Vous êtes sur la page 1sur 86

Química Geral

O que é Química?
Química é uma Ciência
Teórica e Experimental
que estuda a estrutura,
composição e a
transformação da matéria.
Química: Uma ciência em três níveis
➢ Nível macroscópico: a química trata da matéria, das
transformações e das propriedades de objetos grandes e
visíveis.
➢ Exemplos:
Química: Uma ciência em três níveis
➢ Nível submicroscópico: a química trata da matéria no nível
de partículas. Ou seja, no nível atômico e molecular.
Química: Uma ciência em três níveis
➢ Nível Simbólico: a descrição dos fenômenos químicos por
meio de símbolos químicos e equações.

2 Mg(s) + O2(g)  2 MgO(s)


Química: Uma ciência em três níveis
➢ Químicos: Pensam no nível submicroscópico, conduzem
experimentos em nível macroscópico e representam as duas coisas
por meio de símbolos e equações.

➢ Pode-se mapear esses 3 aspectos da química como um triângulo.


Prego enferrujado

❖ O Fe metálico, Fe(s), contido no prego,


em contato com o oxigênio presente no ar
se oxida e desta reação surge a ferrugem
que deteriora pouco a pouco o material
original. Essa reação é espontânea.
A Evolução dos Modelos Atômicos
❖ Leucipo (440 a.C.) foi o primeiro a propor que
a matéria era formada por partículas indivisíveis
que seu discípulo Demócrito (460 a 370 a.C.)
chamou de átomos.

❖ Átomo - do grego a = não, tomo = divisão


Demócrito
❖ No entando, o modelo era baseado apenas na
intuição e na lógica.

❖ Passaram-se, então 17 séculos para que alguma


contribuição significativa fosse acrescentada à
teoria atômica.
Leucipo
A Evolução dos Modelos Atômicos
❖ Desde a mais remota antiguidade, o homem
já se preocupava em entender o Aristóteles
comportamento da matéria que constitui os
corpos por meio de especulações filosóficas.

❖ Nessa época, os homens usavam o


pensamento filosófico para fundamentar
modelos e não utilizavam métodos
experimentais para tentar explicá-los.

❖ Dentre os filósofos gregos, Aristóteles


acreditava que Teoria dos Quatro Elementos. (384 - 322 a.C.)

Terra, fogo, água e ar.


A Evolução dos Modelos Atômicos

❖ Por volta de 1807, o químico e físico inglês John


Dalton formulou sua teoria atômica, sendo a
primeira tentativa de relacionar mudanças
químicas a eventos que ocorrem a nível de
átomos individuais.

❖ O modelo de Dalton é considerado o primeiro


modelo atômico científico.
A Evolução dos Modelos Atômicos
Teoria atômica de Dalton
I. Toda matéria é formada por átomos;
II. O átomo é esférico, maciço, homogêneo, indivisível,
indestrutível e de carga elétrica neutra;

11
A Evolução dos Modelos Atômicos
Teoria atômica de Dalton
III. Os átomos de um mesmo elemento são idênticos (forma
tamanho e massa);
IV. Os átomos de elementos diferentes são constituídos de
diferentes tipos de átomos (massas diferentes);
V. Um composto é formado por uma combinação numérica
fixa de átomos;
VI. Numa reação química, os átomos não são destruídos nem
formados, apenas ocorre um rearranjo dos mesmos.

12
A Evolução dos Modelos Atômicos
Teoria atômica de Dalton

 Problemas do modelo:
❖ Existência de isótopos
❖ Existência de isóbaros
❖ Átomo visto como partícula elementar
❖ Existência de decaimento radioativo

13
A Evolução dos Modelos Atômicos

❖ Filósofos: tentam compreender o universo


raciocinando e pensando sobre o comportamento
“ideal”.

❖Cientistas: Tentam compreender o universo através


de conhecimento empírico obtido através da
observação e experimentação.
A Natureza Elétrica da Matéria

❖ Nesse contexto, Willian Crookes, químico e físico


inglês, obteve notáveis informações a cerca da
natureza elétrica da matéria ao realizar seus
experimentos com tubos de descarga de gás sob
baixa pressão.

Crookes

Tubos de Crookes
A Natureza Elétrica da Matéria

❖ Nesse experimento, quando uma alta voltagem era aplicada


dentro do tubo, um tipo de radiação era produzida.

❖ Essa radiação, ficou conhecida como raios catódicos, porque ela


originava-se no eletrodo negativo ou catodo.
A Natureza Elétrica da Matéria
❖ Mas afinal o que eram esses tais raios
catódicos?

❖ Nessa época, os cientistas defendiam


opiniões divergentes sobre a natureza de tais
raios catódicos.

❖ Foi então, no final do século XIX


experimentos realizados pelo físico inglês J. J. Thomson
Thomson mostraram que os raios catódicos
eram desviados por campos elétricos ou
magnéticos, sugerindo dessa forma, que os
tais raios catódicos possuíam certa carga
elétrica.
A Natureza Elétrica da Matéria
❖ Thomson, construiu um tubo de raios catódicos com uma tela
fluorescente, de modo que ele pôde medir de maneira
quantitativa os efeitos de campos elétricos e magnéticos no jato
fino de raios catódicos que passava através de um orifício em um
eletrodo carregado positivamente.
A Descoberta do Elétron
❖ Então, em um artigo publicado em 1897, Thomson apresentou suas
observações e concluiu que os raios catódicos eram jatos de partículas
com massa, carregadas negativamente.

❖ O artigo de Thomson ficou conhecido como a descoberta daquilo que


chamaríamos posteriormente de ELÉTRONS.

J. J. Thomson, Philosophical Magazine, 44, 293 (1897).


Modelo atômico de Thomson
❖ Em 1898, com base nas evidências
experimentais da época e no fato da matéria
ser eletricamente neutra, Thomson
apresentou seu modelo atômico.

❖ Seu modelo consistia, portanto, em uma


esfera maciça de carga positiva na qual os
elétrons estariam incrustados, semelhante a
um pudim de ameixas.

❖ No modelo de Thomson, os elétrons


possuíam um único movimento possível, o da
“O Pudim de Ameixas”
vibração e a carga positiva estaria espalhada
por todo o átomo compensando a carga
negativa dada pelos elétrons.
A Evolução dos Modelos Atômicos
Teoria atômica de Thomson

 Problemas do modelo:
❖ Possibilidade de repulsão eletrostática entre partículas
❖ Energia não quantizada

21
A Massa e Carga do Elétron
❖ Com a contribuição de Robert Millikan
(1908) ficou demonstrado incontestavelmente
que a matéria era formada por partículas
carregadas eletricamente.

❖ No seu experimento chamado de gota de


óleo, Millikan foi capaz de provar que todas Robert Millikan
cargas elétricas são múltiplos de uma
unidade elementar definida, cujo valor é
igual à 1,6 x 10-19C e que a massa do elétron
corresponde a 9,10 x 10-28g.
Modelo atômico de Rutherford

❖ Ernest Rutherford, cientista


noezelandês, era um pesquisador ligado à
equipe de Thomson quando realizou um
experimento que viria a mudar
completamente a visão do homem a
respeito do átomo.

❖ No entanto, para o estabelecimento


do modelo de Ernest Rutherford foi
necessário o descobrimento da Ernest Rutherford
radioatividade.
Radiotividade
❖ Em 1896, o cientista francês Henri Becquerel
estava estudando o mineral urânio, quando
descobriu que ele espontaneamente emitia
radiação de alta energia capaz de escurecer
uma placa fotográfica, mesmo que essa placa
estive coberta por um papel preto para evitar
sua exposição à luz.

Becquerel
Urânio
Radiotividade
❖ Essa emissão espontânea foi posteriormente chamada de
radioatividade.

❖ Para Becquerel eram considerados radioativos os elementos


cujos núcleos atômicos não eram estáveis, isto é, decaem
espontaneamente em outros núcleos, emitindo partículas em
forma de radiação.
Radioatividade
❖ Posteriormente, com a sugestão de
Becquerel, Marie e Pierre Curie
começaram experimentos para isolar
os componentes radioativos de vários
minerais.

❖ Inicialmente eles isolaram o polônio


e o rádio, que também emitiam o
mesmo tipo de radiação.

❖ Em 1899, eles sugeriram que


determinados elementos emitiam Marie e Pierre Curie
esses raios quando de desintegravam.
Radioatividade
❖ Os experimentos do casal Curie indicaram três tipos de radiação
(alfa, beta e gama).
❖ Cada uma difere da outra quanto a sua reação a um campo
elétrico.
Radioatividade

❖ Interessante notar que os raios  e  eram defletidos ao passar


pela placa eletricamente carregada. No entanto, os raios 
passavam sem qualquer deflexão pelas placas.

❖ Com isso, o casal Curie pode concluir que os raios  e  eram


partículas carregadas eletricamente, porque as cargas eram
atraídas ou repelidas pelas placas.
Radioatividade

❖ Outro detalhe interessante é que apesar de cada partícula 


(+2) ser duas vezes maior do que a partícula  (-1), as partículas 
eram defletidas em menor extensão e em menores desvios
angulares, o que implica o fato de que as partículas  deveriam
ser mais pesadas do que as partículas .
Radioatividade
❖ A sugestão do casal Curie de que os átomos se desintegravam
se opunha ao Modelo de Dalton que dizia que o átomo era
indivisível.

❖ De acordo com o casal Curie se os átomos podem então ser


divididos, deve existir algo ainda menor do que o átomo, ou seja,
os átomos devem ser compostos de partículas subatômicas ainda
menores.

❖ Em 1903, Becquerel e o casal Curie, compartilharam o Prêmio


Nobel de Física pela descoberta da radioatividade.
Modelo atômico de Rutherford

❖ No início do século XX, J. J. Thomson


havia argumentado que já que os elétrons
compreendiam apenas uma pequena
fração de massa de um átomo, eles
provavelmente seriam responsáveis por
uma fração igualmente pequena do
tamanho do átomo.

❖ Em 1910, Ernest Rutherford teve então Rutherford


um raciocínio, baseado na radioatividade,
que viria a mudar todo o conceito de
átomo dado por Thomson.
Raciocínio de Rutherford
❖ Vamos imaginar um caixote de madeira fechado, cujo conteúdo
não conhecemos e que iremos atirar nele com uma metralhadora.
Raciocínio de Rutherford
1. Hipótese: Se as balas não perfurarem o caixote.
Conclusão 1: dentro dele deve haver algo como concreto ou ferro
maciço.
2. Hipótese: Se as balas atravessarem o caixote.
Conclusão 2: deve estar vazio ou com materiais leves (isopor, papéis,
serragem, etc.)
3. Hipótese: Porém se parte das balas atravessarem e outra parte
não perfurarem o caixote.
Conclusão 3: os dois materiais dos dois tipos devem estar presentes.
Experiência de Rutherford

❖ Rutherford, Marsden e Geiger bombardearam uma finíssima


lâmina de ouro (0,0001 cm) com partículas alfa (que tem carga
positiva) oriundas de uma amostra contendo Rádio.
Experiência de Rutherford

❖ O que se observou foi que a grande maioria das partículas alfa


disparadas contra a placa passou por ela como se não existisse
nada. No entanto, para espanto deles, algumas partículas
passavam com desvios e algumas outras retrocediam.
Experiência de Rutherford

❖ Os pesquisadores projetaram um aparelho para medir o ângulo


de desvio sofrido pelas partículas alfa uma fina folha de ouro, que
consistia em um anteparo móvel revestido com sulfeto de zinco
ligado a um transferidor circular que indicaria os ângulos.
Experiência de Rutherford
❖ Tal resultado levou Rutherford a propor que a matéria é
constituída principalmente por espaços vazios.

❖ Como as partículas alfa são positivas, concluiu-se que os desvios e


retrocessos fossem resultado da interação dessas com algo de
mesma carga.

❖ Como estes desvios e retrocessos foram muito poucos, concluiu-se


que a matéria do átomo fosse concentrada numa região central
positiva chamada núcleo.
Modelo atômico de Rutherford
Modelo Atômico Planetário

Ernest Rutherford
A Evolução dos Modelos Atômicos
Teoria atômica de Rutherford

 Problemas do modelo:
❖ Possibilidade de grande repulsão eletrostática entre
partículas
❖ Possibilidade de perde de energia pelo elétron que gira ao
redor do núcleo
❖ Possibilidade de colisão entre elétron e núcleo devido
atração entre partículas
❖ Energia não quantizada

40
Descoberta do Nêutron
❖ Na seqüência dos estudos sobre a estrutura do átomo,
Rutherford percebeu-se que no núcleo dos átomos existiria mais do
que apenas prótons.

❖ Rutherford havia observado ainda que apenas cerca da metade


da massa do núcleo se justificava pelos prótons.

❖ Entretanto esse fato comprometeria a estabilidade do núcleo,


pois entre prótons (+) existiriam forças de repulsão que provocariam
a fragmentação do núcleo.

❖ Como isso não ocorria, Rutherford passou a admitir a existência,


no núcleo, de partículas com massa semelhante à dos prótons, mas
sem carga elétrica.
Descoberta do Nêutron
❖ Essas partículas serviriam para diminuir a repulsão entre os
prótons, aumentando a estabilidade do núcleo.

❖Além disso, essas partículas justificariam a massa maior que os


núcleos apresentavam.
❖ Essas partículas foram descobertas, em 1932, durante
experiências com material radioativo, por James Chadwick, que as
denominou de nêutrons.

Físico inglês
James Chadwick
(1891-1974)
Átomo de Rutherford
❖ O átomo é composto por elétrons, prótons e nêutrons.
ESTRUTURA ATÔMICA CLÁSSICA
Cap. 2 – Átomos e Moléculas
Química a Ciência Central

1808 1897 1911

Teoria Atômica Clássica


Mecânica Newtoniana
Saiba explicar:
❖ A química em três níveis
❖ O que Leucipo e Demócrito falaram a respeito da matéria e
porque suas idéias foram ignoradas durante anos
❖ A teoria de Dalton (seus postulados) e desenho do modelo
atômico.
❖ A experiência de Willian Crookes
❖ A experiência de Josef Thomson e seu modelo atômico
❖ A descoberta da radioatividade
❖ A experiência de Marie e Pierre Curie
❖ A experiência de Rutherford e seu modelo atômico
Átomo de Rutherford
❖ O átomo é composto por elétrons, prótons e nêutrons.
Partículas Subatômicas
❖ Na tabela abaixo são apresentadas algumas propriedades das
partículas subatômicas.
Descrição do átomo
❖Conceitos básicos sobre o átomo:

❖ Número atômico (Z):


número de prótons no núcleo. Um átomo eletricamente neutro
ou estável, tem número de elétrons igual ao de prótons, ou seja,
Z = p = e-.

❖ Importante lembrar:
❖O número atômico é a identidade do átomo de um elemento.
Descrição do átomo
Descrição do átomo
Relações atômicas
Relações atômicas
Exercícios
1- Considere as seguintes informações sobre três átomos genéricos diferentes:
X, Y e Z.

I. O cátion bivalente de X possui 18 elétrons e número de massa 42.


II. O número de nêutrons de Y é igual ao seu número de prótons, sendo
também isótopo de X.
III. Z é isóbaro de X e isótono de Y.

Portanto, defina o número atômico de Z.

2- Considere que:

I. O cátion tetravalente de um isótopo possui 78 elétrons e 128 nêutrons;


II. A massa nuclear relativa desse mesmo cátion é 1,44% maior do que a
massa nuclear relativa de seu isótopo mais comum.

Com base nesses dados, defina o número de nêutrons do isótopo mais


comum.
Relações atômicas
É possível calcular a massa atômica de um átomo a partir da
média ponderada das massas de seus isótopos.

Exemplo:
Exercício
3- Considere que o ferro de número de massa igual a 56 apresenta
abundância relativa igual a 92%, já para seu isótopo Fe55 esse valor
é 6%. Sabendo que pode ser encontrado, ainda, um isótopo de ferro
com número atômico igual a 57, qual é a massa atômica do ferro?
Unidade de massa atômica
❖ Os átomos possuem massas extremamente pequenas.

❖ Dessa forma para expressar massas tão pequenas, criou-se o


termo de unidade de massa atômica ou u.
Unidade de massa atômica
❖ As partículas subatômicas apresentam massas pequenas.

❖ Os elétrons apresentam massa bem menor, comparada as


massas dos prótons e nêutrons.
Unidade de massa atômica
❖ Massa atômica:
É a massa de um elemento expressa em unidade de massa
atômica.
Ex:
24Mg  MA= 24 u

56Fe (92%), 55Fe (6%) e 57Fe (2%)  MA = 55,96 u

❖ Massa molecular:
É a soma das massas atômicas dos elementos que compõe a
molécula.
Ex:
C12H22O11
C (12 x 12 u) + H (22 x 1 u) + O (11 x 16 u) = 342 u
Massa Molar
❖ Mol:
é a quantidade de matéria em um sistema que contem 6,02x1023
partículas (moléculas, átomos, íons, etc).
Exemplo: 1 mol de Na2SO4
1 mol de Na2SO4  6,02x1023 moléculas
2 mols de Na  2x(6,02x1023) átomos de Na
1 mol de S  6,02x1023 átomos de S
4 mols de O  4x(6,02x1023) átomos de O

❖ Massa Molar (M):


é a massa, em gramas, de um mol de partículas (átomos,
moléculas, íons...).
Exemplo: Massa molar do CO2 é 44 g/mol
Massa molar do Na é 23 g/mol
Exercício
4- Foi descoberta recentemente, em uma fruta brasileira, a sua
riqueza em vitamina C. Ela chega a possuir a quantidade de 37 g de
vitamina C por quilograma da fruta. Sabe-se que a dose diária
recomendada desta vitamina (C6H8O6) é de 5300 mg. (Dose
hipotética)
Se comermos diariamente cerca de 200 g dessa fruta, qual é a
quantidade de matéria da vitamina C que estamos ingerindo a mais
do que o recomendado?
O Desenvolvimento da
Tabela Periódica
- A descoberta dos
elementos químicos
tem sido realizada
desde os tempos mais
antigos.

- Por exemplo, alguns


elementos como o
ouro, aparecem na
natureza na forma
elementar e foram
descobertos a
milhares de anos Tabela periódica mostrando as datas do descrobrimento
atrás. dos elementos.
Tabela Periódica
1.1 As tríades de Döbereiner (1817)

Elemento Massa Atômica


Lítio 7
Sódio 23
Potássio 39
62
Tabela Periódica
1.2 O parafuso telúrico de Chancourtois (1862)

63
Tabela Periódica
1.3 As oitavas de Newlands (1864)

64
Tabela Periódica
1.4 A tabela de Mendeleev (1869)

65
Tabela Periódica
1.5 Classificação periódica atual (Entre 1915 e 1925)
Henry G. J. Moseley

66
Tabela Periódica Hoje

67
Tabela Periódica
2. Estrutura da tabela periódica atual

2.1 Períodos (linhas horizontais)

O número do período indica quantas camadas ou


níveis energéticos os elementos possuem.

68
Tabela Periódica
2. Estrutura da tabela periódica atual

69
Tabela Periódica
2. Estrutura da tabela periódica atual
2.2 Grupos ou famílias (colunas verticais)

Família IA- Metais Alcalinos


Família IIA- Metais Alcalinos Terrosos
Família IIIA- Família do Boro
Família IVA- Família do Carbono
Família VA- Família do Nitrogênio
Família VIA- Calcogênios
Família VIIA- Halogênios
Família VIIIA- Gases Nobres
70
Tabela Periódica
2. Estrutura da tabela periódica atual

71
Tabela Periódica
2. Estrutura da tabela periódica atual

➢Elementos representativos (Família A)


• Subnível mais energético s ou p
➢Elementos de transição externa (Família B)
• Subnível mais energético d na penúltima camada
➢Elementos de transição interna (Família B)
• Subnível mais energético f mais energético na
antepenúltima camada
➢Observação: Hidrogênio 72
Tabela Periódica
Elementos
2. Estrutura da tabela periódica atual Representativos

Elementos de Transição externa

73
Elementos de Transição interna
Tabela Periódica
3. Divisão da tabela periódica
3.1 Em relação as características gerais

3.1.1 Metais
3.1.2 Ametais ou não metais
3.1.3 Gases nobres

74
Metais (grupo verde)
Tabela Periódica
3. Divisão da tabela periódica

3.1.1 Metais
➢Bons condutores de eletricidade e calor
➢Flexíveis, maleáveis e dúcteis
➢Sólidos à 25°C e 1 atm (exceto mercúrio - Hg!!!)
➢Possuem grande facilidade de perder elétrons

76
Ametais (grupo amarelo)
Tabela Periódica
3. Divisão da tabela periódica

3.1.2 Ametais
➢Maus condutores de eletricidade e calor
➢Podem ser sólidos, líquidos ou gasosos à 25°C e 1
atm
➢Possuem grande facilidade de ganhar elétrons

78
Gases Nobres (grupo azul)
Tabela Periódica
3. Divisão da tabela periódica

3.1.3 Gases Nobres


➢Gasosos à 25°C e 1 atm
➢Estáveis
➢Inertes
➢Encontrados na natureza em sua forma isolada
(exceto randônio – Rn: artificial)

80
Moléculas e Compostos
Moleculares
-Somente os gases nobres são normalmente encontrados
na natureza como átomos isolados.

- A maior parte da matéria é composta por moléculas


ou íons.
Moléculas e Compostos
Moleculares
❖ Em um átomo isolado, os elétrons se encontram sob a influência de
apenas um núcleo e dos outros elétrons do próprio átomo, porém,
quando uma outra espécie se aproxima, estes elétrons passam a sofrer a
influência de outro núcleo e de outros elétrons.

❖ Essa interação, causada pela aproximação pode produzir atração


entre os átomos e com isso, um novo arranjo eletrônico energeticamente
mais favorável é produzido.

❖ Um processo que possibilita um estado energético menor (e assim


maior estabilidade) do que o do átomo isolado é o conceito de ligação
química.
Moléculas e Compostos
Moleculares
❖ Uma molécula é, portanto, uma reunião de dois ou mais
átomos ligados entre si através de uma ligação química.

❖ Cada molécula tem uma fórmula química.

❖ A fórmula química indica quais átomos são encontrados na


molécula em qual proporção eles são encontrados. Ex: H2O, CH4.

❖ Compostos formados a partir de moléculas são compostos


moleculares.
Moléculas e Compostos
Moleculares
❖As moléculas que contêm dois átomos ligados entre si são
chamadas moléculas diatômicas.
Fórmulas Moleculares e Mínimas

❖ Fórmulas moleculares fornecem os números e tipos reais de


átomos em uma molécula. Ex:
1ª Lista de Exercícios
Cap 2. Química a Ciência Central

2.5, 2.9, 2.13, 2.17, 2.23, 2,27, 2.67, 2.69, 2.97.

Vous aimerez peut-être aussi