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1. Do Estágio
1.1 Estágio Profissionalizante I
1.2 Carga horária: 200 horas
1.3 Estágio Local: 160 horas
1.4 Supervisão Acadêmica: 40 horas
1.5 Período de Realização: 10/8/2016 a 14/12/2016
1.6 Dias do Estágio na semana: Segunda-feira e Quarta-feira
1.7 Quantidade de horas semanais: 8 horas
2. Do Local
2.1 Local: Clinica Escola de Psicologia Fametro
2.2 Endereço: Av. Constantino Nery n° 3378 C21-Chapada-Manaus/AM
2.3 Telefone: (92) 984230823
3. Do Estagiário
3.1 Nome: Nara da Silva Cardona
3.2 Endereço: Av. Constantino Nery 2354 bl 03 Ap.301-Chapada/AM
3.3 Matrícula: 58.724
3.4 Período: 9°/Noturno
3.5 Telefone: Celular: (92) 99339-2611
3.6 E-mail: naracardona@hotmail.com
4. Dos Supervisores
4.1 Supervisor (a) Acadêmico (a)
4.1.1 Nome: Maria do Perpétuo Socorro de Araújo Flor
4.1.2 CRP: N° 20/0884
4.1.3 Telefone: 92-98180-0852/99140-1716
4.2 Supervisor(a) Local
4.2.1 Nome: Niura Lucci Schuch
4.2.2 CRP: 20/02273
4.2.3 Telefone: (92) 98254-8190
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1 JUSTIFICATIVA
Este plano traz uma descrição da instituição de estágio, seu histórico, estrutura e
serviços; descrição das atividades de estágio desenvolvidas no referido local,
explanando os objetivos, os métodos a serem utilizados e as estratégias das atividades
desenvolvidas.
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os atendimentos são observados e avaliados entre as equipes de trabalho, salas de
supervisão - onde ocorre a discussão da prática e aprimoramento técnico do estagiário.
Os atendimentos, com elevado grau de respeitabilidade atinge hoje o montante de 1000
atendimentos ano.
3 OBJETIVOS DO ALUNO:
- Geral:
- Proporcionar a integração de habilidades, competências, princípios e formas de
intervenção na realidade da clínica escola tendo em vista a psicopatologia.
- Específico:
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entendimento e tratamento de aspectos psicológicos atrelados ao adoecimento, definido
como aspecto psicológico às manifestações subjetivas da doença, que são as crenças, os
sonhos, os conflitos, as lembranças e os pensamentos.
4.1 TRIAGEM
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de sua busca por atendimento psicológico e assim lhe encaminhar para o
atendimento , mais adequado de acordo com sua demanda.
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Segundo Mello Silva, et al.(2005):
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Podemos pontuar como uma diferença entre a anamnese adulta e infantil, a coleta
de dados que é realizada pelos pais da criança, tendo em vista as possíveis dificuldades
de uma criança saber responder adequadamente as perguntas do formulário, enquanto a
do adulto serão coletadas pelo próprio paciente. Conforme Batista (2011, p.3):
4.3 PSICODIAGNÓSTICO
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e confiáveis que podem servir de base ao processo mais amplo da avaliação psicológica
(PRIMI, NASCIMENTO e al, 2004).
O psicodiagnóstico compreende várias etapas: a primeira ocorre desde que o
consultante faz a solicitação da consulta até o encontro pessoal com o profissional; o
segundo ocorre na, ou nas primeiras entrevistas nas quais tenta-se esclarecer o motivo
latente e o motivo manifesto da consulta, as ansiedades e defesas que a pessoa que
consulta pode mostrar, bem como a fantasia de doença. O terceiro momento é dedicado
a refletir sobre o material colhido e sobre as hipóteses iniciais para planejar os passos a
serem seguidos e os instrumentos a serem utilizados tais como: hora do jogo, entrevistas
familiares diagnósticas, testes gráficos e testes projetivos (ARZENO, 1995).
Ainda, segundo esta mesma autora, o quarto momento consiste na realização da
estratégia diagnóstica planejada, porém pode haver modificações durante o processo. O
quinto momento é dedicado ao estudo do material colhido para obter um quadro, o mais
claro possível, sobre o caso em questão, e no sexto momento do processo
psicodiagnóstico a entrevista de devolução, que geralmente é realizada uma com o
indivíduo protagonista da consulta, e outra separadamente para os solicitantes desta
avaliação (pais ou responsáveis).
O Psicodiagnóstico, também denominado de avaliação psicológica, é um dos
pilares fundamentais do curso de Psicologia, cujo objetivo é desenvolver no estagiário a
integração dos conhecimentos adquiridos no curso, podendo exercê-los na prática. O
processo de avaliação psicológica na clínica escola é subdividido em teoria e prática,
dando ao aluno a oportunidade experiencial, desde a compreensão das queixas relatadas
pelo paciente, avaliações psicológicas, até o encaminhamento para a psicoterapia e/ou
outro tratamento, se necessário (QUELHO et al., 1999).
Conforme Nunes (1992) a administração dos testes caracteriza um momento
fundamental do processo de avaliação devido à possibilidade de obter dados sobre a
pessoa em questão, a fim de conhecer sua história mais detalhadamente, assim como
buscar informações relacionadas ao desenvolvimento, à escolaridade, às relações
familiares, aos aspectos profissionais, sociais, entre outros. A formação profissional,
neste sentido, deve ser eficiente e garantir uma preparação adequada aos futuros
psicólogos, pois se espera que os mesmos tenham competências suficientes para aplicar
e interpretar adequadamente os resultados da avaliação (NUNES 1992, p.45).
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Cunha (2000, p. 23) considera que o “psicodiagnóstico é uma avaliação
psicológica feita com propósitos clínicos (…) que visa identificar as forças e fraquezas
no funcionamento psicológico, com o foco na existência ou não de psicopatologia”. Ela
o define como um processo científico de tempo limitado que “utiliza técnicas e testes
para entender problemas à luz de pressupostos teóricos, identificar e avaliar aspectos
específicos (…), comunicando os resultados com base nos quais são propostas
soluções” (p. 26). Ainda segundo o autor Cunha (2000, apud GRANA, 2010, p.2):
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social do paciente é salientada por Tavares (2003), que destaca que a função da
avaliação não é rotular e dizer exatamente o que o sujeito é, mas sim descrever suas
características levando em consideração o seu desenvolvimento. Diante disso ressalta-se
a importância da plena sabedoria das limitações dos instrumentos de avaliação, estando
aberta sempre a novas considerações. Isso porque para um psicodiagnóstico conciso é
necessário o conhecimento dos melhores meios.
É importante que o profissional esteja apto para a utilização dos testes, saber o
que está fazendo para não cometer equívoco no resultado, deve buscar se aprimorar em
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cursos ou eticamente direcionar para um profissional realmente gabaritado num teste
específico a demanda do paciente. Existem vários tipos de testes, como os testes de
aptidão, de inteligência, neuropsicológicos, de personalidade e testes projetivos.
Segundo Anastasi e Urbina, (2010, p. 1):
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4.4 ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE CASOS
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O estudo de caso serve como ferramenta facilitadora para o processo de
aprendizagem e prática no local de estágio, o estagiário tem a oportunidade de adquirir
informações para sua vida profissional futura, pois, adquire conhecimentos no âmbito
clínico e psicológico, ampliando seu entendimento sobre psicopatologias e conflitos
emocionais do paciente, seus sintomas, analisando as evoluções no decorrer das sessões
e aprimorando sua forma de entendimento.
Elaboração do Plano
Triagem
Anamnese
Atividades na
Instituição Estudo de Casos
Avaliação
Psicológica
Psicodiagnóstico
Entrega do Plano de
Estágio
Elaboração do Relatório
de Estágio
Entrega do Relatório de
Estágio
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REFERÊNCIAS
DELORENZO, RM; Mezan, R.; Cesarotto, O. (2001). Narrando clínica. Percurso, São
Paulo, Vol. 1, No. 25, pp. 105-110.
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42, janeiro/abril 2004 (org.) (1995). Psicodiagnóstico: Processo de Intervenção. São
Paulo: Cortez.
FREUD, Sigmund. Relatório sobre os seus estudos em Paris e Berlim (1886). In: Obras
Psicológicas Completas de Sigmund Freud, vol. I. Rio de Janeiro: Imago, 1988.
OCAMPO, M.L.S.; Garcia Arzeno, M. E. & Piccolo, E.G. et al. (1995). O processo
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. (8ª ed.; M. Felzenszwalb, trad.). São Paulo:
Martins Fontes. (Original publicado em 1974).
PONTALIS, J.-B. (2002). Entrevista. Jornal de Psicanálise , São Paulo, Vol. 35, No.
64/65, pp. 29-47.
15
ROUDINESCO, Elisabeth. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1998.
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ANEXOS
CURSO DE PSICOLOGIA
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PLANO DE ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE I
MANAUS/AM
2016
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