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ANÁLISE ESTATÍSTICA DE EVENTOS DE PRECIPITAÇÃO EXTREMA NA

BACIA DO RIO MADEIRA


Vinicius Alexandre Sikora de Souza 1* & Daniel Medeiros Moreira 2& Otto Corrêa Rotunno Filho1
Claudia Daza Andrade 3

Resumo – O estudo propõe avaliar a adequabilidade de ajuste de distribuições teóricas de


probabilidade a eventos pluviométricos extremos a partir de dados de chuva das estações
pluviométricas instaladas na parte brasileira da bacia do rio Madeira, de modo que tais informações
possam ser utilizadas oportunamente como suporte no dimensionamento de obras hidráulicas na
região. Utilizaram-se 38 estações pluviométricas com séries históricas acima de 10 anos de extensão
entre os anos de 2000 a 2015, conforme disponibilizadas pela Agência Nacional de Águas (ANA).
As séries temporais foram submetidas, inicialmente, ao teste de aderência Kolmogorov-Smirnov
(KS), a fim de verificar o ajuste face às distribuições normal, log-normal, exponencial, gama,
Gumbel, Weibull e logística. O trabalho evidenciou que o teste de aderência Kolmogorov-Smirnov,
de forma geral, forneceu uma expressiva aceitação na maioria das distribuições estatística testadas no
nível de confiança de 95%, o que acaba por identificar necessidade de discussão ampliada sobre a
validade do teste de hipótese empregado para discriminação de melhor desempenho quando o assunto
é ajuste de distribuições de probabilidade de precipitações extremas.

Palavras-Chave – Eventos extremos de precipitação, Ajuste de distribuições de probabilidade, Bacia


do rio Madeira.

STATISTICAL ANALYSIS OF EXTREME PRECIPITATION EVENTS IN


THE MADEIRA RIVER BASIN
Abstract – The study proposes to evaluate the adequacy of adjustment of theoretical probability
distributions to extreme rainfall events from dataset of rainfall gages installed in the Brazilian part of
the Madeira river basin, so that such information can be used in a timely manner as a support in the
design of hydraulic works in the region. Thirty-eight rainfall stations with historical series over 10
years of length were used between 2000 and 2015, as available by the National Water Agency (ANA).
The time series were initially submitted to the Kolmogorov-Smirnov (KS) adhesion test, in order to
verify the adjustment against the normal, log-normal, exponential, gamma, Gumbel, Weibull and
logistic distributions. The work showed that the Kolmogorov-Smirnov adhesion test, in general,
provided an expressive acceptance in most of the statistical distributions tested at the 95% confidence
level, which ends up identifying a need for extended discussion about the validity of the hypothesis
test employed for best performance discrimination when the subject is adjustment of extreme
precipitation probability distributions.

Keywords – Extreme events of precipitation, Adjustment of probability distributions, Madeira River


basin.

1
Laboratório de Recursos Hídricos e Meio Ambiente (LABH2O), Programa de Engenharia Civil, COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Doutorando vass1000@gmail.com, Professor otto@coc.ufrj.br
2
CPRM, Brasil, Doutor daniel.medeiros@cprm.gov.br
3
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Professora dazaclau@gmail.com
*
Autor Correspondente

XXII Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1


INTRODUÇÃO
O Brasil apresenta, principalmente após a década de 60 do século XX, um crescimento
significativo da população urbana. A ocorrência desse fenômeno, sobretudo nas últimas décadas,
transformou o Brasil num país essencialmente urbano, contabilizando cerca de 83% de população
urbana com uma infraestrutura muitas vezes inadequada para prover bons indicadores
socioeconômicos e hídrico-sanitários de qualidade de vida (Teixeira, 2001; Soares, 2004).
Os efeitos do processo ocorrido de forma desorganizada propagam-se por toda a malha urbana,
configurando-se como um desafio para o aproveitamento dos recursos hídricos, principalmente no
que concerne ao planejamento e à construção de obras hidráulicas e hidrológicas para a minimização
de impactos socioambientais decorrentes de enchentes ou de secas, o que enseja planejamento
adequado da drenagem urbana (Tucci, 2007; Oliveira et al., 2011).
O estudo de eventos hidrológicos extremos é um requisito em projetos de drenagem, em obras
de impermeabilização e em outras benfeitorias de engenharia, seja em áreas urbanas ou rurais,
porquanto permite que o projetista considere o risco diante da execução de uma intervenção
urbanística, requerendo que o associe vis a vis a melhor alternativa do ponto de vista econômico, sem
colocar de lado naturalmente questões técnicas de desempenho e segurança. Todavia tais dados são
incipientes com disponibilidade restrita a algumas localidades.
A precipitação pluviométrica, dentre as variáveis do balanço hídrico, é possivelmente a que
mais interfere mais diretamente na vida humana, uma vez que se configura como a principal entrada
de água no sistema hidrológico, então subdividida de forma simplificada em vazão e evaporação, com
efeitos na propagação do escoamento superficial, na infiltração de água na zona vadosa e recarga e
escoamento subterrâneo, processos intimamente conectados com a sua ocorrência. Em virtude de sua
larga influência sobre áreas povoadas, seja percebida de forma positiva ou não, a chuva é, sem dúvida,
a principal força motriz de suprimento hídrico para a produção de atividades humanas com geração
de impacto profundo na economia de uma sociedade.
O conhecimento e a previsão das características das precipitações pluviométricas tornam-se,
assim, de grande importância, destacando-se a determinação de sua intensidade máxima, duração e
período de recorrência, em especial no caso de eventos extremos.
Nesse sentido, uma forma amplamente empregada para a caracterização das chuvas extremas
em uma determina localidade é a utilização de curvas de intensidade-duração-frequência (IDF).
Modelos matemáticos semiempíricos, que permitem estabelecer a previsão da intensidade precipitada
por meio da duração e distribuição temporal, são empregados. Destaca-se que a inferência da
pluviosidade extrema é possível devido a ajustes de distribuições probabilísticas, propiciando que tal
tipo de evento seja modelado estatisticamente.
Dentre as distribuições estatísticas teóricas, segundo Souza (2012), os modelos mais indicados
são as distribuições normal, log-normal, exponencial, gama, Gumbel, Weibull e logística.
Por outro lado, cabe acrescentar que a literatura explicita que a distribuição de Gumbel seria
em princípio, a mais indicada na representação de eventos pluviométricos extremos, pois Hersfield e
Kohler (1960), ao analisarem os dados de milhares de estações pluviométricas nos Estados Unidos,
comprovaram que a distribuição de Gumbel se mostra mais eficiente em descrever o fenômeno das
chuvas intensas. Em tal contexto, os trabalhos de Oliveira et al. (2011), Silva et al. (2003), e Oliveira
et al. (2008) são referências no uso da distribuição de Gumbel para a modelagem de chuvas extremas,
comprovando, dessa forma, a aplicabilidade dessa distribuição em tal fenômeno.

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No Brasil, no entanto, esses fenômenos ainda são relativamente pouco estudados,
principalmente em regiões como a porção brasileira da bacia do rio Madeira, localizada na Amazônia
Ocidental. E mesmo os estudos existentes, possuem resultados divergentes sobre um uso
predominante de um modelo estatístico mais adequado na região, como exemplo, no município de
Porto Velho-RO dois trabalhos realizaram a estimativa da curva IDF para uma mesma estação
pluviométrica com distribuições estatísticas diferentes, enquanto Souza (2012) utilizou o modelo
estatístico de Gumbel, o estudo de Weschenfelder et al. (2016) fez uso da distribuição exponencial.
Em vista do exposto, a presente pesquisa objetivou verificar, dentre sete (7) distribuições
estatísticas mencionadas por Souza (2012), a que melhor se ajusta à distribuição das chuvas extremas
na porção brasileira da bacia do rio Madeira, para que, posteriormente, tal informação possa ser
utilizada na tomada de decisão e na delimitação do impacto desses fenômenos na região de estudo.
Em especial, o estudo contribui na investigação sobre a pertinência dos testes de hipótese para ajuste
de distribuições de probabilidade, destacando-se que recente literatura indaga sobre a correspondente
validade desse tipo de análise para aplicação em estudos hidráulico-hidrológicos (Baker, 2017;
Blöschl, 2017; Mcknight, 2017; Neuweiller e Helmig, 2017; Pfister e Kirchner, 2017).

MATERIAL E MÉTODOS
Área de Estudo
A bacia do rio Madeira apresenta limites transfronteiriços internacionais, estendendo-se pela
Bolívia (51%), Brasil (42%) e Peru (7%), perfazendo área total de drenagem de 1.324.727 km2.
Representa, assim, a maior sub-bacia Amazônica (22%) (Guyot, 1993), com localização no sudoeste
da bacia Amazônica, mais precisamente na margem direita do rio Amazonas. Na porção brasileira da
bacia do rio Madeira (Figura 1), área que é objeto deste estudo, compreende os estados de Rondônia,
Amazonas, Mato Grosso (porção noroeste) e Acre (pequena faixa a sudeste do estado), com área
aproximada de 607.033 km2.

Figura 1. Localização da bacia hidrográfica do rio Madeira

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De acordo com a classificação de Koppen, o clima representa um clima tropical úmido de
monção, caracterizado por exibir um longo período com precipitação pluviométrica elevada e uma
curta estação seca (Masson, 2005).
Aquisição dos dados
Os dados de precipitação utilizados, neste estudo, foram obtidos por meio do banco de dados
disponibilizados pela Agência Nacional de Águas (ANA). Esse órgão mantém, em seus registros,
dados de precipitação pluviométrica acumulada em períodos de um dia para 613 estações
pluviométricas na área de estudo. Realizando-se, primeiramente, uma triagem desses dados,
verificou-se que o intervalo entre os anos de 2000 a 2015 era o que possuía mais estações sem falhas
no período de meses chuvosos (outubro a março) com, no mínimo, 10 anos, o que, segundo, por
exemplo, CETESB (1979), é um dos pressupostos recomendados para se analisar eventos extremos
de uma área. Este trabalho analisou as séries históricas de 38 estações pluviométricas, Figura 1.

Teste de Aderência
Na verificação da distribuição estatística que melhor se ajusta aos eventos pluviométricos
máximos anuais registrados segundo os dados coletados, utilizou-se um teste de aderência. As
distribuições testadas foram as distribuições normal, log-normal, exponencial, gama, Gumbel,
Weibull e logística.
Dentre os testes de aderência, optou-se pelo teste Kolmogorov-Smirnov (KS), que representa
um teste paramétrico, tendo como base a diferença máxima entre as funções de probabilidades
acumuladas, empírica e teórica, de variáveis aleatórias contínuas, sendo considerado um teste
conservador quanto à magnitude do erro do tipo I (Naghettini e Pinto, 2007).
Assim, o teste Kolmogorov-Smirnov para as distribuições analisadas, executado pelo código
computacional Weibull++ 7® (RELIASOFT, 2011), foi aplicado com suporte na adoção da hipótese
nula (H0) de que a distribuição da população, segundo as distribuições de probabilidade adotadas,
bem representa, para um certo nível de confiança, a distribuição empírica definidas com base nos
valores amostrais da variável aleatória avaliada – precipitação máxima anual, conjuntamente com a
hipótese alternativa (H1), onde a assertiva da hipótese nula não seria verdadeira, ou seja, a distribuição
acumulada dos dados analisados não segue, para um determinado nível de significância, a
conformação e disposição da distribuição estatística acumulada proposta. O critério de decisão foi a
comparação dos parâmetros do valor-p, onde valor-p menor do que que o nível de significância (α)
estabelecido de 0,05 implica rejeição da hipótese H0 em favor de H1.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados das avaliações de aderência estão resumidos na Figura 2.
A distribuição gama foi aceita para todas as estações analisadas. Esse resultado de eficiência
foi similar ao encontrado por Haan (1977) na modelação de alturas de precipitação de durações
diárias, semanais, mensais e anuais, visto que as análises realizadas foram de séries temporais
máximas anuais de um dia. Nota-se, ainda, que essa abordagem é passível de uso em modelagem
como a desenvolvida neste trabalho, como, também, em situações de períodos curtos de chuva, como
conclui Thom (1958, apud Murta et al., 2005).

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Figura 2. Testes de aderência

A distribuição exponencial, assim como a distribuição gama, também apresentou um alto índice
de aceitação quanto ao seu ajuste com os dados amostrais utilizados. Tal fenômeno de aprovação
discorda das observações de Catalunha et al. (2002) ao testarem essa distribuição com dados
pluviométricos do estado de Minas Gerais. Os referidos autores frisam que essa distribuição causa a
superestimação em grande parte dos dados de chuva.
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Outra distribuição que foi aceita em todos os casos foi o modelo estatístico de Gumbel. No
trabalho de Back (2001), aos autores selecionarem uma distribuição estatística para descrever as
chuvas extremas do estado de Santa Catarina entre os diversos modelos, chegaram à conclusão de
que a distribuição de Gumbel apresentou o melhor ajuste para a maioria das estações pluviométricas
estudadas.
Torna-se possível constatar na Figura 2 que as distribuições de Weibull, log-normal e normal e
logística obtiveram de uma a duas rejeições, denotando que seriam menos indicadas para uso.
Em especial, no que concerne ao emprego da distribuição de Weibull, o resultado obtido
confronta a afirmação de Catalunha et al. (2002), que destaca a sua superioridade na análise
hidrológica para eventos extremos pluviométricos quando comparado ao modelo estatístico gama.
Os resultados obtidos pela distribuição logística mostraram que a mesma é passível de uso na
modelagem de eventos pluviométricos extremos para os dados utilizados na maioria das séries
históricas. Dessa forma, o KS atestou que tal distribuição pode ser aplicada em outra área do
conhecimento, além das mencionadas no trabalho de Bittencourt (2001), como as áreas de saúde,
economia, administração e educação.
Ainda em análise da Figura 2, nota-se que houve um aceite na maioria dos dados para a
distribuição normal, mesmo os dados apresentando uma assimetria, característica essa que refutaria,
de forma automática, a hipótese nula para essa distribuição teórica, visto que a disposição simétrica
dos dados é um atributo latente a tal distribuição (NAGHETTINI e PINTO, 2007).
Essa anormalidade pode ser explicada pela inferioridade do teste KS em confirmar a
normalidade dos dados, sendo essa constatação encontrada no trabalho de Leotti et al. (2005), onde,
ao avaliarem dados que não continham normalidade, o teste Kolmogorov-Smirnov apresentou
respostas, em princípio, não verídicas, afirmando a existência de um comportamento aderente à
distribuição normal, sendo que o KS, dentre todos os testes analisados, foi o que apresentou o pior
desempenho quanto à avaliação de adequabilidade de emprego da distribuição normal.
Os resultados da Figura 2 revelam, de forma geral, que as respostas fornecidas pelo teste KS
devem ser analisadas rigorosamente, pois forneceu uma grande aceitação na maioria das
distribuições. Tal observação assemelha-se às constatações de Catalunha et al. (2002), o qual
verificou que o nível de aprovação do teste Kolmogorov-Smirnov, para diferentes distribuições de
probabilidade, é elevado, gerando, dessa forma, uma insegurança em seu uso. O mesmo autor atribuiu
tal fenômeno de aceitação elevada às condições assimétricas das distribuições estatísticas, pois essa
característica confere valores mais elevados nas classes iniciais e menores nas finais, o que
compromete o teste KS por esse medir as diferenças entre as probabilidades teóricas e empíricas.
Nesse sentido, Araújo et al. (2007) também verificaram essa alta abrangência de aceite do KS
ao analisarem a aderência de dados pluviométricos, de algumas estações na bacia da Lagoa Mirim no
Rio Grande do Sul, em relação às distribuições normal, log-normal, log-Pearson III e Gumbel.
Porém, esses mesmos autores destacaram que, ao realizarem a disposição gráfica dos dados em
papel probabilístico apropriado, não houve aderência adequada dos dados observados aos do modelo
teórico, ressaltando, novamente, que os resultados fornecidos pelo KS devem ser utilizados com
parcimônia.
Diante do exposto, cabe frisar que, segundo Naghettini e Pinto (2007), pode-se afirmar que o
teste de aderência é apenas uma das três ferramentas que deve ser levada em conta na seleção de uma
distribuição probabilística teórica na representação de dados hidrológicos empíricos, requerendo

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haver complementação por parte da análise das características físicas do fenômeno em foco e das
possíveis deduções teóricas quanto às propriedades distributivas da variável em questão.

CONCLUSÕES
Em síntese, o trabalho denotou que o teste de aderência KS, de forma geral, forneceu uma
expressiva aceitação na maioria das distribuições estatísticas testadas para os dados pluviométricos.
Nesse sentido, essa constatação acaba por gerar um questionamento, a ser melhor respondido em
estudos posteriores, sobre a necessidade de ponderar e qualificar a validade do teste de hipótese
empregado para discriminação do melhor ajuste de distribuições de probabilidade de precipitações
extremas.

AGRADECIMENTOS
Inicialmente, os autores agradecem a bolsa de estudos concedida ao primeiro autor fornecida pelo
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Agradecimentos são
estendidos à FAPERJ, por meio dos projetos FAPERJ – Pensa Rio – Edital 34/2014 (2014-2017) –
E-26/010.002980/2014 e FAPERJ no E_12/2015, bem como ao suporte oferecido pelo CNPq por
meio do projeto Edital no 12/2016 – Processo 306944/2016-2 e projeto Edital Universal no 14/2013 –
Processo 485136/2013-9.

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