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física I
exercícios das aulas 1-4
Exercício 1
As extremidades de um segmento de reta AB tem co-
ordenadas A(–80 cm, 80 cm) e B(80 cm, 160 cm). Trace
o segmento de reta num referencial cartesiano (x,y) e
calcule a distância AB.
Exercício 2
A superfície de um campo de futebol é um retângulo de
110 × 70 metros. As marcações das linhas internas e ex-
ternas do campo são simétricas.
a
(-35 m; -55 m)
g h
(20 m; -40 m)
0
e
x
i
m n
d
(35 m; 55 m)
Exercício 3
A estrutura prismática retangular tem:
→→ Altura h = 30 cm;
→→ Diagonal FD de comprimento dFD = 50 cm;
→→ Área do lado ABFE = 600 cm².
B
z
A C
h = 30 cm
E
F
H
G
y
x
Exercício 4
As posições ocupadas por um projétil lançado da origem do referencial,
conforme esquema abaixo, são dadas pelas equações x = 60.t e y = 80.t
– 5t² onde x e y são expressos em metro e t em segundos.
x = 60.t
y = 80.t - 5t2
Exercício 5
Considere os pontos em evidência no plano cartesiano/polar.
y (m)
e
40
c
30
b
20
10
a eixo polar
-50 -40 -30 -20 -10 10 20 30 40 50 x (m)
-10
d
-20
f
-30
-40
Exercício 6
Considere os pontos A,B ,C e D no disco polar figurado.
5m 10 m 15 m 20 m
d
c
Exercício 7
Um ponto P tem coordenadas polares (20 m, π/6). Dar as coordenadas
cartesianas de P.
Exercício 8
Considere as seguintes equações cartesianas:
Exercício 9
Dada a equação polar: ρ = 5 m. Encontre a respectiva equação cartesiana.
Exercício 10
Considere a estrutura tridimensional abaixo esquematizada na qual se
desenham esferas ocupando certas posições e o referencial cartesiano
adotado.
e
20 cm
m
20 cm
a
b h y
15 cm 10 cm
15 cm g 10 cm
x
Exercício 11
Numa viagem de automóvel pela Via Anhanguera de São Paulo a Pirassu-
nunga (sem parar), um estudante anotou o espaço percorrido e calculou
a velocidade média em alguns trechos, conforme registra a tabela:
Determinar:
Exercício 12
O gráfico representa a variação do espaço “s” (km) em função do tempo “t”
(min) de um carro durante uma viagem por uma das rodovias SP. Ele foi
elaborado após as conversões de marcos quilométricas em coordenadas
“espaços”.
100
s (km)
0 50 100
t (min)
Exercício 13
As funções horárias do espaço que descrevem os movimentos simultâ-
neos de duas partículas A e B que correm ao longo de um trecho de uma
ciclovia são: sA = –20 + 4.t (s;m) e sB = 10 – 2t (s;m).
Exercício 15
O velocímetro digital de um carro registra 108 km/h quando, a 126 m de
um posto policial, o motorista aciona os freios introduzindo uma acelera-
ção escalar constante a = –3 m/s² que atua no carro até ele parar. Ado-
tar a origem das coordenadas espaço na posição em que os freios foram
acionados (t = 0) e determinar:
20
10
y(× 103 m)
30 60 90 120 t(s)
Exercício 17
Uma esfera é abandonada (v0 = 0) no ponto A de um plano inclinado. O
seu centro, considerado como ponto material, desloca-se plano abaixo e
passa pelo ponto com velocidade v = 2 m/s pelo ponto B.
A aceleração do centro da esfera é a = g . senθ = 5 m/s².
Calcular a distância AB.
V0 = 0
s
B
θ
s(m)
20
10
1 2 3 4 5 6 7 8
t(s)
-10
-20
Exercício 19
O gráfico representa a variação da velocidade escalar de uma partícula.
v (m/s)
0
0,8 1,6 2,4 3,2 4,0 4,8 t (s)
-1
-2
b
20 cm
20 cm
100
a c
x (cm)
-100 100
A xA = -80 cm yA = 40 cm
B xB = xC = 80 cm yB = 160 cm
Portanto,
600 cm2
(FE)(AF) = (FE)(30cm) = 600 cm2 (FE) = = 20 cm
30 cm
Com este dado, podemos inferir que xE = – 20 cm, pois ele se encontra
no 3° quadrante do referencial xyz adotado. Como E pertence ao plano xy,
a coordenada zE = 0 . Finalmente, a coordena yE = yF .
Comprimento da diagonal:
As coordenadas conhecidas:
80
0 ( projetil na origem) e t = = 16 s, o instante em que o projétil
5
passa pelo ponto P.
c. Em t = 20 s temos: x = 60 . 20 = 1200 m e y = 80(20) – 5(20)² = – 400
m. Portanto, o ponto Q tem coordenadas Q(1200m; – 400m).
d. Distância 0Q = [1200 - 0]2 + [-400 - 0]2 = 10000 (122 + 42)
Vejamos:
A coordenada angular ou azimute polar associado a uma coordenada ra-
dial pode assumir infinitos valores.
y (m)
e
40
c
30
b
20
φ1 = φ0 + (1) × 3600
10 φ0
ρ
a eixo polar
-50 -40 -30 -20 -10 10 20 30 40 50 x (m)
-10
d
-20
f
-30
-40
20 m
→→ φ = arctan = arctan(–1) = 135° + N.360°.
-20 m
a.
90o
120 o
b
135o 45o
ρ = 20 m
ρ = 10 m
180o 0o
5m 10 m 15 m 20 m eixo polar
d ρ = 10 m ρ = 15 m
C
210o 330o
225o 315o
270o
ponto expressão
x = ρ.cos(φ) (m) y = ρ.sen(φ) (m)
(coord.polares) cartesiana (m)
No caso em tela:
Portanto:
e
Desenvolvendo:
ρ [ρ - 2 cos φ] = 0
ρ = 3
= 3.cossec (φ)
sen φ
1
Em trigonometria: cossec (φ) =
sen φ
ρ = x2 + y2
exercício 10
b.
vS.Paulo-Pirssununga = (100 + 45 + 40 + 60) km ≅ 66,2 km/h
3,7 h
v = ∆s = - 40 km = - 4 km/min
∆t 10 min
ds(t)
v(t) = = derivada do espaço em relação ao tempo
dt
Então, se:
t(s) 0 2 4 6 8 10
sA(m) 10 6 2 -2 -6 -10
sB(s) -20 -12 -4 4 12 20
θA
–6 m
t(s)
3s
5
A
θB 10 m
coef. angular = vb = –4m/s
2,5 s
-20 coef. linear = -20m
= ∆s = v . ds(t)
∆t dt
a., b. e c. A função horária do espaço é x = 2t² + 10t + 20 (s;m); a veloci-
dade instantânea da partícula é a taxa de variação instantânea
(relativo ao tempo) da função horária da posição. Assim:
dt dt
228m 34 m/s
200 30
152m 26 m/s 5
20
100 92m 18 m/s
48m
t(s) 10 10 m/s
28m
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10 12 t(s) t(s)
0 2 4 6 8 10 0 2 4 6 8 10
não existe t < 0
fisicamente
1) a(t) = 0;
2) v(t) = vo;
3) x(t) = xo + vo.t a variável x pode ser trocada por “s”, por “y”, etc.
Os gráficos do espaço e da velocidade são lineares:
v0 v = v0
t
0
s = s0 + v0t ∆s
∆t
∆s
v0 =
∆t t
0 S = 0
S0
s(m)
v0 = 108 km/h = 30 m/s
s = 126 m
(posto policial)
s = 0
t = 0 x
-b± b2 - 4.ac
t =
2a
v(m/s)
30
20
12 m/s
10
t(s)
0
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
-10
-30
v(t) = 30 - 3.t
ds
s(s) v = = 0
dt
150
3 2
s = 30t - t
126 2
100
50
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
3 2
s(t) = 30.t - .t
2
exercício 18
1) 0 ≤ t ≤ 0,8s;
2) 0,8 ≤ t ≤ 2,0s;
3) 2,8 ≤ t ≤ 4,0s ;
4) 4,0 ≤ t ≤ 4,8s.
α = ∆v = (-2) - (2)
= -4 = - 5 m/s2
∆t (2,8) - (2,0) 0,8