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ABR 1992 NBR 12235

Armazenamento de resíduos sólidos


perigosos
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas

S.A.
Sede:

brás
Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680

etro
Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -3122

ra P
Fax: (021) 220-1762/220-6436
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA

a pa
Procedimento

usiv
Origem: Projeto 01:603.04-001/1988
CEET - Comissão de Estudo Especial Temporária de Meio Ambiente

excl
CE-01:603.04 - Comissão de Estudo de Armazenamento e Transporte de
Resíduos Sólidos Industriais

uso
NBR 12235 - Dangerous goods - Storage of dangerous solid substances -
Procedure

de
Copyright © 1992, Descriptors: Dangerous goods
ABNT–Associação Brasileira de
Reimpressão da NB-1183 de NOV 1988
nça
Normas Técnicas
Printed in Brazil/
Lice
Impresso no Brasil Palavras-chave: Armazenamento. Resíduo sólido 14 páginas
Todos os direitos reservados

SUMÁRIO 3 Definições
1 Objetivo
2 Documentos complementares Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições
3 Definições de 3.1 a 3.7.
4 Condições gerais
5 Condições específicas 3.1 Armazenamento de resíduos
ANEXO - Tabelas
Contenção temporária de resíduos, em área autorizada
1 Objetivo pelo órgão de controle ambiental, à espera de reciclagem,
S.A.

recuperação, tratamento ou disposição final adequada,


1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para o armaze-
desde que atenda às condições básicas de segurança.
namento de resíduos sólidos perigosos de forma a prote-
brás

ger a saúde pública e o meio ambiente.


3.2 Bacia de contenção de resíduos
etro

1.2 Aplica-se ao armazenamento de todos e quaisquer


resíduos perigosos Classe I, conforme definido na Região limitada por uma depressão no terreno ou por
ra P

NBR 10004. dique(s), destinada a conter os resíduos provenientes de


eventuais vazamentos de tanques e suas tubulações.
a pa

1.3 O armazenamento das demais classes, Classe II -


3.3 Contêiner de resíduos
usiv

Não-inertes e Classe III - Inertes, será objeto de outra


Norma.
excl

Qualquer recipiente portátil no qual o resíduo possa ser


2 Documentos complementares transportado, armazenado, tratado ou, de outra forma,
uso

manuseado.
Na aplicação desta Norma é necessário consultar:
de

3.4 Diques
NBR 7505 - Armazenamento de petróleo e seus deri-
nça

vados líquidos - Procedimento


Maciços de terra ou paredes de concreto ou outro mate-
Lice

rial adequado, formando uma bacia de contenção.


NBR 10004 - Resíduos sólidos - Classificação

NBR 10157 - Aterros de resíduos perigosos - Crité- 3.5 Resíduos sólidos perigosos
rios para projeto, construção e operação - Procedi-
mento Ver NBR 10004.
2 NBR 12235/1992

3.6 Tambor mente impermeabilizadas. É aceitável o armazenamento


em montes sobre o solo, em grandes quantidades, desde
Recipiente portátil, cilíndrico, feito de chapa metálica ou que devidamente autorizado pelo órgão de controle am-
material plástico, com capacidade máxima de 250 L. biental. Na escolha do tipo de armazenamento, algumas
características dos resíduos devem ser consideradas,
3.7 Tanque
assim como: densidade, umidade, tamanho da partícula,
Construção destinada ao armazenamento de líquidos, ângulo de repouso, ângulo de deslizamento, temperatura,
Lice

com capacidade superior a 250 L. Os principais tipos de pressões diferenciais, propriedades de abrasão e coesão,
ponto de fusão do material e higroscopicidade. Devido
nça

tanques são: vertical, horizontal, atmosférico, de baixa


pressão, de superfície, enterrado, encerrado, interno e às características de corrosividade de determinados resí-
duos, o depósito deve ser construído de material e/ou re-
de

elevado.
vestimento adequados. O armazenamento de resíduos
uso

4 Condições gerais em montes pode ser feito dentro de edificações ou fora


delas, com uma cobertura adequada, para controlar a
excl

O armazenamento de resíduos perigosos deve ser feito possível dispersão pelo vento, e sobre uma base devi-
de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo. damente impermeabilizada.
usiv

4.1 Acondicionamento de resíduos 4.2 Características dos resíduos


a pa

O acondicionamento de resíduos perigosos, como forma 4.2.1 Nenhum resíduo perigoso pode ser armazenado
ra P

temporária de espera para reciclagem, recuperação, tra- sem análise prévia de suas propriedades físicas e quími-
tamento e/ou disposição final, pode ser realizado em cas, uma vez que disso depende a sua caracterização
etro

contêineres, tambores, tanques e/ou a granel. como perigoso ou não e o seu armazenamento adequado.
brás

4.1.1 Armazenamento de contêineres e/ou tambores


4.2.2 Um local de armazenamento deve possuir um plano
Os contêineres e/ou tambores devem ser armazenados, de amostragem de resíduos que tenha:
S.A.

preferencialmente, em áreas cobertas, bem ventiladas, e


a) os parâmetros que são analisados em cada resí-
os recipientes são colocados sobre base de concreto ou
duo, justificando-se cada um;
outro material que impeça a lixiviação e percolação de
substâncias para o solo e águas subterrâneas. A área
b) os métodos de amostragem utilizados;
deve possuir ainda um sistema de drenagem e captação
de líquidos contaminados para que sejam posteriormente c) os métodos de análise e ensaios a serem utili-
tratados. Os contêineres e/ou tambores devem ser devi- zados;
damente rotulados de modo a possibilitar uma rápida
identificação dos resíduos armazenados. A disposição d) a freqüência de análise;
dos recipientes na área de armazenamento deve seguir
as recomendações para a segregação de resíduos de e) as características de reatividade, inflamabilidade
forma a prevenir reações violentas por ocasião de vaza- e corrosividade dos resíduos, bem como as pro-
mentos ou, ainda, que substâncias corrosivas possam priedades que os caracterizam como tais;
atingir recipientes íntegros. Em alguns casos é necessário
o revestimento dos recipientes de forma a torná-los mais f) a incompatibilidade com outros resíduos.
resistentes ao ataque dos resíduos armazenados.
4.2.3 No caso de instalações que recebam resíduos de
Lice

4.1.2 Armazenamento em tanques terceiros, o plano deve descrever os resíduos que devem
ser analisados pelo gerador, conforme 4.2.2, alíneas a),
nça

Os tanques podem ser utilizados para o armazenamento b) e c) os métodos de amostragem e freqüência de análise
de resíduos líquidos/fluidos, à espera do tratamento, da de cada resíduo que chega para o armazenamento.
de

incineração ou da recuperação de determinados compo-


nentes do resíduo, o que muitas vezes ocorre em caráter 4.2.4 Com o objetivo de facilitar a elaboração deste plano,
uso

temporário. Quanto à instalação e manutenção, os tan- é mostrado a seguir uma sugestão de sua forma de apre-
ques de superfície são menos problemáticos do que os sentação:
excl

enterrados, onde a detecção de falhas, rupturas ou va-


zamentos é mais difícil. O uso de um tanque enterrado ou a) descrição do resíduo (descrever sucintamente a
usiv

semi-enterrado é desaconselhável em face da possibi- origem);


lidade de vazamento e contaminação das águas subter-
a pa

râneas. Dependendo do tipo de resíduo líquido, o seu ar- b) amostragem:


ra P

mazenamento, em tanques, pode necessitar também de


vários equipamentos acessórios como: abafador de faís- - descrever o local de onde a amostra é coletada;
etro

ca, corta-chama, respiradores de pressão e vácuo, vál-


vula de alívio para conservação de calor, válvula de - indicar os métodos de amostragem utilizados -
brás

segurança interna, aterramento, sistema de contenção, Norma Brasileira, outros (especificar e justificar);
etc. Existem vários tipos de tanques de armazenamento.
c) análises:
S.A.

Alguns exemplos são apresentados na Figura.

4.1.3 Armazenamento a granel - que determinações (parâmetros) devem ser efe-


tuadas;
O armazenamento de resíduos sólidos perigosos, a gra-
nel, deve ser feito em construções fechadas e devida- - justificativa da escolha dos parâmetros;
NBR 12235/1992 3

- métodos de análise; logradouros públicos, rede viária, atividades industriais,


etc. Em vista da possibilidade da ocorrência de acidentes
- freqüência de análise; no local de armazenamento de resíduos perigosos, cujos
danos poderiam extrapolar os limites da propriedade, a
d) caracterização do resíduo, indicando se apresen- seleção do local deve também levar em conta:
ta propriedades de reatividade, inflamabilidade
ou corrosividade; a) as condições de quaisquer operações industriais
na vizinhança que poderão gerar faíscas, vapo-

S.A.
e) indicar se o resíduo, quando manipulado, apre-
res reativos, umidade excessiva, etc. e atingir os
senta incompatibilidade com outros, especifican-
resíduos estocados;
do-os.

brás
4.3 Critérios de localização b) os riscos potenciais de fenômenos naturais ou ar-

etro
tificiais como: elevada precipitação pluviométrica,
4.3.1 Um local a ser utilizado para o armazenamento de ventanias, inundações, marés altas, queda de bar-

ra P
resíduos deve ser tal que: reiras, deslizamentos de terra, afundamento do
terreno, erosão, etc.

a pa
a) o perigo de contaminação ambiental seja mini-
mizado;

usiv
4.4 Isolamento e sinalização

b) a aceitação da instalação pela população seja

excl
Um local de armazenamento de resíduos perigosos deve
maximizada; possuir:

uso
c) evite, ao máximo, a alteração da ecologia da re-
a) sistema de isolamento tal que impeça o acesso
gião;

de
de pessoas estranhas;
d) esteja de acordo com o zoneamento da região.

nça
b) sinalização de segurança que identifique a insta-
Lice
4.3.2 Além da observância das distâncias indicadas pela lação para os riscos de acesso ao local;
legislação vigente no que se refere a mananciais hídricos,
lençol freático, etc., deverão ser consideradas também c) áreas definidas, isoladas e sinalizadas para arma-
as distâncias recomendadas de núcleos habitacionais, zenamento de resíduos compatíveis (ver 5.1).

a - Teto cônico fixo b - Base cônica, com aba c - Teto domo


S.A.
brás
etro
ra P
a pa
usiv

d - Tanque aberto com e - Tanque fechado com f - Teto de expansão


teto flutuante teto flutuante
excl
uso
de
nça
Lice

g - Base cônica sem aba h - Esfera i - Tanque horizontal

Figura - Tipos de tanques de armazenamento


4 NBR 12235/1992

4.5 Iluminação e força b) dependendo das características dos resíduos a


serem armazenados, os contêineres e/ou tambo-
4.5.1 Uma instalação de armazenamento de resíduos peri- res devem ser de material compatível ou ter rece-
gosos deve ser suprida de iluminação e força, de modo bido algum tipo de revestimento ou impermeabili-
a permitir uma ação de emergência, mesmo à noite, além zação, de modo a evitar reações indesejáveis e,
de possibilitar o uso imediato de equipamentos como conseqüentemente, danos ao recipiente;
bombas, compressores, etc.
Lice

4.5.2 No caso de áreas de armazenamento de resíduos


c) os recipientes contendo os resíduos devem estar
nça

inflamáveis, os equipamentos elétricos devem estar de sempre fechados, exceto por ocasião da manipu-
acordo com os requisitos para áreas classificadas. lação dos resíduos, seja adição ou remoção;
de

4.6 Comunicação d) um contêiner e/ou tambor contendo resíduos pe-


uso

rigosos não deve ser aberto, manuseado ou ar-


O local deve possuir um sistema de comunicação interno mazenado de modo a possibilitar o vazamento do
excl

e externo, além de permitir o seu uso em ações de emer- material ou, ainda, o rompimento ou dano ao reci-
gência.
usiv

piente;
4.7 Acessos
a pa

e) as operações de transferência, armazenamento,


Tanto os acessos internos quanto os externos devem ser adição, retirada, abertura e fechamento de reci-
ra P

protegidos, executados e mantidos de maneira a permitir pientes (contêineres, tambores, etc.) com resí-
sua utilização sob quaisquer condições climáticas. duos corrosivos, tóxicos ou, sob qualquer outro
etro

modo nocivos ao homem, devem ser executadas


brás

4.8 Treinamento com pessoal dotado do Equipamento de Proteção


Individual (EPI) adequado;
4.8.1 A correta operação de uma instalação de armaze-
S.A.

namento é fundamental na minimização de possíveis f) os recipientes devem ser dispostos na área de ar-
efeitos danosos ao meio ambiente. Assim, a capacitação mazenamento, de tal forma que possam ser ins-
do operador é um fator primordial e os responsáveis pelas pecionados visualmente;
instalações devem fornecer treinamento adequado aos
seus funcionários. Este treinamento deve incluir:
g) cada recipiente deve ser identificado quanto a
a) a forma de operação da instalação; seu conteúdo, sendo que essa identificação deve
ser efetuada de forma a resistir à manipulação
b) procedimentos para o preenchimento dos qua- dos mesmos, bem como as condições da área
dros de registro de movimentação e armazena- de armazenamento em relação a eventuais
mento de resíduos (ver 5.2.5); intempéries;

c) apresentação e simulação do plano de emergên-


h) cada recipiente deve ser armazenado em sua
cia (ver 5.2).
área específica de acordo com as características
4.8.2 Deve ser feito, também, um registro contendo uma
de compatibilidade dos resíduos (ver 4.4, alí-
descrição do programa de treinamento realizado por cada nea c)).
indivíduo na instalação.
Lice

4.11.1 Inspeção
4.9 Manuseio
nça

O proprietário ou encarregado da operação deve inspe-


Todo e qualquer manuseio de resíduos perigosos nas
cionar, periodicamente, as áreas de armazenamento,
de

instalações de armazenamento deve ser executado com


verificando os possíveis pontos de deterioração dos
pessoal dotado de Equipamento de Proteção Individual
uso

recipientes e vazamentos causados por corrosão ou


(EPI) adequado.
outros fatores, assim também como o sistema de con-
excl

4.10 Controle da poluição tenção. Qualquer irregularidade constatada deve ser ano-
tada e as ações corretivas necessárias devem ser exe-
usiv

Todos os sistemas de armazenamento de resíduos peri- cutadas em tempo, procurando-se evitar maiores danos.
gosos devem considerar a necessidade de equipamen-
a pa

tos de controle de poluição e/ou sistemas de tratamento 4.11.2 Bacia de contenção


de poluentes ambientais, em função das características
ra P

dos resíduos, das condições de armazenamento e da A instalação de armazenamento de resíduos em


etro

operação do sistema. contêineres e/ou tambores deve estar provida de uma


bacia de contenção de líquidos projetada e operada de
brás

4.11 Armazenamento em contêineres e/ou tambores


forma a obedecer às seguintes condições:
Este armazenamento deve obedecer às seguintes con-
S.A.

dições: a) a base da bacia de contenção deve se apresentar


livre de rachaduras e/ou buracos e estar sufi-
a) os contêineres e/ou tambores devem se apresen- cientemente impermeabilizada, para conter e re-
tar em boas condições de uso, sem ferrugem acen- sistir a vazamentos, derramamentos e precipita-
tuada nem defeitos estruturais aparentes; ções acumuladas;
NBR 12235/1992 5

b) a base deve ser inclinada ou todo o sistema de contêineres e/ou tambores remanescentes, assim como
contenção deve ser projetado e operado de modo as bases, os impermeabilizantes e o solo contaminado
a drenar e remover os líquidos citados anterior- com resíduos perigosos, devem ser tratados e/ou limpos.
mente; no caso dos contêineres e/ou tambores
estarem dispostos em nível mais elevado, susten- 4.12 Armazenamento em tanques
tados por qualquer tipo de estrutura ou protegidos
do contato direto com os líquidos acumulados, a O armazenamento deve obedecer às seguintes con-
inclinação da base é dispensável; dições:

S.A.
c) a bacia de contenção deve ter capacidade sufi- a) os tanques, sejam eles elevados, de superfície ou

brás
ciente para conter, no mínimo, 10% do volume to- semi-enterrados, devem ter uma parede sufi-
tal dos contêineres e/ou tambores ou o volume do cientemente resistente e os tanques fechados, um

etro
maior recipiente armazenado, qualquer que seja controle de pressão;
o seu tamanho; esta condição é aplicável somen-

ra P
te ao armazenamento de resíduos líquidos ou que b) o projeto da instalação deve incluir as fundações,

a pa
contenham líquidos livres; no projeto da bacia de- o suporte estrutural, as emendas ou costuras, os
ve ser considerado o maior volume estimado, en- controles de pressão, assim como a espessura

usiv
tre as duas alternativas possíveis; mínima da parede; os fatores que devem ser con-
siderados ao se estabelecer esta espessura míni-

excl
d) a bacia deve ser construída de tal forma que im- ma incluem: a largura, a altura, o material de cons-
peça o fluxo do escoamento superficial da vi- trução do tanque e o peso específico do resíduo a

uso
zinhança para seu interior; ser estocado;

de
e) quando houver sistema fixo de água para comba- c) para o armazenamento de resíduos ou outros ma-
te a incêndios, a bacia deve possuir dreno com

nça
teriais (por exemplo, reagentes de tratamento)
válvula de bloqueio, externo à bacia, dimensionado Lice que apresentem incompatibilidade com o mate-
adequadamente de modo a eliminar risco de rial usado na sua construção, o tanque deve estar
transbordamento; protegido da corrosão acelerada ou abrasão atra-
vés de uma impermeabilização interna compatí-
f) quaisquer vazamentos ou derramamentos de re- vel com o resíduo ou material e não deve apre-
síduos, como também as águas pluviais retidas, sentar vazamentos, rachaduras, buracos ou
devem ser periodicamente removidos da caixa de outras deteriorações, ou, ainda, através de um sis-
acumulação, de modo a evitar transbordamento tema alternativo de proteção (por exemplo, prote-
do sistema de coleta; se o material coletado esti- ção catódica e inibidores de corrosão);
ver contaminado com substâncias tóxicas e que
lhe conferem periculosidade, o seu manuseio e d) na operação de armazenamento em tanques, de-
destino final devem ser tal que o meio ambiente vem ser usados controles apropriados e práticas
seja adequadamente protegido; que previnam o transbordamento, tais como: sis-
temas de corte de alimentação de resíduos e sis-
g) no caso do armazenamento de resíduos perigo- tema de desvio para um tanque de espera; no ca-
sos incompatíveis, prever bacias de contenção in- so de tanques descobertos, deve ser mantida uma
dependentes, para cada área, de forma a evitar superfície livre suficiente para prevenir o trans-
S.A.

riscos de misturas no caso de acidentes (ver 4.4, bordamento pela ação dos ventos, ondas ou por
alínea c)). precipitação pluviométrica.
brás

4.11.3 Condições especiais para resíduos reativos e Nota: No caso de resíduos líquidos inflamáveis, as medidas de
etro

incompatíveis segurança devem seguir aquelas constantes da


NBR 7505.
ra P

Os resíduos reativos, conforme definidos na NBR 10004,


4.12.1 Preparo da área de armazenamento e construção de
a pa

quando armazenados em contêineres e/ou tambores,


devem ser dispostos pelo menos a 15 m dos limites da tanques
usiv

propriedade, para seu adequado manuseio. Resíduos


ou materiais incompatíveis não devem ser colocados num O preparo da área a ser ocupada, assim como a cons-
excl

mesmo recipiente ou, ainda, resíduos classificados como trução e disposição dos tanques no terreno, deve obe-
perigosos não devem ser acondicionados em recipientes decer às condições gerais descritas na NBR 7505.
uso

sujos ou que contenham resíduos de qualquer produto.


Os contêineres e/ou tambores contendo resíduos peri- 4.12.2 Inspeção
de

gosos incompatíveis com outros já armazenados devem


ser separados e protegidos por meio de diques, bermas, 4.12.2.1 O proprietário ou operador da instalação deve
nça

paredes. inspecionar:
Lice

4.11.4 Encerramento das atividades a) os equipamentos de controle de transbordamen-


to, pelo menos uma vez a cada dia de operação;
Por ocasião do encerramento das atividades, a bacia de
contenção deverá ser lavada para a remoção de quais- b) a operação do tanque conforme o seu projeto,
quer resíduos que possam ter sido ali depositados. Os através da análise das leituras efetuadas nos equi-
6 NBR 12235/1992

pamentos de controle (por exemplo, medidores teriais ou de condições que possam causar rea-
de pressão e temperatura), pelo menos uma vez ções ou explosão do resíduo;
a cada dia de operação;
c) o uso de tanque seja emergencial.
c) o nível do resíduo, no caso de tanques descober-
tos, pelo menos uma vez ao dia; 4.12.4.2 Os resíduos incompatíveis não devem ser arma-
Lice

zenados no mesmo tanque.


d) semanalmente, as partes externas do tanque que
nça

ficam acima do solo, para detectar pontos de cor- 4.12.5 Encerramento das atividades
rosão ou erosão e vazamentos das conexões e
de

costuras;
Por ocasião do encerramento das atividades, todo e qual-
uso

quer resíduo perigoso ou restos de resíduos devem ser


e) semanalmente, a área que circunda o tanque para removidos dos tanques, dos equipamentos de controle
detectar sinais óbvios de vazamentos (por exem-
excl

de descarga e das estruturas de confinamento de des-


plo, lugares úmidos ou molhados, vegetação mor- carga.
usiv

ta, etc.).
4.13 Armazenamento de resíduos a granel
a pa

4.12.2.2 Como parte do plano de inspeção e manutenção,


o proprietário ou operador deve desenvolver um progra-
O armazenamento de resíduos a granel deve ser tal que
ra P

ma de procedimentos adequados para a detecção de


o material esteja protegido de precipitações que poderiam
aberturas, vazamentos, corrosão ou erosão que possam
etro

gerar um escoamento superficial ou lixiviado. Os resíduos


causar problemas no tanque; devem ser também estabe-
sólidos perigosos que apresentam características de to-
lecidos procedimentos, inclusive quanto à utilização de
brás

xicidade devem ser armazenados em sistemas totalmente


Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para o esva-
fechados, como depósito com única saída, silos com múl-
ziamento do tanque, de modo a permitir a entrada e a
S.A.

tiplas saídas de depósito transportável. No caso de ar-


inspeção em seu interior. A freqüência desta avaliação
mazenamento em montes, devem ser obedecidas as se-
baseia-se no tipo de material utilizado na construção do
guintes condições:
tanque, no tipo de proteção à corrosão ou erosão, na ve-
locidade de corrosão ou erosão observada em inspeções
prévias e nas características do resíduo que está sendo a) não devem ser armazenados em montes os re-
armazenado. Quanto ao plano de emergência, deve ser síduos industriais que contenham líquidos livres,
especificado o procedimento definido em casos de der- salvo autorização prevista em 4.3;
ramamento ou vazamento do tanque, incluindo medidas
tais como remoção imediata do resíduo da bacia de con- b) os resíduos devem estar protegidos do acesso de
tenção e substituição ou reparos do tanque que estiver líquidos do escoamento superficial, através de
vazando. uma estrutura qualquer;

4.12.3 Bacia de contenção c) o projeto e a operação deste tipo de armazena-


mento devem considerar o controle da dispersão
4.12.3.1 A instalação de armazenamento de resíduos pe- dos resíduos pelo vento;
rigosos em tanques, particularmente dos inflamáveis, de-
ve estar provida de uma bacia de contenção cujo volu- d) os lixiviados gerados pela decomposição dos re-
Lice

me mínimo e aspectos construtivos devem seguir a síduos ou outras reações devem ser, obrigatoria-
NBR 7505, observando-se o estabelecido em 4.4, alí- mente, coletados e tratados.
nça

nea c).
4.13.1 Projeto e operação
de

4.12.3.2 Os tanques utilizados para o armazenamen-


uso

to de outros tipos de resíduos perigosos, conforme a 4.13.1.1 O armazenamento de resíduo a granel deve ter
NBR 10004, devem obedecer às condições especifica- um sistema de contenção e/ou impermeabilização pro-
excl

das em 4.11.2, alíneas a), b), e), f) e g), quanto à cons- jetado, construído e instalado de forma a prevenir qualquer
trução da bacia de contenção. migração de componentes dos resíduos para a atmos-
usiv

fera, para o solo subsuperficial adjacente ou para águas


4.12.4 Condições especiais para resíduos reativos e superficiais e subterrâneas, durante a operação do local
a pa

incompatíveis e no período de fechamento. Este tipo de contenção e/ou


impermeabilização deve ser:
ra P

4.12.4.1 O resíduo reativo, conforme definido na


etro

NBR 10004, só deve ser armazenado em tanques, caso: a) construído com materiais que tenham proprieda-
des físico-químicas apropriadas e suficientes para
brás

a) ele seja tratado, decomposto ou misturado antes prevenir falhas devido a gradientes de pressão,
ou imediatamente após a sua colocação no tan- contatos físicos com o resíduo ou lixiviado, se
S.A.

que, de modo que o produto resultante não apre- houver, condições climáticas, “stress” da instala-
sente mais suas características reativas; ção ou da operação diária, etc.;

b) ele seja armazenado ou tratado de tal forma que b) colocado sobre uma fundação ou base capaz de
fique protegido do contato com quaisquer ma- promover um suporte adequado, de modo a pre-
NBR 12235/1992 7

venir as falhas de impermeabilização devido à 4.13.4 Encerramento das atividades


colocação, compressão ou elevação;
Por ocasião do encerramento das atividades, todo e qual-
c) instalado de forma a cobrir toda a terra circunvi- quer resíduo perigoso ou restos de resíduos devem ser
zinha, que poderia entrar em contato com os re- removidos do solo adjacente e dos componentes da ins-
síduos. talação (mantas, sistemas coletores de lixiviado, cober-
turas, etc.), bem como dos equipamentos contaminados,
4.13.1.2 Caso haja formação de lixiviado, ele deve ser usados na operação de armazenamento. Caso, após a

S.A.
coletado e removido através de um sistema projetado e remoção e descontaminação do local de armazenamento,
construído para tal fim. Este sistema deve: seja verificada a existência de um subsolo contaminado,

brás
cuja remoção seja praticamente impossível, as atividades
a) assegurar condições tais que a lâmina d’água so- de encerramento do local devem seguir as mesmas indi-

etro
bre o sistema de impermeabilização não exceda cadas para aterros de resíduos perigosos, conforme
a 30 cm; NBR 10157.

ra P
b) ser construído de materiais quimicamente resis-

a pa
5 Condições específicas
tentes ao resíduo armazenado e ao lixiviado que

usiv
se formar, e ter resistência e espessura sufi- Uma instalação de armazenamento deve ser operada e
cientes para prevenir colapsos provocados pelo mantida de forma a minimizar a possibilidade de fogo,

excl
peso do próprio resíduo, materiais de cobertura explosão, derramamento ou vazamento de resíduos pe-
ou qualquer equipamento utilizado no local; rigosos para o ar, água superficial ou solo, os quais pos-

uso
sam constituir ameaça à saúde humana ou ao meio am-
c) ser projetado e operado para funcionar sem entu- biente.
pimento até que as atividades de armazenamento

de
se encerrem. 5.1 Segregação
Nota: Durante a construção ou instalação, os sistemas de im-
nça
Lice
Resíduos ou substâncias que, ao se misturarem, provo-
permeabilização e as coberturas devem ser inspecio-
nados quanto a sua uniformidade e possível existência cam efeitos indesejáveis, como fogo, liberação de gases
de imperfeições (por exemplo: buracos, fendas, man- tóxicos ou ainda facilitam a lixiviação de substâncias tó-
chas ou materiais estranhos). Imediatamente após a ins- xicas, não devem ser colocados em contato. A Tabela 1
talação da manta, as costuras e juntas devem ser ins- do Anexo, mostra os prováveis efeitos indesejáveis resul-
pecionadas para assegurar a ausência de rasgos, furos tantes da mistura desses resíduos.
e bolhas. Da mesma forma deve ser verificada a existên-
cia de fendas, canais, buracos, etc., na base sobre a 5.2 Plano de emergência
qual foi aplicada a manta.

Em casos de acidentes devem ser tomadas, coordena-


4.13.2 Inspeção
damente, medidas que minimizem ou restrinjam os pos-
síveis efeitos danosos decorrentes. Tal seqüência de pro-
A operação de armazenamento em montes deve ser ins-
cedimentos estará discriminada no chamado Plano de
pecionada semanalmente; após índices pluviométricos
Emergência, que dever conter:
elevados, a inspeção deve ser feita procurando-se detec-
tar evidências de deterioração ou mau funcionamento
a) informações de possíveis incidentes e das ações
S.A.

dos sistemas de controle de escoamentos superficiais,


de líquidos nos sistemas de detecção de vazamento, a serem tomadas;
brás

quando instalados, de lixiviado nos sistemas de coleta.


b) indicação da pessoa que deve atuar como coor-
denador e seu substituto, indicando seus telefo-
etro

4.13.3 Condições especiais para resíduos reativos e


incompatíveis nes e endereços; esta lista deve estar sempre
ra P

atualizada;
4.13.3.1 O resíduo reativo, conforme definido na
a pa

NBR 10004, só deve ser armazenado a granel, caso: c) lista de todo equipamento de segurança existen-
te, incluindo localização, descrição do tipo e capa-
usiv

a) ele seja tratado, decomposto ou misturado, antes cidade.


ou imediatamente após o seu armazenamento,
excl

de modo que o produto final resultante tenha suas Nota: A forma de apresentação do Plano de Emergência deve
características reativas minimizadas de acordo seguir a NBR 10157.
uso

com a melhor tecnologia disponível no momento;


5.2.1 Coordenador de emergência
de

b) ele seja armazenado de tal forma que fique prote-


nça

gido do contato com quaisquer materiais ou de Para cada instalação de armazenamento de resíduos
condições que possam causar reações ou explo- perigosos deve ser designado um funcionário e seu
Lice

são do resíduo. substituto, que, lotados na própria instalação ou em lugar


de rápido acesso, têm condições de coordenar todas as
4.13.3.2 Os resíduos perigosos incompatíveis com qual- medidas necessárias para o controle de casos de emer-
quer outro material só devem ser armazenados a granel, gência. Este coordenador e seu substituto devem estar
em montes, caso estejam separados ou protegidos por familiarizados com o Plano de Emergência, com as ope-
meio de diques, bermas, paredes. rações existentes nas instalações e a localização e ca-
8 NBR 12235/1992

racterísticas dos resíduos manuseados, assim como de- ração deve inspecionar a instalação de modo a identificar
vem ter autoridade para liberar os recursos necessários e corrigir eventuais problemas que possam provocar a
para a consecução de tal plano. ocorrência de acidentes prejudiciais ao meio ambiente.
Para tanto, a instalação deve possuir um plano de inspe-
5.2.2 Equipamento de Proteção Individual (EPI) ção e manutenção, cuja freqüência deve levar em conta
a probabilidade de falhas.
A instalação deve possuir os equipamentos de proteção
Lice

individual necessários à proteção dos empregados nas 5.2.4 Proteção de águas


operações de amostragem e manuseio dos resíduos ali
nça

depositados. A instalação deve estar suprida de um sistema de proteção


das águas superficiais e subterrâneas, conforme
de

5.2.3 Equipamentos de segurança NBR 10157.


uso

A instalação deve ser equipada e manter adequadamente 5.2.5 Registro de operação


excl

todos os equipamentos de segurança necessários aos


tipos de emergências possíveis de ocorrer, por exemplo: A instalação deve possuir um registro de sua operação,
usiv

equipamentos de combate a incêndio, onde houver pos- que deve ser mantido até o fim de sua vida útil, incluindo
sibilidade de fogo. Além disso, deve existir na instalação o período de encerramento das atividades. As formas de
a pa

um sistema de comunicação que permita um contato rá- relatório de movimentação de resíduos e de registro de
pido com o corpo de bombeiros, defesa civil e órgão de armazenamento devem seguir os modelos das Tabe-
ra P

controle ambiental. O proprietário ou encarregado da ope- las 2 e 3 do Anexo.


etro
brás

/ANEXO
S.A.

Lice
nça
de
uso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
NBR 12235/1992 9

ANEXO - Tabelas

Tabela 1 - Incompatibilidade de resíduos

GRUPO 1-A GRUPO 1-B

- Lama de acetileno - Lamas ácidas


- Líquidos fortemente alcalinos - Soluções ácidas

S.A.
- Líquidos de limpeza alcalinos - Ácidos de bateria
- Líquidos alcalinos corrosivos - Líquidos diversos de limpeza

brás
- Líquido alcalino de bateria - Eletrólitos ácidos
- Águas residuárias alcalinas - Líquidos utilizados para gravação em metais

etro
- Lama de cal e outros álcalis corrosivos - Componentes de líquidos de limpeza
- Soluções de cal - Banhos de decapagem e outros ácidos corrosivos

ra P
- Soluções cáusticas gastas - Ácidos gastos

a pa
- Mistura de ácidos residuais
- Ácido sulfúrico residual

usiv
Efeitos da mistura de resíduos do {Geração de calor, reação violenta

excl
GRUPO 1-A com os do GRUPO 1-B

uso
GRUPO 2-A GRUPO 2-B

de
- Resíduos de asbestos - Solventes de limpeza de componentes eletrônicos
- Resíduos de berílio - Explosivos obsoletos

nça
- Embalagens vazias contaminadas com pesticidas - Resíduos de petróleo
Lice
- Resíduos de pesticidas - Resíduos de refinaria
- Outras quaisquer substâncias tóxicas - Solventes em geral
- Resíduos de óleo e outros resíduos inflamáveis e
explosivos

Efeitos da mistura de resíduos do {Geração de substâncias tóxicas em caso de fogo ou explosão


GRUPO 2-A com os do GRUPO 2-B

GRUPO 3-A GRUPO 3-B

- Alumínio - Resíduos do GRUPO 1-A ou 1-B


- Berílio
- Cálcio
- Lítio
- Magnésio
- Potássio
S.A.

- Sódio
- Zinco em pó, outros metais reativos e
brás

hidretos metálicos
etro

Efeitos da mistura de resíduos do {Fogo ou explosão, geração de hidrogênio gasoso inflamável


GRUPO 3-A com os do GRUPO 3-B
ra P

GRUPO 4-A GRUPO 4-B


a pa

- Álcoois - Resíduos concentrados dos GRUPOS 1-A ou 1-B


usiv

- Soluções aquosas em geral - Cálcio


- Lítio
excl

- Hidretos metálicos
- Potássio
uso

- Sódio
- SO2Cl2.SOCl2.PCl3.CH3SiCl3 e outros resíduos
de

reativos com água


nça

Efeitos da mistura de resíduos do  Fogo, explosão ou geração de calor, geração de gases inflamáveis ou

Lice

GRUPO 4-A com os do GRUPO 4-B  tóxicos

/continua
10 NBR 12235/1992

/continuação

GRUPO 5-A GRUPO 5-B

- Álcoois - Resíduos concentrados do GRUPO 1-A ou 1-B


- Aldeídos - Resíduos do GRUPO 3-A
- Hidrocarbonetos halogenados
Lice

- Hidrocarbonetos nitrados e outros compostos


orgânicos reativos, e solventes
nça

- Hidrocarbonetos insaturados
de

Efeitos da mistura de resíduos do {Fogo, explosão ou reação violenta


uso

GRUPO 5-A com os do GRUPO 5-B


excl

GRUPO 6-A GRUPO 6-B


usiv

- Soluções gastas de cianetos e sulfetos - Resíduos do GRUPO 1-B


a pa

Efeitos da mistura de resíduos do {Geração de gás cianídrico ou gás sulfídrico


GRUPO 6-A com os do GRUPO 6-B
ra P
etro

GRUPO 7-A GRUPO 7-B


brás

- Cloratos e outros oxidantes fortes - Ácido acético e outros ácidos orgânicos


- Cloro - Ácidos minerais concentrados
- Cloritos - Resíduos do GRUPO 2-B
S.A.

- Ácido crômico - Resíduos do GRUPO 3-A


- Hipocloritos - Resíduos do GRUPO 5-A e outros resíduos
- Nitratos combustíveis ou inflamáveis
- Ácido nítrico fumegante
- Percloratos
- Permanganatos
- Peróxidos

Efeitos da mistura de resíduos do {Fogo, explosão ou reação violenta


GRUPO 7-A com os do GRUPO 7-B
Lice
nça
de uso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
NBR 12235/1992
Tabela 2 - Registro de movimentação de resíduos

.A.
rás S
1 REGISTRO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS 2 FOLHA

trob
01

ra Pe
a pa
3 NOME DA ENTIDADE 4 ENDEREÇO

usiv
excl
uso
5 DATA 6 TIPO DE RESÍDUO 7 GERADOR/ORIGEM 8 ENTRADA DE RESÍDUOS 9 SAÍDA DE RESÍDUOS 10 OBSERVAÇÕES

de
Quantidade Destino Quantidade Destino

nça
Lice
30/08 Resíduo contendo solventes Sistema de recuperação de 400 L Galpão A - - Armazenado em
clorados solventes tambores de 200 L

05/09 Lama contendo arsênio Sistema de tratamento de 1100 m3 Tanque 1 - - Tanque revestido
efluentes - unidade A

05/09 Resíduo contendo solventes Sistema de recuperação de - - 200 L Incineração Transporte realizado
clorados solventes por: Trans-Res Ltda.
Pequeno vazamento
com limpeza para os
drenos

10/10 Lama de galvanoplastia Sistema de banhos de 500 kg Pátio - setor C - - Resíduo acondicionado
galvanoplastia em tambores

.A.
15/10 Lama de galvanoplastia Sistema de banhos de rás S 500 kg Galpão B Relocação do resíduo
trob
galvanoplastia de origem pátio-setor C
ra Pe
a pa
usiv
excl
uso

11 RESPONSÁVEL
de
nça

NOME: VISTO:
Lice

11
12 NBR 12235/1992

Procedimentos para o preenchimento da Tabela 2 7.2 Se o sistema de armazenamento pertencer a terceiros,


indicar o gerador de resíduo.
1 Registro de movimentação de resíduos
8 Entrada de resíduos
Esta Tabela tem a finalidade de registrar toda a movimen-
tação de resíduos no sistema de armazenamento. O regis-
Deve ser indicada cada entrada de resíduos, bem como
tro deve ser preenchido em duas vias: 1ª via - arquivo do
Lice

o seu destino no sistema de armazenamento. Devem ser


armazenador; 2ª via - departamento interno de controle
consideradas também as relocações internas no sistema.
ambiental.
nça

9 Saída de resíduos
de

2 Número da folha
uso

3 Nome da entidade Deve ser indicada cada saída de resíduos, bem como
seu destino, seja ela venda para reprocessamento, dispo-
excl

Razão social da entidade responsável pelo armaze- sição em aterros, incineração, relocação no próprio siste-
ma de armazenamento, etc.
usiv

namento.
a pa

4 Endereço 10 Observações
ra P

Do sistema de armazenamento. Devem ser indicadas informações tais como:


etro

5 Data
a) incompatibilidade dos resíduos recebidos;
brás

Deve ser registrada a data de qualquer movimentação


de resíduos, seja ela entrada, saída ou relocação interna b) formas de apresentação e acondicionamento dos
S.A.

no sistema de armazenamento. resíduos;

6 Tipo de resíduo c) ocorrências relativas aos resíduos, suas embala-


gens, etc.;
Descrição sucinta do resíduo e a(s) característica(s) que
lhe confere(m) periculosidade (por exemplo: reatividade, d) outras observações pertinentes.
inflamabilidade, toxicidade, etc.).

7 Gerador/origem 11 Responsável

7.1 Se o sistema de armazenamento pertencer à entidade Responsável pela operação do sistema de armazena-
geradora, indicar a unidade que gerou o resíduo. mento.
Lice
nça
de
uso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.
NBR 12235/1992
Tabela 3 - Registro de armazenamento

.A.
rás S
trob
ra Pe
1 REGISTRO DE ARMAZENAMENTO 2 PERÍODO 3 FOLHA
01 de agosto a 01 de dezembro de 1985 01

a pa
usiv
4 NOME DA ENTIDADE 5 ENDEREÇO

excl
uso
de
6 TIPO DE RESÍDUO 7 GERADOR/ORIGEM 8 QUANTIDADE 9 LOCAL DE 10 OBSERVAÇÕES

nça
ARMAZENAMENTO

Lice
Entrada Saída Estoque

Resíduo contendo solventes Sistema de recuperação de 400 L 200 L 200 L Galpão A Armazenamento em
clorados solventes tambores de 200 L.
Pequeno vazamento
durante a saída para a
incineração

Lama contendo arsênio Sistema de tratamento de 1100 m3 - 1100 m3 Tanque 1 Tanque revestido
efluentes - unidade A

Lama de galvanoplastia Sistema de banhos de 500 kg - 500 kg Galpão B Relocação do resíduo


galvanoplastia em 15/10

.A.
rás S
trob
ra Pe
a pa
usiv

11 RESPONSÁVEL
excl

NOME: VISTO:
uso
de
nça
Lice

13
14 NBR 12235/1992

Procedimentos para o preenchimento da Tabela 3 7.2 Se o sistema de armazenamento pertencer a terceiros,


indicar o gerador do resíduo.
1 Registro de armazenamento
Esta Tabela tem a finalidade de condensar as informações 8 Quantidade
do registro de movimentação de resíduos de um deter-
minado período. Devem ser registradas as quantidades totais de entrada
Lice

e de saída no período e o estoque resultante.


2 Período
nça

O período de registro fica a critério da entidade, depen- 9 Local de armazenamento


dendo da quantidade de resíduos movimentada.
de

3 Número da folha Devem ser indicados os locais de armazenamento do


uso

estoque de cada resíduo no período.


4 Nome da entidade
excl

Do sistema de armazenamento. 10 Observações


usiv

5 Endereço Devem ser indicadas informações tais como:


a pa

Do sistema de armazenamento.
ra P

a) formas de apresentação e acondicionamento dos


6 Tipo de resíduo resíduos;
etro

Descrição sucinta do resíduo e a(s) característica(s) que


brás

lhe confere(m) periculosidade (por exemplo: reatividade, b) ocorrências e outras informações pertinentes.
inflamabilidade, toxicidade, etc.).
S.A.

7 Gerador/origem 11 Responsável

7.1 Se o sistema de armazenamento pertencer à entidade Representante da entidade.


geradora, indicar a unidade que gerou o resíduo.
Lice
nça
deuso
excl
usiv
a pa
ra P
etro
brás
S.A.

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