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Cálculo Numérico

Prof. João Paulo do Vale Madeiro

Disciplina: Cálculo Numérico

Instituto de Engenharias e Desenvolvimento


Sustentável
Integração e Derivação Numéricas
• Cálculo: matemática da variação;

• Derivada e integral são processos intimamente


ligados e inversamente relacionados:

dy f  xi  x   f  xi 
 lim ,
dx x 0 x
b
I   f ( x)dx
a
Motivação
• Derivada: taxa de variação, inclinação da reta
tangente à curva em xi;

• Integração: valor total ou soma de f(x)dx no


intervalo [a,b], área sob a curva, ferramenta
para cálculo da média e solução de equações
diferenciais.
Motivação
Motivação
Motivação
d
v(t )  y (t );
dt
t'
y (t ' )   v(t )dt ;
0
b
d
y  f ( x)  y   f ( x)dx;
dt a
b

 f ( x)dx
f  a
.
ba
Motivação
Integração Numérica
• Aplicação de métodos de integração
numérica:
Integração Numérica
• Aplicação de métodos de integração
numérica:
Integração Numérica
• Aplicações de cálculos de integração em
engenharia:
Fórmulas de integração de Newton-
Cotes
• Estratégia de substituir uma função complexa
ou dados tabulados por função aproximadora
simples:
b b
I   f ( x)dx   f n ( x)dx,
a a

em que fn(x) é um polinômio da forma:

f n ( x)  a0  a1 x  a2 x 2  ...  an x n .
Fórmulas de integração de Newton-
Cotes
• Estratégia de substituir uma função complexa
ou dados tabulados por função aproximadora
simples (reta e parábola):
Fórmulas de integração de Newton-
Cotes
• A integral também pode ser aproximada usando uma
série de polinômios aplicados por partes à função ou
dados em segmentos de comprimento constante:
Fórmulas de integração de Newton-
Cotes
• Formas fechadas: os dados nos extremos
inicial e final de integração são conhecidos;

• Formas abertas: extremos de integração se


estendem além do intervalo dos dados;

• Uso em integrais definidas, integrais


impróprias e solução de EDO’s.
Fórmulas de integração de Newton-
Cotes
• Fórmulas de integração fechadas e abertas:
Fórmulas de integração de Newton-
Cotes
• Nas aplicações de engenharia, a função a ser diferenciada ou
integrada está tipicamente em uma de 3 formas:

– Uma função contínua simples, como um polinômio, uma exponencial


ou uma função trigonométrica (cálculo analítico);

– Uma função expressa no domínio do tempo contínuo, cuja expressão


apresenta elevado grau de complexidade para solução analítica;

– Uma função tabulada, em que valores de x e f(x) são dados em vários


pontos discretos.

• No segundo e terceiro casos, empregam-se métodos aproximados.


Regra do Trapézio
• Primeira fórmula de integração fechada de
Newton-Cotes;

• Polinômio aproximador é de 1º grau:

b b
I   f ( x)dx   f1 ( x)dx
a a
Regra do Trapézio
• Polinômio interpolador de 1º grau:

f (b)  f (a )
f1 ( x)  f (a )  ( x  a ).
ba

• Área sob a reta é estimativa da integral de f(x):

 f (a )  f (b) 
b b
I   f ( x)dx   f1 ( x)  (b  a ) .
a a  2 
Regra do Trapézio
• Aproximação da integral pela área do trapézio
sob a reta ligando f(a) e f(b):

– 𝐼 ≅ 𝑙𝑎𝑟𝑔𝑢𝑟𝑎 𝑥 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎;


– 𝐼 ≅ (𝑏 − 𝑎) 𝑥 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎.

• As fórmulas de Newton-Cotes podem ser


expressas nessa forma geral e diferem apenas
com relação à formulação da altura média.
Regra do Trapézio
• Aproximação da integral pela área do trapézio
sob a reta ligando f(a) e f(b):
Medida de erro para a regra do
trapézio
• Emprego de integral sob segmento de reta
aproximando integral sob uma curva;

• Estimativa de erro de truncamento local para


uma única aplicação da regra do trapézio:

f  b  a 
1 ''
Et  
3

12
Medida de erro para a regra do
trapézio
• A variável ξ está definida em algum ponto do
intervalo [a,b];

• Se a função original f(x) é linear, regra dos


trapézios será exata;

• Se apresentar derivada de segunda ordem e


de ordem superior não-nulas, incorre-se em
erro.
Medida de erro para a regra do
trapézio
• Para a dedução do erro na aplicação da regra
do trapézio (Polinômio interpolador
progressivo de Newton-Gregory):
f '' ( ) 2
f1 ( x)  f (a )  f (a ).  h . .(  1);
2!
xa
  dx  hd ;
h
 f ''  . .(  1)h 2 
1
I  h   f (a )  f (a )   d ;
0  
2
f (a )  f (b) 1 ''
I  h.  . f ( ).h 3 .
2 12
Exemplo Prático
• Usar a regra do trapézio para integrar
numericamente de a = 0 a b = 0,8:

– f(x) = 0,2 + 25x - 200x² + 675x3 - 900x4 + 400x5.


Exemplo Prático
Solução
• Calculam-se os valores da função em a e b e
substituem-se os valores correspondentes na
expressão da regra do trapézio:

f (a )  f (0)  0,2;
f (b)  f (0,8)  0,232;

I  0,8.
0,2  0,232 
 0,1728.
2
Solução
Solução
Solução
• Sabendo-se que o valor exato da integral é
determinado analiticamente como 1,640533, os
erros absoluto e relativo são dados por:

• 𝐸𝑡 = 1,640533 − 0,1728 = 1,467733


• 𝜀𝑡 = 89,5%

• Em situações reais, não teríamos conhecimento


prévio do valor verdadeiro.
Solução
• Estimativa do valor do erro:

f ' ' ( x)  400  4050 x  10.800 x 2  8000 x 3 ;


0 ,8

 f '' ( x )
f ( x) 
'' 0
 60;
0,8  0

Ea   .b  a  f     .0,83.(60)  2,56


1 3 '' 1
12 12
Aplicação múltipla da Regra do
Trapézio
• Melhoria da acurácia: dividir o intervalo de
integração [a,b] em diversos segmentos e
aplicar o método a cada segmento;

• Áreas correspondentes aos segmentos


individuais são somadas para fornecer a
integral para o intervalo inteiro.
Aplicação múltipla da Regra do
Trapézio
Aplicação múltipla da Regra do
Trapézio
• Total de n+1 pontos base igualmente
espaçados: x0, x1, x2,..., xn ;

• Largura de cada segmento é h = (b-a)/n:


x1 x2 xn

I  f ( x)dx   f ( x)dx  ...   f ( x)dx


x0 x1 xn1

f ( x0 )  f ( x1 ) f ( x1 )  f ( x2 ) f ( xn 1 )  f ( xn )
I  h.  h.  ...  h. .
2 2 2
Aplicação múltipla da Regra do
Trapézio
• Forma geral da aplicação múltipla da Regra do
Trapézio:
Aplicação múltipla da Regra do
Trapézio
• Agrupando os termos:

h n 1

I   f ( x0 )  2. f ( xi )  f ( xn );
2 i 1 
 n 1

 f ( x0 )  2. f ( xi )  f ( xn ) 
I  (b  a ). i 1
.
 2n 
 
Aplicação múltipla da Regra do
Trapézio
• A soma dos coeficientes de f(x) no numerador
dividido por 2n é igual a 1: altura média
representa média ponderada dos valores da
função;

• Pontos interiores têm peso duas vezes maior do


que as extremidades;

• O erro na aplicação múltipla da Regra do Trapézio


é obtido pela soma dos erros individuais de cada
segmento.
Medida de erro para a aplicação
múltipla da Regra dos Trapézios
n
 1 3
Et     f ' '  i h 
i 1  12 
b  a
3 n
Et 
12n 3  f ' '  
i 1
i

 f ' '   i n
f ''  i 1
  f ' '  i   n f ' '
n i 1

Ea 
b  a
3
f ''
2
12n
Aplicação múltipla da Regra do
Trapézio
• O resultado do erro de aplicação múltipla da
Regra do Trapézio pode ser simplificado por
uma estimativa do valor médio da segunda
derivada no intervalo todo;

• Se o número de segmentos for dobrado, o


erro de truncamento será dividido por quatro.
Exemplo Prático
• Use a regra do Trapézio de dois segmentos
para obter estimativa da integral de a = 0 a b =
0,8 de

– f(x) = 0,2 + 25x - 200x² + 675x3 - 900x4 + 400x5.


Solução
• n = 2 segmentos, h = 0,4 (passo);
• f(0) = 0,2; f(0,4) = 2,456; f(0,8) = 0,232;

 f (0)  2. f (0,4)  f (0,8) 


I  0,8. 
 4 
I  1,0688
Solução
Solução
• Sabendo-se que o valor correto da integral é
dado por 1,640533:

• 𝐸𝑡 = 1,640533 − 1,0688 = 0,57173 → 𝜀𝑡 =


34,9%
Solução
• Cálculo da estimativa do erro para aplicação
de 2 segmentos:

(b  a ) "
3
Ea   2
f
12n
0,83
Ea    60  0,64
12.4
Solução
• Os resultados de aplicação da regra do
trapézio para 3 a 10 segmentos sobre o
mesmo polinômio f(x) são dados abaixo:
Regra do Trapézio
• Erro diminui com o aumento do número de segmentos:
1
𝐸𝑎 ∝ 2 ;
𝑛

• Para funções bem comportadas, aplicação múltipla da regra


do trapézio é satisfatória;

• Se for necessária alta acurácia, exige-se elevado esforço


computacional;

• Erros de arredondamento limitam nível de precisão:


precisão da máquina e grande quantidade de cálculos
envolvida.
Regras de Simpson
• Uso de polinômios de grau mais alto implica
em aumento da acurácia e de eficiência;

• Interligação de três pontos disponíveis e


igualmente espaçados por parábola;

• Interligação de quatro pontos igualmente


espaçados por polinômio cúbico.
Regras de Simpson
• Uso de polinômios de grau mais alto implica
em aumento da acurácia e de eficiência:
Regras 1/3 de Simpson
• Polinômio interpolador de 2º grau é polinômio
aproximador:

𝑏 𝑏
• 𝐼= 𝑎
𝑓 𝑥 𝑑𝑥 ≅ 𝑓
𝑎 2
𝑥 𝑑𝑥
Regras 1/3 de Simpson
• Se a e b forem designados por 𝑥0 e 𝑥2 e se 𝑓2 𝑥 for representado por um
polinômio de Lagrange de segundo grau:

• 𝐼=
𝑥2 𝑥−𝑥1 𝑥−𝑥2 𝑥−𝑥0 𝑥−𝑥2 𝑥−𝑥0 𝑥−𝑥1
𝑥0
. 𝑓 𝑥0 + . 𝑓 𝑥1 + . 𝑓(𝑥2 ) 𝑑𝑥 =
𝑥0−𝑥1 𝑥0−𝑥2 𝑥1 −𝑥0 𝑥1 −𝑥2 𝑥2−𝑥0 𝑥2 −𝑥1

• ⇒𝐼 ≅ . 𝑓 𝑥0 + 4. 𝑓 𝑥1 + 𝑓(𝑥2 ) .
3

𝑏−𝑎 𝑓 𝑥0 +4.𝑓 𝑥1 +𝑓(𝑥2)


• Sendo ℎ = ⇒ 𝐼 ≅ 𝑏−𝑎 .
2 6
Regras 1/3 de Simpson
• Polinômio interpolador de 2º grau é polinômio
aproximador:
b b
I   f ( x)dx   f 2 ( x)dx
a a
x2

I  
  x  x1  x  x2 
f  x0  
 x  x0  x  x2 
f  x1  
 x  x0  x  x1  
f  x2  dx
x0 
x0  x1 x0  x2  x1  x0 x1  x2  x2  x0 x2  x1  

I   f  x0   4 f  x1   f  x2   b  a .
h  f x0   4 f x1   f x2 
3 6
Regras 1/3 de Simpson
• Estimativa de erro: integração do polinômio
interpolador progressivo de Newton-Gregory.
 2 f  x0  1 ( 4 ) 4
I  h 2. f  x0   2.f  x0    f  h 
 3 90 
f  x0   f  x1   f  x0 
2 f  x0   f  x2   2. f  x1   f  x0 

I
h
 f x0   4. f x1   f x2   1 f ( 4)  h5
3 90

h
ba
 Et  
b  a  ( 4)
5
f  
2 2880
Regras 1/3 de Simpson
• A regra 1/3 de Simpson é mais acurada que a regra do trapézio;

• O ponto 𝜉 é algum ponto no intervalo entre a e b;

• A fórmula é mais acurada do que o esperado: em vez de ser


proporcional à terceira derivada, é proporcional à quarta
derivada;

• Isto porque o coeficiente do termo de terceiro grau se anula


durante a integração do polinômio interpolador;

• A regra é acurada até terceira ordem, mesmo sendo baseada em


apenas três pontos: fornece resultados exatos para polinômios
cúbicos, mesmo tendo sido deduzida a partir de uma parábola.
Exemplo Prático
• Use a regra 1/3 de Simpson para obter
estimativa da integral de a = 0 a b = 0,8 de
f(x) = 0,2 + 25x - 200x² + 675x3 - 900x4 + 400x5.
Solução
• Calculam-se os valores da função nos
extremos e no ponto médio:

f ( x0 )  f (0)  0,2;
f  x1   f 0,4   2,456;
f ( x2 )  f (0,8)  0,232;

I  0,8.
0,2  4.2,456  0,232 
 1,367467.
6
Solução
• Cálculo do erro estimado:

Ea   h f  
1 5 ( 4)
90
5
1  0,8 
Ea      2400   0,2730667
90  2 
Solução
Aplicações múltiplas da Regra 1/3 de
Simpson
• Tal como na regra do trapézio, a regra de
Simpson pode ser melhorada dividindo-se o
intervalo de integração em diversos
segmentos de mesmo comprimento, sempre
em número par de intervalos:
𝑏−𝑎
• ℎ= .
𝑛
Aplicações múltiplas da Regra 1/3 de
Simpson
• O método pode ser usado apenas se o
número de intervalos for par:
Aplicações múltiplas da Regra 1/3 de
Simpson
• Divisão do intervalo de integração em diversos
segmentos de igual comprimento: h=(b-a)/n;
x2 x4 x6

I  f ( x)dx   f ( x)dx  ...   f ( x)dx


x0 x2 x4

f ( x0 )  4. f ( x1 )  f ( x2 ) f ( x2 )  4. f ( x3 )  f ( x4 ) f ( xn  2 )  4. f ( xn 1 )  f ( xn )
I  2h.  2h.  ...  2h.
6 6 6
n 1 n2
f ( x0 )  4.  f ( xi )  2.  f (x )  f (x )
j n
i 1, 3, 5 j  2, 4, 6
I  (b  a ).
3n
Aplicações múltiplas da Regra 1/3 de
Simpson
• Necessário número par de segmentos para
implementação do método;

• Termos ímpares levam o peso 4: termo médio


para cada aplicação;

• Termos pares levam peso 2: comuns a aplicações


adjacentes (contados duas vezes);

• Pontos extremos levam peso 1


Estimativa de erro para aplicação
múltipla da Regra de Simpson
• Sabe-se que uma aplicação da regra 1/3 de
Simpson apresenta expressão de erro dada por:
1 5 (4)
• 𝐸𝑡 = − ℎ .𝑓 𝜉𝑖 .
90

• Para a aplicação múltipla da regra 1/3 de


Simpson:
𝑛
1 5 4
• 𝐸𝑡 = − ℎ . 2
𝑖=1
𝑓 𝜉𝑖 , 𝜉𝑖 ∈ 𝑥2𝑖−2 , 𝑥2𝑖
90
Estimativa de erro para aplicação
múltipla da Regra de Simpson
• Se encontrarmos uma estimativa tal que:
𝑛
2 𝑓 4 𝑛
𝜉𝑖 4 𝑛
• 𝑓 (4) ≅ 𝑖=1
𝑛 ⇒ 2
𝑖=1
𝑓 𝜉𝑖 = . 𝑓 (4)
2
2
1 5 𝑛 𝑏−𝑎 5
• 𝐸𝑎 = − ℎ . .𝑓 4 =− . 𝑓 (4)
90 2 180𝑛4
Estimativa de erro para aplicação
múltipla da Regra de Simpson
• Soma dos erros individuais de cada segmento
e cálculo da média da quarta derivada no
intervalo:

Ea 
b  a
5
f ( 4)
4
180n
Exemplo Prático
• Usar a aplicação múltipla da Regra 1/3 de
Simpson, com n = 4, para obter estimativa da
integral de a = 0 a b = 0,8 de
f(x) = 0,2 + 25x - 200x² + 675x3 - 900x4 + 400x5.
Solução
• n=4 (4 segmentos), h = 0,2 (passo);

• Cinco pontos dados:

– f(0) = 0,2;
– f(0,2) = 1,288;
– f(0,4) = 2,456;
– f(0,6) = 3,464;
– f(0,8) = 0,232.
Solução
• Aplicando-se as fórmulas:

0,2  4.(1,288  3,464)  2.2,456  0,232


I  0,8.
12
I  1,623467

Ea 
b  a
5
f4 
0,8 5
.(2400)  0,017067
180.n 4 180.4 4
Solução
Considerações
• Aplicação múltipla da Regra 1/3 de Simpson fornece
resultados bastante acurados;

• Considerada superior à regra do trapézio na maioria das


aplicações;

• Limitada a situações com número par de segmentos e


ímpar de pontos com valores igualmente espaçados;

• Requer-se uma fórmula para número ímpar de segmentos


e par de pontos, para ser utilizada em conjunto com a regra
1/3.
Regras 3/8 de Simpson
• Polinômio de lagrange de 3º grau é ajustado a
4 pontos e integrado:
b b
I   f ( x)dx   f 3 ( x)dx
a a

I   f ( x0 )  3 f ( x1 )  3 f ( x2 )  f ( x4 )
3h
8
ba
h
3
f ( x0 )  3 f ( x1 )  3 f ( x2 )  f ( x4 )
I  b  a 
8
Regras 3/8 de Simpson
• Pontos interiores têm peso de 3/8;

• Extremidades tem peso de 1/8;

• Para cada aplicação da Regra 3/8 de Simpson:


Et   h f  ,
3 5 ( 4)
80

Et  
b  a  ( 4)
5
f  .
6480
Considerações
• Regra 3/8 um pouco mais acurada que a Regra
1/3 de Simpson (denominador de maior valor);

• Regra 1/3 alcança acurácia de 3ª ordem com 3


pontos ao invés de 4 pontos da Regra 3/8 (maior
eficiência);

• Quando número de segmentos é ímpar, aplica-se


sobre uma parte (quantidade par) regra 1/3 e
sobre os 3 restantes regra 3/8.
Exemplo Prático
• Usar a aplicação da Regra 3/8 de Simpson para
integrar de a = 0 a b = 0,8 a função
f(x) = 0,2 + 25x - 200x² + 675x3 - 900x4 + 400x5.
Solução
• Para a solução, exige-se 4 pontos igualmente
espaçados:

– f(0) = 0,2;
– f(0,2667) = 1,432724;
– f(0,5333) = 3,487177;
– f(0,8) = 0,232.
Solução
• Usamos a equação da fórmula:

f ( x0 )  3. f ( x1 )  3. f ( x2 )  f ( x3 )
I  0,8.
8
I  1,519170

• Calculamos a estimativa do erro:


E 
b  a  ( 4)
5
. f  
a
6480
0,85
Ea   .(2400)  0,1213630
6480
Solução
Considerações
• Para caso genérico de aplicação de algoritmo de
integração com dados igualmente espaçados:

– Regra 1/3 de Simpson aplicada a cada par de


segmentos;

– Resultados somados para calcular a integral total para


caso de número par de segmentos;

– Para o caso ímpar, regra 3/8 é aplicada aos três


últimos segmentos e regra 1/3, a todos os anteriores.
Considerações
• Regra do trapézio e ambas as regras de
Simpson são membros da família de fórmulas
de integração fechada de Newton-Cotes:
f ( x0 )  f  x1 
n  1  2 pontos  I  b  a  ;
2
f ( x0 )  4. f  x1   f  x2 
n  2  3 pontos  I  b  a  ;
6
f  x0   3. f  x1   3. f ( x2 )  f ( x3 )
n  3  4 pontos  I  b  a  .
8
Considerações
• Erros de truncamento:

f  h 3 ;
1 ''
Caso 1  
12
Caso 2   h f  ;
1 5 ( 4)
90
Caso 3   h f  .
3 5 ( 4)
80
Considerações
• Na prática da engenharia, regras de Simpson
são suficientes para a maioria das aplicações;

• Acurácia pode ser melhorada usando-se


versão com aplicações múltiplas.

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