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ALIENAÇÃO PARENTAL
CURITIBA
2012
LUCIANE BARBOSA SLOMPO
ALIENAÇÃO PARENTAL
CURITIBA
2012
TERMO DE APROVAÇÃO
Luciane Barbosa Slompo
ALIENAÇÃO PARENTAL
_______________________________________
Orientadora: ______________________________
Profa. Dra. Georgia Sabbag Malucelli Niederheitmann.
Examinador 1: _____________________________
Prof(a). Dr(a).
Examinador 2: _____________________________
Prof(a).
AGRADECIMENTOS
O presente trabalho busca analisar acerca dos efeitos causados pela Alienação Parental
nas decisões exaradas pelo poder judiciário brasileiro. Trazendo seu conceito, sua
identificação, suas conseqüências e sua diferenciação de Alienação Parental e Síndrome
de Alienação Parental. Visa também demonstrar quais as seqüelas que são deixadas nos
filhos que passam por esta triste situação. Como o judiciário aplica a Lei 12.318 (Lei de
Alienação Parental) e quais as maneiras de proteção utilizadas nestes casos.
1 INTRODUÇÃO........................................................................................... 7
2 HISTÓRICO............................................................................................... 9
5 DA GUARDA.............................................................................................. 17
6.1 PREVALÊNCIA........................................................................................... 22
6.2 SEQUELAS.................................................................................................. 23
11 CONCLUSÃO……………………………………………………………. 51
REFERÊNCIAS………………………………………………………………….. 53
1 INTRODUÇÃO
Portanto, enquanto os filhos forem menores, estarão sujeitos ao poder familiar que
impõe aos pais os deveres, nos termos do art. 1634 do Código Civil, de forma ampla a
defesa de seus interesses, tanto sob o prisma da educação e criação, tendo-os para tanto
em sua companhia e guarda.
Segundo o professor Roberto Senise Lisboa, o poder familiar “é a autorização legal
para atuar segundo os fins de preservação da unidade familiar e do desenvolvimento
biopsíquico dos seus integrantes”(2009, p. 200), servido os pais dessa forma de guia para
o desenvolvimento e a orientação da vida do menor, desde seu nascimento até o
atingimento da maioria civil.
Para Carlos Roberto Gonçalves, “poder familiar é o conjunto de deveres atribuídos
aos pais no tocante à pessoa e aos bens dos filhos menores (2010, p.396).
O exercício do poder familiar compete a ambos os pais, na falta ou impedimento
de um deles, o outro o exercerá de forma exclusiva, como ocorre na família
monoparental.
Na visão de Perlingieri:
Paulo Nader entende que “Poder familiar é o instituto de ordem pública que atribui
aos pais a função de criar, prover a educação de filhos menores não emancipados e
administrar seus eventuais bens”(2009, p.325).
Durante o período de tempo em que durar o casamento ou a união estável, compete
a ambos os pais o exercício do poder familiar, sendo que, com a sua dissolução, não há
alteração das relações existentes entre pais e filhos, senão quanto ao direito, que aos pais
cabe, de terem em sua companhia os filhos, ou seja, com a dissolução da família, o poder
familiar de ambos os pais continua a ser exercido conjuntamente, contudo, salvo o caso da
guarda compartilhada, apenas um dos genitores será o responsável pela guarda do menor,
enquanto ao outro restará o direito convivencial.
3.2 DA SUSPENSÃO, DA PERDA E DA EXTINÇÃO DO PODER FAMILIAR
O desvio do comportamento esperado dos pais frente ao exercício do poder
familiar pode acarretar a sua suspensão ou a perda, medida tomada com o intuito de
proteger o menor contra aquele genitor, ou ambos, que não promove da melhor forma o
seu desenvolvimento, faltando-lhe com os deveres próprios do exercício do poder
familiar.
Com relação à suspensão do poder familiar, resta a disciplina do art. 1637 do
Código Civil, que dispõe:
a suspensão do poder familiar constitui uma sanção aplicada aos pais pelo juiz,
não tanto com intuito punitivo, mas para proteger o menor. É imposta nas
infrações menos graves, mencionadas no artigo retrotranscrito, e que
representam, no geral, infração genérica aos deveres paternos. Na interpretação
do aludido dispositivo deve o juiz ter sempre presente, como já se disse que a
intervenção judicial é feita no interesse do menor (2010,p.416).
A família, independente da forma de sua constituição, quer seja pela vontade, quer
seja pela morte, será dissolvida, regulando então o legislador, tanto no direito de família
como no das sucessões, os reflexos dessa dissolução, sobre o aspecto patrimonial (regime
de bens), bem como sobre o efeito pessoal, notadamente quanto à pessoa dos filhos
menores.
A criança e o adolescente, ainda em formação, têm como parâmetro a família que
acabara por se dissolver, tendo que se buscar neste difícil momento, independentemente
dos motivos que acarretam a dissolução do casamento ou da união estável, a fixação da
guarda com base no melhor interesse da criança.
Tanto é assim que, bem aponta Carlos Roberto Gonçalves,
E complementa,
A criança não pode se tornar objeto de vingança dos pais quando da separação, os
pais devem sempre saber lidar com a separação sem comprometer a felicidade dos filhos.
A expressão “interesse da criança” vem sendo usada, nesse caso, para justificar
todo tipo de arbitrariedade, em detrimento de direitos do pai excluído(alienado) que são
tão constitucionais quanto o direito da criança à proteção integral. Alega-se que o
interesse da criança não autoriza a ruptura dos laços criados com os familiares maternos,
muito embora laços da mesma natureza, mas com os familiares paternos, possam ser
rompidos injustificadamente pela mãe(alienadora), sem que isso seja objeto de qualquer
reprimenda de quem quer que seja.
A guarda do menor, diante da dissolução da relação conjugal, deverá atender o
melhor interesse da criança, podendo ser buscada a fixação da guarda compartilhada,
como bem pontua o professor Caio Mário da Silva Pereira,
Tal situação, contudo, não se mostra das mais simples, segundo esclarece o
professor Sílvio de Salvo Venosa,
Por vezes, o melhor interesse dos menores leva os tribunais a propor a guarda
compartilhada ou conjunta. O instituto da guarda ainda não atingiu sua plena
evolução. Há os que defendem ser plenamente possível essa divisão de
atribuições ao pai e à mãe na guarda concomitante do menor. A questão da
guarda, porém, nesse aspecto, a pessoas que vivam em locais separados não é de
fácil deslinde. Dependerá muito do perfil psicológico, social e cultural dos pais,
além do grau de fricção que reina entre eles após a separação (2007, p.185).
que toda decisão judicial deverá buscar o melhor para a criança e o adolescente.
No caso da separação consensual ou litigiosa, por exemplo, o juiz poderá recusar a
homologação, se os interesses dos filhos menores não estiverem sido devidamente
contemplados (código civil, artigo 1574 parágrafo único, e 1584). Não subsiste
portanto, a regra do artigo 10 da lei do divorcio, segundo a qual os filhos menores
ficarão com o cônjuge que a ela não houver dado causa.(TABORDA, p.166)
Programar uma criança para que odeie um de seus genitores, enfatizando que,
depois de instalada, poderá contar com a colaboração desta na desmoralização
do genitor alienado (ou de qualquer outro parente ou interessado em seu
desenvolvimento). (PODEVYN, François, p.49)
6.1 PREVALÊNCIA
6.2 SEQUELAS
A alienação parental opera-se ou pela mãe, ou pelo pai, ou no pior dos casos pelos
dois pais. Essas manobras não se baseiam sobre o sexo, masculino ou feminino, mas
sobre a estrutura da personalidade de um lado, e sobre a natureza da interação antes da
separação do casal, do outro lado. Muitas vezes é a mãe quem dedica mais tempo às
crianças, ainda mais se ela obtiver a guarda principal; se essa mãe decide empreender
manobras de descrédito deliberado contra o pai, então ela tem todos os meios, tanto
verbais como não verbais.
François Podevyn esclarece que:
É por isso que o contexto fica, na maioria das vezes, desfavorável ao pai, que
muitas vezes fica marginalizado, afastado, excluído da relação familiar. Isso ocorre
porque ele é notadamente, vítima de ser, ainda muitas vezes, o primeiro responsável
financeiro e de alimentos da família. Assim, ficando mais tempo fora para obter os
rendimentos necessários para as crianças, o pai fica, curiosa e injustamente, desfavorecido
por essa posição de ajuda em primeira linha para toda a família. Portanto, pais podem
também alienar as suas crianças, tão rigorosamente quanto as mães, notadamente quando
eles têm meios financeiros favoráveis.
Mas a SAP pode ser instaurada também pelo genitor não guardião, que manipula
afetivamente a criança nos momentos das visitas, para influenciá-la a pedir para ir morar
com ele, dando, portanto, o subsídio para que o alienador requeira a reversão judicial da
guarda. Então, crianças que moravam com a mãe podem “repentinamente” pedir para
irem morar com o pai, e então o pai ingressa com ação judicial de modificação de guarda,
alegando “conduta moral reprovável”, negligência ou maus-tratos nos cuidados com as
crianças, ou mesmo acusações infundadas e inverídicas de agressão física e/ou atentado
ao pudor contra as crianças, como fortes argumentos para obter a guarda e assim se
utilizar da alienação parental como forma de vingança contra o ex-cônjuge e/ou afirmar-
se socialmente como “bonzinho”.
E, mais ainda, a SAP pode ser instaurada por um terceiro interessado, por algum
motivo, na destruição familiar: a avó, uma tia, um(a) amigo(a) da família que dá
conselhos insensatos, um profissional antiético. Por isso da lei n. 12.318/2010 em seu art.
2° atribui o papel de alienador não apenas a mãe (ou um dos pais contra o outro), mas a
avós, tios, terceiros que tenham a criança sob sua guarda ou vigilância.
Essas condutas demonstram como o alienador tem o poder de induzir uma criança
a rejeitar o outro genitor, através de alegações falsas, não se dando conta de que é uma
conduta totalmente egoística, pensando somente em seu proveito e não interessando a
esse indivíduo alienador o bem estar do filho, a felicidade dessa criança que nada tem a
ver com o ódio sentido contra o outro genitor.
Nem sempre a criança consegue discernir que está sendo manipulada e acaba
acreditando naquilo que lhes foi dito de forma insistente e repetida. Com o
tempo, nem a mãe consegue distinguir a diferença entre verdade e mentira. A
sua verdade passa a ser verdade para o filho, que vive com falsas personagens de
uma falsa existência, implantando-se, assim, falsas memórias (DIAS, 2010).
A terapeuta de família Marília Curi explica que, no meio dessa confusa relação
entre as duas pessoas mais importantes da sua vida, a criança se desestrutura e entra em
“conflito, e, “até por uma questão de ‘sobrevivência’, ela opta pelo genitor que tem a
guarda”. Afinal, é com ele que a criança convive mais proximamente”. (2010, p.43-44).
Aquela “verdade” que não retrata a verdadeira verdade, acaba “entrando” e se
enraizando na criança de maneira que, quando se fizer perguntas a respeito, a resposta
virá em sentido malicioso.
Crianças são absolutamente influenciáveis e o guardião que tem essa noção pode
usar o filho, implantando essas falsas memórias e criando uma situação da qual nunca
mais se conseguirá absoluta convicção em sentido contrário.
Portanto, ao lado da presença inequívoca do abuso sexual dentro da família,
também não se pode desconhecer ou negar a existência da Síndrome de Alienação
Parental e da possibilidade maquiavélica e perigosa de se usar a criança para implantar
falsas memórias.
Por mais preparados que estejam os operadores do direito, todos terão muita
dificuldade em declarar, ante o depoimento afirmativo de uma criança, a absoluta
inocência do genitor alienado. Mas como o juiz tem a obrigação de assegurar proteção
integral, reverte a guarda ou suspende as visitas e determina a realização dos estudos
sociais e psicológicos. Como esses procedimentos são demorados, durante todo esse
período cessa a convivência do pai com o filho e o mais doloroso é que o resultado da
série de avaliações, testes e entrevistas que se sucedem às vezes durante anos acaba não
sendo conclusivo. O juiz acaba se deparando diante de um dilema: manter ou não as
visitas, autorizar somente visitas acompanhadas ou extinguir o poder familiar; manter o
vínculo de filiação ou condenar o filho à condição de órfão de pai vivo.
Nesse sentido é o entendimento do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro:
em11/10/2012).
Cabe esclarecer que o rol das medidas inseridas no art. 6º da Lei n. 12318/2010 é
apenas exemplificativo, podendo existir outras medidas aplicadas na prática que tenham a
capacidade de acabar com os efeitos da alienação parental, e também, pode o juiz
promover a junção de duas ou mais medidas, que entender necessárias a fim de evitar a
multiplicação dos danos relativos à alienação parental, na proteção do convívio do menor
com o vitimado.
10 ANÁLISES DA LEI N. 12.318, DE 26-08-2010
Essa notícia, levada ao Poder Judiciário, gera situações das mais delicadas. De
um lado há o dever do magistrado de tomar imediatamente uma atitude e, de
outro, o receio de que, se a denúncia não for verdadeira, traumática a situação
em que a criança está envolvida, pois ficará privada do convívio com o genitor
que eventualmente não lhe causou qualquer mal e com quem mantém excelente
convívio (2010, p. 456).
O magistrado não pode deixar de colher importantes subsídios técnicos por meio
de profissionais de diferentes áreas, para que promovam através de uma análise cuidadosa
do caso, os indícios que comprovem ou não a existência da alienação parental.
Conforme pensamento de Pietro Perlingieri,
Acerca dos sete incisos previstos nesse artigo, apesar de aparentar certa gradação
quanto à gravidade da previsão imposta, não se deve partir do pressuposto que
essa sequência seja necessariamente fixa e imposta para que seja seguida nessa
ordem pelo juiz. O magistrado não está vinculado a obedecer progressivamente
às medidas, ficando a seu critério a análise de cada caso concreto e adaptação de
qual dessas ou outras acreditar ser necessária naquela determinada situação,
ainda que possa aplica-la cumulativamente (2011, p.72)
Esclarece-se que o rol das medidas descritas no art. 6º da Lei de Alienação Parental
é apenas exemplificativo, portanto, pode existir outras medidas que o magistrado poderá
aplicar, ou mesmo utilizar duas ou mais medidas conjuntamente.
Segue abaixo jurisprudência a respeito:
Nesse caso, o magistrado aplica multa à genitora caso venha a descumprir ordem
judicial.
10.6 ART. 7º - ALTERAÇÃO DA GUARDA
O art. 9º da Lei de Alienação Parental foi vetado, porque nos termos do art. 227 da
Constituição Federal o direito da criança e adolescente à convivência familiar é
indisponível, não cabendo, portanto, sua apreciação por mecanismos extrajudiciais de
solução de conflitos.
Devido a grande relevância da matéria, não foi fixado o prazo de vacatio legis,
porque entende-se que não era necessário nenhum período de adaptação para a aplicação
da lei.
11 CONCLUSÃO
Conclui-se que com a separação os pais ficam tão preocupados com seus
problemas que acabam deixando de lado o que é importante para seus filhos, fazendo os
seus filhos de objetos de disputa. O Estado tem um importante papel nessa situação, pois
deve intervir para regular de forma a preservar a instituição familiar. Aos pais compete o
exercício do poder familiar, sendo que quando há a dissolução, não deve haver alterações
das relações entre pais e filhos, ou seja, o poder familiar de ambos deve continuar. Mas
quando há desvio de comportamento dos pais quanto aos seus filhos, isso pode acarretar a
perda ou a suspensão do poder familiar, que é uma medida tomada para proteção do
menor ou adolescente. A prática de ações contrárias a moral e bons costumes também
podem caracterizar desvio de comportamento. Uma maneira de resolver os conflitos em
relação aos direitos dos filhos é através da guarda compartilhada, a qual a criança ou o
adolescente tem a presença dos ambos os pais, que pode ser considerada uma das
soluções para a Alienação Parental.
A Alienação Parental constitui uma forma grave de maltrato e abuso contra a
criança, que se encontra frágil por estar vivenciando um conflito dos seus pais. Para
proteger o filho do alienador, é conscientizar os operadores do direito, os professores e os
agentes de saúde, pois através dessa conscientização é que saberão lidar com o problema.
Quando a dissolução acontece em conflito, pode nesse caso ocorrer a
desqualificação de um genitor sobre o outro, tendo, portanto, um grande risco de
acontecer a Síndrome de Alienação Parental, que é a programação do filho para odiar o
outro genitor, inexistindo motivo real, com a intenção de vingança.
Nesse contexto podem acontecer de serem utilizadas falsas denúncias de maltrato
ou de abuso, até sexual, onde o magistrado deverá analisá-las minuciosamente, baseando-
se em provas e perícias.
Quando constatado a Alienação Parental, o magistrado deve adotar medidas que
façam acabar com o abuso, ainda que para isso seja necessário separar por um
determinado tempo o alienador do seu filho.
Essas medidas são aplicadas através da Lei 12318/2010 que dispõe sobre
Alienação Parental. A responsabilização pode representar uma maneira de reparar os
danos causados pelo alienador, pois os filhos que sofrem esse tipo de abuso tendem a ficar
com muitas seqüelas, sendo infinitamente prejudicados.
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