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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS


ENGENHARIA ELÉTRICA

VISITA À SUBESTAÇÃO PRINCIPAL DA UESC

GUSTAVO MOSCOSO MARTINS (201410342)


FELIPE BARRETO DE OLIVEIRA (201410341)
ALDRI SOUZA MAGALHÃES (201410331)
MARCELO ALVINHO SANJUAN GANEM (201520479)

ILHÉUS - BA
2017
GUSTAVO MOSCOSO MARTINS (201410342)
FELIPE BARRETO DE OLIVEIRA (201410341)
ALDRI SOUZA MAGALHÃES (201410331)
MARCELO ALVINHO SANJUAN GANEM (201520479)

PROJETO

Relatório apresentado como parte dos


critérios de avaliação da disciplina
CET1227 - Instalações Elétricas
Industriais - turma P05.
Professor: Fábio Cruz

ILHÉUS – BA
2017
Sumário
2. Memorial de cálculo ........................................................................................... 4
2.1. Cálculo luminotécnico ..................................................................................... 6
2.2. Cálculo da demanda prevista ......................................................................... 8
2.2.1. Demanda dos QDL’s .................................................................................... 8
2.2.2. Demanda do CCM ....................................................................................... 9
3. Determinação da potência da subestação ......................................................13
4. Correção de fator de potência ......................................................................... 13
5. Determinação das secções dos condutores e eletrodutos.............................14
ANEXO ................................................................................................................. 19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 18
Comentado [ÁM1]: Tem que atualizar o sumário. Está
faltando, por exemplo, o memorial descritivo.
1. Memorial Descritivo

1.1 Dados do projeto

• Tensão Nominal: 380 – 220 volts


• Tipo: Industrial
• Pavimento: Térreo
• Área Construída: 288 m²
• Pé direito: 7,5 m

1.2 Objetivo

Este memorial descritivo em conjunto com as especificações contidas no


projeto tem por objetivo especificar os materiais a serem utilizados, as normas a
serem seguidas no projeto elétrico de uma indústria química.

1.3 Normas técnicas de referência

O presente projeto atende às especificações técnicas das seguintes


normas:

• ABNT NBR ISO/CIE 8995-1 – Iluminação de Ambientes de Trabalho Parte


1: Interior;
• NBR 5410/2004 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

Vale ressaltar que estas normas não englobam os materiais utilizados,


desta forma, os materiais a serem adquiridos devem obedecer às suas
respectivas normas.

1.4 Materiais
1.4.1 Quadros

A carga dos setores 1, 2 e 3 foi dividida em blocos de acordo com a planta


de ligação. O Centro de Controle de Motores (CCM) fica localizado dentro da
Subestação como indicado na planta. Os Quadros de Distribuição de Iluminação
se localizam dentro da instalação principal.

1.4.2 Cabos e eletrodutos

As condições de todos os circuitos para os condutores de fase, neutro e


proteção são: cabos em PVC/70ºC embutido em eletroduto de PVC, enterrado
sob o piso e queda de tensão máxima de 2%. Para os circuitos de iluminação
circuitos terminais de motores, e circuito de alimentação do quadro geral de
força. A queda de tensão máxima permitida é de 3% para os circuitos de
distribuição do CCM e QDLs. Além disso, a resistividade do solo é de 2,5 K.m/W.

Os circuitos individuais de ligação dos motores com o CCM contêm 3


condutores de fase e 1 condutor proteção.

1.4.3 Iluminação

Será avaliado a aplicação de lâmpadas de vapor de mercúrio e lâmpadas


LED quanto ao custo-benefício, utilizando o DIAlux evo 7. Com este software
pode-se projetar, calcular e visualizar a iluminação do ambiente, utilizando o
método dos lúmens.

No sistema de iluminação, considerou-se a altura da fonte de luz ao plano


de trabalho sendo 7 metros, um fator de potência do reator valendo 0,9 e que a
área industrial apresentava teto claro, paredes claras e piso escuro.

A iluminação dos cômodos será controlada a partir de interruptores


localizados a 1,2 m de altura, havendo apenas um interruptor para todas as
lâmpadas de cada cômodo.
1.4.4 Tomadas

Serão utilizadas tomadas trifásicas do tipo industrial com 4 pinos (3 fases


+ 1 proteção), cuja potência corresponde a 6000 W e devem ser instaladas a 0,3
m do piso.

1.4.5 Motores

Inicialmente, serão instalados um total de 13 motores, entretanto o projeto


prevê aumento da carga instalada, como será descrito no memorial de cálculo.
As características dos motores de cada cômodo encontram-se a seguir:

• Setor 1

Composto por 4 compressores centrífugos com as seguintes


características individuais: conjugado nominal de 90Nm, velocidade nominal de
1755 rpm e rendimento de 90 %.

• Setor 2

Composto por 6 bombas centrífugas com as seguintes características


individuais: rendimento 80 %, peso específico do líquido de 1,5 kg/dm3, altura
de elevação mais altura de recalque de 1,9 metros, vazão requerida de 2 m3/s.

• Setor 3

Apresenta 3 ventiladores com as seguintes características individuais:


rendimento de 45 %, vazão de 4 m3/s e pressão de 3000 N/m2.

2. Memorial de cálculo

2.1. Cálculo luminotécnico

No estudo de custo-benefício das lâmpadas através de simulações no


software, percebeu-se que a lâmpada de vapor de mercúrio tinha menor custo,
contudo para se ter o mesmo nível de iluminância usado para a lâmpada LED, a
potência requerida pela iluminação aumentaria. Por isso, levando em conta a
eficiência energética, escolheu-se a de LED.
Logo, a luminária selecionada foi a BY120P G3 1xLED105S/840 WB da
PHILIPS, Figura 1, que possui potência de 85 W e fluxo luminoso de 10500 lm.
Mais detalhes da luminária escolhida estão presentes no Anexo A.

Figura 1. Luminária selecionada.


Foram necessárias 17 luminárias para atender às especificações da
norma ABNT NBR ISO/CIE 8995-1: Iluminação de ambientes de trabalho - Parte
1: Interior. Outros resultados são mostrados na Tabela 1.
Tabela 1. Resultados para os setores.

Ambiente Número Área Iluminância UGR


de (m2) (lx)
luminária
s

Setor 1 4 56 308 24,9

Setor 2 4 63 267 25,2

Setor 3 4 63 267 25,1

Corredor 5 88 201 24,4

Não se recomenda a utilização de lâmpadas com Ra inferior a 80 em


interiores onde as pessoas trabalham ou permanecem por longos períodos.
Pode haver exceções para a iluminação de montagem alta (“high-bay” –
iluminação utilizada em alturas de montagem superior a 6 m) e para iluminação
externa [2]. No Anexo A, pode-se conferir se a lâmpada da PHILIPS atende a
esta especificação.
No Anexo B, a iluminação da planta pode ser visualizada através de linhas
isográficas e de cores falsas. A predominância da cor verde indica que a
iluminação nos cômodos está em torno de 300 lx.

2.2. Cálculo da demanda prevista

A demanda total da indústria é a soma da demanda de iluminação e da


área industrial [1].

2.2.1. Demanda dos QDL’s

Tabela 2. Quadro de carga de iluminação.


QDLs Circuito Designação Polos Quant. Potência Potência Potência
da carga monofásica trifásica
[W]
[W] [W]
A B C
QDL1 1 Iluminação 1 4 85 340 - - -
5 Tomadas 3 2 6000 - - - 12000
6 Reserva 3 - 6000 - - - 6000
Subtotal 340 - - 18000
QDL2 2 Iluminação 1 4 85 - 340 - -
7 Tomadas 3 2 6000 - - - 12000
8 Reserva 3 - 6000 - - - 6000
Subtotal - 340 - 18000
QDL3 3 Iluminação 1 4 85 - - 340 -
9 Tomadas 3 2 6000 - - - 12000
10 Reserva 3 - 6000 - - - 6000
Subtotal - - 340 18000
QDL4 4 Iluminação 1 5 85 - 425 - -
Subtotal - 425 - -
Total 340 765 340 54000
- QDL 1
𝑃𝑞𝑑𝑙1 = 340 + 18000 = 18340 𝑊

- QDL 2
𝑃𝑞𝑑𝑙2 = 340 + 18000 = 18340 𝑊

- QDL 3
𝑃𝑞𝑑𝑙3 = 340 + 18000 = 18340 𝑊

- QDL 4
𝑃𝑞𝑑𝑙4 = 425 𝑊

- Demanda total dos QDLs


𝐷𝑞𝑑𝑙 = 𝑃𝑞𝑑𝑙1 + 𝑃𝑞𝑑𝑙2 + 𝑃𝑞𝑑𝑙3 + 𝑃𝑞𝑑𝑙4 [𝑊] (1)
𝐷𝑞𝑑𝑙
𝐷𝑞𝑑𝑙𝑎 = [𝑉𝐴] (2)
𝐹𝑝

𝐷𝑞𝑑𝑙𝑟 = 𝐷𝑞𝑑𝑙𝑎 × sin(acos 0,90) [𝑉𝐴𝑅] (3)

Tabela 3: Demandas do QDL.

Fp 0,9

Dqdl (W) 55445

Dqdla (VA) 61605,56

Dqdlr (VAR) 26853,24

2.2.2. Demanda do CCM

O primeiro passo do cálculo de demanda de um CCM é conhecer as


potências nominais dos motores a ele acoplados, o número de circuitos de
reserva de acordo com [2], e a especificação das tomadas. Este projeto prevê a
instalação de 13 motores, todos de 4 polos.
• Setor 1

Para obtenção da potência nominal em kW utilizou-se a seguinte


equação:

2π*Wc *Cnc
PC = (4)
1000*ηac

Onde Wc é a velocidade nominal do compressor em rotações por segundo


(rps), Cnc o conjugado nominal em [mN] e ηac o rendimento de acoplamento que
é aproximadamente 0,95.

• Setor 2

A potência nominal em kW de uma bomba é dada por:

9,8∗Q∗γ∗H
PC = η
(5)

Onde Q é a quantidade de líquido em m3/s, 𝛾 o peso específico do líquido


em kg/dm3 (γ=1kg/dm3 para a água), H é a altura de elevação mais altura de
recalque dada em m, e η a eficiência da bomba, sendo η=0,7 para bombas
centrífugas.

• Setor 3

Determina-se a potência nominal em kW de cada ventilador a partir da


expressão:

Q∗P
PC = (6)
1000∗η

Sendo Q a vazão em m3/s, P a pressão em N/m2, e η o rendimento, sendo


η=0,8 para ventiladores com P > 400 mmHg.

Posteriormente utilizou-se a equação (7) para converter as potências


nominais (Pn ), para cavalo vapor:

1 𝑘𝑊 = 1,35962 𝑐𝑣 (7)
Segundo dados da Tabela 6.3 encontrada em [1], obteve-se o valor
estimado de fator de potência (𝐹𝑝 ) e fator de utilização (𝐹𝑢 ).

Além das potências, também é necessário fazer os cálculos para as


demandas. A demanda individual de cada motor em kVA é dada pela expressão:

Pn x 0,736
Dm = 𝐹𝑝 𝑥 η
𝑥 𝐹𝑢 (8)

A demanda de um CCM pode ser obtida somando a contribuição de


demanda de cada conjunto de motores (incluindo circuitos reserva) e das
tomadas, dada pela equação:

DCCM1 = Nm1 x Dm x Fsm1 +PTR (9)

Onde Nm é o número de motores iguais, PTR a potência nominal de cada


tomada, e Fsm é o fator de simultaneidade oriundo da tabela 1.2 encontrada em
[1].
Tabela 4. Componentes de demanda dos setores

Setor 1 Setor 2 Setor 3

Número de motores 4 6 3

Número de circuitos de reserva 2 2 2

Número de tomadas trifásicas 2 2 2

Potência Nominal de cada tomada 6 6 6


(kW)

Potência Nominal de cada motor 17.410 79.801 26.666


(kW)

Potência Nominal de cada motor 23,672 108.500 36.256


(cv)

Fator de Potência 0,84 0,87 0,85

Fator de utilização 0,85 0,87 0,85

Fator de Simultaneidade 0,80 0,70 0,80

Demanda individual de cada motor 19,588 99,820 59,298


(kVA)

Demanda de cada setor (kVA) 106.022 570,992 249,192

A partir da equação (9):

𝐷𝑐𝑐𝑚 = 926,206 𝑘𝑉𝐴


3. Determinação da potência da subestação

A Demanda máxima Coincidente da Indústria é dada por:

𝐷𝑖𝑛𝑑 = 𝐷𝑐𝑐𝑚 + 𝐷𝑞𝑑𝑙 (10)

𝐷𝑖𝑛𝑑 = 987.811 kVA

A Potência da Subestação será de 1 MVA. A diferença entre a demanda


da instalação e a potência da subestação forma uma potência sobrejante de
12.189 kVA.

4. Correção de fator de potência

Para o cálculo do fator de potência previsto da Instalação, já em posse


das potências nominais ativas (Pa ) nominais de cada motor e do QDL,
precisamos determinar as potências ativas e reativas (Pr ). Podemos encontrar a
potência ativa de cada setor multiplicando a potência nominal em kW já
encontrada pelo número de motores do setor. A potência reativa é dada por:

Pr = Pa x tan( cos −1 FP) (11)


Tabela 5. Potencias Ativas e Reativas da Instalação

Potência Ativa (kW) Potência Reativa (kVAR)

Setor 1 116.460 75.225

Setor 2 650.408 368.603

Setor 3 145.330 90.067

CCM 912.198 533.895

QDL 55.445 26.853

Total da Instalação 967.643 560.748

O fator de potência da instalação é dado por:

ΣP
𝐹𝑝 = cos ( 𝑡𝑎𝑛−1 ΣPr ) (12)
a

𝐹𝑝 = 0,852

Para calcular a potência do banco de capacitor utilizou-se a equação:

PC = Pta ∗ (tgψ1 − tgψ2 ) (13)

Sendo Pta a potência ativa total, ψ1 = arcos (𝐹𝑝 ) e ψ2 = arcos (0,92). Sendo
0,92 indutivo o fator de potência desejado. Desse modo se determinou a potência
do banco de capacitores necessário para correção:

Pc = 181.918 kVAr

5. Determinação das secções dos condutores e eletrodutos

Em todos os circuitos terminais de motores e tomadas, serão empregados


cabos unipolares de cobre, isolados em PVC/70°C, e embutidos em eletroduto
enterrado sob o piso. Os eletrodutos são de PVC. A resistividade do solo é 2,5
K.m/W. A queda de tensão máxima admitida é de 2% para os circuitos terminais
de iluminação, circuitos terminais de motores, e circuito de alimentação do
quadro geral de força. A queda de tensão máxima permitida é de 3% para os
circuitos de distribuição dos CCMs e QDLs.

Para determinar a seção dos condutores serão utilizados os critérios da


capacidade de corrente e da queda de tensão, sendo que será adotado o
condutor de maior seção apontado pelos métodos. Quando se aproximar o valor
da seção do condutor, deve-se utilizar sempre bitola imediatamente superior
disponível no mercado, nunca utilizar condutor com seção inferior.

A capacidade de condução de corrente é dada pela equação:

𝑃𝐶 Comentado [ÁM2]: Qual seria o subscrito do ‘V’ ?


𝐼𝐶 = 𝑉 .𝐹𝑝
(14)

Sendo Pc a potência da carga em Watts, V a tensão de linha em Volts,


para circuitos trifásicos (multiplicando por um fator de √3) e para monofásicos
será a tensão de fase em Volts, e Fp o fator de potência da carga. Em seguida,
divide-se a corrente encontrada por um fator de agrupamento proporcional a
quantidade de circuitos presentes no eletroduto de acordo com a tabela 3.15
encontrada em [1]. consulta-se a tabela 3.6 [1] para a determinação da área do
condutor.

Após o dimensionamento da seção do condutor pelo critério da


capacidade de corrente é preciso determinar se a seção escolhida está
apropriada para não provocar uma queda de tensão considerável no ponto
terminal do circuito. O critério da queda de tensão, obedece à seguinte
expressão:

100 𝑥 √3 𝑥 𝜌 𝑥 ∑(𝐿𝑐 𝑥 𝐼𝑐 )
𝑆𝑐 = (15)
∆𝑉𝑐 𝑥 𝑉𝑓𝑓

200 𝑥 𝜌 𝑥 ∑(𝐿𝑐 𝑥 𝐼𝑐 )
𝑆𝑐 = (16)
∆𝑉𝑐 𝑥 𝑉𝑓𝑛

A equação (15) usada para sistemas trifásicos e a (16) para monofásicos.


Sendo 𝐼𝑐 a corrente do circuito em A, 𝐿𝑐 o comprimento do circuito em m
(se considera o pior caso, o comprimento até o motor mais distante), 𝜌 a
resistividade do cobre, ∆𝑉𝑐 a porcentagem de queda de tensão máxima admitida
em projeto e 𝑉𝑓𝑓 a tensão entre fases. Em seguida, utiliza-se a tabela 3.11 [1]
para a determinação da área do condutor.

a) Condutor neutro

Assim que determinada a bitola (área da secção transversal) do condutor


de fase, utiliza-se a tabela 3.23 [1] para determinar a bitola do condutor neutro.

b) Condutor de proteção

Assim como o condutor neutro, o condutor de proteção é determinado


através da tabela 3.25 [1] e da bitola do condutor fase já encontrada.

c) Eletrodutos

O tamanho dos eletrodutos é encontrado multiplicando-se a quantidade


de condutores pela área ocupada pelos mesmos que por sua vez pode ser obtida
na tabela 3.48 [1]. Deve ser levado em conta o tipo do condutor (isolado ou
unipolar). Esse produto, resulta na área ocupada por todos os cabos que deve
corresponder a 40% da área total do eletroduto. Desta forma, o tamanho do
eletroduto é determinado a partir da tabela 3.46 [1], e pela expressão:

𝑆𝑒𝑙 = 3𝑥 𝑆𝑐𝑓 + 1𝑥𝑆𝑒𝑐𝑝 (17)


• Circuito terminal de iluminação e tomadas

- Condutores
Tabela 6. Secção dos condutores de iluminação e tomadas.
Critério da Critério Seção Seção Seção
capacidade do limite transversal transversal transversal
de da queda do do do
Circuito condução de tensão condutor condutor condutor
da corrente (mm²) fase (mm²) neutro de
(mm²) (mm²) proteção
(mm²)
1 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
2 4,0 1,5 4,0 4,0 4,0
3 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
4 4,0 1,5 4,0 4,0 4,0
5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5
6 4,0 1,5 4,0 4,0 4,0
7 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5

- Eletrodutos

Tabela 7. Determinação da secção dos eletrodutos.


Circuito Quantidade de Área dos Tamanho
condutores condutores (mm²)
1 3 71,1 16
2 4 145,2 25
3 3 71,1 16
4 4 145,2 25
5 3 71,1 16
6 4 145,2 25
7 3 71,1 16

• Circuitos terminais de motores

Para que a correção por fator de agrupamento não resulte em dimensões


exageradas de condutores e eletrodutos, foi designado 1 eletroduto a cada 2
circuitos de motores.

Tabela 8. Dimensões dos circuitos terminais dos motores


Setor Setor Setor
1 2 3

Capacidade de condução de corrente do condutor de 31,49 139,36 44,66


fase de cada motor (A)

Fator de Agrupamento 0,80 0,80 0,80

Capacidade de condução de corrente do condutor de 39.362 174.2 55.825


fase de cada motor após correção pelo fator de
agrupamento (A)

Secção Nominal dos Condutores de fase (mm2) 10 95 10

Secção Nominal do condutor de proteção (mm2) 10 50 10

Eletroduto de ligação individual (polegadas) 1 2,5 1

Eletroduto de distribuição (polegadas) 1,25 3 1,25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] Mamede Filho, J. (2012). Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro:


LTC.
[2] ABNT. (2012). NBR ISO 8995-1. ABNT.
[3] ABNT. (2004). NBR 5410:2004. ABNT.
ANEXO

A. DATASHEET DA LUMINÁRIA
B. ILUMINAÇÃ

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