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24 Resistencia dor Materiis 144, 1.25. correspondente a D;, € Az daquela correspondente a Dz. Somando as forgas horizontais, temos, para equil iY: p-& 2) (q, sen.a + ¥qn cosa) = 0 o srramenta aparece na Fig. 1-24, ond. © diagrama de corpo livre da porgdo superior da fe ta aparece na onde S¢ g forga de separagdo entre as duas metades da ferramenta. O equilibrio vertical dessa parte superioy da fercamenta pode ser analisado pela projego das forgas radiais dn, exercidas pelo fio sobre pibet|s feos Fig. 1.24 ferramenta, sobre © plano horizontal, isto é, considerando-as como se agissem verticalmente sobre 2 érea horizontal, que tem forma de trapézio, formada pela projegdo da superficie cénica de contato do fo eda ferramenta sobre um plano horizontal. Assim: ), +D, $$ + cose) (A FP2) 1 — gy (PLA) rv sen a 22) ) Resolvendo (a) e (6) para Qn, obtemos aS. 4" = GA) (cota —v) A forga S é, normalmente, medida montando-se um tensmetro de resisténcia elétrica na superficie extema da ferramenta. Problemas Propostos Uma barra prismatica esté submetida a tragdo axial. A rea da segdo transversal é 6,25 om? e 0 seu comprimento, 3,6 m. Sabendo-se que o alongamento Al=2,31 mm € o que corresponde a forga de 9 500 kg, pode-se determinar o médulo de elasticidade do material. Resp, E=2,4X 108 kgicem’. Determinar a altura méxima de um muro de conereto sabendo-se°que o limite de resisténcia do concreto & 192kglem? e 0 coeficiente de seguranca é 4. O peso especifico do concreto 62778 kgim’?, Rep. h= 173m. 1-26 127. 1.28, 1.29, 131. Trapio ¢ Compressso 25 Um cilindro cireutar o¢o, de 6,25em. Sabendo-se juss ferro fundido, tem diimetso externo de 7,5 em e dtimetro interno pee-se determinar 0 et que © cilindro ¢ carregado com uma forga axial de compressdo de 5 000 ke, Rormal conespon dee asamEnto correspondente a G0.emde comprimento de seu cixo, ¢ a tension ~ Adote-se E = 1,2 X 10* kg/em? © despreze-se a possibilidade da flambagem. Resp. Al = 0,185 mm; ¢ = 370 kg/em® Uma barra de - bri tanec ds dlimetro ¢ 375 mm de comprimento ¢rghdamenteligda 3 extzemidade e ra de latzo de 300 mm de comprimento e sego transversal quadrada, de lado igual a 1. s suas bares ‘Sdodispostas de modo que seus eixos sao coincidentes. Aplica-se, a barra assim formada, '¥8 axial de tragdo de 600 kg. Calcular o alongamento da barra, admitido E X 10° kg/em?, Para'o ago, ¢ E = 1,08 X 10° kg/em®, para olatdo, Rep. Al= 338 mm, A uelige articulada da Fig, 1-25 suporta a forga horizontal de 15 000 kg no né B. Todas as barras so de ago, com limite de escoamento de 2 800 kg/em™ » € le escoamento de 2 fem?. O coeficiente de seguranga, para as barras, tracionadas, é 2. Determinar a area da seco transversal das barras CD e AB. - Resp. Scp = 53,75 mm*;S4g = 6,88 mm? 75Ston. yy Dion [600 900-Ja— 1700 S00 mm mm mm Fig. 1-27 Uma barra prismiética, de ago, disposta verticalmente, suporta as cargas axiais, de 2 $00, 1 S00 € 1.000 kg, nos pontos indicados na Fig. 1-26. 0 comprimento da barra é de 1 800 mm, a érea da sego transversal, 6,25 cm?, e 0 médulo de elasticidade, 2,4 X 10° kg/em?. Determinar 0 alongamento da barra, Rep. AI=0,51 mm, Uma barra de lato com S=937,5 mm? estd submetida as forgas axiais que se indicam na Fig. 1-27, Sendo E = 1,04 X 10° kg/cm”, qual o valor de AM? Resp, 0,0154 mm. 0s trilhos de uma estrada de ferro foram assentados com uma folga de 1/8” entre as suas extremidades eA temperatura de 16°C. © comprimento de cada trilho € de 11,7m. O material € ago com 26 Resstence dos Materats =24X 10 kglom? © @=11,7 10°8/°C. Pede-se determinar: a) 2 folga entre trilhos quando Epcneons eae 4 la; ¢) @ fensdo de compressdo nog ‘op em que temperate eas fol #6 a ds °, desprezada a possibilidade de flambagem. temperatura € trilhos, quando a temperatura é de 43 Resp. folga = 8,5 mm; T= 38,5°C ¢ 0 = 135 kg/m? Os dado da tabela seguinte foram obtidos, no ensaio de tragdo simples, com wm corpo de Prova de oe tai oe etsmn, Rompido 0 corpo de prova, mediu'se 0 diémetro da se¢Z0 de ruptura eae 3 35 mine, O compumento de referencia, de 5 em. aumentou para 6,875 €M. A parti dor Saree ta itis aieterninar "0 limite de proporcionalidade do material, © médulo de canetidade, a redugto percentual de irea 0 alongamento percentual eo fimite de ruptura 1-32. ee ‘mgd mm ee “ms mm - (nm) oe (am) ° ° 3.475 0,300 625 0010 3475 0.400 92s ois 3.450 0.500 1 200 0,020 3.475 0,600 1525 0,925 3 500 1.250 1820 0,030 3.875 2/500 21 0,035 4675 5,000 2.425 0,040 3950 7,500 2735 0,045 5050 10,000 3025 0,050 5050 12'500 3350 | 0,085 4950 15,000 3625 0,060 4750 17,500 3.450 0,100 4450 13,750 3.475 0.200 2 880 kg/em?; E = 2,4 X 10° kg/em? ; redugdo percentual 520 kg/em? Resp. limite de proporcionalidad de area = 66,3; alongamento percentual = 37,5 e limite de ruptura 1.33. A barra de ago da Fig. 1-28 tem espessura constante € igual a 12,5 mm; sua segdo transversal tem altura varidvel entre 50 mm e 100 mm e seu comprimento, Fig. 1-28 € 450 mm. Determinar 0 alongamento correspondente 4 tragZ0 axial de 5.000 kg adotado o valor E=24X 10° kg/em?. Rep. Al=0,104 mm. 1-34. A barra da Fig. 1-29 tem a forma de um cone e é suspensa verticalmente, como ai se indica. © comprimento é /, o didmetro da base, D, 0 médulo de elasticidade, £, e 0 peso especifico y. Fig. indicado na Fig. 2-20(b). atuam so desconhecidas. P} pode ser determinada pode ser representado pelas duas forgas constantes oypA conform ‘As barras 3 e 4 ainda estdo agindo na regifo eldstica e as forgas que nelas Entretanto, nfio € necessério determinar tais forgas, pois a carga limite somando 0s momentos em relago ao ponto B: y» 2a Pi J ~ OypA(a) — aypA(2a) = 0 Resolvendo: P= 4,S0ypA {A seguir, vamos admitir que escoamento inicia nas barras 2, 3 ¢ 4 conforme indicado na Fig. 2-20(c), A barra 1 ainda age na regio eléstica. Tomando os momentos em relago a0 ponto A: 4a (GypA cos a)4a + dypAa - Py’ Resolvendo: = 0,75 dyp(I + 4 cos a) A f evidente, pela andlise de Pie Pf’ que, para todos os valores do angulo a, o valor de Péo menor dos dois ¢, assim, P/ representa a carga limite, Quando a carga aplicada atingir esse valor, 0 sistema é essencialmente convertido em uma méquina simples ¢ a barra rigida gira a0 redor do ponto A. Mesmo nessas condigdes a barra I no ¢ solictada ao maximo admissivel. Problemas Propostos 219, Uma barra de seeo quadrada, de 5.om de lado, esté fixada rigidamente em duas paredes ¢ suporta ‘uma carga axial de 20000 kg, tal como se indica na Fig, 2-21. Caleular as reagdes nos apoios ¢ o alongamento da parte tracionada, AB Revieremcte dor Materials io 221 egy Reagto A esquerda = 12 000 kg; reagdo A direita = 8 000 kg; alongamento Al = 0,002 em, anbotade para Bo valor 24% 10% kg/em? ci cheio de concreto. Sua seg40 transy 3.20, Na Pig. 2:22 representa.se um eilindro oco, de ferro fundido, cheio d 7 fo E quaiteada, externa e infernamente; o lado do quadrado externo € 450 mm € 9 do interno, 375 mm, Fig. 2-22 © conjunto suporta a forga de compresséo P= 70 000 kg, aplicada por intermédio de placas rigidas Pede-se determinar as tenses normais, no concreto e no ferro fundido, assim como 0 encurtamento tia pega, desprezada a possibilidade de flambagem. Para o concreto, tem-se # = 0,2 X 10° kg/cm? e, para o ferro fundido, E = 1,2 X 10° kg/em?, Resp. —Tensto. no ferro fundid encuirtamento = 0,051 mm, = 824 kglem?; tensfo no concreto = 13,6 kg/em?; 2.21. Duas barras prisméticas sfo ligadas entre si e presas a paredes, tal como se indica na Fig. 2-23. A barra da esquerda & de latfo, com B= 1,12 X 10° kg/cm? e a= 18,72 X 10°6/°C; a barra da direita é de alurninio, com £=0,8 X 10° kg/cm? © «= 23,04 10°°/°C. A area da segdo da barra de lato € 6,25 em? ¢ a de aluminio, 9.38. em?, A temperatura da barra sofre uma diminuigto de 22°C, Pede-se: (a) admitido que os apoios permanegam fixos, qual a tensfo normal em cada barra? (b) admitido que 0 apoio da diteita se aproxime do da esquerda, de 0,125 mm, quais as tensbes normais em cada barra? O peso proprio & desprezivel Resp. (a) tensfo no latdo = 508 kg/em?; tensdo no aluminio = 338 kg/cm’; (b) tensio no latdo = 340 kg/cm? ; tensio no aluminio = 227 kg/om*. 2:22. Um tubo de ago, de diimetro externo igual a 10cm e didmetro interno 4,38 om esté envolvendo tun cilindro de latdo, de 3,75 cm de didmetro, Ambos estdo ligados a placas rigidas, nas extremidades, A temperatura de 27°C, as tensdes normais sfo nulas; se se eleva a temperatura para 120°C, qual a {enséo normal no ago ¢ no latdo? Para o latdo B= 1,12 X 10° kglem?, a = 18,72 X 10°5/°C; para o ago B= 2,4 X 10° kglom?, a= 11,7 X 10°6/°C. Resp. Tensfo no ago = 840 kg/om?; tensio no lato = -352 kg/om?. 223 224, 2:28. 2-26. Storemas Estettcamente Indeterminados 49 Um pilar de conereto armado esté submetido a compr Placas rigidas, de tal forma que os alongamentos ou encurtamentos, do ago e do coner ‘Sabendo-se que a tensdo no concreto € de 72 kg/cm, pergunta-se qual a tensdo no a¢0, 9 modulo de elasticidade deste material seja igual a 12 vezes o médulo do concre! . também, que nfo haja flambagem, ¢ que se desprezem as influéncias das deformagdes lateriais, de ambos os materiais. Resp. 07 = 864 kglem?, axial, As extremidades esto ligadas o, Mo iguais. Uma barra € composta de uma placa de cobre ¢ duas placas de ago; as extremidades esto unidas a placas rigidas e © conjunto estd submetido a forca axial, de tragdo, P, tal como se indica na Fig. 2-24. ‘Todas as barras tém 4” de largura; as barras de ago tém 1/4" de espessura e a de cobre 3/4” A sesistencia & tragto do ago € 6 400 kg/em* ¢ 0 médulo de clasticidade £ — 2,4 X 10° kgiem*; a do cobre é 2 400 kg/em? e 0 médulo de elasticidade E = 1,04 X 10° kg/em?. Adotado 0 coeficiente de seguranga 3, para ambos os materiais, pergunta-se qual o valor maximo de P. Resp. 8 100 kg (1" = 25 mm). 25000 ke LGPL MG Fig. 2.24 Fig. 2:25 Um cilindro de ago é colocado no interior de um cilindro de aluminio, tal como se representa na Fig. 2-25. Inicialmente 0 cilindro de aluminio tem um comprimento 0,25 mm maior do que 0 do ago. Admitido que se diminua a temperatura, baixando-a de 28°C, e que ao mesmo tempo se aplique, or intermédio de uma placa rigida, a forga axial de 25 000 kg, quais as tenses normais em cada I? So dados: para o ago, E = 2,4 X 10° kg/cm? © a= 11,7 X 10€/°C; para o aluminio, 1,8 X 108 kg/em? e a = 23,0 X 10-*/°C, Resp. Tensao no ago =76 kg/cm? ; tensio no aluminio = 174 kg/em?. E= A barra rigida, horizontal, AB & presa em trés fios verticais como se mostra na Fig. 2-26. O peso proprio das barras é desprezivel e nao ha tensOes, antes da aplicacto da carga de 12 t, A barra central € de latfo, com 2m de comprimento, $= 3,5 em?, E=0,98X 10® kg/em? © a= 18,7 X 10°°/°C; a da esquerda é de ago, com 3m de comprimento, $= 1,5em*, E=2,1X 10° kg/om? @=11,7X 10°°/°C; a da direita € de cobre, com 2,5m de comprimento, S=2,0cm?, E=1,19X 10° kgjem* e «= 16,7 X 10°6/°C. Admita-se que, ao aplicar a carga de 12t, se acresca, a temperatura das barras, de 22,5°C, Pede-se determinar a tensZo em cada fio e a posigdo da carga, sabendo-se que, quando assim solicitada, a posigdo final de AB é horizontal, Resp. —_Tensfo. no ago=2318kg/om*; tensfo no latfo = 1597 kglom*; tensfo no cobre = 1 466 kglem?; x = 38,1 cm.

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