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CENTRO UNIVERSITÁRIO

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB

ENGENHARIA ELÉTRICA

Sistemas Elétricos de Potência

Brasília – DF
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB

ENGENHARIA ELÉTRICA

Sistemas Elétricos de Potência

Este trabalho trata a respeito do Sistema


Elétrico Brasileiro, apresentando conceitos e
medidas relacionadas a esse sistema e linhas
de transmissão de energia, como passo inicial
para a compreensão de sistemas polifásicos
apresentada para o curso de Engenharia
elétrica do 5° Semestre de 2018 - Centro
Universitário - IESB.
Orientador: João Matos Pinheiro Filho

Brasília – DF
2018
CENTRO UNIVERSITÁRIO

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE BRASÍLIA – IESB

ENGENHARIA ELÉTRICA

Alunos: Edicarlos Silva - 1322081056

Brasília – DF
2018

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................5

2. ATLAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL...........................................................5

3. ALTERAÇÕES DA LEI N° 9427 DE DEZ.1996.............................................................5


3.1 Capítulo I - Das atribuições da organização.........................................................................5
3.1.2 Art.2°...........................................................................................................................5
3.1.3 Art.3°...........................................................................................................................5
3.1.4 Art.4°...........................................................................................................................6
3.1.5 Art.8°...........................................................................................................................6
3.2 Capitulo II - Das Receitas do Acervo da autarquia..............................................................7
3.2.1 Art.13...........................................................................................................................7
3.3 Capítulo III - Do Regime Econômico e Financeiro das Concessões de Serviço
Público de Energia Elétrica........................................................................................................7
3.3.1 Art.17..........................................................................................................................7
3.4 Capítulo V - Das Disposições Finais e Transitórias.............................................................7
3.4.1 Art.26..........................................................................................................................7
3.4.2 Art.27..........................................................................................................................7
3.4.3 Art.28..........................................................................................................................7
3.4.4 Art.34……..................................................................................................................8

4. OBJETIVOS PRINCIPAIS DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO..........................8

5. ATRIBUÇÕES DO ONS.....................................................................................................8
6. ATRIBUÇÕES DA ANEEL................................................................................................9

7. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO...........................9


7.1 Marcos da evolução histórica da energia elétrica................................................................9

8. FLUXOGRAMA ................................................................................................................10
8.1 Atual Estrutura do Setor Elétrico (Com significado de cada uma das siglas)....................10

9. SINDAT ONS......................................................................................................................11
9.1 Sigla SINDAT....................................................................................................................11
9.2 Função e Acesso ................................................................................................................11

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................12


5

1. INTRODUÇÃO

Durante todo o século XX, a oferta farta de energia, obtida principalmente a partir dos
combustíveis fósseis como petróleo e carvão mineral, deu suporte ao crescimento e às
transformações da economia mundial. Já nos primeiros anos do século atual, o cenário mudou
ao ser colocado à prova por uma nova realidade: a necessidade do desenvolvimento
sustentável. O setor elétrico brasileiro está em permanente evolução, fruto tanto de mudanças
legais e normativas quanto do avanço tecnológico. É um desafio levar energia elétrica a mais
de 61 milhões de consumidores, espalhados num território de dimensão continental.

2. ATLAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

O atlas de energia elétrica no brasil traz uma ampla radiografia do setor elétrico brasileiro.
Entre outros aspectos, a publicação reúne dados e informações georreferenciadas sobre
potenciais de geração de energia elétrica, incluindo fontes convencionais e alternativas,
empreendimentos de geração e transmissão, inclusive aqueles em construção e somente
outorgados, consumo e demanda de energia elétrica nas diversas regiões e setores de atividade
do Brasil. Iniciativa pioneira no País, o Atlas de Energia Elétrica do Brasil é um
instrumento prático e eficiente de auxílio à tomada de decisão, que irá reduzir assimetrias de
informação e perdas de oportunidade, melhorando a competitividade entre empreendedores,
fontes e tecnologias de geração e suprimento de energia elétrica. Além disso, poderá evitar a
criação desnecessária de múltiplos e desconexos sistemas de informação e a destinação de
recursos na provisão de dados e informações já existentes.

3. ALTERAÇÕES DA LEI N° 9427 DE DEZ.1996

3.1 Capítulo I - Das atribuições da organização

(*) Vide alterações inclusas no final do texto

(**) Texto atualizado

3.1.2 Art 2°.A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL tem por finalidade regular e
fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em
conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal.

(*) Parágrafo único. (Revogado pela Lei nº 10.848, de 15.03.2004)

3.1.3 Art 3°. Além das atribuições previstas nos incisos II, III, V, VI, VII, X, XI e XII do art.
29 e no art. 30 da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 , de outras incumbências
expressamente previstas em lei e observado o disposto no § 1º, compete à ANEEL: (Redação
dada pela Lei nº 10.848, de 15.03.2004, DOU 16.03.2004 )

(**) Art.3°. Além das incumbências prescritas nos arts. 29 e 30 da Lei nº 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995, aplicáveis aos serviços de energia elétrica, compete especialmente à
ANEEL:
6

(*) Incluídos os incisos VIII, IX, X e Parágrafo único no art. 3º, pela LEI 9.648 de
27.05.1998, D.O de 28.05.1998, seção 1, p. 1.

(*) Incluídos os incisos XI, XII e XIII no art. 3º, pela LEI 10.438 de 26.04.2002, D.O de
29.04.2002, seção 1, p. 1.

(*) Incluídos os incisos XIV, XV, XVI, XVII, XVIII alíneas “a” e “b” e XIX no art. 3º, pela
LEI 10.848 de 15.03.2004, D.O de 16.03.2004, seção 1, p. 2, v. 141, n. 51.

(**) II - promover as licitações destinadas à contratação de concessionárias de serviço público


para produção, transmissão e distribuição de energia elétrica e para a outorga de concessão
para aproveitamento de potenciais hidráulicos;

(*) Revogado o inciso III do art. 3º, pela LEI 10.848 de 15.03.2004, D.O de 16.03.2004, seção
1, p. 2, v. 141, n. 51.

(**) IV - celebrar e gerir os contratos de concessão ou de permissão de serviços públicos de


energia elétrica, de concessão de uso de bem público, expedir as autorizações, bem como
fiscalizar, diretamente ou mediante convênios com órgãos estaduais, as concessões e a
prestação dos serviços de energia elétrica;

(*) Incluído o art.3º A incisos I e II; parágs. 1º, 2º, 3º e 4º, pela LEI 10.848 de 15.03.2004,
D.O de 16.03.2004, seção 1, p. 2, v. 141, n. 51.

3.1.4 Art. 4°. A ANEEL será dirigida por um Diretor-Geral e quatro Diretores, em regime de
colegiado, cujas funções serão estabelecidas no ato administrativo que aprovar a estrutura
organizacional da autarquia.

§ 1º O decreto de constituição da ANEEL indicará qual dos diretores da autarquia terá a


incumbência de, na qualidade de ouvidor, zelar pela qualidade do serviço público de energia
elétrica, receber, apurar e solucionar as reclamações dos usuários.

(*) Revogado o parág. 2º do art. 4º, pela LEI 9.649 de 27.05.1998, D.O de 28.05.1998, seção
1, p.5.

3.1.5 Art 8°. A exoneração imotivada de dirigente da ANEEL somente poderá ser promovida
nos quatro meses iniciais do mandato, findos os quais é assegurado seu pleno e integral
exercício. Parágrafo único. Constituem motivos para a exoneração de dirigente da ANEEL,
em qualquer época, a prática de ato de improbidade administrativa, a condenação penal
transitada em julgado e o descumprimento injustificado do contrato de gestão.

(*) Revogado o art. 8º, pela LEI 9.986 de 18.07.2000, D.O de 19.07.2000, seção 1, p. 6.
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3.2 Capitulo II - Das Receitas do Acervo da autarquia

3.2.1 Art. 13. A taxa anual de fiscalização será devida pelos concessionários, permissionários
e autorizados a partir de 1º de janeiro de 1997, devendo ser recolhida diretamente à ANEEL,
em duodécimos, na forma em que dispuser o regulamento desta Lei.

(*) Incluído o inciso V do parág. 2º no art. 13, pela LEI 10.438 de 26.04.2002, D.O de
29.04.2002, seção 1, p. 1.

(**) III - os recursos referidos no inciso anterior poderão ser contratados diretamente com
Estados, Municípios e concessionários de serviço público de energia elétrica;

3.3 Capítulo III - Do Regime Econômico e Financeiro das Concessões de Serviço


Público de Energia Elétrica

3.3.1 Art.17. A suspensão, por falta de pagamento, do fornecimento de energia elétrica a


consumidor que preste serviço público ou essencial à população e cuja atividade sofra
prejuízo será comunicada com antecedência de quinze dias ao Poder Público local ou ao
Poder Executivo Estadual.

(*) Incluídos os parágs. 1º e 2º no art. 17, pela MPV 1.819-1 de 30.04.1999, D.O de
01.05.1999, seção 1, p. 1.

3.4 Capítulo V - Das Disposições Finais e Transitórias

3.4.1 Art.26. Depende de autorização da ANEEL:

(**) Art.26. Cabe ao Poder Concedente, diretamente ou mediante delegação à ANEEL,


autorizar: (NR) (Redação dada pela Lei nº 10.848, de 15.03.2004, DOU 16.03.2004 )

(*) Incluídos os incisos III e IV parágs. 1º, 2º, 3º, 4º e 5º no art. 26, pela LEI 9.648 de
27.05.1998,D.O de 28.05.1998, seção 1, p. 1.

(*) Incluído o inciso V e os parágs. 6º, 7º e 8º no art. 26, pela LEI 10.438 de 26.04.2002, D.O
de 29.04.2002, seção 1, p. 1.

3.4.2 Art.27. Os contratos de concessão de serviço público de energia elétrica e de uso de bem
público celebrados na vigência desta Lei e os resultantes da aplicação dos arts. 4º e 19 da Lei
nº 9.074, de 7 de julho de 1995, conterão cláusula de prorrogação da concessão, enquanto os
serviços estiverem sendo prestados nas condições estabelecidas no contrato e na legislação do
setor, atendam aos interesses dos consumidores e o concessionário o requeira.

(*) Revogado o art. 27, pela LEI 10.848 de 15.03.2004, D.O de 16.03.2004, seção 1, p. 2, v.
141, n. 51.

3.4.3 Art.28. Art.28. § 3º No caso de serem esses estudos ou projetos aprovados pela ANEEL
para inclusão no programa de licitações de concessões, será assegurado ao interessado o
ressarcimento dos respectivos custos incorridos, pelo vencedor da licitação, nas condições
estabelecidas no edital.
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(**) Art.28. § 3º No caso de serem esses estudos ou projetos aprovados pelo Poder
Concedente, para inclusão no programa de licitações de concessões, será assegurado ao
interessado o ressarcimento dos respectivos custos incorridos, pelo vencedor da licitação, nas
condições estabelecidas no edital. (NR) (Redação dada ao parágrafo pela Lei nº 10.848, de
15.03.2004, DOU 16.03.2004 )

3.4.4 Art.34. O Poder Executivo adotará as providências necessárias à constituição da


autarquia Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, em regime especial, com a
definição da estrutura organizacional, aprovação do seu regimento interno e a nomeação dos
Diretores, a que se refere o § 1º do art. 29, e do Procurador-Geral.

(*)§ 1º (Revogado pela Lei nº 9.649, de 27.05.1998)

(*)§ 2º (Revogado pela Lei nº 10.871, de 20.05.2004)

4. OBJETIVOS PRINCIPAIS DO MODELO DO SETOR ELÉTRICO


Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a
segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade tarifária e promover
a inserção social.

5. ATRIBUÇÕES DO ONS

São Atribuições do ONS, de acordo com o estatuto, no art.3°:

a) o planejamento e a programação da operação e o despacho centralizado da geração,


com vistas à otimização dos sistemas eletroenergéticos interligados;

b) a supervisão e a coordenação dos centros de operação de sistemas elétricos

c) a supervisão e o controle da operação dos sistemas eletroenergéticos nacionais


interligados e das interligações internacionais;

d) a contratação e a administração de serviços de transmissão de energia elétrica e


respectivas condições de acesso, bem como dos serviços ancilares;

e) propor à Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL ampliações das instalações da


rede básica de transmissão, bem como reforços dos sistemas existentes, a serem
licitados ou autorizados;

f) a definição de regras para operação de transmissão da rede básica dos sistemas


elétricos interligados, a serem aprovados pela ANEEL;

g) outras que forem atribuídas em contratos específicos celebrados com os agentes do


setor elétrico.
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6. ATRIBUÇÕES DA ANEEL

A ANEEL iniciou suas atividades em dezembro de 1997, tendo como principais


atribuições:

Regular a geração (produção), transmissão, distribuição e comercialização de energia


elétrica;

• Fiscalizar, diretamente ou mediante convênios com órgãos estaduais, as concessões, as


permissões e os serviços de energia elétrica;

• Implementar as políticas e diretrizes do governo federal relativas à exploração da energia


elétrica e ao aproveitamento dos potenciais hidráulicos;

• Estabelecer tarifas;

• Dirimir as divergências, na esfera administrativa, entre os agentes e entre esses agentes e


os consumidores, e

• Promover as atividades de outorgas de concessão, permissão e autorização de


empreendimentos e serviços de energia elétrica, por delegação do Governo Federal.

7. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

A evolução histórica da eletricidade no Brasil remonta ao final do século XIX e início do


século XX, quando se deu fim à manufatura e início das grandes indústrias, na época da
Segunda Revolução Industrial. No começo, esse serviço era prestado essencialmente por
pequenas empresas privadas nacionais e a partir do século XX, concessionárias estrangeiras
passaram a participar no cenário nacional. Isso se deu devido aos elevados investimentos
necessários para a construção de usinas termo e hidrelétricas e ampliação de sistemas de
transmissão para atingir mais localidades.

7.1 Marcos da evolução histórica da energia elétrica

A figura abaixo apresenta as principais fontes de energia utilizadas nas indústrias no começo
do século XX:
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8. FLUXOGRAMA

8.1 Atual Estrutura do Setor Elétrico (Com significado de cada uma das siglas)

No setor elétrico brasileiro, existem Agentes de Governo responsáveis pela política energética
do setor, sua regulação, operação centralizada e comércio de energia. Efetivamente, os
Agentes diretamente ligados à produção e transporte de energia elétrica são os de geração,
transmissão e distribuição.
As atividades de governo são exercidas pelo CNPE, MME e CMSE. As atividades
regulatórias e de fiscalização são exercidas pela ANEEL. As atividades de planejamento,
operação e contabilização são exercidas por empresas públicas ou de direito privado sem fins
lucrativos, como a EPE, ONS e CCEE. As atividades permitidas e reguladas são exercidas
pelos demais Agentes do setor: Geradores, Transmissores, Distribuidores e
Comercializadores.
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9. SINDAT ONS

9.1 Sigla SINDAT

SINDAT – Sistema de Informações Geográficas Cadastradas do SIN.

9.2 Função e Acesso

É um aplicativo que tem a função de disponibiliza informações relevantes do SIN (O Sistema


Interligado Nacional) integrando, em um mesmo ambiente, mapas digitais e dados
alfanuméricos da Base de Dados Técnica da organização. Ele utiliza as tecnologias mais
modernas de Sistema de Informações Georreferenciadas (SIG) existentes no mercado e
permite o acesso a:
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• Cadastro com todas as usinas, subestações e linhas de transmissão que formam a Rede
de Operação do ONS;

• Rede planejada com base no relatório de Obras Consolidadas emitido pelo MME;

• Identificação das Linhas de Transmissão por nível de tensão;

• Disponibilização das rotas de algumas Linhas de Transmissão;

• Busca rápida para localização de instalações;

• Relatórios individualizados, com características básicas das instalações e seus


equipamentos;

• Relatórios de acompanhamento de obras;

• Relatórios de apuração de informações utilizando menu interativo;

• Ativação e desativação de camadas;

• Camada de Descargas Atmosféricas georreferenciadas com a densidade de descargas


por km² por ano (período e apuração 1998-2013)

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

[1] ARAUJO , J. L. R. H. Reform of reforms in Brazil: Problems and Solutions. In:


SIOSHANSI, F. P.; PFAFFENBERGER, W. Ed(s). Electricity Market Reform: An
International Perspective . Amsterdam: Elsevier, 2006, p. 565–94.

[2] ARAUJO , J. L. R. H. The case of Brazil: Reform by Trial and Error? In: SIOSHANSI, F.
P.; PFAFFENBERGER, W. Ed(s). Electricity Market Reform: An International Perspective .
Amsterdam: Elsevier, 2006, p. 565–94.

[3] ARAUJO , J. L. R. H.; et al. Reform of reforms in Brazil: Problems and Solutions’, in F. P.
Sioshansi, Ed. Competitive Electricity Markets: Design, Implementation, Performance.
Oxford: Elsevier, 2008, p. 543–72.

[4] LEI Nº 9.427, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponível em:


http://www2.aneel.gov.br/cedoc/blei19969427.pdf
13

[5] ATLAS DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL, 2008 3° ED. Disponvel em:


http://www2.aneel.gov.br/cedoc/blei19969427.pdf

[6] EVOLUÇÃO DO SETOR ELÉTRICO: uma breve reflexão. Disponível em:


http://fmpfm.edu.br/intercienciaesociedade/colecao/impressa/v1_n1/evolucao_do_setor_eletri
co.pdf

[7] NOVO MODELO DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO , Disponível em:


https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/18825/18825_3.PDF

[8] ESTATUTO DO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO – ONS,


ATRIBUIÇÕES. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/cedoc/rea2004328.pdf

[9] ATRIBUIÇÕES DA ANEEL. Disponível em:


http://www.aneel.gov.br/a-aneel

[10] SINDAT – Sistema de Informações Geográficas Cadastrais do SIN. Disponível em:


http://ons.org.br/pt/paginas/sobre-o-sin/mapas

[11] ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico, mapa do site disponível em:
http://ons.org.br/pt/secundario/mapa-do-site#

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