Vous êtes sur la page 1sur 11
Boletim de Geografia. 17: 125-135 (1999) DEBATES a A Cartografia Para Criangas: Alfabetizagaio, Educagao ou Iniciagao Cartografica PAssINI, ELZA Y.', ALMEIDA, ROSANGELA D, DE? E MARTINELLI MARCELLO* Introdugao A Cartografia para e por criangas, assim como o desenvolvimento de habilidades para leitura e representagao do espago geogriifico, tam despertado interesse de professores ¢ pesquisadores, em diversos paises do mundo. Por tratar-se de tema especifico tanto na Cartografia como na Educagio, alguns estudiosos organizaram grupos de trabalho para discussio, organizados na forma de Coléquio. O primeiro ocorreu em Rio Claro - UNESP, sob a coordenagio da Prof*, Dr.* Rosangela Doin de Almeida (UNESP/Rio Claro) ¢ Regina Aratijo de Almeida (USP). O segundo ocorreu em Belo Horizonte, sob a coordenagao das professoras Marcia Duarte ¢ Dr.* Janine Le Sann (UFMG) e o terceiro ocorreu na USP, com a coordenagiio da AGB-SP, prof. Gel Sodero Toledo e Clézio dos Santos (USP- Departamento de Geografia). em todos esses encontros existe uma polémica em torno da denominagiio: “Cartografia para Criangas”, uma vez. que tratamos da elaboracio ¢ leitura de mapas, no apenas de criangas, mas de adolescentes ¢ deficientes visuais. Por outro lado, um outro tema que tem suscitado um debate consideravel € a terminologia “Alfabetizagao Cartografica”. essa denominagio para a metodologia de ensinar criangas a ler o espaco, representé-lo para tornar-se leitor cficiente do espago em escala local e global, tem recebido eriticas de especialistas, que consideram 0 termo Alfabetizagao, limitador da habilidade de decodificar, e que a leitura de mapas ¢ algo mais amplo e complexo. surgiu no ltimo coléquio, a idéia de utilizar 0 espaco deste boletim para trazer a piiblico esse debate, sempre enriquecedor e iistigador, para que outros especialistas da Lingiiistica, da Educagiio e da Matematica se pronunciem, Iniciamos por colocar a opinido da Prof*. Elza Yasuko Passini, Prof". Rosfingela Doin de Almeida e Prof. Marcelo Martinelli. O que significa Alfabetizacao Cartografica? PASSINI, ELZA YASUKO” Processo de aquisicao da linguagem cartografica, para que os sujeitos desta aquisigao a utilizem como meio de se instrumentalizar para desvendar 0 mundo Diz respeito a um processo metodolégico que considera 0 sujeito da aprendizagem em coordenagio com o objetivo da aprendizagem. | D4 Blza Yasuko Passini, professora de Pritica de ensino, Departamento de Geografia, UEM. ? Professora Dr.* de Pratica de Ensino em Geografia, UNESP, Campus Rio Claro. * Professor do Departamento de Geografia FFLCH - USP ° Dr Elza Yasuko Passini, professora de Pritica de ensino, Departamento de Geografia, UEM. 126 PASSINI, E. Y.; DOL, R. E MARTINELLI, M Qual é este objeto? Ultimamente venho me perguntando se ao delimitar 0 objeto desta alfabetizagio como a linguagem cartografica, no estarfamos simplificando a questio. Pois nessa delimitagdo estarfamos separando a linguagem de seu significado mais amplo, o acesso para a leitura do mundo. Naturalmente, a linguagem cartogrifica é o objeto imediato em questio. E “entrando” nela que o sujeito passa a construir sua habilidade de decodificar e estabelecer as relagdes [significanteesignificado]. sem esse passo “estruturante” todo o caminho para a leitura significativa do espago geografico utilizando os mapas ndo seré possfvel. No entanto, € preciso ir além desse passo inicial de “entrar” no mapa, construindo significados para os signos cartogrdficos. € preciso que essa construgio permita ao sujeito utilizar a leitura de mapas para resignificar a espacialidade dos fendmenos observados: andllise critica ¢ propositiva. Quando 0 sujeito observa 0 espago geografico real e percebe a rua, as construgdes, 0 cérrego, a circulagdo das pessoas, existem dois fatores limitadores nesta primeira leitura que . seu campo visual e - a questo da temporalidade. Nesse sentido, os mapas permitem que 0 sujeito que os 1é com eficiéncia, ultrapasse esses limitadores. Se em nossa proposta. metodolégica de ALFABETIZACAO CARTOGRAFICA nao conseguimos analisar a aquisigdo da linguagem cartogréfica e sua utilizagdo ultrapassando os limitadores acima mencionados, acredito que nao passamos realmente como nos criticam’, da fase de decodificagio pura e simples. propomos portanto, utilizagdo eficiente da linguagem cartogréfica como meio para uma leitura dos fenémenos geograficos em suas relagdes espaciais e temporais. Da mesma forma, que a lingua escrita representa uma ferramenta para o entendimento do mundo. Relendo Ferreiro (1992), fica clara a proposta de alfabetizag&o desta autora: entender a alfabetizagdio como processo de aquisigao da linguagem escrita que se inicia com a codificagao significativa. a entrada no mundo dos signos criados pelo sujeito, possibilita que nesse processo, ele reconstrua a escrita, Essa reconstrugao envolve intimeras etapas de melhoramento dos mecanismos de coordenagio das ferramentas da inteligéncia. O desenvolvimento das habilidades que ultrapassem a_ simples decodificago envolve 0 sujeito em outros niveis de leituras tanto das representagdes, como do mundo. Nesse processo de reconstrugiio, 0 sujeito passa da significagio particular para codificacaio/decodificagao coletiva, entendendo a fungao social da lingua escrita. Por que ao aplicar esse processo para a linguagem cartogrifica, nto podemos denominé-lo alfabetizagao cartogrifica? Macedo (s/d), utiliza 0 esquema que Ferreiro sistematizou para analisar como © sujeito passa de um conhecimento menor para um conhecimento melhorado na aquisigdo da lingua escrita, para explicar que esse processo ¢ infinito. Segundo Macedo ¢ Ferreira, 0 sujeito constréi conhecimento coordenando suas operagées de inteligéncia para desvendar 0 objeto. Esse esquema de coordenacdes [S — O] € aplicdvel para qualquer area do conhecimento. © processo de aquisigio € 0 mesmo, muda o objeto, mas é na coordenagio do sujeito e objeto que 0 objeto passa ser significado. O sujeito, ao desvendar a linguagem cartogréfica, pode melhorar a habilidade de ler e entender mapas. Ao mesmo tempo, estard se instrumentalizando para utilizar essa habilidade, * Diz respeito & ertica em relagdo ao termo [alfabetizagAo] que divide os especialistas desta investigagao. Boletim de Geografia. 17: 125-135 (1999) A Cartografia para Criang: : Alfabetizagio, Educagao ou... 127 para ler e entender melhor o espago geogrifico, 0 mundo. Esse processo, também infinito, vai além da decodificagio. Provoca principalmente a cada passo, um melhoramento das estruturas cognitivas, possibilitando leituras de diferentes niveis de complexidade: novas relagdes, comparagées, ordenagées, andlises criticas, explicagdes e proposigées. A questiio que devemos discutir, parece ser: “Alfabetizar para a linguagem cartogriifica realmente permite ao sujeito ultrapassar as limitacdes da percepgiio?” Dizem os estudiosos que sim, pois na 6tica de Bertin (1986) © Martinelli (1998), 0 mapa deve set elaborado com participaco ativa do sujeito ¢ coordenando as agbes de mapear 0 espago geografico, o objeto de conhecimento. As nossas primeiras investigagdes tedricas permitiram entender que o Proceso de alfabetizago cartogrifiea deve permitir ao sujeito desvendar a organizagio de mapas em suas estruturas, a gramética gréfic: Os sujeitos methoram a significagio da linguagem cartogrifica coordenando suas ages para interagir com o objeto. O estudo para o entendimento das coordenagdes [sujeito - objeto] utilizando as estruturas cognitivas do sujeito foi baseado nas pesquisas de Piaget (1976), Macedo (1994), Chiarottino (1972) e Ferreiro (1992). O [fazer para compreender], como foi proposto em nosso livro (Almeida e Passini, 1989) seia um caminho metodolégico dessa construgao. Na andlise da coordenago [sujeito - objeto] para entender os procedimentos do sujeito na tica de Piaget (apud Macedo, mimeo s/d) encontramos na proposta da neogrifica o objeto que possibilita essa interagio. Neogrifica, segundo proposta de Bertin (1986), € 0 tratamento grafico dos dados e sua transcrig%io, buscando a construgio de uma imagem. Ele diz que nao devemos considerar os mapas estéticos, prontos e definitivos. Bertin sugere que haja uma interagdo do produtor/leitor como 0 mapa. Devemos procurar a possibilidade de formagao de uma imagem que “fale”, isto &, que revele o contetido da informagao num instante minimo de percepciio. No caminho dessa construgio dos sujeitos, procuramos compreender os processos de passagem de um modo de organizagaio conceitual a outro: melhorando ou envolvendo novas relagdes ou incluindo novos elementos. O elemento novo a ser incorporado ou as novas relagdes que pedimos para o aluno estabelecer (novas classes ou novo critério de classificar dados) traz momentaneamente 0 desequilfbrio que deve ser processado eoordenando as observagées do sujeito e 0 objeto para assimilar o novo e chegar a uma nova equilibragio. Esse objeto resignificado nao tem a resignificagdo de Jodo, Maria ou de Pedro numa soma das partes, mas 0 conjunto enriquecido coletivamente. E muito importante, sim, que alunos saiam para desenhar as ruas ¢ localizagio dos objetos do espaco no entorno da escola, e vejam ¢ entendam que relagdes existem entre eles (igualdade/diferenga, ordem, proporgio). O “mapa” nao sai perfeito em sua projecao e proporcdo, mas é o desenho na ética dos alunos. Discutindo coletivamente esses “mapas”, procura-se 0 novo equilfbrio passando de uma regulagio particular, na medida em que as referéncias podem ser individuais, para um porocesso coletivo, porque a soma complexa ¢ indefinida das experiéncias e leituras individuais constréem um novo objeto. Quatro preocupagées iniciais nos levaram a iniciar essa investigagio sobre a metodologia da alfabetizagao cartografica: 5 Segundo os estudos de Bertin (1973, 1980, 1982, 1986), Gimeno (1980, 1982), Bonin (1982, 1986). Martinelli (1986, 1990, 1991, 1998). Boletim de Geografia. 17: 125-135 (1999) 128 PASSINI, E. Y.; DOL, R. E MARTINELLI, M. =A importancia de produgdo ¢ leitura de mapas como instrumentos de comunicagao em geral e para a compreensio da geografia, em particular, apregoada por varios autores, pesquisadores da Semiologia Grafica (Bertin, Bonin, Gimeno, Brunet Le Sann, Martinelli), da Cartografia Temdtica (Martinelli, Vasconcelos, Simielli), ¢ estudiosos da Metodologia de Ensino de Cartografia para criangas (Oliveira, Le San, Paganelli, Almeida, Simielli, Passini, Santos); =A importincia estrutural da linguagem cartogréfica como auxiliar na formagio do pensamento légico. =A percepgiio, mesmo que empirica, (pois constatada em nossa experiéncia como professora de Geografia de 1° grau°) de que alunos tém sérias dificuldades na produgao e leitura de mapas; =A. caréncia de estudos que tratam metodologicamente a questio da produgdo/leitura de mapas para alunos de Ensino Fundamental. Nesse trabalho, nés nos aprofundamos em estudos que ousadamente chamamos de “Alfabetizagao Cartogrifica”’, porque entendemos que o ensino de mapas, na construgio de nogdes espaciais ¢ sua representaciio, deve Ter a mesma seriedade e preocupagies metodolégicas que 0 ensino da lingua escrita e falada, assim como da linguagem matemitica. Oliveira (1978, 1995) chamou nossa atengio sobre a predominancia de trabalhos com ensino pelo mapa ¢ auséncia de ensino do mapa. Os trabalhos que orientam alunos para elaboragao de mapas ainda precisam ser analisados com cuidado. E preciso deixar claro 0 objetivo de mapear quer escola, quer rua, praca ou campo rural, pois muitas sugestGes limitam-se a propor um mapeamento com simples objetivo de construir maquetes ¢ mapas. As representagdes ndo so utilizadas para instigar a andlise ¢ melhorar a compreensiio da espacialidade, relagdes mais complexas de coordenar pontos de vista, de analisar a ocupagio na perspectiva do processo histérico. A maquete foi utilizada como simples atividade “diferente”, 0 trabalho com levantamento de dados do quarteirao, classificada como passeio, nio possibilitou aos alunos um estudo geografico de tratamento € andlise dos dados, € principalmente a sua resignificagio com 0 mapeamento ¢ a elaboragio da sintese. Desta forma, me parece que © problema néo esté na_utilizaglo da terminologia Alfabetizacio Cartogréfica ou Educagio Cartografica, mas no aprofundamento ¢ compreensio da metodologia de se trabalhar com a Cartografia para criangas, Esta proposta metodolégica: “mapear para ser leitor de mapas” deveria ser estudada e trabalhada como meio ¢ nao um fim em si mesma, Essa a questao central sobre a qual devemos nos debrugar para que consigamos discutir com professores que trabalham com as séries iniciais do Ensino Fundamental: “como construir esse caminho para além da maquete e planta da escola.” E fica posta uma outra questo que parece contingencial, mas igualmente importante: Como desconstruir 0 equivoco de que plantas e maquetes produzem conhecimento geografico por si? nosso trabalho pretende ser uma contribuigo ao propor a discussao sobre necessidade de uma metodologia de “alfabetizagZo” para a produgdo/leitura de mapas para melhoria da compreensio possibilidades de trabalhar no/com espago geografico. Ha uma aceitagdo e divulgacio de trabalhos com maquetes e mapas da rua, uso do solo das proximidades da escola, ou do préprio prédio escolar. No entanto, “Como professora efetiva de Geografia na rede estadual de ensino (1970-92) Termo inicialmente utilizado pela Dr.” Livia de Oliveira ~ Tese apresentada ao concurso de Docéncia livre UNESP ~ Rio claro, 1978. Boletim de Geografia. 17: 125-135 (1999) A Cartografia para Criangas: Alfabetizaga0, EducagZo ou. 129 precisamos discutir com alunos professores, como utilizar essas maquetes e mapas para melhoramento da leitura da realidade espacial presente nas representagdes. trabalho com o contexto alfabetizador se perde, na medida em que niio ha continuidade do proceso. Quero convidar professores do ensino fundamental, pri classes iniciais e até de classes infantis a analisar o processo de aquisi escrita de forma paralela & aquisigao da linguagem dos mapas. A Historia da Cartografia mostra que 0 homem mapeou antes de inventar a escrita. Ao considerar 0 contexto alfabetizador devemos incluir a expressio da espacialidade que também correm paralelas entre a oralidade e a griffica. Por que nao considerarmos a alfabetizag um processo de aquisi¢ao de habilidade para a possibilidade de ler: . espaciais e 0 mundo? Incluindo entre o instrumental para essa leitura: a Iingua falada, escrita e gréfica? Continua aberta a discussao: podemos denominar esse _processo metodoldgico de ALFABETIZACGAO CARTOGRAFICA? REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ALMEIDA, Rosdingela Doin de, - Uma proposta metodolégica para a compreensao de mapas geogrificos. Tese de Doutorado FEUSP, 1994. BERTIN, Jacques - & GIMENO, Roberto - A ligao de cartografia na escola elementar. IN Boletim Goiano de Geografia 2(1), 35-36, 1982. BERTIN, Jacques - A neogrdfica e 0 tratamento grafico da informagio. Editora da Universidade Federal do Parana, Curitiba, 1986. BERTIN, Jacques - Semiologie graphique: les diagrames, les réseaux, les cartes. Gauthier-Villars, Paris, 1973. BOARD, Christopher - A contribuigdo do gedgrafo para a avaliagiio de mapas como meio de informagdes. IN Geocartografia, textos selecionados de cartografia teérica ~ Depto de Geografia/FFLCH, Universidade de Sao Paulo, 1994. BONIN, Serge ~ “Réflexions sur l'utilisation de la Cartographie dans I’enseignement primaire et secondaire” (explotation des résultats d'une enquéte réalisée en 1985). Documentation Pédagogique, L’ information Géographique, 1986. BONIN, Serge — Uma outra Cartografia: A Cartografia na representagao_gréfica. ‘Tradugio mimeo. Prof. Sr. Marcello Martinelli, do original: BONIN, S. “Une autre cartographic — la cartographie dans la graphique”. IN Bulletin du comité frangais de cartographie, (87):39-44, 1981 FERREIRO, Emilia — Alfabetizagao em processo. Sao Paulo, Cortez, 1992. GIMENO, Roberto — Apprendre a |’école par la graphique. RETZ, Paris, 1980. LACOSTE, Yves - Geografia, isto serve em primeiro lugar para fazer a guerra. Campinas, Papirus, 1988. LE SANN, Janine Giséle - “Material pedagégico para 0 ensino de nogies basicas de Geografia, nas primeiras e segundas séries do primeiro grau”. UFMG, Belo Horizonte, mimeo. s/. LE SANN, Janine Giséle - Percepcao do espaco na primeira série do primeiro grau - UFMG, Belo Horizonte, mimeo. s/d. (1-14). Boletim de Geografia. 17: 125-135 (1999) 130 PASSINI, E. Y.; DOL, R. E MARTINELLI, M. LE SANN, Janine Giséle - Os gréficos basicos no ensino de Geografia: tipos, construgao, anilise, interpretagao ¢ critica. IN Revista Geografia e Ensino, 3(11,12): 42-57, UFMG, Belo Horizonte, 1991. LE SANN, Janine Gistle & SANTOS, M.M.D. - A Cartografia do livro didatico de Geografia. In Revista Geografia ¢ Ensino, 2(7), 1985. MACEDO, Lino de. - © funcionamento do sistema cognitivo e algumas derivagdes a0 campo da leitura e escrita. $40 Paulo, IP, USP mimeo. s/d. MARTINELLI, Marcelo - Curso de Cartografia Temitica - Sao Paulo, contexto, 1991. MARTINELLI, Marcelo - Mapas e graficos: construa vocé mesmo. Sao Paulo, Moderna, 1998, OLIVEIRA, Livia de - Estudo metodolégico ¢ cognitivo do mapa - Sao Paulo, Universidade de Sao Paulo, Instituto de Geografia, 1978. OLIVEIRA, Livia de - O ensino/aprendizagem do mapa e pelo mapa. IN Anais, ‘Coléquio de cartografia para Criangas, UNESP/Rio Claro, 1995 PAGANELLI, Tomoko Iyda - Da representago do espago ao espago da representacao - IN Anais, Colquio de Cartografia para Criangas, UNESP/Rio Claro, 1995. PASSINI, Elza Yasuko - “Alfabetizagio cartogréfica?” - IN Anais, Coléquio Cartografia para Criangas. Rio Claro/UNESP, 1995. PASSINI, Elza Yasuko - No espago da infancia a representagao do mundo. In Pratica Pedagégica para 0 Ciclo Basico, CENP, Secretaria de Educagao do Estado de Sao Paulo, 1993. PASSINI, Elza Yasuko - Alfabetizagio Cartografica e 0 livro didatico, uma andlise critica - Belo Horizonte, Editora Lé, 1994. PASSINI, Elza Yasuko & ALMEIDA, R.D. - Espago Geogréfico: ensino © representacao. Sao Paulo, Contexto, 1989. PIAGET, Jean e INHELDER, B. - A representagdo do espago na crianga, - Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. CHIAROTTINO, Zélia Ramozzi - Piaget: Modelo e estrutura. Rio de Janeiro, Livraria José Olympio, 1972. SIMIELLI, Maria Elena Ramos - O mapa como meio de comunicagao - aplicagbes para o ensino de geografia de 1° grau. Universidade de Sio Paulo, FFLCH, Departamento de Geografia - Tese de Doutoramento, 1986. SIMIELLI, Maria Elena Ramos - Primeiros mapas. Sao Paulo, Atica, 1990. Boletim de Geografia. 17: 125-135 (1999)

Vous aimerez peut-être aussi