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DESENVOLVIMENTO.
Uma primeira observação de aprendiz feita depois de receber a Luz: “nenhuma janela,
nenhuma abertura para o exterior. No entanto, sobre o piso da loja podemos ver janelas. Eu
entendi através do meu segundo vigilante que a loja não é iluminada pela luz externa,
simplesmente porque a Luz Universal só é visível a partir de dentro “.
O uso de cera e velas é facilmente compreensível. O venerável vai “dar, transmitir” a luz,
àquele que conduz o iniciado no caminho da verdade e do conhecimento. A luz é
simbolicamente onipresente nas lojas.
Uma chama nunca será soprada, mas esmagada pelo malhete ou um cone, pois “nada havia
de mais precioso e sagrado, junto aos Persas, que o fogo. (…) porque não há nada que
represente tão bem a divindade”.
Estes três pilares correspondem cada um a um ofício, a uma ordem arquitetônica, a três dos
Sephiroths, três sentidos muito fortes que têm um lugar importante na loja. Eles também
definem o espaço, o tempo, o senso de dever do maçom e os três principais ofícios: o pilar
dórico simboliza a força que sustenta; ele é atribuído ao primeiro vigilante; o pilar Corinto
simboliza a beleza que adorna; ele é atribuído ao segundo vigilante; finalmente, a coluna
jônica simboliza a sabedoria que preside a qualidade do trabalho. Ele é atribuído ao
Venerável Mestre.
“Logo serão seis anos de maçonaria, e é sempre a mesma sensação: assim que as três
estrelas são acesas, eu me sinto pronto para trabalhar, para escutar, sentir, dividir os
trabalhos. O mesmo acontece ao final dos trabalhos, eu sinto uma sensação de completitude.
A magia se rompe, este tempo e este espaço privilegiado vãos terminar. Uma questão ainda
me atormenta: é saber se lá fora eu me comporto como um Maçom? Se não, para que tudo
isso?.
CONCLUSÃO
BIBLIOGRFIA.