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Índice:

1. Introdução: .................................................................................................................................. 1
2. A Meiose: .................................................................................................................................... 2
2.1. Fases da meiose: ...................................................................................................................... 2
3. Mitose e reprodução assexuada: ................................................................................................. 4
4. Meiose e reprodução sexuada: .................................................................................................... 4
Gametogénese: ................................................................................................................................ 5
4.1. Fases da Ovogénese: ................................................................................................................ 5
5. Espermatogénese: ....................................................................................................................... 6
5.1. Fases da Espermatogénese: ...................................................................................................... 7
6. Conclusão:................................................................................................................................... 8
7. Referências Bibliográficas: ......................................................................................................... 9
1. Introdução:

Focalizando-se na retenção de conhecimentos da Disciplina de Biologia, introduz-se este


trabalho que aborda e desenvolve conceitos ligados com a Meiose, onde, no seu desenrolar,
aborda os demais títulos ligados com o tema, dos quais podemos mencionar a Meiose I, a Meiose
II, a Mitose e reprodução assexuada, a Gametogénese, a Meiose e reprodução sexuada, a
Espermatogénese e mais.

Considerando que este trabalho trata conceitos relacionados com a Meiose, importa assim
salientar que um fato que reforça o caráter reducional da meiose é que, embora compreenda duas
etapas sucessivas de divisão celular, os cromossomos só se duplicam uma vez, durante a
interfase – período que antecede tanto a mitose como a meiose. No início da interfase, os
filamentos de cromatina não estão duplicados. Posteriormente, ainda nesta fase, ocorre a
duplicação, ficando cada cromossomo com duas cromátides.

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2. A Meiose:

Meiose é o processo de divisão celular que, a partir de urna célula diplóide, origina quatro
células-filhas haplóides, com a metade do número de cromossomas da célula-mãe.

2.1. Fases da meiose:

No processo da meiose ocorrem duas divisões celulares:

 Divisão I ou meiose I, também chamada reducional, por originar dois núcleos com metade
dos cromossomas existentes no núcleo da célula-mãe.

 Divisão II ou meiose II, também chamada equacional, porque a Partir dos núcleos formados
na divisão I se originam quatro núcleos, tendo cada um o mesmo número de cromossomas do
núcleo que lhe deu origem.

A divisão I é precedida pela interfase, durante a qual se efectua a replicação do DNA


constituinte dos cromossomas e, por isso, no início da meiose, cada cromossoma é formado
por dois cromatídios idênticos ligados pelo centrómero. Embora a meiose seja longa e
constituída por duas divisões sucessivas, a replicado do DNA só se efectua uma vez.

Meiose I:

A tabela I apresenta os principais acontecimentos da meiose I:

Fases da Meiose I Principais Acontecimentos:


Fase muito longa e complexa.
Os cromossomas já estão duplicados, mas ainda são muito finos e compridos.
No final da profase, os cromossomas apresentam-se mais curtos e espessos, sendo possível
Profase I:
vê-los nitidamente.
Os cromossomas homólogos emparelham uns com os outros. Cada par é constituído por
quatro cromatídios, formando tétradas ou bivalentes.
Durante o emparelhamento ocorrem quiasmas, pontos de cruzamento entre dois
cromatídios de cromossomas homólogos.
Nos pontos de quiasma pode haver fractura dos cromatídios, com troca de segmentos entre
os cromatídios de dois cromossomas homólogos, passando assim os genes de um
cromatídio para o outro. Este processo é chamado crossing over.
Os cromossomas homólogos afastam-se um do outro, continuando unidos pelos quiasmas.

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Desintegra-se a membrana nuclear.
Nas células que possuem centríolos, estes atingem os pólos da célula.
Termina a organização do fuso acromático que se foi formando ao longo da profase.
Desaparecem os nucléolos.
Metafase I: Os cromossomas, ainda constituídos por dois cromatídios, ligam-se ao fuso acromático pelo
centrómero, formando a placa equatorial. Os cromossomas homólogos colocam-se, em
posição simétrica, com os pontos de quiasma no plano equatorial do fuso acromático.
Anafase I Os cromossomas de cada par de homólogos, constituídos por dois cromatídios, ainda
ligados pelo centrómero, separam-se, indo cada um pára pólos opostos da célula. Não há
divisão do centrómero.

Telofase I: Os cromossomas atingem os respectivos pólos.


Os cromossomas descondensam-se, tornando-se mais finos e compridos.
O fuso acromático desaparece.
Forma-se uma membrana nuclear à volta de cada conjunto de cromossomas.
Cada núcleo tem metade dos cromossomas do núcleo da célula inicial.
Por vezes ocorre citocinese, formando-se duas células haplóides.

Meiose II:

A tabela II apresenta os principais acontecimentos da meiose II:

Fases da Meiose I Principais Acontecimentos:


Profase II: Fase geralmente muito curta e simples.
Os cromossomas condensam-se.
Começa a organizar-se o fuso acromático.
A membrana nuclear fragmenta-se.
Metafase II: Os cromossomas, curtos e grossos, ligam-se ao fuso acromático, com o centrómero
posicionado na região equatorial da célula.
Cada cromatídio de um cromossoma fica voltado para um dos pólos da célula.
Anafase II: Os centrómeros dividem-se e os dois cromatídios de cada cromossoma separam-se e
dirigem-se para pólos opostos da célula.
Os cromatídios passam a chamar-se cromossomas, podendo conter informações genéticas
diferentes, devido ao crossing over ocorrido na profase I.
Telofase II Os cromossomas atingem os pólos da célula e descondensam-se, tornando-se finos e
compridos. Desaparece o fuso acromático.
Organiza-se uma membrana nuclear à volta de cada conjunto de cromossomas.
O citoplasma divide-se e surgem duas células-filhas haplóides, cada uma contendo um
cromossoma de cada par de homólogos.

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A tabela VII resume os principais aspectos comparativos entre a mitose e a meiose.

Características: Mitose Meiose


Número de divisões celulares 1 2
Número de células obtidas 2 Células diplóides 4.células haplóides
Emparelhamento de cromossomas homólogos
Não existe Existe
Número de cromossomas das células-filhas Igual ao número da célula-mãe Metade do número da célula-mãe

Ocorrência de crossing over Não ocorre Ocorre

3. Mitose e reprodução assexuada:

A reprodução assexuada é comum na Natureza. Ocorre na maioria dos organismos unicelulares e


também em muitas plantas e animais. Neste tipo de reprodução, os novos indivíduos são
provenientes de um único progenitor por mitose, sem a intervenção de células sexuais. Por isso é
também chamada multiplicação vegetativa.

Este processo assegura o rápido desenvolvimento de uma população e a colonização de


ambientes favoráveis. O processo da reprodução assexuada realiza-se de várias formas. Por
exemplo, os organismos unicelulares, como as bactérias, os protozoários e algumas algas,
reproduzem-se por bipartição, também chamada divisão binária ou cissiparidade.

Na bipartição, um indivíduo divide-se em duas partes morfologicamente iguais, cada uma


originando dois indivíduos geneticamente idênticos ao progenitor.

4. Meiose e reprodução sexuada:

A reprodução sexuada é caracterizada pela existência de dois fenómenos fundamentais: a meiose


e a fecundação. Durante a meiose, o número de cromossomas reduz-se a metade. Durante a
fecundação, o número de cromossomas é restaurado. O zigoto é sempre uma célula diplóide,
contendo cromossomas provenientes do gâmeta feminino e do gâmeta masculino.

A variabilidade genética entre os indivíduos da mesma espécie permite a sua evolução,


contribuindo para a melhor sobrevivência da espécie e possibilitando a sobrevivência da mesma,
em caso de alterações ambientais.

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Gametogénese:

À semelhança do que acontece na maioria dos animais e muito particularmente nos mamíferos, a
espécie humana reproduz-se sexuadamente, produzindo, assim, em cada geração, indivíduos
únicos e originais.

Ao nascer, uma criança, rapaz ou rapariga, possui já um aparelho reprodutor, que se tornará
funcional a partir da puberdade. Nesta fase, as gónadas atingem a maturidade, iniciando-se a
produção de gâmetas. O conjunto de transformações que conduz à formação de gâmetas designa-
se gametogénese. As células sexuais, ou gâmetas, são células haplóides que se formam por
meiose.

A gametogénese feminina, que ocorre nos ovários, originando oócitos, ou avócitos, é designada
oogénese ou ovogénese. A gametogénese masculina, que ocorre nos testículos e forma
espermatozóides, é denominada espermatogénese.

4.1. Fases da Ovogénese:

A ovogénese divide-se em três fases que são a multiplicação; o crescimento e a maturação.

4.1.1. Multiplicação:

É no ovário do embrião que ocorre a fase de multiplicação da ovogénese. As células chamadas


oogónias (ovogónias), células diplóides, multiplicam-se por mitoses sucessivas. Calcula-se que
cerca de sete milhões de oogónias (ovogónias) estão presentes em ambos os ovários de um feto
de cinco meses e meio. No entanto, a maior parte destas oogónias degenera, não ocorrendo nova
produção.

4.1.2. Crescimento:

Ainda na vida intra-uterina, as oogónias que não degeneraram iniciam a fase de crescimento,
dando origem aos oócitos I. Nesta fase, inicia-se a meiose. Verifica-se o aumento da quantidade
de citoplasma, devido a intensos processos de síntese proteica. Os oócitos I rodeiam-se de
algumas células foliculares, constituindo os folículos primordiais.

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Na altura do nascimento da menina, os oócitos I encontram--se no início da profase I da meiose.
Depois do nascimento, a profase-i pára e os oócitos i entram num longo período de repouso, que
só irá terminar com o início da puberdade. Dos cerca de sete milhões de oócitos I que existiam
inicialmente no embrião, já só se encontram aproximadamente dois milhões na recém-nascida,
tendo ocorrido a degenerescência dos restantes.

4.1.3. Maturação:

A partir da puberdade, por estímulo hormonal, alguns dos folículos ováricos com o respectivo
oócito I continuam o seu desenvolvimento. A meiose, que tinha ficado suspensa na altura do
nascimento, retoma a sua actividade. No final da anafase da primeira divisão meiótica dos
oócitos I, originam-se duas células haplóides.

A citocinese, durante esta divisão, é desigual, pois a partir de um oócito forma-se uma célula
maior, o oócito II, que acumula quase todo o citoplasma, e outra, muito menor, não funcional,
denominada 1.° glóbulo polar. Na espécie humana, a ovulação na mulher não corresponde à
saída do óvulo do ovário. O que se liberta, na verdade, é o oócito II no 1º. Glóbulo polar.

Se houver fecundação, o oócito secundário completa a meiose. Quando tal acontece, verifica-se
novamente, uma repartição desigual do citoplasma, formando-se uma célula maior, o óvulo, e
outra menor, o 2.° glóbulo polar.

A razão por que uma só célula acumula quase todo, o citoplasma da célula-mãe está relacionada
com o facto de ela ser a célula feminina, que, depois de fecundada, vai originar a célula--ovo, a
parir da qual se forma o embrião.

5. Espermatogénese:

A espermatogénese inicia-se a partir da puberdade, consistindo na produção contínua de


espermatozóides. A espermatogénese divide-se em quatro fases que são a multiplicação; o
crescimento; a maturação e a diferenciação.

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5.1. Fases da Espermatogénese:

5.1.1. Multiplicação:

As células dos testículos multiplicam-se por mitoses sucessivas, dando origem às


espermatogónias.

5.1.2. Crescimento:

Segue-se a fase de crescimento, durante a qual se inicia a meiose. Tal como na ovogénese,
verifica-se nas espermatogónias um aumento de citoplasma, acompanhado de uma intensa
síntese proteica. Contudo, o desenvolvimento da célula masculina é menor relativamente ao da
célula feminina.

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6. Conclusão:

Após a pesquisa, introdução e desenvolvimento dos conteúdos acima ilustrados neste trabalho, a
parte final do mesmo faculta com que se conclua que A Meiose é o nome dado ao processo
de divisão celular através do qual uma célula tem o seu número de cromossomas reduzido pela
metade. Nos organismos de reprodução sexuada a formação de seus gametas ocorre por meio
desse tipo de divisão celular e nos vegetais, que se caracterizam pela presença de um ciclo
reprodutivo haplodiplobionte, a meiose não tem como fim a formação de gâmetas, mas, sim, a
formação de esporos.

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7. Referências Bibliográficas:

Cecília Noronha │ Celeste Mondego │ Teresa Murta


Biologia 10ª Classe
Plural Editores
De acordo com o novo programa_2017.

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