Vous êtes sur la page 1sur 15
David BENYON Ne) te i HUMAND- COMPUTACOR 2" edicao Traducao Hefoisa Coimbra de Souza Revise Técnica Nana de Almeida Souza Concilio Professor da Faculdade de Computagdo e Informatica da Universidace Presbiterana Mackenzie Doutora om Engenharia Elétrica pola Universidade de Sti Paulo - USP. Mestre em Ciancia da Computagao pela Universidade Federal de Sto Carlos ~ UFSCar Sto Paulo Retr « ice wt Brasil Argentina Colombia Costa Rica Chile Espanha Guatemala México Peru Porto Rico Venezuela Prati PARTE | PRINCIPIOS BASICOS DO DESIGN DE SISTEMAS INTERATIVOS. 1 Design de sistemas interativos: uma fusio de habilidades. ‘onjtvos 1 A vatedade de stom nteratvos, 12 Proocupagses do cesign de sstamse neratvos 4.8 Vien agi 414 Habiiadee do dccigne do sistemas raves 115 Porque ser centad no human & important Feaume @pontce mpocartos. Lotura complement. Wie ne ‘Comerttioe sabre oe cation, Eseriioe 2 PACT: um framework para o design de sistemas interativos 21 inweauss 22 Pesooss. 28 Atidades 24 Contos 25 Tecnclosi 28 Dalmatando um problema com PACT. Lotura complement. Web in ‘Comers sobre os Galion Eseriioe 3 O proceso do design de sistemas interativos centrado no humano. Objatwos. 21 Itodugi, 32 Deserwolende personas cenaiog 38 Usendo centre a longo do ign 53.4 Ummetogo oe cesign basoaco no condo. Letra complements. Comoros sobre os deans. Erercloes 4 Usabitidade. objetivo, 2 wredugio. 42 Acoso 443 Usabilage, 444 Acetabiisede 45 Prncoios do coal PACT: um framework para o design de sistemas interativos 21 ioaucto 23. Adages 24 Contestos 25. Tecnabgies 26 Delmtanco um protiema com PACT. Fesura 0 potosingortates ura complement. Comentarios soe 0 deston Esai ‘OBJETIVOS, ‘Uma parte essencial de nossa abordagem do de- sign de sistemas intertivos & que ele deve colocar as pessoas em primero gar, ou se, deve ser centrado no himano, Usamos 2 sigla PACT (Pessoas, Aide ‘des, Contestos, Tecnologias) como um framework Stil para penste sobse uma situagio de design. Os designers precisam entender as pessoas que UsIrt0 seus sistemas e produto. Fles precsam entender 28 avidades que as pessoas querem realizar € os con textos nos quais esas atividades acontecem, Os de- signers também precisam conhccer as caraterisicas ‘as recnologias Interativas e como abordar © design de stents intcetivos, Depois de estudar este capi- tulo, voce devers ser capaz de entender relao ene ative eventos entender 0 framework PACT: entender a8 carsctesticas principals € rele vvantes das pessoas do design de sistemas entender os principals aspectos das atiida- des © 08 contextos nos quais elas ecorrem; entender as caractersticas-chave das (ecn0> Togas intravas. 2:1 INTRODUGAO As pessoas usam tecnologia part cealizaratvida- ‘des dentro de contextos. Por exemple, adolescertes vosam telefones celulaes pam enviar mensagens de testo aos seus amigos enquanto eto sentados dentro de um Snibus, Secreas usam 0 Microsoft Word para ‘ecrever documentos em uma empress de advocacia ‘Controladores de tfego aéeeo tabalhars juntos para ‘grantr © funcionamento taangullo de um aeropon, ‘Uma muther sepiiagendria apera. vos botdes pars amar 0 sisteia de alame da sia casa, Algumas pes 03s, por exemplo, usam MySpace, Twite?® e Face book? para fazer conto com outs quando eio em tum eybewcafe Em todos esses cenisos, vemos as pessoas usan= do tecnologiss para realizar atvidades dentro. de ontertos, € a variedade de cada um desses ele- Imentos que toma o design de sistemas Inerativos uum desafio to diffe efascinante. Existem tecnolo ‘Bas para dar supome a uma ampla gama de pessoas ‘que realzam varias atvidades em diferentes contex tos, Sea tecnologia mudar, enito a naureza das 2 idades também muda. Essa queso esti bem resumida na Fgura 21 | Figura 2.1 mostra como as avidades (eos con textos nos quis elas acontocem) estbelecem requisi- tos pana as teenologias que, por sua vez, oferecem ‘pomunidides que modifcam a natureza das avida- (es, E assim © ciclo continua, pols as aivdades ff rmouificidas resulta cm novos requisitos para as tec- naloglas © assim por diante. Os designers precisam manter esse ciclo em mente quando estio tentando entender e claro design para algum dominio. (Aqui, == PESSOAS For: dots de Car (2002), itt 9... 8 4 palavra ‘dominio’ significa uma dsca de esudo, uma ‘esfra de atvidade’) Por exemplo, A medida que os com- pputadores pessoaistornaram-se mais comuns, 0 domiaio do conteio eletrOnico (emai mudou. Originalmente, os ‘esas eran apenas texto, mas agoea dspoem de todas 25 ‘cores e razem smagens e videos inegrados. Outros tens ‘pedem ser facimente anexacos aos e-mails Isso touxe a ecessidace de disposiivos melhores para gerenciar i ‘gens, documentos e enderegos. Os softwares agora acom- ppanham os t6picos eas lgagdes entre os e-mails. ara o design de tecnologias interativas, precisa: ‘mos entender a variedade inerente a todos esses quatto elementos Penge na avid ce aesietira um fm, Lst alg. mas das mansias nat quals essa avdade mudou com Seon dos raved do viocatst (VCR) @ | ‘iecos verses digas (OVDe). Coos eantaxes mi dram desde os primclos do nema? 22 PESSOAS xistem poucas observagoes menos controversas do {que a que diz que as pessoas diferem umas das outras de ‘muitas maneiras. Os capitlos da parte IV deste Livro l= dam com esas elferencas em detalhe. Aqui, esumiremes algumas das caracteristicas mais importantes, Diferengas fisicas AAs pestons diferem nas suas caractristicas Fisica, como altura e peso. A varablidade nos eineo seatidos — visto, audigo, tito, olfato paladar~tem uma influbncia enorme sobre quao acessvel, usivel e prazerosa uma tecnologia seed para as pessoas em diferentes contextos. Por exemplo, © daltonismo (gerakmente a incapacidade e disinguiccometamente entre as cores vermelt ever de) afeta corea de 8% dos homens no Ocidente, muias pessoas sofrem de miopia e hipermetropia e bi muita gente com deficiéncia de audigio. Na Europa existem 28 rilhdes de usuérias de cadeirs de rodas, de forma qe (designers tém de levar em consideracto onde as tec rnologias serio colocadas. Além disso, muitas pessoas tém deficiéncias de desieza no uso dos dedos. Todos 1s temos dedos relatvamente grandes se comparados a0 pequeno espaco que podemos usar para os botbes. ‘Quai st0 08 aspectos fisicos das pessoas que tem de ser levados em consideracto no desig? Ergonomia ‘© termo ‘ergonomia' foi dado, em 1948, para desere- ver 0 estudo das relagdes entre as pessoas e seu ambiente Naquela época, sistemas de armas teenicamente avangs- dos estavam sendo desenvolvides e era necessisto que eu design fosse compativel com fatores humanos ¢ am- Dlentais para que pudessem ser usados de forma efcaz pparsdoxalmente, segura (© ambiente inelui © meio ambiente Gemperatura, lumidade, pressio atmostérica, aveis de hz, mido e as. sim por dite) e também © ambiente de trabalho (0 design das miquinas, questoes de sade e seguranca — por exemplo, higiene, toxicologia, exposiao 8 radiacio ionizante, miero-ondas ete). ‘A ergonomia & mulidseipinar © usa elementos da anatomia € da fsiologia, vrios aspectos da psicologia (por exemplo, siologica e experiment, da fsa, ei cengenharlae de estudos labors, entre ouras. No dit a dia, encontramos a aplicacio dos principios do design, ergonémico em tados of sistemas inerativos bem Proje tados. Na propaganda de um automével, esperamos en contrar referencias 20. seu painel emgonomicamente projetado (uma caracteisiea bos, desefvel) ov a um, Danco ajustivel eergonémico para 0 mososisa. Na her rua de vendas a Mercedes-Henz para set novo Coupe cencontramos a seguinte desericto ergonomic ima vex no trio do Clase Spore Cop eo eon rma cored de detalbe orgondmies ro Jets para coresponder a promesia de se vsual. Como “ fese mola em wma inca pec 0 pnt tem curtas saves ao rogue. ‘CAPITULO 2 FACT: um Homework para deign de stam arsvos 17 (© termo ‘design exgonémico’ também @ ampla- se sade pars todo pe de mobiia de escstério ira, mesas, lumindras, descansos para os pés © en por dante) e de equipamento de escrkori, por exemplo, telidos de computador, suportes de moni- or ¢ descansos para os pulsos. Muito, se no a maio- ‘esses principios, agora foram incomporados a trizes de design obrigatrias por lel (veja‘Letura omplementar’ 40 final deste capitulo). 8 0 caso do Eclado ergondmico, deserito como ergonomicamente gejetado porque reficte 0 fato de que temos duas os ~ dai oF dois blocos separados de teclas, bem um apoio integrado para os pulsos. © eclado fot ido para se adequar As m20s © aos dedos dos svirios a que se destina ropomatra quer dz lerimants, a medgao 9 No ‘A antcponeta de, por axeplo nos ze slimi- (caracterisicas de camaro e capaciiace de suporte carga) puso humane para un tomem ou mer em medianos. Os nimere foram compacos a peti ineea de mecigbes om pessoas de diferentes acs, profs (por exemple, rabalhadores de ecto- versus abalhadores beacais) # crparizados em tbe (© mesmo cajun de aces tribe dr a0 designe as pessoas com caracterstons mesanas pedo sul ent apertar abot Aenquarto marta apes toes Be C2 sesso 6 erode atop posto | ras quano pra as canotas pessoas quo cresoeram com telefones celulares (ou ames pert) tim a tandincia 8 usar os poles | anda as outse pessoas vssrim qualquer dedo Sade Pat, cs Universidade Warwick (New Scientist, n= 15,3 novembre de 200), coltou daos sobre © uso teletonesceliares or nove cidaces espanadas pelo no, inelindo Pequim, Crieago Londres © Tequo.8 obiy que © grup de usutrioa com manos Je 25 eparentemanta fez expeincias quanto & melhor ance de rag com os tlaones collars ©, como esultado, ja usamos oolegaresperatocarcampaias, | purer potas porta Embora a ergonomia se mais antiga do que THC, tum erro imapinar que ¢ aniquadae fora de sinio- pelo contro. Aesgonomi tem muito anos dizer a eet do design de dspostivos intrativos, como con = pores de jogos, PDAS cu smartphones. “Tis dlspostvos se defrontam com desfiosexgond- rmicos de design. Por exemplo, todos ads temos dedos relativamente grossas em comparacio a0 tamanho dos bowdes, que porlem ser muito pequencs. No mundo da ‘omputagao mével, pequeno € bom, mas pequeno de- mais € aula (cit demais de perder, dif) demais de ‘sar, ell demas de ser comido pelo eachorro). A eno- oma pode identifier, em termes de aimeros, © que & pequend e usivel 0 que é pequeno demas para us © exemplo mais conhecido da ciéncia ergondmica apl- ‘da IHC 6 let de Fits (weja © Boxe 2.3). ‘5 Ll i Fite 6 uma ferme mstmaion quo estabeloe & ‘elagé erro tempo novessiio para se move até dtr. ‘minago alo coma una fungto da dro até o abo © 0 Tamanho dele, por exemple, movenerar 0 cursor usando 0 | meuse ale um deterinade Undo, Ea @exoress ater ‘camonte como soque Tyree” 10805 +05) | onde k= 100 ms, D6 dtc ere a ponies | Cur eako. 6 $8. tananho doo. Perera, podones cla no nce pr pt Cover dst do 16 cn isu bola con 26m se ‘ena care 1-100 9 (82 +05) +9207 sence 1 ede Fs deco 0 cre ot Quant manor © Shoemaira deine, ai oneal 980850 | fej npc. Lol de te bam pods Sr veda pave alr quo onpo leva para Str esa erga, ‘un ai pataie, ura ead pears | | o tempo ¢ critica, come pisar no pedal do freio de un cara, ‘pena de aot env Corce8> eve sal prsanere, Dapar> 01 Diferengas psicolégicas Psiologicamente, 3s pessoas so diferentes de mutas rmaneias, Por exemplo, fodividuos com boa percep20 ‘espacial tém muito mas ficlidade para encontrar 0 cetn- tho e lembrarse de um ste do que aquees nos quis fess pereeped mo é boa. Os designers devem projetat para os que tem mi percepco espacial, fornccendo bos Snalzago ¢ instrugies class. AS diferencas de ling ‘gem, € caro, so crcas para o entendiment,e a cif engas cultura infhuenciam forma como as pessoas ieterpretam as coisas, Por exemplo, na plailha do Micro- soft Excel hé dois botoes, um identficado com um * € ‘uteo com um ¥. Nos Estados Unides, 0 ¥ € usado par 18. ieragao humano-computador aceitagio e 0 * para rejelgo, mas, na Ged Bretana, canto ‘9 * quanto 0 ¥ podem ser usados para demonstrar act tagto (por exemplo, em uma eédula de voto). © Bere 24 Drerengas ints ‘Frequantemenis ha grandes dierengas nes hails pot caligcas dat pessoas. Agunas ffm boa meméria,ouras nem tanto, Aguas conseguem a leazar melhor em de> tminados ambientes do cue owas, cu ger ces mais rapldamente e com mais preciso, Alguas s80.Does com plas, ura so boas com nimetes. stom erengas | Ge pareonaldace,consitig8o emocionlecapacidade de trebanar 300 pressdo, Matos tts foram oiados parame i eases derercas. Por example, 0 Indicador de Tos ‘Myre Briogs uma cia do estos que recut na classe ‘cagao cas pastas coma un dos 16 tpoe de porsanalds: de. Quiros classticam a pestoas como um dos cinco tpes ‘8 parsonage contecidos coma OCEAN: Abertura & ‘eperlincla,Conscencosidade, Exoverséo, Amabile, Newrsiceme (de inglés Openness to Experience, Cons- Cclntousnass, Exravesion,Agresablenass, Nowctcsm), | 0s daxinors dover considerar a extensao das cfrernas lene os ndkcuns e as exigénias do seus designs sobre ashablidades psicalegices das pessoas. AAs pessoas também 18m difeentes necessades & habilidaces quanda se trata de tengo © meméria elas podem se alterar ependendio de fatones como extn & ‘eansaco, Ninguém consegue se lembrar de meros lon 8 ott de instugoes complicadas, Todas as pessoas tem ras failidade para reconhecer do que para recordar erase ‘Figura2.2_ Amagem do sistema Vv coisas. Algumas pesioas rapidamente entendem como flguma coisa funciona, 40 passo que, para OUtas, is0 pode levar mito mais fempo, Os indiviiaos passam por ‘experioncas diferentes e, portato, trio clferentes'o- los’ concetuais das cosas. Modelos mentais © emendlmento ¢ © conhecimento que temos de slguma coisa frequentemente € chamado de ‘modelo mental (por exemplo, em Norman, 1998). Se as pessoas ‘nao em um bom modelo mental de alguma cois, eas 6 ‘podem realizar a agdes pela epeticio. Se algo der er:- do, els ilo saberio por ue © nic serBo eapazes de se recuperar Isso € 0 que frequentemente acontece com pessoas que usam sistemas de sofware, mas também € 0 fas0 de sistemas donésticos ais simples, como of de aquedimento central, termostatos ¢ asim por dante. Um principio-chave do design € projetr as coiss de manera ‘que as peseos formem modelos ments tes € corretos dle como elas funcionam e 0 que elas fazer. ‘As pessoas desenvolvem modelos mentas intergin- do com 0s sistemas, observando a relacio entre suas cies © os comportimentos do sistema e Tendo manuals ‘0x ouras formas ce explicago que wém com um sistema Portanto, € importante que os designers formegam infor -maglo suficiente na interface (e em qualquer documen- tugio que acompanhe o sistema), pars que aS pessoas formem um modelo mental preciso, ‘A Figura 22 usta 0 problema. Como Norman de- rmonsirou em sua eissca exposigio desas questes (NORMAN, 1986), os designers tém uma cera eoncepgto do sisvema que prodazizam. Ela pode ou no see igual 20 ‘que o sistema de fnto faz, km diss, em wm sistem de ‘qualquer tamanho grande, nenbum designer soladamente que. oft az capiruto: saber tudo 0 que 0 slsems faz. Os designers projetam ta imagem do sistema na esperanca de que ela revele a epgio do designer. © problema & que & somente por imagem do sitema ~ 4 interfice, 05 comport ager com a imagem do sistema e, apart dat tem dle re sua pxGpria concepeao (seu modelo mental do 6 sistent € e do que ele faz. Um design conceit! ro, logo e consistete seri. mais Hill de comunicar 3s 1 que usam 0 Sstema e, portant elas propss de- wolverio uma concepcio mais clara do que ele ‘Norman fex uma observacio geral sobre a naturez modelos menais dos sistemas interativos (NORMAN, 5) Ble conclu que: + modelos mentais s80 incompletos. As pessoas ‘entender algumas partes de um sistema melior do que outs fs pessoas poem ‘executar’ (ou experiment) seus modelos quando nevessivo, as fequen- temente com acuta limitada: fos modelos meniais SIO Instives ~ as pessoas exquecem detahes fos modelos mentais nto tém fronteiras firmes ispasiivas e operaches similares se confundiem ‘0s modelos ments nto Slo clentifcos © de- rmonstram comportsmento‘supersticiow0 fs modelos mentais so pascimoniosos. AS es- soas esto dispostas 2 realizar operagies fsicas adicionais para minimizaro esforgo mental; por exemplo, desigam e reniciam 0 disposiivo em vez de tentar se recuperar de um eno. (6 psiclogo Stephen Payne (1991, p. 46) descreve ‘como os modelos menials preveem 0 comportamento ‘Ee alega que, em muitas stuagdes, uma boa parte do Tiabalho explicatio pode see feta por meio de uma des- [eco do que as pessoas sabem e acredtam, e como iso feta seu comportamento, As inferéneias podem ser fetas por meio de ‘etimulo mental’. Os modelos ments po- {lem respaldar 0 raciocinio sobre dispostivos, ou sobre 0 mundo fico em geral, por meio de simvlacdes 90 ‘mind’ eye. Esse tema, também chamado ‘olho da ment ‘como tim bloco de desenho para o esbogo vsuoespacial tla memviria fucooal, seri discutido no Capitulo 22 ‘ual seu modelo ments da emai? Come una men- sagem de email choga da um Wg 8 ouvo? Esoreva qual | O cou entoncimenta a reapata © aiscuta com umn colega. ‘Qusiedorengas aise e pr que? Perse eobre onive de dorahes (ou grau de abatacso) presente nos derertes 2 PACT! um ramework para o design de sstomas inerainos. 19 oxe2.5 Mois de cisposives ies @ Bova (1864) invesigaram 2 pape de um modelo | de lapostvo (9 modelo mertal de uma pessoa para um ‘éepositva) ne preceaso de aprencizaco pas opera’ uma Imitagao do paine! de controle de armas da USS Enierprise Ge domnede nas Esreas. No rime expermenioo& par ‘ipantes aprencaram a operar ce ‘phaser tanto pela aprendizagem de una tna (apart esto botso depos gre ‘ chave para a segunda posigdo} como conhecendo 06 | principe eubjacntes ( prop.is eral energia da nave) 6 que exgia dacugi dos procadimentcs. Kiras © Bovit | descobrram que aaprendzado,aretangto @ oso de'sta- thos foram itaneiicados no grupo que aprendeu os pinch | ios, csmanstrando que @ conhocimenta de come 0 ‘stem funciona permite cue as pestoas daduzam como fle ¢ operado. Em aua conclisa,Kleras @ Bovarcotocs- | ram dois pontos-chave:primet, pars queo modelo de un cispostvo soja Ll, le deve sustelar 2 deduso sobre ages conraleexaas espectica; segundo, omadelo | | to precias ar mito complio ou detslhaco Diferencas socials Pessoas usam sistemas, produtos e servigos por mo- tivos muito diversas. Eas tm diferentes objetivo e ile- rentes motivactes quanclo vsam esses sistemas. Algumas pessoas fica muito interessadas em um determinado Sistema, outs querem apenas concluir uma tarefa sim- piles, Essis motives se alteram em épocas diferentes. ‘isuirios novatos ¢ experientes de uma determinada tecnologia tipicamente tm ntveis le conhecimento e, ‘consequentemente, seuss, mito diferentes quanto fs caratertstcas do design. Os experientes sam um sis- tema fegulamente © aprendem detalhes de todos 05 t- pos, enquanto 0s novatos precisim ser ortentados 0 Uecortee de una interacio, Existem também a8 pessoas {que nto precisim usar o sistema, mas que o designer fossa que osassem. Essas pessoas (ls veres chamadas {de usudros dacriciondrios)rapidamente perdem o inte- esse se as coisas forem muito dices. Os designers tem de instigaressas peseoas a usarem os seus sistemas. ‘0 design pam grupos homogéneos de pessoas ~ gri- pos que S10, em linas gers, semelhantes e que quesers fracr prtcamente as mesmas coisas ~ € muito ciferente cdo design para grupos hetergéneos, Os sites tém de pro- ver para grupos heteragéneos e, consequentemente, preocupaghes especfieas, A inirinet de uma empresa, porém, pode ser projetada para atender a determinadas evessélades de deteeminadas pessoas. Representantes ‘de um gropo teativamente homogéneo — secrets, ge rentes ou pescuisadores de Iaboeatrio, cligamos podem fazer parte da equipe de design e, assim, fomecer mio mais detalhes quanto aos sous requisites em parca 20. ntragiehumano-computcor Imagine una mquna para venda de binetes de etre considere as pessoas que rso usta. ise {ue & vanacede de carectactcas em termos fica, peiclégicos(nelusive 0s modelos meiais que as pe=- ‘08 podem te) ¢ socials, quai ao uso co sistema 2.3 ATIVIDADES. Ha muitas caracterisicas das atividades que os desig- ners precisam considera, O temo & usido tanto pars 38 tarefas simples quanto para as altamente complexas € Jonas, de forma que os designers precisam ter cuidado quando estiverem considerando as caacteristcas das at ides. A seguir, hi ura lita das dezcaracteristicns i portantes dis advidades que os designers tém de levar fm considerasio, Antes de qualquer coisa, o designer precist focar © objeto da atvidadle no ger. Depois iss, as principals caracersticas sto: "+ aspoctos temporais (tens 1 + cooperacio + complesidade (8 + crtco quanto & seguranca C8); + arnarureza do conteddo (9 10). 0s aspectos tempomis abordam o quanto as svc des sto regulares ou esporidicas. Algo que & realizado todos os dias pode ter um design muito diferente de algo que 86 acontece uma vez por ano, As pessoas logo prendem fazer chamadas usando um telefone celular, ‘mas poder ter rita ificuldade para trocar a bateria. Os designers devem garantirque as taefas Frequentes seam fies de realizar, mas também precisam se certficar de {que as tars esporsdicassejam Flcels de aprender (ou lembra como fazer ‘Outras caractersicas importantes das atvidades in- ‘luem a pressto do tempo e os alos e babxos do traba- Tho. Um design que funciona bem quando as cosas esto tranuilas pode ser péssino quando ela estio agtades ‘Algumas atividades acomtecem como um tnico con- junto de agdes continuas, a0 passo que outras tém boa probabilldade de serem inerrompidas. Se as pessoas si0 interrompidas quando esto reaizando alguma atvidade, ‘ design precisa gazanti que elas ‘encontrario seu lugar rnovamente e prosseguirio, Potato, € importante gaan tir que as pestoas no cometam eros ou debxem passat ‘tapas importantes de uma atvidade. (0 tempo de resposta necessrio pelo sistema precisa ser considerado. Se um site leva dois minutos para dar ‘uma resposta quando o servidor esti ocupado, iso pode fer frustrante para uma consulta normal, mas também pode ser erico se a informacao & necesséia em caso de femengenci, Como reyr, as pessous esperam wm tempo de resposta em torno de 100 milssegundos para avid fdes de coordenagio mio-olho e de um segundo pars tama relagio de ctusa ¢ feito, como entre clcar vm bo to e acontecer algama coist, Qualquer coist que leve mais de cinco segundos delxard as pessoas frstradas € confusas (DIX, 2008). ‘Outta caractersiea importante das atvidades & se ‘eas podem ser realizadas foladamente ou se implicam temencialmente 0 trabalho com outros. Entio, questOes felatvas & percepeto do outro € 2 comunicaglo e coor ‘denagio tomnam.se importantes. © Capitulo 18 mostara mites exemplos de atividades cooperatias “Tarefas bem defindas requerem um design diferente daquele das tres mals vagas. Se uma tarefa ou atvid- {de é bem defini, ela pode ser seallzada com um design simples, passo a passo, Uma tarefa mals vaga significa {que as pessoas tém de poder pesquisa, ver diferentes tipos de informacio, pasar de um item & out, ¢ assim por diate ‘Algumas atvidades slo ‘rticas quanto a seguranga «neste caso, qualquer eno pode resulta em ferimentos fou em acidentes graves, Ouras, aem tanto. Obviamente ‘quando questies de seguranca esiverem envolvidas, 05 ‘designers devern estar atentos para garantir que 0s eros ho tenham consequéncias graves Em geral, € vital que 0 designer consiere © que acontece quando as pessoas cometem eros ou enganos fe que seu design preveja essas ecunstincas também € importante considerar os requistos de adios da atvidade. Se @ enrada de uma grande quanti- dade de dacosalfabétcos ize parte da atvidade (0 re gistro de nomes e enderecos,talvez, ou documentos de pprocessamento de palavas), ent0 € praticamente certo fue seri necessicio um teclado. Em outras atividades, pode haver a necessidade de exibicto de videos, ou de Jmagens grifcas com cores de ala qualidade. Algumas atvidedes, no ettanto, requerem uma quantidade base tante modesta de dados ou de dados que nde se steram com frequéneia€, portanto, podem fazer uso de outras tecnologias. Uma biblioteca, por exemplo, precisa ape- jas eseanear wm ott dois eédigos de barns, de forma {que a tecnologia pode ser projetada para explonar essa ‘caracteriatea da atividade “rho importante quanto os dados & 4 miia que a ath vidade neuer. Um dispositive de exibicio de dados nu ‘néricos de dois tons demand um design muito diferente ‘de um disposivo de exibigho multidia em full-motion. Liste as principals caracteristoas de atvdade de | | enviar um e-mail. Use 08 dez pontos anteriormente ca: | cos para onensar-so. CcapiruLo2 PACT: um ramewerk para odelgn de temas nferaivos 24 24 CONTEXTOS -ivdades sempre acontecem em um contesto, de forma que & preciso analisar as duas coisas juntas. Pode- mos identifica ts ipos Gteis de contextos: 0 contexto fonganizacional, 0 contexto social € as eircanstncias fist ‘cas nas qua #atividade acontece. Contexto pole ser um termo fell As vez, € dll veto como algo que cerea & uvidide. Hm outras vezes, ee pode ser visio como as Caracteristcas que mantém a integeidade de uma avila de como un todo coerente: Para uma atvidade como ‘sacar dinheira no caixa letnico’, por exemplo, tama andlise de contexto inl coisis como 4 lcalizagaa do dlsposiivo requente- te umn ‘bucaco na parede’, © efeto da uz do sot na im da tela, aléan de consideracoes sobre seqrancs pnsideragSes sociais inchuidam © tempo gaso para m ransado © a necessidade de fazer fis, © contexto ional para essa atvidade levaris em considera- Impacto no esquema de funcionamento do banco seu relacionamento.com os eentes. importante eo0- rat a extensio de contextos € 08 ambientes nos quai a8 atvidades podem acontecet piente fisico (0 ambiente fsico no qual acontece uma atividade portante. Por exemplo, 0 belho do sol na tela de um ‘letbnico pode tomi-a ilegivel. O ambiente pode mito barulhento, fi, Omid ou sujo. A mesa aii de ~ por exemiplo, loga-se em um site ~ pode ser ea fac em ambientes geograficamente remotos, onde 0 4 Internet € lento, ou em meio as faciliades de m grande cidade € redes de alta velocidade, texto social ‘© contesto social no qual wma atvidade acontece bem ¢ importante, Uim ambiente favorivel oferecers zante ajuda para a atvidade, Pode ser que Naja manuals Treinamento, instulores ou especialstas para ajudar as pessoas iverem problemas. Pode haver questOes de waidade a considera eta fteracio pode ser muito frente quando uma pessoa estésozinha e quando extt ‘outas. As norms socais podem ditara acitabilidade {de wm determinado design, Poe exempio, 0 uso de sida le som é frequentemente inaceitivel em um ambiente de es- ‘stro compartihaco, mas pode ser multo eficaz se a ‘pessoa estvertralhando sozinha Contexto organizacional Por fm, © contexto organizacional & importante, na ‘yer que as mudangas na tecnologia fequentemente alte- fam a comunicagio © as esiruuras de poder © podem afetae fangBes trzendo, por exemplo, desqualiicasto. Hi muitos livros dedicados 20 estudo das organizagbes © ao impacto que as tecnologlas tém sobre eas. Nlo pode- mos fazer jusiga a e88e assunto agul, As circunstincias pas quai a atlvidades acontecem (tempo, lugar e assim por diane), também variam muito € devem ser levadas ‘em coasideracio. Bere Pst : “Joole Gout © seus claberadores (COUTAZ @ CALVARY, $2006) apresartar a dela. do design que busca aplastic dado das Intafaces Tai interfaces seri adapiivets & | | storrts caiones, por exemple, adapiand 0 dspestivo te exbicso de um cantor de aquecimento a part do tim dspesitvo na TY para um peauero dspostvo poral £0 mais importante & que eles esaccam isso & iia do cosh pare votes especicns, Os designers caver ox ‘amonta conederar os valores que esiao endo buscados para as pessoas em um contesto espectico, A interlace ovo cor potac pan tng valores mio rom con- | tenos de uso, 2.5 TECNOLOGIAS A cima parte do framework PACT sio a8 teen 8s, 05 meios com os quals os designers de sistemas in- terativs trabalham. Os sistemas inferatives tipicamente tconsstem de componentes de hardware e sofware que Se comunicam enite sie transformam dads de entrada fem dados de saida, Os sistemas interativos podem tea Jizar varias fungGes © nommalmente contém uma bea ‘quantidade de dados ou contetdo de informacio. As Dessous que usm esses sistemas envolvem-se em inter (bese, em temas isicos, os dispostivos tf varios araus ‘evento € estes, Os designers de sistemas snterativos tém de conhecer os mates com os quais trabalham, tanto quanto os designers de outrasdeas, como os de~ signers de interiores, de joss et claro que as teenologias imeraivas mudam. com ‘uma velocidade fantésiea © @ melhor maneira para um “Genigner se manter atualizado quanto 3s opgdes dspons ‘eis 6, de Tonge, inscrever-e em sites. Fa wma série dees Tistados no ste de apoio do livro (veja a seqto Links da Intemet, no final do capitulo). Também & muito

Vous aimerez peut-être aussi