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ose TEMPO PREVISTO: 4 | Tomeie o furo 9 18. ne ORDIN DE EXBOUCKO FERRAMENTAS 1 | Faceie e torneie um rebaixo no dianetro. J. | Ferramenta de fa~ Veja Ref. FIT 090 e 047. cear. Ferramenta de ee 2 | Vire a pega, faceie no comprimento e temine o dia metro. : Pure no 9 5/8". PRECAUCKO: : Use pincel para limpare Iwbrificar a Veja Ref. FO 10/T e FIT 069. desbastar. Ferramen ta de roscar. Esca- Ja, Paquinetro. Bro | ca helicoidal, Man dril. Ferramenta de broguear. | [2 [aucha Gara Ref er 27) igo 10208 a 1030A ~ 0 2 1/280 q Ne JCA) Denominacoes © Observacdes r Material @ + Dimensees TORNEIRO ESCALA #11 | Ny SENAI| MECANICO | raoa cumorsca ae Féiha de Torete 1977 CIRTEREOR Bio 1970 TORNEIRO MECANICO C1UO:8~-33.20 OPERACAO: 5 2F0,10/7 juz TORNEAR SUPERFICIE CELINDRICA INTERNA (PASSANTE) Cop, LOCAL:SEMIAT/PR Consiste em fazer uma superfict cilindrica interna, pele agdo da ferramen ta deslocando paralelamen2e ao eixo do torno. Conhece-se, também com o no. me de broquear. Realiza-se para obter furos cilindricos precisos em buchas. polias e engre nagens, principalmente, PROCESSO DE EXECUCRO 19 Passo. Prenda a pega. a Deixe a face da peca afastada da placa, 0 necessario para sat- ay da da ponta da ferranienta “e dos > cavacos (fig. 1). _b Centre a pega. 20 Passo. Pure a pega nun diametro aproximadamente 2nin menor que o diametro nominal. 30 Passo Monte @ ferramenta. Deixe para fora do porta-fer- { yamentas un comprimento suficien te para broquear (fig. 2). onstnvagho A ferramenta deve ser a mais grossa possivel. i Fig. 2 b Ajuste a ferramenta na altura e no alinhamento. a ‘oBsERVAgHO ‘A ponta da ferramenta deve estar na altura do centroeo corpo paralelo a0 eixo do terno (figs. 3 € 4). c Fixe a ferramenta. OPERAGAO: 2 REFER: F0.10/T 12/2 CBC TORNEAR SUPERETCIE CILINDRICA INTERNA (PASSANTE ) COD. LOCAL:SENAT/PB | | 49 Passo Prepare 2 Ligue o timo. OBSERVAGAO Consulte a tabela para determinar a rotacio e 0 AVANGO. 59 Faso inteie 0 tormeamento. be __a Faga a férramenta penetrar no j furo e desloque-a transversatmen- te, até que a ponta toque na pe- ga (fig. 5). b Faga um rebaixo na boca do fu- i ro, para servir de base para medi. ao (fig. 6). < is © Pare 0 térno, afaste a ferra~ \ menta no sentido longitudinal e | tome a medida com paquimetro (fi- > gura 7). €alcule quanto deve tornear e ee d@ os passos necessarios, até ob- Fig. 6 les ter um diametro 0,2nm menor que o final, para acabanento. 69 Passo Complete o toreancnto. a Reafie a ferramenta, se neces- sario. ___b Consuite a tabela e determine @ avango para dar 0 acabanente, Fig. 7 c Faca wm rebaixo com a profundidade final e verifique a medida. d_ Termine 0 passe. 79 Passo. Verifique. oasERvagho * . Os furos, conforme sua preciso, podem ser verificados com paqui metro, imicro, calibrador tampao ou com a peca que entrara no fu ro. ant | <.. INFORMAGAO TECNOLOGICA: | Rerer.:FIT.047 pal | (CBC) VELOCTOADE DE CORTE jt | (CONCETTO-UNIDADES-APL ICAGUES ) OD LOCAL: SENAT/PR Para efetuar-se o corte de um material por meio de uma ferramenta, € neces~ sario que o material ou 2 ferramenta se movimente, umem relacéo a0 outro (figs. 1 e 2), com certa rapidez. A medida usada para déterminar ou compa- = rar a rapidez de movimentos € 3. Yelocidade (v) © a formula utilizada é | @ v=-f- , sendo e 0 espaco percorrido pelo nidvel e £ 0 tempo gasto para | Ss | percorre-lo. ‘te { = Andlogamente, a medida usada para deterinar a rapidez do movimenta do mate | 2 rial ou da ferramenta no corte dos nateriais € denominada Velocidade de Cor | te, também representada pelo simbolo y. { Veloctdade de corte 8, pois, o espago que a ferramenta percorre. em um tem- | po determinado, para cortar um certo material, ou seja, v. + . ‘ . | é 4 ines: Boa 8 8 B g Unidadea Para uso nas maquinas-ferramentas, a velocidade de corte & geral- Soh mente indicada dos seguintes mados: % 1 referindo o niimero de metros na unidade de tempo (minuto ou segundo}. " Exemplos < 25 m/min (vinte e cinco metros por minuto) 30 m/seg (trinta metros por segundo) 2 referindo o nimero de rotagées, ha unidade de tempo (minuto), cq que deve girar o material ou a ferramenta. | | | | | | | | AINFORMACAO TECNOLQGICA: ‘REFER.:FIT.047 [ea ety VELOCIDADE DE CORTE.“ | A + _(CONCEITO-UNIDADES-APLICACOES ) Ob. LOCAL: SENAT/PH Exemplo = 200 rpm (trezentas rotagdes por minuto) i Aplicagées da velocidaile de corte em m/min Nas maquinas-ferramentas em que o material & submetido a um movi~ : nento circular, cone € 0 caso do trno, a velocidade de corte & | representada pela circunferéncia do material a ser cortado ( | d) multiplicada pelo numero de rotagoes (n) por minuto, com que o ma. terial esta girando, isto porque: v= $1. em uma rotacao, y em n rotagies: v= 9" frig 4). Como o nlitiero de rotagdes & referido adn : T min { a Ocorre que, em geral, o diametro do = \ material @ dado em mitfmetros. En- : tae, para obter-se a velocidade em en) 1 minuto, resu’ta: y = - ou seja v= dn. . eta metros por minuto, teremos que con- verter o diametro em metros ,resul tan m/min. do a formla v= axdxn ou ye “Toe oMadntmiimenos) Fig, 4 a © mesmo raciocinio €.aplicavel as maquinas- ferramentas em gue a ferramenta gira, tais como: a fresadora, a furadeira, a retifica~ dora (figs. 5, 6 ¢ 7) e outras. No caso, 0 diametro (a) a ser conSiderado, Sbvianente, 0 da ferranenta. =e = é a ao g INFORMACAO TECNOLOGICA: REFER.:FT 'ANETS GRADUADOS DAS MAQUINAS-FERRAMENTAS (CALCULOS) | ¢90. tocaz:s Anéis graduados sao elementos de forma circular, com divisdes equidistantes, que aS mquinas-ferramentas’ possuem. Esto alojados nos parafusos que comen dam 0 movimento dos carros (fig. 1), ou das mesas das maquinas (fig. 2). © so construTdos com graduagdes de acdrdo com os’passos destes parafusos. Pi mitem relacionar um determinado numero de divisdes do anel, com a penetragao (Pn), requerida para efetuar 0 corte (figs. 3, 4.¢ 5) ou o destocamento (d) da peca em relacao 4 ferramenta (fig. 6). espera {ransversol 2 ‘net gcoduads do net graduado ao espera Fig. 1 = mesa do plain a corredice de mesa ‘oto de velérencie: + 840 00 movimento Horsversat @2 meso Fig. 2 . \ Fig. 3 INFORMACAO ‘TECNOLOGICA: REFER.: FIT.069 | 2/6 ANEIS GRADUADOS DAS MAQUINAS-| -FERRANENTAS (CALCULOS) SL Se Sr BESAr Ze) aa wooo de retecBneye Fig. 5 Fig. 6 Para fazer penetrar a ferramenta ou destocar a peca na medida requerida, 0 operador tem que calcular quantas divises deve avangar no anel graduado.Pa ra isso, tera que conhecer: @ penetragao da ferramenta; o passo “do parajuso de comando (em milimetro ou polegada); 0 nimero do divisées do aed gradyado. I cALCULO DO whwERO DE DIVISOES A AVANCAR NO ANEL GRADUADO a) Determina-se, em primiro lugar, a penetragdo (Pn) que a fer ramenta deve fazer no material, como segue: Penetrapdo axial da ferramenta (figs. 3c 4). Po=E-e Penetrapao radial da ferranenta (fig. 5). Po=D - ad = 3} oe > INFORMACAO TECNOLOGICA: REFER.F1T .069 | 3/6 | ANEIS GRADUADOS DAS MAQUINAS-FERRAMENTAS Ra ie 4 (CALCULOS ) b) Determina-se, a sequir, 0 avanco por divisao do ane) graduado, do seguinte modo: Avanco por divisdo do anel (A) = Passo do parafuso (P) NO de divisées do anel (N} c) Por Gitimo, determina-se o niimero de divisdes a avangar (X) no_ anel graduado, como segue: NQ de divistes a avancar (x) = Penetragdo (Pa) Avanco por divisao (A) OBSERVACAG Em todos os casos supbe-se que o parafuso de comando € 0 de uma sd entrada . Haemplos \ 19 Calcular o niimero de divisdes a avancar num ane] graduado de 200 divisées, para aplainar uma barra de 20nm para 14,5mm. © passo do parafuso de comando de 4 milimetros. Célevio Penetracdo (Pn) = E£-e.°. Ph= 20- 14,5 .°. Pn = 5,5 am Passo do parafuso () Avango per divisio do anel (A) = © ———————— NQ de divisdes do anel {N) 4 mn A = 0,02 m. 200 Penetracao (Pn) NQ de divisdes a avancar (X) Avango por divisao (A) | 5,5 mn * X = ———— .*, X= 275 (ou seja, 1 volta e 75 divisées). 0,02 ma 29 Calcular quantas divisées devem ser avancadas em um anel gra duado de 250 divisées, para reduzir de 1/2" (0,500") para 7/16" (0,4375") a espessura de uma barra. 0 passo do parafuso de coman- do & de 1/8" (0,125"). Cateuto Penetracao (Pn) = .*. Ph = 0,500" - 0,4375" .*. pn = 0,0625" Passe do parafuso (P) Avango por divisao do anel (A) = NO de divi ce ivisGes do anel (N) 4 Ries “Ain, 0005" | 250 * INFORMAGAG TECNOLOGICA: ‘REEER.F1T 069] 4/6 ANEIS GRADUADOS DAS MAQUINAS-FERRAMENTAS. (CALCULOS) GOD. LOCAL: SENAI/P3} 2 Penetragao (Pn) NO de divisdes a avancar (X) Avanco por divisao (A) 0,0625" X= — .", X= 125 (ou seja 1/2 volta). 90,0005" 39 Calcular quantas divisées deve-se avancar em um anel graduado, de 100 divisées, para desbastar um material de 60nm de diémetro para deixa-lo com 45mm. 0 passo do parafuso de comando € de 5 mi lTmetros . Géleulo Penetracio (Pn) Passo do parafuso —_(P) NO de divisdo do ane? (N) Penetracio (Pn) NO de divisdes a avancar (x) = — aN ‘Avanco por divisao do ane? (A) + 7,510 ices oy 0,05 | 150 (1 1/2 volta do anel) II CALCULO DA INCLINAGAO DO CARRO SUPERIOR DO TORNO, PARA QUE O AVANGO DE UMA DIVISHO DO ANEL GRADUADO CORRESPONDA A’ DETERMI WADA PENETRACAO. Hos trabalhos de maior precisio a serem realizados no torno, necessita-se penetrar a ferramenta de modo que, por uma divisdo do anel graduado, o dia metro se reduza de alguns centésimos de milimetros. Pode ocorrer que o avan, ¢9 correspondente a uma divisdo do anel graduado do carro transversal, para © caso, seja demasiado grande. Faz-se entao penetrar a ferramenta, por meio do carro superior, colocado em um determinado @ngulo, para que o avanco de uma divisdo do anel corresponda @ penetracao desejada. INTER Qin. Fa 8 DE ASSUNTOS copico an = Fa Pa oS < Ss = & 3 = 122 SNEORMACAO TECNOLOGICA! oo 9 carson REFBR.F LT .002|1/2 : (NOGUES PRELIMINARES) | cop. tocaL-SENAT/PR Ago & um material > Material E tudo que se emprega na construgdo de objetos; os materiais clas sificam-se de acbrdo com 0 quadro abaixo. MATERIAIS [ee] Oe vein c= ae ercos ‘materiais ae dios pidsiicos borracho Metate Sio materiais dotados de brilho, em geral bons condutores de calor e de eletricidade. Os metais podem ser ferrosos e néo ferrosos. Chamam-se metais fer- rosos os que contem ferro, -Dentro déste grupo, temos o Ago que um metal composto de ferro e carbono. Ferro E um metal encontrado na natureza em forma de minério. Carbono £ um elemento que também se encontra na natureza em grandes quanti dades. A combyinacao de ferro e carbono da origem a0 Ago ao Carbono, onde a porcenta gem daste iiltim pode variar de 0,05% a 1,5%. Esta combinacio se obtém der- retendo o minério de ferro juntamente com um fundente (pedras calc&reas) em fornos apropriados, usando-se 0 coque com conbustivel. Desta primeira fusdo, obt@m-se a gusa, que @ levada a outros tipos de fornos para ser transformado em aco ao carbono,de cr acinzentada. 05 agos que témmais de 0,45% de carbono podem ser endurecidos por um proces so de aquecimento e resfriamento rapido chamado témpera. Os agos que tém menos de 0,45% de carbono no adquirem témpera; porém, podem ser endurecidos superficialmente por meio de um tratamento chamado cemonta~ a0. INFORMAGAO TECNOLOGICA: ACO AD CARBONO REFER.FIT 002 2/2 (NOGUES PRELIMINARES) [355 coca, Ganar/pal 0 ago ao carbono & um dos mais importantes materiais metalicos usados na in- distria. A maior parte dos drgios de maquinas fabricam-se como ago 20 car- bono, por ter éste material propriedades mecdnicas convenientes. As mais im portantes estio. ilustradas abaixo. Zp tar Pode ser soldado. Pode ser curvado. Pode ser forjado. Pode ser dobrado, Pode ser trabathado por ferramentas de’ corte. Pode ser estirados Pode ser laminado. em fios (Trefilado). ORDEM DE EXECUCKO Prenda, faceie, faga centro e tarneie no diametro. Ref. FIT 025, 059 € 060. Abra a résca cam cossinete. Veja Ref. FO 11/1 e FIT 06 tro. Paquiinetro.Cos| sinete. Parafuso Ago 10208 a 1030A - © 11/16"x65_ | Denominacoes © Observagdes Material e Dimensoes TORNEIRO ESCALA + MECANICO ates ee REF. FT og | FOLHA 1/1 Fétho de Yarefe Sg Sti 9 (ego? ug TRFOR (ha Risto CODIGO DE ASSUNTOS 70 MECANICA GERAL 3-413 ria (2) e desta ao eixo principal (3). Do eixo prin passa ao mecanismo de inversao da marcha do fuso (4), movimentando o tren ZONTAL. (FUNCIONANENTO - MATERIAIS - CONDIGES FUNCEGNAMENTO (Exempto) ‘i 0 funcionamento do torno mecdnico (fig. 1) faz-se comunicando, través de 0 movimento de retagao do motor (1) a uma transmissao intermedii- ipal (3) 0 movimento + de engrenagens (5) que, por sua vez, movimenta a caixa Norton (6), chegando a0 fuso (7) e & vara (8). Por intermédio da vara ou do fuso, faz-se movi- mentar 0 carro longitudinal (9) e o carro transversal (10). | correias, | ° 8 € > ) a | Ve Tne foe / / © @ Fig. : FUNGOES DOS MECANISHOS 00 TORNO Seguindo as indicacoes das letras, na figura, pode-se distinguir: A Correia para transmissao do movimento do motor elétrico a po- lia inferior de yelocidades; a 8 Correia para transmisséo do movimento ap eixo principal do tOrno, entre polias, que pérmitem mudangas de velocidades; € Mecanismo de reducdo da velocidade do eixo principal. permi~ tindo obter 0 débro de velocidade nesse eix0; D Mecanismo de inversao da marcha do fuso do tornos E Trem-de engrenagens da grade; INFORMACAO TECNOLOGICA: TOPND MECANICO HORI-| RERER.:FIT.88 pe “TORNO MECANICO HORI- —— INFORMAGAO TECNOLOGIC. CBO *ZONTAL (FUNCLONAMENTO - MATERTAIS = wurmn. F1T.088 | 2/2 CONDIGUES DE USO) | cop. socal: SRNAT/PB F Mecanismp de variagac rapida das velo! dades de rotegao do fy dade de destocamen to do carro e, portanto, da ferramenta, Este mecanismo € conheci so ou da vara, que permite a variagao da velo: do como caixe Norton; G Mecanismo de movimento wanual do carro; [HI Mecanismo de movimento automtice de avange de carro transver sal do térng, estando 0 carro longitudinal parados Hz Mecanismo do'movimento de avango automatico do carre princi- 1 Mecanismo de ayanco do carro principal, para roscars J Mecanismo de movimento manual do carro superior, NATERTATS ENPREGADOS NA CONSTRUGRO DO TORNO MECANICO E DE SEUS ACESSORIOS 0 ferro fundi do cinzento & 0 elenento principal da estrutura do trno mecdnico e seus acessdrios, porque € un material facil de ser obtido, por fundicdo, tem baa durabilidadé a0 desgaste © ndo deforma £3 mos,’ $40 de aco e seus eixos © parafusos de comando deslizam em Ymente. Em geral, as pecas que constituem os mecanis bronze, para se abter maior durabilidade dos mesmos. CONDIGUES DE USO Para um bom funcionamento, o tdrno mecanico deve estar bem nivela. do e com 0s apoios dessa base ou pés bem assentados. 0 torno e Seus acessorias dévem estar sempre Timpos, ajustados e Jubrificados para que se obtenha um bom trabalho. CUIDADOS A OBSERVAR | a Verificar se 0 carro se move livremente ao longo das guias do barramento, antes de ligar a maquina. ae __» Proteger o barramento senpre que colocam ou retiram as placas ou materiais pesados. “¢ Determinar lugar apropriado para as ferramentas e instrumen- tos de medir. Evitar sua Tocalizagao sébre o barramento. _d Manter 0s acessdrios do tarno em lugar adequado. COSSINETES _ REFER. FIT.061 | Sao ferramentas de corte construidas de ago especial, com rosca temperada vetificada; @ similar a une porca, com cortes, radiais dispostos convenienty Mente em torno do furo central. Os cossinetes possuem quatro ou mais fi ros, que formam as suas partes cortantes, que permitem a satda dp cavaco. Geralmente possuem um corte no sentido da espessura que permite regular 2 profundidade do corte. 4 arate taree fentrado asixomente ee Fig. 2. ° . Q $ . 7 g 8 determinado diametro, tais como: parafusos e tubes. 7 Cam teat Os cossinetes se caracterizam pelos seguintes elementos: sistema.de résca; a i : 2 passo ou nilmero de fios por polegada; 344.35 3 diametro nominal; i “4 sentido da résca. GO DE ASSUNTOS A escola do cossinete & feita levando-se em conta’ésses elementos em rela. ga0 @ rosea @ abrir. Outro tipo de coavinete Cossinete bipartido, construido em ago especial acoplado em desa aador, também de formato especial, pursibilitande através de uma regulagem, a obtencao de um bom acabamento da rosca (figs. 3 ¢ 4). Fig. 3 RO MECANICO €1U0:8-33.20 TORNE OPERACAO: 2 REPERFO.M/T | 1/2 | ROSCAR COM TARRAXA NO TORWO [Goo bocatsnat / Rosear com tarraxa no torno é ma operacao que consiste em fazer résca, no maximo até 12mm de diametso, sobre um material cilindrico, mediante uma t tarraxa apoiada na contraponta (fig. 1). Realiza-se quando a rasca é de ‘pouca precisao ou para terminar roscas pré viamente desbastadas no torno com ferramenta. Fig. 1 PROCESSO DE EXECUCAD 19 Passo Prepare o material a eer roseado. _8, Faga 0 chanfro (fig. 2). > Verifique se 0 diametro est de acordo coma tarraxa'a ser usada. 20 Passo Prepare a tarraxa. . 2. Colloque 0 cossinete no! desan. dador, _b Regule 0 cossinete com auxt, Vio dos parafusos do desandatior, verificando com um parafuso ca librador (fig. 3}. Fig. 3 C OPERACAQ: cCBq ROSCAR COM TARRAXA NO TORNO | 30 Passo Aprocime o cabegote nével do material e'apdie 2 tarraxa como in. 49 Pass 50 Pass. dica a fig. 4, e fixe-o. cone de otros sy a OIA. 0 cone de entrada da tarraxa de eaondsor ve ficar para a lado do mate - rial. 0 Intete a rbeca. __@ Aproxime a tarraxa avangando © mangote até que a entrada en coste no chanfro. b Gire a placa do torne 3 mo e 9 volante do cabegote mével, sit multaneamente, para acompanhar o avanco da tarraxa. ongeRvago Use lubrificante adequado. __& Afaste 0 mangote girando a placa no sentido contrario e reti re a tarraxa. 0 Termine a rosea a Regule 0 cossinete com os parafusos do desandador verificando com 0 parafuso calibrador. _b Repitao 49 passo, > __& Venifigue a rosca’ con uma porca calibrada. OBSERVACORS: ie 1. Em caso de résca de passo fino, pode-se executar com uma sé passada. 2 Pode-se também fazer réscas com o diametro acima de 12mm. Pa ra isso, @netessdrio desbastar préeviamente com a ferramenta. iron INFORMACAO TECNOLOGICA REFER: FIT.059 | 1/4 5 Bigs CBO “ARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS ae COD. LOCAL: SENAT/PB Sao pecas metalices empregadas na uniao de outras. pecas. 0 parafuso (figu- ra 1) @ formado por um corpo cilfndrico roscado e uma cabeca em varias for- mas; as porcas (fig. 2) séo de forma pris- = matica ou cilindrica, com um furo roscado, 1 oS por onde & atarraxada ao parafuso. A ar- ‘ ie ruela @ uma peca cilindrica, de pouca es- | . | = bessura, com uni furo no centro por onde | fF ba passa a corpo do parafuso (figs. 3, 4e 1) t £ Ld Fig. Fig. 2 { \ i | } Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5 | es { ea Os parafusos serven para unir pecas atarraxadas as porcas (fig. 6) ou unir | 3 i i pecas atarraxadas 4 porca roscada (fémea) (fig. 7). } ‘che isco do aves oo. eral au \ sc ‘ Ccobece sextvoce 40 partixe Fig. 6 Fig. 7 As porcas servem para dar apérto nas unides de pegas; em alguns casos, ser- vem para regulagem. As arruelas servem para proteger a superficie das pecas, evitar deformacdes has superficies de contacto e, também, de acordo com sua forma, evitar que a porca afrouxe INFORMAGAO TECNOLOGICA: : PARAFUSOS , PORCAS E ARRUELAS REFER.:FIT.059 | 2/4 nd COD. LOCAL: SENAI/PR| S | i IPOS DE PARAPUSOS As figuras 8 a 18 apresentam os principais tipos de parafusos. As figuras apresentam a forma e especificacdes proprias para cons trucdo de cada parafuso. area te oA { 4 a eae \ : 2 | Be } eres 1 | ih pee : 1 e 1 i : | ica aay nea : : ' ‘ore 1 a TAN : 2a | | {eae aw Fig. 8 Cabeca Fig. 9 Cabeca Fig. 10. Cabega | sextavada, com quadrada, con _cilindrica, de porca. porca. fenda. 90° pore d ote 12mm Ss $£.60° pmo o=12 mm i feectsy 3s ! | : i " = i ‘ } rie ff & i I é | ca | ry toes | a 1 Fig. 13 Cabeca Fig. 15. Cabeci | ovat defends, 18. irica red | Tipo allen donda. | MW Fig. 11 Cabeca Fig. 12 Cabeca redonda, de fen escareada, de | da. fenda. Fig. 16 Cabega de_lenti tha. } e 2h é £ Feator Jew Filia 1970 “sextaveda —- quadrada con entalhes —"casteTo” —~_ INFORMACAO TECNOLOGICA: (CBC) PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS Fig. 23 ‘Porca borbeleta. g.19 Fig. 20 Fig. 21 Fig, 22 Porca eee ig. 24 cega- t1ROB De ABRUELAS As arruelas sao classificadas geralmente em Teas (figs. 25 © 26), ao (figs. 27 e@ 28) e estreladas (figs. 29 a 32). Fig. 30 Fig. 31 Fig. 32 A tabela seguinte apresenta as dimensdes désses elementos de uniao de pecas, fos seus valéres mais comuns. cob. LOCAL: SENAT/P8| INFORMAGAO TECNOLOGICA: 3 REFER FIT.059 [47a] > cide CBO Rosy PARAFUSOS, PORCAS E ARRUELAS ae 8B DIMENSDES DE PARAFUSOS E ARRUELAS (TABELA). 6 oS! Bd 070,444 Parafuso e eee 1 Parafuso © porca frrvele |oGexterna) EI ay | | h i ah étsexterno)| | e| | sf me 3/32" | 5 seeeled 6 (0,3 2,5) 2 [3 abet [3] ver | 6] aa eins a 2 6 | s.9lz,s| 3 | Labs, } 5/32" a saslaia 0 68 4 | 8) 922.5 4 (0,5; 5 } wie" | 9) 10,41 4) 5/12 jo,8) $ e afro) a § | 10,8] 6 jar on 12,7) 5 1,5] 6 (12,7| 5 |6,5)14 1,5] 7 | 5/16" | 14) 16,2] 6 Pankey al 7 VW 11247) 5 16,5)1411,5° 8 afe" 17 | 19,6) 7 (14 [16.2 618 WB. 28 | 7/16" Jas) an 8 [17 |19,6 6 | 818) 2 ‘10 2" | 221 25,4) 9 [17 119.6) 7 (10 522 2.5.11 4 | se" 27 | 3.2/12 [39 121.9) 2 (10 24.2.5 12 | | 3/4" | 32 | 36,9/14 | [22 125,41 9 113 i283 13 | | 7a" | 36) 41,616 2 25 10 13 [28 3.15 | ie 147,018 | |27 |31,2|12 }16 134/317 1178" | 46 | 53,4;21 (32 sate hia lal 4 19 | tar 50 | 67,7/23 32 36,9/14 19 40 4 21 i 1 3/8" pee | 63,5/25 {36 41,616 123 454 235 | 11/2" | 60 | 69,3|27 | 136 41,6116 |23 145 4 25 15/8" | 65| 75 130 jar (47,318 |26 152| 5 ao 13/4" | 70 80,8 32 fae |53,1/21 [29 15s) 5 [31 | | 17/8" 75 | 86,5134 | 50 57,7|23 |32 |62| 5 [36 | an 80 | 92,4 36 \55 63,525 135 68) 6 37 21a" | 85) 98 140 {5 {po 69,3/27 138,75 6 ‘ao een | 95 | 0 45 \65 75 be [x |) 2B 2 3/4" jo haa (te [135) i [70 (80,832 4585 7 46 oes eames | So esse else) oe Nota: As dimensées em milfmetro sao aproximadas. — Ne ORDEM DE EXBCUGKO ea 1 | Faceie e faga centro. Ferramenta de facear. a entrit roce de cen 2 | Vire a pega, faceie no comprimento e faga Sentro. | trar. Paquimetro. Es- Se eee Ferramenta de Desbaste, entrepontas, deixando, aproximadamente, desbastar. un milfmetro a mais no didmetro. PRECAUCOES: 3 | 19) Verifique se o arrastaior est4 ban préso a pega. 28) Ateng&o na regulagem e lubrificagfo da contra ponta. 39) Verifique se o cabegote mivel est bem fixado. Veja Ref. FO 12/T ¢ FIT 091 e 092. Verifique o paralelisno da pega e, se necessario, corrija o alinhamento da contraponta. 240, 5 | Torneie no diametro. Veja Ref. rir 044. =plf——}e= fe, i | 1 |#ixo (ara Ref. FT 20) Ago 1020A a 1030A ~ 0 3/4"x275 Denominagoes 2 Observagies Moterial + Dimensoes TORNEIRO ESCALA: 1:1 SENAI | MECANICO Selene REFFTO9 | FOLHA 1/1 Félha do Tareta 1971 et CCINTERBOR lia Bicso 970 TORNEIRO MECANICO 8-33.20 CIuo OPERAGAO: ‘REFER. Fosat [ve | TORNEAR SUPERFICIE CILINDRICA eae ees | COD. LOCAL ENTREPONTAS € uma operagdo que se realiza em materiais montados entre as duas pontas do | tarno e que giram arrastadaS por um arrastador. Executa-se em pecas que devem conservar os centros para facil centragem pos- terior (fig. 1). PROCESSO DE EXECUGAO 19 Passo Faga furos de centro nos Fig. 1 extremos. 29 Passo Prepare o tomo. a Monte a placa de ar raste. oBsERVAGHO Limpar as roscas e os Oo cones. Monte as pontas. : Fig. 2 onszRvaciio Yerifique a centragem e 0 alinhamento das pontas; corrija, se ne- cessario (fig. 2). a 30 Passo Monte 0 material e 0 arrastador. | a Afaste e fixe o cabecote movel na posicao adequada (fig. 3). Fig. 3 CBC 49 Passo OPERACAO: REFER: F0.12/T [ze TORNEAR SUPERFICIE, CILINDRICA ENTREPONTAS Sasa b_ Colloque o arrastador sem fixd-lo. " ¢_ Ajuste o material entre as pontas e fixe o mangote. OBSERVAGOES 1 Lubrificar os centros. 2 A pega deve girar livremente sem folga-entre as pontas. d= Posicione e fixe o arrastador (fig. 4). ONSERVAGAO / Em caso de superficies ja usinadas , usar a protegao. c PRECAUEAO oo Fetes Verificar se a placa e o arrastador estdo bem presos e se nio ba- tem no carro superior. Monte a ferranenta @ etbindre. onseRvagho Verificar 0 paralelismo como Paquimetro ou com micrdmetro e cor- rija se necessario. PRECAUGO Verificar constantemente o ajuste das pontas € lubrifica-los, pois, durante 0 torneamento, a pega se aquece e se dilata, razéo pela qual as pontas devem ser reajustadas. CODIGO DE = = 3 S & = 44.41 INFORMACAO TECNOLOGICA: REFER.: FIT 31) 1/2 PLACA ARRASTADORA E ARRASTADOR op. Locat: SENAT/PB Sao accessorios do torno que servem para transmitir o movimento de rotagao do eixo principal em pecas a serem usinadas entrepontas (fig. 1). Place arrattedere ov placa de erase Fig. 1 consrrTurgHo & PUNCTONAMEW?O Sua construcio tem forma de disco, de ferro fundido cinzento, com uma rosca interior para sua fixagdo no eixo principal do torno. 0 arrastador @ feito de ago e @ fixado na pega a ser usinada. IPOS 1 - Placa com ranhurae (Fig. 2),para ser usado arrastador com has, ig. + te curva (fig. 3) g Br 7 Fig. 3 2-Placa de pino (fig. 4), para ser usado arrastador com haste reta (fig. 5). — INFORMACAO TECNOLOGICA: CBO} RepeR:FIT.o91 | 2/2 PLACA ARRASTADORA E ARRASTADOR cop. Local: SENAI/PB| 3 - Placa de seguranpa (fig. 6), que permite alojar o arrastador para proteger 0 operador. : 4 - Arrastador com dots parafusce, indicado para realizar passes profundos (fig. 7). Fig. 6 Fig. 7 5 ~ Arrastador conjugado (Fig. 8), utilizado na fixagao de pecas com grandes diametros . Fig. 8 RECOMENDAGGES Proteger o barranento na montagem e deemontagem da placa arrasta~ dora. a 3 Becother um arrastador em cujo ori foto a pega tenha pequena fol- 9a; evitar o emprégo de um arraatador que tenha di@metro interno muito maior que o da pega a, tomear. : Pixar firmemente o parafuso do arrastador na swerfteie da pega; ° apérto deve aer tal que impega o deslizanento do.arrastador, quando se di a pressao do corte da fervanenta. 4o cotocar a pega entrepontas com 0 arrastader nela adaptado, de~ verse por o pine da placa em contato coma haste do arrastador, Para colocar entrepontas wna pega que ja tenka ewerflete usinada no local de adaptagao do arvaetadsr, deve-se proteger esea parte usinada, com chapa de cobre ou de outro material macio. CODIGO DE AssuNTOs = 3 s = = 3-4,13 INFORMAGAO TECNOLOGIC. TORNO MECANICO HORIZONTAL (PONTA E CONTRAPONTA DO TORNO) CBO REFER.:FIT.092 | v2 ‘OD, LocaL: 4 ponta © contraponta (fig. 1) sao utilizadas para apoiar as extremidades do | material a ser torneado exter linha de referéncia dos centros das pe Gas a ser usinadas em cadeia namente e manter a com outras maquinas. COME PUIG A pomta (fig. 2) tema forma de cones duplos, de ago temperado retificado, ajustada na bucha de redugio (fig. xo principal. ta (fig. 3). angulo de 60°, que corresponde 20 angulo de escarear da broca de centrar. PIPOS 1 Contraponta A contraponta monta-se no mangote do cabecote vel, para o torneamento entrepontas (fig. 1) ou entre placa e pon A haste tem cone “Norse” padronizado e, a ponta, um Contraponte Fig. 1 } e no cone do ei es "ONES ay oe a Oc REFER.:FIT.092 | 2/2 TORNO MECANICO HORIZONTAL (PONTA E CONTRAPONTA DO TORNO) | cop. tocar: Este tipo de contraponta serve para facilitar o completo faceamen to do topo das pecas montadas entrepontas. Sdmente nos casos de faceamento, aconselha-se o uso da contraponta rebaixada. E um acesséfio cuja ponta, por suas medidas reduzidas, quebra fa- cidmente em trabathos mais pesados. 2 Pontarrotativa (fig. 5) : Hoiment com . oe ub e Cone Fig. 5 Néste tipo de ponta, que € adaptado no mangote do cabecote mével, ela gira coma peca. E montada dentro de uma bainha, cuja parte posterior @ em cone Morse, para se adaptar no furo do mangote. Entre a bainha e a haste da ponta rotativa se instalam tres rolamentos, um dos quais de encOsto. Assim, a ponta gira suavemente, suportando esforcos radiais e axiais ou longitudinais. £ utilizada para desbastes profundos em pecas seriadas. INELUBNGTA DO CALOR DE ATRITO-DILATAGHO DA PEGA A peca bem montada entre a ptnta e a contraponta deve girar sem folga, mas também sem estar pressionada. Ao ser desbastada, po- rém, a pega se aquece, quer pelo atrito da ponta da ferramenta, quer, no centro, pelo atrito coma contraponta. 0 calor produz a dilatacao da feca. < Estando ela sem folga, resulta pressao sobre as pontas, capaz de Provocar deformagao na peca e danificar a contraponta do tarno. 8 8 g a 8 MECANICA GERAL INFORMAGAO TECNOLOGIC: é TORNO MECRNICO HORIZONTAL (CABEGOTE 1X0) 1a parte do t6rno, cujo eixo principal recebe a rotagde do motor elétrico, através de um’ jogo de pol{as ou engrenagens. No eixo principal esta adapta~ do um Jago de engrenagens ABCD (Fig. 1) a fim de obter as veloctdades reduzi des para torneer.o material. : ; : Na outra extremidade do eixe principal esté-disposto o necanismo de inver- sto (F)(fig. 1) do movimento de rotacio a0 jage de engrenagens da grade, pa ra realizar, simultaneamente com a rotac#o do eixo principal, os diversos ‘avancos ‘do carro para a ferramenta cortar o material. 1. Engreniagens da grade 2 Mecanismo de inversio da marcha 10 Mancal 3. Porca “V1 *Etxo principal 4 Bucha de bronze 12 Résca para fixagao da placa 5 Anéis : 13 Encbsto da placa 6 Rolamento dé encdsto 14 Mecanismo de reducdo de velocida “7 Polia em degraus >. dé do eixo principal. 8 uve de acopianento CONSTITUICAO. . a) Cabegote fixo - Estrutura de ferro fundido, Fixado firmenente = na extremidade esquerda do barramento, coma linha de centro do eixo principal do torno rigorosamente paralela as quias do barra- mento e a mesma altura com o.cehtro do cabegote movel. N@le estdo alajados os mecanismos de rotacdo para tornear'o mate- rial, 0 mecanisno de inversio dos avancos da grade para movimen- tar 0 carro e as tabalas das velocidades e avangos apropriados ‘pa ra tornear os materigis. é . : : os es “INFORMAGAO 'TECNOLOGICA: REFER. FIT.090 | 2/2 TORNO NECANICO HOREZONTAL a (CABECOTE F1X0) cop. Loca: SENAT/PH| Ff wix principal do témno (Fig. 2) < Alén de movinentar 0 mate- rial na rotacio adequada de encontro @ ferramenta, recede a rota- Gao do siotor elétrico pela polia ou engrenagem e transmite os mo- vimentos a todos os demais mecanisnos do torno. £ constituido de ago liga, endurecido e retificado, com um furo que permite a pas- sagem de material comprido.a ser usinado, Na extremidade direi- ta, possui résca comencdsto para fixar as placas e,.no furo, um encaixe conicn padronizado pare fixar bucha de redugao, BgREas mandris, brocas, alargadores e pingas, Na extremidade esquerda, possui résca para permitir a regulagem da folge longitudinal do. eixo entre os mancais. parte cénica a ture 0 e1xo principal do térno @ apoiado em mancais de bronze fosforoso ou rola- mentos com ajuste de rotacao suave, o bastante para que nao-vibre ao torne- aro material. ' PRECAUCOES: 1 Manter todo o mecanisms do cabecote fixe constantemente Tubri, ficado. \ | 2: Os mancais do eixo principal deven ser peridditamente ejusta- dos, permitindo um movimento de rotagao suaye,. devendo ser, tama bém, permanentemente lubrificadas. ~ 3 Quando o cabecote fixo tiver caixa de.cambio de engrenagem, as mudangas cevem'ser feitas com o tarno desligado. = Sai ce INFORMACAO TECNOLOGICA:, REEER:FIT.069 | 6/6, | BC ANETS GRADUADOS DAS MAQUINAS-FERRAMENTAS Pea eS (cALCULOS) ‘cop. 1ocaL: SENAT/PH i +. avangando-se una divisio no anel graduado (0,05 mm), com o carro su. | ferior na inclinagdo de 5° 45', a ferramenta penetrara 0,005 mm (fig. 9).re ; tivando, por conseguinte, 0,03 mm no didmetro do material. Fig. 9 duzir 0,001" no diametro do material a ser torneado, avancando-se \ uma divisde no anel. : | 0 parafuso de comando tem 10 fios par potegada e o anel graduado, 180 divisées. C&leuto D-d 0,001" S. Po = -—-—— .*, Pn = 0,0005". 2 Passo do parafuse (P) NNO de divisées do ane? (N) i cS 10 100 Penetragao (Pn) Avango por divisao do ane? (A) ~ Seno << + 0,5. aus Procurando na tabela de senos o angulo correspondente o< , encontrar-se-5 <€ = 300, que 2 o Angulo de inclinagdo a ser dado no carro superior do tor no. 29 Determinar a inclinacdo do carro superior de um torno,para re e ent INEORMACAO. TEGNOLOG! ANETS GRADUADOS. ‘oS au iNas- FERRAMENTAS {(CALeuLOS) : ‘GOD, LOCAL: SEN; SINTEREOR le E REFER: FIT.069 tom Exonplos ; + 10 Determinar a inclinagao do carro superior de um torno para. que, a0 avancar.uma divisao no ane] graduado, se retire 0.0inm no diametro do material a ser torneado. i i i .-0 passo do parafuso de comando € de 4mm eo anel graduado tem 80 Passo do parafuso (P) Avanco por divisdo do anel (A) = divisoes. Caleulo | < o-d 0,01;an, t Penetracao da ferramenta (Pn) = 2p | Z | Ph = 0,005mm. De ~ | | | NO de divisoes do anel (N) A = 0,05mm. | Angulo o< de ‘um triangulo (fig. 8), cuja hipotenusa é visao do ane} graduado (A) eo cateto menor € igual ferramenta, ou seja: igual ao avanco por di. da

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