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Projeto Novo Vestibular Propostas de Redação Djavam Damasceno

crimes praticados contra pessoas trans fazem parte


PROPOSTA 1: Transfobia na sociedade brasileira. dessa categoria que não ganha empatia de quase
ninguém.
Para entender o que acontece no Brasil não é
A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e preciso ter experiência em movimentos sociais e
com base nos conhecimentos construídos ao longo grupos de militância. Travestis e transexuais morrem
de sua formação, redija texto dissertativo- todos os dias em números epidêmicos, de modo
argumentativo em norma padrão da língua geral, porque nossa cultura considera o feminino
portuguesa sobre o tema“Transfobia na sociedade inferior e não suporta a ideia de que alguém fuja dos
brasileira”, apresentando proposta de intervenção, rígidos padrões de gênero. Sendo assim, para quem
que respeite os direitos humanos. Selecione, é preconceituoso, é ultrajante aceitar que uma
organize e relacione, de forma coerente e coesa, pessoa designada “homem” quando bebê se
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de “rebaixe” e queira levar a vida como uma mulher. Ou,
vista. ainda, que uma pessoa tida como mulher ouse se
compreender como homem. Em uma sociedade que
Texto I estabeleceu e mantém categorias tão fechadas e
alienantes, baseadas em uma forte hierarquização
de seres humanos, fugir da regra é uma séria
afronta.
O problema é que muitas pessoas trans não
desejam deliberadamente afrontar a sociedade – o
que também não seria um problema -; na maior parte
do tempo, travestis e transexuais simplesmente
tentam sobreviver e seguir com as tarefas cotidianas
da vida. Essas pessoas estão submetidas a um
sofrimento imensurável, pois mesmo seus direitos
mais básicos, como estudar, trabalhar, ter um
documento, comprar roupas ou mesmo ir ao
banheiro, lhes são constantemente negados. Essas
atividades podem ser questões corriqueiras para
muita gente, mas certamente não são para quem é
trans.
Embora seja triste e preocupante, as pessoas
trans, que já são tão marginalizadas pela sociedade,
costumam ser colocadas de lado até mesmo por
movimentos sociais que supostamente as incluem,
tais como os movimentos LGBT e Feminista. Mesmo
(http://www.ebc.com.br/trans) dentro de grupos de militantes e ativistas, as travestis
e transexuais enfrentam enorme preconceito e
discriminação e são invisibilizadas na luta por seus
Texto II direitos. Ironicamente, por meio de uma percepção
comprometida a melhorar o mundo, essas pessoas
Basta uma busca rápida na internet para deveriam encontrar espaço prioritário, já que não
encontrar algumas dezenas de crimes de violência possuem acesso a direitos já estabelecidos por quem
cometidos contra travestis e transexuais. São muitos não é trans, mesmo aqueles que são homossexuais
os casos que resultaram em morte, envolvendo muito ou bissexuais, entre outros grupos discriminados.
sangue, espancamento e estupro. Apesar de ser Esse é um raciocínio simples; afinal, se há uma
uma espécie de consenso social que ninguém pessoa em situação de extrema urgência, é óbvio
merece morrer, muito menos de formas tão cruéis, que a ajuda para ela deve ser colocada em primeiro
parece que alguns tipos de assassinatos provocam plano.
menos sensibilização e choque do que outros – e os

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É verdade que o movimento LGBT já luta há Conhecida por sua participação em um reality
muito tempo contra a violência heteronormativa, mas show musical na TV, a cantora transexual Valéria
muitos militantes parecem esquecer que travestis e Houston diz que foi vítima de agressões homofóbicas
transexuais estiveram nessa luta desde o princípio, na tarde de domingo (30) enquanto passeava com o
enfrentando bravamente o preconceito e lidando com namorado na Rua da República, bairro Cidade Baixa,
estigmas difíceis de transpor. Esquecê-las é também em Porto Alegre.
um ato de ingratidão e revela a face misógina de um A cantora relata que, apesar de não estarem
movimento que fala muito mais em homens caminhando de mãos dadas, ambos foram ofendidos
homossexuais do que em mulheres lésbicas e por um senhor. Valéria diz que o homem, ao passar
pessoas trans. De modo similar, muitas correntes pelo casal, iniciou uma série de xingamentos e
feministas e ativistas parecem esquecer que travestis ameaças. Em seguida, partiu para as agressões
e transexuais também lidam com o machismo: para físicas.
as travestis e mulheres trans, a objetificação, “Ele disse que a gente tinha que morrer. Meu
hipersexualização e violência sexual é uma triste namorado perguntou por que ele estava fazendo
realidade diária, enquanto para os homens trans, aquilo e, então, ele veio para cima de nós e começou
resta a exotificação, que só não se transforma com a a nos agredir com uma chave de fenda”, conta a
mesma frequência em violência devido ao cantora.
esquecimento de sua existência. É evidente que O caso ocorreu por volta das 16h. Segundo Valéria,
essas questões são problemáticas de gênero – o o homem a feriu nas costas com a ferramenta e
Feminismo precisa acolher e buscar solucionar a causou vários ferimentos. Luis Machado, namorado
transfobia, pois rejeitar essa pauta somente colabora da cantora, tentou protegê-la e também foi ferido no
com a manutenção do patriarcado. braço. Após as agressões, conta Valéria, Luis tentou
Esse embate dentro dos movimentos sociais não é perseguir o agressor, que o intimidou mostrando uma
nenhuma novidade. As feministas negras vêm faca e atirando pedras contra ele.
lutando para serem incluídas no movimento Enquanto isso, a cantora conta que foi atrás
Feminista “generalizado” desde a década de 70 e, de de ajuda da polícia militar no Parque da Redenção.
modo similar, há séculos mulheres de todas as etnias Como não encontrou nenhum policial por perto, ela
lutam por voz e espaço nos meios políticos. Essas correu até o posto da Brigada Militar na Rua José
batalhas fazem parte da evolução de nossas pautas Montaury, no Centro. Lá, a cantora relata que o
e no crescimento humano do mundo. Precisamos policial de plantão disse que não poderia fazer nada,
compreender esses contextos e trabalhar por nem registrar a ocorrência.
movimentos sociais que abracem a diversidade do Sem atendimento na polícia, Valéria e Luis foram
indivíduo humano. para o Hospital de Pronto Socorro (HPS) da capital
No fim das contas, a transfobia se faz uma para cuidar dos ferimentos causados pelas
realidade gritante. Não é necessária nenhuma teoria agressões. O celular da cantora também foi
complexa, pois a violência é explícita: há uma danificado no ataque, que ela classifica como
epidemia de morte de travestis e transexuais e todos homofóbico.
– independente de quem somos ou por quem "Ele nos xingou de tudo. Me chamou de
militamos – precisamos trabalhar para combater esse negra, traveco, sem vergonha, lixos, aberrações, um
quadro. monte de coisa. Nos chutou e nos feriu com a chave
de fenda", relata. Ainda sem entender o motivo da
(http://www.revistaforum.com.br/questaodegenero/2014/07 fúria do agressor, Valéria disse que vai registrar
/03/transfobia-epidemia-que-os-movimentos-sociais- ocorrência na polícia e denunciar o caso para a
precisam-combater/) Comissão da Diversidade Sexual da Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB-RS).
"Lembro bem do rosto dele. Vou buscar os meus
direitos. Não vou deixar isso ficar assim, impune.
Texto III
Não pode passar em vão", avisa.
Responsável pelo policiamento na região
Cantora transexual sofre agressão homofóbica
central de Porto Alegre, a capitã Martha Richter de
em Porto Alegre
Oliveira diz que não há nenhum registro da

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ocorrência feita por Valéria na Brigada Militar. A surpreende por conta da idade: geralmente entre 13
capitã diz que a reclamação "causa estranheza" por e 15 anos.
não ser a postura esperada de um policial e que, [Folha de S.Paulo, 08 de junho de 2010. Texto
caso ela tenha anotado o nome do PM envolvido, é adaptado]
possível realizar uma investigação disciplinar.
(http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-
ul/noticia/2015/08/cantora-transexual-diz-ter-sofrido- Texto II
agressao-homofobica-em-porto-alegre.html)
Status e amadurecimento

PROPOSTA 2: Juventude e alcoolismo: um (...) O porre pode, para muitos, parecer só uma
problema social
brincadeira da garotada. Mas evidencia o sintoma de
uma conduta social que inconscientemente aprova o
A partir da leitura dos textos motivadores consumo de álcool.
seguintes e com base nos conhecimentos
construídos ao longo de sua formação, redija texto Nos lares brasileiros, os jovens crescem assistindo a
dissertativo-argumentativo em norma padrão da familiares e amigos consumirem bebidas alcoólicas
língua portuguesa sobre o tema “Juventude e nos mais variados eventos. Ou, ainda, após as
alcoolismo: um problema social.”, apresentando tradicionais partidas de futebol, numa combinação
proposta de intervenção, que respeite os direitos contraditória entre álcool e esporte.
humanos. Selecione, organize e relacione, de forma
coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de Para o jovem, beber parece estar associado com
seu ponto de vista. status, suposto amadurecimento e possibilidade de
mais relações pessoais e afetivas. Por essas razões,
é preciso apostar fortemente na prevenção desde a
Texto I infância. A proposta não surtirá efeito se os menores
continuarem expostos à publicidade de bebidas,
sempre associadas a cenários paradisíacos, formas
A pesquisa perfeitas e diversão.

Dados inéditos de uma pesquisa sobre o uso [Carlos Salgado, psiquiatra e presidente da Abead -
de drogas entre os alunos de escolas particulares da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e Outras
cidade de São Paulo revelam que um em cada três Drogas - para a Folha On-Line]
estudantes do ensino médio se embriagou pelo
menos uma vez no mês anterior ao levantamento.

Os dados mostram ainda que a bebedeira - PROPOSTA 3: Efeitos da implantação da Lei


Antibullying no Brasil
consumo de cinco ou mais doses na mesma ocasião
- é uma prática comum para muitos dos que têm
idade entre 15 e 18 anos: 7% dos meninos e 5% das
Texto I
meninas fazem isso de três a cinco vezes por mês.

Bullyingatinge 45% dos alunos do ensino


A pesquisa, do Cebrid (Centro de
fundamental.
Informações sobre Drogas Psicotrópicas) da Unifesp,
ouviu, em 2008, 5.226 alunos do ensino fundamental
Segundo o Centro Multidisciplinar de Estudos e
e médio de 37 escolas - os dados só foram
Orientação sobre o Bullying Escolar, no Brasil esse
concluídos agora.
tipo de violência atinge 45% de alunos do ensino
fundamental, entre agressores, vítimas e
Entre os estudantes do ensino fundamental
vítimas/agressores (é frequente a vítima também
(7ª e 8ª séries), o total dos que se embriagaram ao
menos uma vez no último mês é menor (14,2%), mas
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praticar bullying contra uma terceira pessoa ou ato de violência física ou psicológica, intencional e
grupo). repetitivo que ocorre sem motivação evidente,
As principais vítimas são crianças em torno praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais
dos 11 anos e com alguma característica marcante pessoas, com oobjetivo de intimidá-la ou agredi-la,
(obesidade, baixa estatura etc.). causando dor e angústia à vítima, em uma relação
de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.
BULLYING atinge 45% dos alunos do ensino […]
fundamental. Especial Cidadania,n. 213. 8 maio Art. 4º Constituem objetivos do Programa
2008. referido no caput do art. 1º
[…]
Texto II IX - promover medidas de conscientização,
prevenção e combate a todos os tipos de violência,
Bullying: É Preciso Levar A Sério Ao Primeiro com ênfase nas práticas recorrentes de intimidação
Sinal sistemática (bullying), ou constrangimento físico e
psicológico, cometidas por alunos, professores e
[…] outros profissionais integrantes de escola e de
Para o presidente do Centro Multidisciplinar de comunidade escolar.
Estudos e Orientação sobre o Buylling Escolar, José
Augusto Pedra, o fenômeno é uma epidemia BRASIL. Lei nº13.185, de 6 de novembro de 2015.
psicossocial e pode ter consequências graves. O Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para
que, à primeira vista, pode parecer um simples Assuntos Jurídicos, Brasília, 6 nov. 2015.
apelido inofensivo pode afetar emocional e
fisicamente o alvo da ofensa. Crianças e Texto IV
adolescentes que sofrem humilhações racistas,
difamatórias ou separatistas podem ter queda do […]
rendimento escolar, somatizar o sofrimento em Questionados sobre a frequência com que os
doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de colegas da escola esculacharam, zoaram,
trauma que influencie traços da personalidade. “Se mangaram, intimidaram ou caçoaram tanto que o
observa também uma mudança de comportamento. aluno ficou magoado, incomodado, aborrecido,
As vítimas ficam isoladas, se tornam agressivas e ofendido ou humilhado nos 30 dias anteriores à
reclamam de alguma dor física justamente na hora pesquisa, 7,4% dos escolares brasileiros afirmaram
de ir para escola”, detalha José Pedra. que na maior parte do tempo ou sempre se sentiram
humilhados por provocações. Os percentuais foram
BARROS, Andreia. Bullying: é preciso levar a sério próximos para os estudantes do sexo masculino
ao primeiro sinal. Nova Escola, abr. 2008. (7,6%) e feminino (7,2%), como é demonstrado no
Gráfico 15. Entre os alunos das escolas públicas, o
Disponívelem:<http://acervo.novaescola.org.br/formacao/bullying- percentual foi de 7,6% e entre os das escolas
preciso-levar-serio-431385.shtml?page=1>. Acesso em: 27 jan. privadas, 6,5%. Dos escolares entrevistados, 53,4%
2017.
responderam nenhuma vez, e 39,2%, raramente ou
às vezes se sentiram humilhados por provocações
feitas pelos colegas de escola nos 30 dias anteriores
Texto 3
à pesquisa. […]
Quando perguntados se o escolar já havia
LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015
esculachado, zombado, mangado, intimidado ou
[…]
caçoado algum de seus colegas de escola nos 30
Art. 1º
dias anteriores à pesquisa, 19,8% responderam que
Fica instituído o Programa de Combate à
sim. Dentre os meninos, esse percentual foi de
Intimidação Sistemática (Bullying) em todo o território
24,2% e entre as meninas, 15,6%. […]
nacional.
§ 1ºNo contexto e para os fins desta Lei,
IBGE. Pesquisa nacional de saúde escolar 2015. Rio
considera-se intimidação sistemática (bullying) todo
de Janeiro, 2016. p. 68 e 71.

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§ 2.o A lei disporá sobre a fixação de datas


comemorativas de alta significação para
os diferentes segmentos étnicos nacionais.
PROPOSTA 4: Acesso democrático à cultura.
Disponível em:
Texto I http://observatoriodadiversidade.org.br/site/o-direito-
de-acesso-a-cultura-e-a- constituicao-federal
Sabe-se que a Constituição é a lei fundamental e
suprema de uma nação, ditando a sua forma de
organização e seus princípios basilares.
Texto II
Os Direitos Culturais, além de serem direito s
humanos previstos expressamente na Declaração Desigualdades no acesso à produção cultural:
Universal de Direitos Humanos (1948), no Brasil
encontram-se devidamente normatizados na Entretenimento: a minoria dos brasileiros frequenta
Constituição Federal de 1988 devido à sua cinema uma vez no ano. Quase todos os brasileiros
relevância como fator de singularizarão da pessoa nunca frequentaram museus ou jamais frequentaram
humana. Como afirma Bernardo Novais da Mata alguma exposição de arte. Mais de 70% dos
Machado, “os direitos culturais são parte integrante brasileiros nunca assistiram a um espetáculo de
dos direitos humanos, cuja história remonta à dança, embora muitos saiam para dançar. Grande
Revolução Francesa e à sua Declaração dos Direitos parte dos municípios não possui salas de cinema,
do Homem e do Cidadão (1789), que sustentou teatro, museus e espaços culturais multiuso.
serem os indivíduos portadores de direitos inerentes
à pessoa humana, tais como direito à vida e Livros e Bibliotecas: o brasileiro praticamente não
à liberdade.” tem o hábito de leitura. A maioria dos livros estão
concentrados nas mãos de muito poucos. O preço
Fato é que a cultura reflete o modo de vida de uma médio do livro de leitura é muito elevado quando se
sociedade, além de interferir em seu modo de pensar compara com a renda do brasileiro nas classes
e agir, sendo fator de fortalecimento da identidade de C/D/E. Muitos municípios brasileiros não têm
um povo e indubitavelmente de desenvolvimento biblioteca, a maioria destes se localiza no Nordeste,
humano. Conforme afirma José Márcio Barros, a e apenas dois no Sudeste.
“cultura refere-se tanto ao modo de vida total de um
povo – isso inclui tudo aquilo que é Acesso à Internet: uma grande porcentagem de
socialmente aprendido e transmitido, quanto ao brasileiros não possui computador em casa, destes,
processo de cultivo e desenvolvimento mental, a maioria não tem qualquer acesso à internet (nem
subjetivo e espiritual, através de práticas e no trabalho, nem na escola).
subjetividades específicas, comumente chamadas
de manifestações artísticas” Profissionais da Cultura: a metade da população
ocupada na área de cultura não têm carteira
Nesse sentido, com o intuito de garantir o direito à assinada ou trabalha por conta própria. (Fonte:
cultura, assim diz a Constituição: Ministério da Cultura – IBGE – IPEA).

Art. 215. O Estado garantirá a todos o pleno Disponível em:


exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/culture-
cultura nacional, e apoiará e incentivará a and-development/access-to-culture/
valorização e a difusão das manifestações culturais.
Texto III
§ 1.o O Estado protegerá as manifestações das
culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das O Ministério da Cultura mostrou-se necessário ao
de outros grupos participantes do processo Brasil. Hoje temos estudos e projetos brasileiros
civilizatório nacional. como referência em organizações internacionais que

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tratam dos problemas dos direitos autorais em


ambiente digital. Somos (ou tínhamos sido) pioneiros
na luta em defesa dos criadores, que se viram sem
saber o quê, como, quanto e quando receberão pela
divulgação de sua obra em plataformas de
streaming. A Diretoria de Direitos Intelectuais (DDI)
do MinC vinha se tornando um “think tank”
especializado nesses assuntos. Sem falar na
situação do audiovisual, que se tornou uma atividade
superavitária; nos Pontos de Cultura, que buscam
acompanhar e proteger centros de criação artística
em todo o território nacional; na atenção ao
patrimônio histórico. Sem altas verbas (muito ao
contrário), o MinC tem mostrado que o país passou a
dar à produção cultural o valor que ela merece.

http://oglobo.globo.com/cultura/artigo-sem-festa-por-
caetano-veloso-19308827

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