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Resumo:
Discorreremos, no presente Roteiro, sobre os procedimentos contábeis pertinentes à retenção na fonte da contribuição ao INSS incidente
sobre a remuneração da prestação de serviços por meio de cessão de mão-de-obra ou empreitada, tanto pelo lado da empresa prestadora
(contratada) quanto pelo da empresa tomadora dos serviços (contratante).
1) Introdução:
Primeiramente, cabe nos esclarecer que o instituto da retenção na fonte tem por objetivo reduzir a inadimplência e a sonegação fiscal,
bem como aperfeiçoar a arrecadação tributária. Através desse instituto a legislação elege um responsável (terceiro na relação) para
efetuar o recolhimento do tributo aos cofres públicos, normalmente a fonte pagadora.
No que se refere à retenção da contribuição previdenciária (aqui chamada apenas de INSS) incidente sobre serviços prestados mediante
cessão de mão-de-obra ou empreitada, desde a sua instituição em 01/02/1999, foi regulada primeiramente através da Ordem de Serviço
INSS/DAF nº 209/1999, depois, a partir de 01/09/2002, passou a ser disciplinada nas Instruções Normativas nºs 69, 70 e 71/2002, e no
período de 01/04/2004 a 31/07/2005 foi disciplinada pela Instrução Normativa INSS/DC nº 100/2003. Já a partir de 01/08/2005 passou a
ser disciplinada pela Instrução Normativa SRP nº 3/2005 e desde 13/11/2009, está sendo disciplinada na Instrução Normativa RFB n°
971/2009.
Com base nessas normas legais, a empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive
em regime de trabalho temporário, a partir da competência fevereiro de 1999, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da Nota
Fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de
arrecadação identificado com a denominação social e o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa contratada.
A empresa contratada, por sua vez, compensará o INSS retido quando do recolhimento das contribuições sociais incidentes sobre a folha
de pagamento dos segurados empregados, empresários e trabalhadores autônomos. Lembrando que a compensação dos valores retidos
será efetuada na guia de recolhimento de contribuições previdenciárias relativa à folha de pagamento da mesma competência da emissão
da Nota Fiscal, fatura ou recibo.
Devido à importância do tema, discorreremos no presente Roteiro sobre os procedimentos contábeis pertinentes à retenção na fonte da
contribuição ao INSS incidente sobre a remuneração da prestação de serviços por meio de cessão de mão-de-obra ou empreitada, tanto
pelo lado da empresa prestadora (contratada) quanto pelo da empresa tomadora dos serviços (contratante).
(1) Todas as alíquotas e valores mencionados neste Roteiro de Procedimentos são hipotéticos, assim, para
informações sobre os aspectos previdenciários da retenção veja o nosso Roteiro sobre o tema em nossos Guias
Trabalhista e Previdenciário.
Base Legal: Arts. 112, caput e 113 da IN RFB n° 971/2009 (UC: 17/06/16).
2) Conceitos:
2.1) Cessão de mão-de-obra:
Cessão de mão-de-obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores
que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação,
inclusive por meio de trabalho temporário na forma da Lei nº 6.019/1974.
Dependências de terceiros são aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à
empresa prestadora dos serviços.
Serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente,
ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores.
Por colocação à disposição da empresa contratante entende-se a cessão do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os
limites do contrato.
2.2) Empreitada:
Empreitada é a execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por preço ajustado, com ou sem fornecimento
de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de
terceiros ou nas da empresa contratada, tendo como objeto um resultado pretendido.
3) Tratamento tributário:
De acordo com o artigo 112 da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, desde 01/02/1999, a empresa contratante de serviços por meio de
cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, deverá reter 11% (onze por cento) do valor bruto da
Nota Fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de
arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada. O recolhimento deverá ser feito até o dia 20 (vinte)
do mês subsequente ao da emissão da respectiva Nota Fiscal.
Esse valor, que deverá ser destacado na Nota Fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, poderá ser compensado por
qualquer estabelecimento da empresa contratada, com as contribuições devidas à Previdência Social ou ser objeto de pedido de
restituição, na forma prevista em ato próprio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).
A retenção antecipa somente as contribuições destinadas à Previdência Social, ficando a contratada sujeita ao recolhimento das
contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, arrecadadas pelo INSS, vedada a compensação de valores retidos sobre esta
rubrica.
(2) Além do INSS, os rendimentos pagos ou creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas civis
ou mercantis pela prestação de serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e por locação de mão-
de-obra sujeitam-se à retenção do Imposto de Renda na Fonte à alíquota de 1% (um por cento). O imposto é
considerado antecipação do devido pela beneficiária.
(3) O artigo 30 da Lei nº 10.833/2003, instituiu a retenção da Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL), da
Cofins e da contribuição para o PIS/Pasep incidente sobre os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a
outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção,
segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de
assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a
receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais. Porém, deixamos de focalizar essas
contribuições por não interferirem no tema abordado neste Roteiro de Procedimentos.
Base Legal: Art. 30 da Lei nº 10.833/2003 (UC: 17/06/16); Arts. 649 e 650 do RIR/1999 (UC: 17/06/16) e; Artigo 112, caput, §§ 1º e 113 da IN RFB n°
971/2009 (UC: 17/06/16).
a. a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123/2006, para os fatos geradores ocorridos até
31/12/2008; e
b. a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123/2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de
01/01/2009.
(4) A ME ou a EPP estará sujeita à exclusão do Simples Nacional na hipótese de prestação de serviços
mediante cessão ou locação de mão-de-obra.
a. limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros serviços destinados a
manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias, monumentos, edificações, instalações, dependências,
logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso comum;
b. vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a preservação de bens
patrimoniais (5);
c. construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria
agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou de
passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias
públicas;
d. natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina, colocação ou reparação de
cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio, colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais,
tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal;
e. digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou de similares;
f. preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o processamento de informações, tais
como o escaneamento manual ou a leitura ótica.
Esta sujeitos à retenção do INSS, se contratados mediante cessão de mão-de-obra, os serviços de:
a. acabamento, que envolvam a conclusão, o preparo final ou a incorporação das últimas partes ou dos componentes de produtos,
para o fim de colocá-los em condição de uso;
b. embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando à preservação ou à conservação de suas
características para transporte ou guarda;
c. acondicionamento, compreendendo os serviços envolvidos no processo de colocação ordenada dos produtos quando do seu
armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocação em paletes, empilhamento, amarração, dentre outros;
d. cobrança, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos à empresa contratante, ainda que executados
periodicamente;
e. coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o tratamento ou a transformação de
materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, exceto quando realizados com a utilização de equipamentos tipo
contêineres ou caçambas estacionárias;
f. copa, que envolvam a preparação, o manuseio e a distribuição de todo ou de qualquer produto alimentício;
g. hotelaria, que concorram para o atendimento ao hóspede em hotel, pousada, paciente em hospital, clínica ou em outros
estabelecimentos do gênero;
h. corte ou ligação de serviços públicos, que tenham como objetivo a interrupção ou a conexão do fornecimento de água, de esgoto,
de energia elétrica, de gás ou de telecomunicações;
i. distribuição, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pública, de bebidas, de alimentos, de
discos, de panfletos, de periódicos, de jornais, de revistas ou de amostras, dentre outros produtos, mesmo que distribuídos no
As relações dos serviços sujeitos à retenção apresentadas acima são exaustivas, ou seja, no se pode aplicá-las a serviços análogos. Porém,
a pormenorização das tarefas compreendidas em cada um dos serviços, é meramente exemplificativa.
(5) Os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico não estão sujeitos
à retenção.
a. o valor correspondente a 11% (onze por cento) dos serviços contidos em cada nota fiscal, fatura ou recibo de prestação de
serviços for inferior ao limite mínimo estabelecido pela RFB para recolhimento em documento de arrecadação;
b. a contratada não possuir empregados, o serviço for prestado pessoalmente pelo titular ou sócio e o seu faturamento do mês
anterior for igual ou inferior a 2 (duas) vezes o limite máximo do salário-de-contribuição, cumulativamente;
c. a contratação envolver somente serviços profissionais relativos ao exercício de profissão regulamentada por legislação federal, ou
serviços de treinamento e ensino, desde que prestados pessoalmente pelos sócios, sem o concurso de empregados ou de outros
contribuintes individuais.
Para comprovação dos requisitos previstos na letra "b", a contratada apresentará à tomadora declaração assinada por seu representante
legal, sob as penas da lei, de que não possui empregados e o seu faturamento no mês anterior foi igual ou inferior a 2 (duas) vezes o
limite máximo do salário-de-contribuição.
Para comprovação dos requisitos previstos na letra "c", a contratada apresentará à tomadora declaração assinada por seu representante
legal, sob as penas da lei, de que o serviço foi prestado por sócio da empresa, no exercício de profissão regulamentada, ou, se for o caso,
por profissional da área de treinamento e ensino, e sem o concurso de empregados ou contribuintes individuais, ou consignará o fato na
Nota Fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços.
Para fins do disposto na letra "c", são serviços profissionais regulamentados pela legislação federal, dentre outros, os prestados por
administradores, advogados, aeronautas, aeroviários, agenciadores de propaganda, agrônomos, arquitetos, arquivistas, assistentes
sociais, atuários, auxiliares de laboratório, bibliotecários, biólogos, biomédicos, cirurgiões dentistas, contabilistas, economistas
domésticos, economistas, enfermeiros, engenheiros, estatísticos, farmacêuticos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos,
geógrafos, geólogos, guias de turismo, jornalistas profissionais, leiloeiros rurais, leiloeiros, massagistas, médicos, meteorologistas,
nutricionistas, psicólogos, publicitários, químicos, radialistas, secretárias, taquígrafos, técnicos de arquivos, técnicos em biblioteconomia,
técnicos em radiologia e tecnólogos.
Neste roteiro, o leitor poderá encontrar, além de outros pontos específicos, os seguintes tópicos envolvendo a retenção do INSS:
4) Tratamento contábil:
Nos próximos subcapítulo apresentamos, de modo geral, como devem ser efetuados os lançamentos contábeis da retenção na fonte dos
11% (onze por cento) de INSS, tanto pelo lado da empresa prestadora (contratada) quanto pelo da empresa tomadora dos serviços
(contratante).
Desta forma, o INSS, na pessoa jurídica prestadora do serviço, assume características de um direito a ser compensável. Assim, por
ocasião da contabilização da folha de pagamento (dos empregados, empresários e autônomos), o valor da contribuição ao INSS devida
pela empresa será registrado a crédito da conta de "INSS a Recolher (PC)", no Passivo Circulante (PC).
Quando for efetivada a compensação do valor retido na fonte com o valor da contribuição efetivamente devida ao INSS (na GPS), o valor
compensado, registrado na conta "INSS Retido na Fonte a Compensar (AC)", será baixado a débito da conte de "INSS a Recolher (PC)".
Além disso, a empresa Limpex Ltda. estará sujeita ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) de acordo com o Município
de seu domicilio fiscal, mas deixamos de focalizar seu cálculo e contabilização por não interferir no foco principal do presente Roteiro de
Procedimentos, qual seja, a contabilização da retenção do INSS sobre serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada.
(7) Quando da emissão da Nota Fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, a contratada deve
destacar o valor da retenção com o título de "RETENÇÃO PARA A PREVIDÊNCIA SOCIAL".
A empresa tomadora dos serviços (contratante) deverá registrar em sua contabilidade a Nota Fiscal-Fatura emitida pela empresa
contratada da seguinte forma:
Legenda:
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PC: Passivo Circulante; e
CR: Conta de Resultado.
Quando do recolhimento do INSS retido na fonte sobre os serviços de limpeza executados pela empresa Limpex (contratada), a empresa
contratante deverá efetuar o seguinte lançamento contábil, conforme GPS emitida em nome e no CNPJ da empresa prestadora dos
serviços:
Legenda:
AC: Ativo Circulante; e
PC: Passivo Circulante.
Já no momento do recolhimento do IRRF, a empresa contratante deverá efetuar o seguinte lançamento contábil, conforme Documento de
Arrecadação de Receitas Federais (Darf) emitido (8):
Legenda:
AC: Ativo Circulante; e
PC: Passivo Circulante.
Por fim, a empresa Vivax (contratante) deverá registrar o pagamento da Nota Fiscal-Fatura anteriormente registrada em sua
contabilidade. Assim, no momento do efetivo pagamento ela deverá efetuar o seguinte lançamento contábil:
Legenda:
AC: Ativo Circulante; e
PC: Passivo Circulante.
(8) Esse Darf deve totalizar o Imposto de Renda de todas as prestações de serviços com o mesmo Código de
Receita (CR).
A empresa prestadora dos serviços de limpeza (contratada) deverá registrar em sua contabilidade a Nota Fiscal-Fatura emitida, da
seguinte forma:
Legenda:
AC: Ativo Circulante; e
CR: Conta de Resultado.
Quando do recebimento da fatura dos serviços de limpeza prestados, a empresa Limpex (contratada) deverá efetuar em sua contabilidade
o seguinte lançamento contábil:
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Recebimento da Nota Fiscal-Fatura de prestação de serviços:
D - Banco c/ Movto. (AC) _ R$ 8.800,00
C - Clientes (AC) _ R$ 8.800,00
Legenda:
AC: Ativo Circulante.
Conforme já visto nesse trabalho, a empresa contratada poderá compensar o INSS retido com as contribuições devidas à Previdência
Social incidentes sobre a folha de pagamento dos segurados empregados, empresários e trabalhadores autônomos, na forma prevista em
ato próprio da RFB.
Para tanto, imaginemos que a empresa Limpex deva a título de INSS sobre folha de pagamento a importância de R$ 100.000,00 (dos
quais R$ 85.000,00 relativos à contribuição ao INSS - parcela descontada dos empregados e parte da empresa - e R$ 15.000,00 referente
à contribuição para terceiros), assim, considerando esses dados teríamos um saldo a recolher no valor de R$ 98.900,00, como segue:
Para finalizarmos o nosso exemplo, a empresa Limpex (contratada) deverá efetuar os lançamentos contábeis para registrar a
compensação do valor do INSS retido na fonte e do pagamento do respectivo saldo remanescente. Assim, sugerimos os seguintes
lançamentos contábeis:
Legenda:
AC: Ativo Circulante; e
PC: Passivo Circulante.
(9) A fim de simplificarmos o nosso exemplo, estamos imaginando que a empresa Limpex tenha no mês de
novembro de 20X1 emitido apenas uma Nota Fiscal-Fatura de prestação de serviços.
(10) Por medida de simplificação, deixamos de demonstrar o lançamento contábil relativo à compensação do
IRRF incidente sobre os serviços prestados pela empresa Limpex Ltda..
Informações Adicionais:
Este material foi escrito em 17/09/2012 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 18/07/2016,
conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados.