ORDEM DE EXBCUCRO ; ‘FERRAMENIAS: 1 1 | Faceie e tomeie o furo. Paquinetto. Micréne - j [a en OT so. | @ J 2 | Faceie no comprimento. Inicro. Ferrementas de facear, desbastar 2 ‘Abra o rasgo da chaveta. e alisar. Bedame. Ros a |e teebecoldal c ae 4 | Monte no mandril e tomeie o digmetro. alisar intemamente. ee . Paquimetro para engre| 5 | Chanfre e abra a résca. ° nagens. : Veja Ref. FO 33/T e FIT 107 e 108. 6 | Monte no conjunto e verifique o funcionamento. [écca com fim (2/Ref. Fr 3.68) [Da Ref. Fr 07 = = Denominacoes e@ Obser Material e Dimensoes TORNEIRO ESCALA ? 1:1 MECANICO, ROSCA SEM-FIM REF.FT27 | FOLHA 1/1 Fetha do Tarefo on aim 7 |} —INEORMAGAO TECNOLOGICA: REFER:FIT .107| 1/1 ROSCAS MOLTIPLAS S*. que possuem duas ou mais entradas, a fim de realizar maior avan «em cada volta completa do parafuso. -Cilizadas em todos os casos em que-hd necessidade de um avango rapido »leslocamento de pecas ou Orga®s de maquinas. sntagem do uso de roscas miiltiplas, ao invés de roscas simples com pas- Tongos, € que as dimensdes do filete sao proporcionais ao passoe isso -asionaria roscas com filetes de grande profundidade (fig. 1). . yo caso de roscas com uma entrada, 0 avanco @ igual a0 passo, isto &, 0 desio camento axial em uma vol | ta igual ao passo. Para ross de duas,ou mais entradas, 0 avanco sera 0 produto do passo pelo niimero de entradas. ete Por exemplo, uma rosca de 5 mm de passo com 4 entra das, 0 seu avanco sera de 5 x 4 = 20 m. A figura 2 mostra uma ros ca de duas entradas com Passo de 5 mm; como se po de observar, esta rosca tem um avanco de 10mm com os filetes de dimensdes reduzidas. A figura 3 ilustra uma rosca de 4 entradas. 0 avanco, isto @, o passo da h8lice,é o elemetito basico para calcular o an- gulo de inclinagao do filete e 0 trem de engrenagens para construi-1o, no torno ou na fresadora fie rs8-33.20 TORNEIRO MECANICO C1UO 0.33/T pe OPERACAO: ‘REFE! ABRIR ROSCK MULTIPLA (EXTERNA E INTERNA) GOD LOCAL: SENAI/PR E abrir rosca na superficie externa ou interna do material, através de um sistem de divisdes no avanco da ferramenta, que permite fazer’ dois ou mais filétes. > Sao usadas, geralmente, em parafusos e porcas de comando de movimentos ou | de pecas que exigem um fechamento rapido. Exemplos: fusos para prensas, valvulas hidraulicas, buchas roscadas e outros. : PROCESSO DE EXECUCKO T ROSCA MOLEIPLA RxTERWA 19 Passo Prepare o tdmo para roscar. a Oisponha as alavencas para o avanco desejado ou calcule e mon > te as engrenagens para roscar. —-b Determine a rotagao. ORSERVAGIO No caso de torno de mudanga de engrenagens e para divisio na gra de, uma das engrenagens motorae deve ser divistvel pelo niinero a entradas. 20 Passo Prepare ¢ prenda a ferramenta. OBSERVAGHO _Para roscas com angulo da hélice H (fig. 1) inferior a 12°, a | aresta de corte deve ser horizontal (fig. 2); para angulos maio- res, 0 gute deve ser perpendicular ao flanco do filéte (fig. 3). rac Fig. 2 39 Passo Intete a primeira entradz, com diversos passes, até proximo das medidas finais (fig. 4).re = fe 49 Passo Faga ae dévisces na engrenagem e abya as 22 e 8 Sucessivanente até proximo da medida final, PREcAUgAO Antes de mezer nas engrenagens, desligue o téymo. 1? PROCESO DE DIVESKo NA GRADE Alguns tornos (em geral os de caixa Norton) Possuem na grade um dispositive como o itus trado na fig. 6, que permite fazer as 28, 3%, 42 e demais entradas de form seguinte: —# Afaste o ane} dentado na directo de A (fig. 6). — Gire a roda motora até que a re- feréncia do anel coincida com o nii- mero desejado. OPERAGAO: REFER.-F 0, 33/T ABRIR ROSCA NULTIPLA (EXTERWA E INTERNA) COD. LOCAL: SENAT/P entradas e assim opsrRvagao Giro da roda motora = = NO de dentes internos NO de entradas da rosca Exemplo: 3 entradas Siro da roda motora = 82. = 20 dentes Portanto, para 3 entradas, gire ra cada entrada. Ane] dentado interno = 60 a roda motora de vinte em vinte dentes pa —£ Fneaixe 0 anei dentado movendo-o para B (fig. 6), e, assim, sucess ivamente. . faga a outra entrada 29 PROCESSO DE DIVISKO NA GRADE £m tornos de mudanga de engrenagem, para executar as 22, 32, 42 demais entradas, monta-: Se no eixo principal do torno uma roda dentada motora que Seda divisive! pelo nimero de entradas da résca.OPERACAO: © ABRIR ROSCA MOLTIPLA (EXTERNA E INTERNA) 2 Divida a roda motora pelo niimero de entradas e marque 0s pontos (fig. 7). > REPER: F0,39/7 | 3/4 ‘GOD. LOCAL:‘SENAT/PB —b Marque referencias nas ~ duas outras rodas (intermedi, dria e conduzida, fig. 7). & Retire ou afaste a inter mediaria (fig. 7). 4 Gire a roda motora (acio- ae nando a placa), até a marca seguinte tomar a posigao da anterior. —£ Recoloque a intermediaria na posicéo anterior, obsérvando que as referén cias AéB venham a ocupar o mesmo lugar. —f Faga nova entrada e, assim, sucessivamente. onsERVAgAO As divisdes, para réscas miltiplas, podem tambam ser feitas atra~ vés do carro superior: para cada nova entrada, avance a ferramen- ta de um valor igual ao passe. SQ Passo Subecicus a. ferramenta desbastadora pela de acabamento. 68 Passo Acerte a ferranenta centrando-a em relacdo a0 vio do Filéte. 79 Passo Hepasce tGdaa az entradas até a medida tinal, Seguindo 05 mesmos Passos indicades para o desbaste. a OpSERVAGAO eu Quando se trabatha em tornos onde a mudanca de entrada & mais di 3 ficil © demorada que a substituicde da ferramenta de desbaste pe- - Ja de acabamento, & preferivel terminar completamente una entrada Para, depois, passar & execugia da outra, TY 80SCA MOLTIPLA rMeERNA 19 Passo Prepare o tdyno para roscar. OBSERVAGDES 1 Em caso de résca nao passante, faga o canal de saTda da ferra~ iP menta.2 mesial OPERACAO; : REFER.:FO.33/T | 4/4 ABRIR ROSCA MOLTIPLA(EXTERNA INTERNA) [-———————! | 0b. LOCAL: SENAT/PB 29 Passo 39 Passo AQ Passo 59 Passo 2 A inclinagdo da ponta da ferranerta deve ser igual 3 inclina Gao da htice da résca, conservadas as respectivas folgas late- vais (fig. 8). Convém o uso de duas ferramentas: uma para des- baste, mis estreita, como gue perpendicular ao flanco do fil te (fig. 9); outra para acabamento com medidas exatas e 0 gume horizontal (fig. 10). Fig. 9 Fig. 10 3 A face de corte da ferramenta, no caso de rasca trapezoide} Gu quadrada, deve ficar paralela @ parede do furo (fig. TW) Ano caso de rosca triangular, ela @ acertada conforme indicado na figura 12. Lis Fig. 1 Fig. 12 Marque a referencia de profundidade na ferramenta (fig. 13) ¢ inicie o corte de uma entrada, deixando 0,imm de sobremetal. Faga a diwiedo, abra a % entra- da @ assim sucessivanente. Fig. 4 Substitua a ferramenta de desbas te pela de acabanento, centrando-a bem, @ repasse todos os fi1é- tes. deixando-os na medida. Verifique a résca coni a pega-macho ou com um calibrador "tampao Filetado” e corrija, se necessario.yo ae INFORMACAO TECNOLOGICA: ROSCA SEN-FIM (SISTEMA MODULO) Os parafusos de rosca sem-fin 5. agens fixadas em eixos que se cruzair, géralmente a 90°, possibilitando gran se redugdo na relagio de transmigso de novinentos. A rosca sem-fim 6 feita na fresadora ou no torno. REFER.FIT 108) —- sewn elenertos que funcionam acoplados 3 engre As figuras 1 v 2 mostram a montagem de una engrenagem com um parafuso sem- Fim, + Fig. 1 Meduto: & a yelacdo existente entre o diametro primitivo (dp) e 0 numero de dentes da roda. * As dimensces do parafuso sem-fim $30 determinadas em fungdo do mo- dulo (fig. 3).INFORMACAO TECNOLUGICA: ROSCA SEM-FIM REFERPIT .108 9/5 (SISTEMA MODULC) : s i : 0 Angulo de filete pode ser de 29°, 300 ou 400, variando de acordo com 0 an- % ‘| | guto de pressao da engrenagem. + : Atuatmente, 05 angules de press#o 149 30" & 150 estao sendo ebolidos, utilis | saitorse 0 aagula de 799 que & nator resistencia aos dentes. das gnorensgers hamelertntieus » Krmelar (Para dngule de pressae 18°) + Go flanco do filete = passo normal = Pp Me = largura no fundo do filete = modulo altura total do filete = 2,167 4 ial @ a distancia entre dois consecutives, medida sobre uma ‘tal como se con-