Publique-se. 0 Primeiro Ministro, Carlos Veiga. Resolugdo n° 54/93 de 18 de Dezembro No uso da faculdade conferida pelo artigo 289° da Constituigdo, o Governo aprova a seguinte resolugao: Artigo tinico, & dada por finda, por conveniéneia de servigo, a comissio ordindria de servigo de César Au- gusto André Monteiro das fungies de director do Gabi- nete de Estudos do Ministério dos Negécios Estrangei- ros, com efeitos a partir do dia 19 de Setembro de 1993, Visto e aprovado em Conselho de Ministros. Carlos Veiga. Publique-se. 0 Primeiro Ministro, Carlos Veiga. Resolugaio n® 55/93 de 13 de Dezembro No uso da faculdade conferida pelo artigo 289" da Constituigao, 0 Governo aprova a seguinte resolugdo: Artigo tnico, & dada por finda, a seu pedido, a co- missao de servigo de Tomé Varela Silva, técnico supe- rior de primeira classe no cargo de presidente do Insti- tuto Caboverdiano do Livro e do Disco, com efeit partir de 30 de Novembro de 1993. Visto e aprovado em Conselho de Ministros. Carlos Veiga. Publique-se. 0 Primeiro Ministro, Carlos Veiga. Rectificagao Por ter saido inexacto 0 texto do Decreto-Lei n° 63 198, publicado no Boletim Oficial n* 42 —I Série, de 8 de Novembro tiltimo, rectifica-se nos termos seguintes: No artigo 2, alinea (c), onde se lé"...Plano Naocio- jeve ler-se" ...Plano Nacional. nal. No quadro do pessoal onde se Ié: 13: Pesal noose 1s | theca hdmi i Deve ler-se: 39 Poa otal 18 | ter poison! 8 Onde se 1é: 34 Peal wir 2 | contort : 20 | serra 2 16 [Asians de mrvtpn gi 1 [beat a Deve ler-se: 1 | mec 2 | | cantare tee 2 [ . I 16 | Ajudantes de servigos gerais LS ce | Bott i Pool ds pee | curse 1 (oan i Secretariado do Conselho de Ministros, na Praia, 3 de Dezembro de 1993. — A Secretaria do Conselho de Ministros, Evelyne Mello Figueiredo.

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