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TERMINAL 2
3ª. EDIÇÃO
DEZEMBRO, 2017
INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS
PORTO DO AÇU – TERMINAL 2
Histórico de Revisões
Edição Data Resp. Revisão
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 5
2. LISTA DE SIGLAS E DEFINIÇÕES .......................................................................................................... 6
3. LOCALIZAÇÃO DO PORTO DO AÇU .................................................................................................... 9
3.1. Localização Geográfica ...................................................................................................................................... 9
3.2. Coordenadas Geográficas .................................................................................................................................. 9
3.3. Distância à Cidades Principais ............................................................................................................................ 9
3.4. Acesso Rodoviário .............................................................................................................................................. 9
3.5. Aeroportos Próximos ....................................................................................................................................... 10
3.6. Cartas e Publicações Náuticas ......................................................................................................................... 10
4. DESCRIÇÃO GERAL DO TERMINAL 2 ................................................................................................ 12
4.1. Terminais em Operação (TUP) ......................................................................................................................... 12
4.2. Horário de Funcionamento .............................................................................................................................. 12
4.3. Feriados Locais ................................................................................................................................................. 13
4.4. Fuso Horário Local ........................................................................................................................................... 13
4.5. Fundeadouros .................................................................................................................................................. 13
4.6. Proibição de Fundeio e Permanência .............................................................................................................. 15
4.7. Sinalização Náutica .......................................................................................................................................... 15
4.8. Canal de Acesso e Canal Interno...................................................................................................................... 16
4.9. Port Passage Plan Recomendado .................................................................................................................... 17
4.10. Bacias de Evolução ........................................................................................................................................... 17
4.11. Riscos à Navegação .......................................................................................................................................... 18
4.12. Controle de Profundidade ............................................................................................................................... 18
4.13. Auxílio à Atracação .......................................................................................................................................... 18
4.14. Serviço de Tráfego (VTS) .................................................................................................................................. 18
4.15. Serviço de Praticagem ..................................................................................................................................... 19
4.16. Rebocadores Portuários .................................................................................................................................. 21
4.17. Outros Serviços Portuários .............................................................................................................................. 21
4.18. Informações Meteoceanográficas ................................................................................................................... 21
4.19. Restrições Gerais ............................................................................................................................................. 23
5. DESCRIÇÃO DOS TERMINAIS DE USO PRIVADO DO T2...................................................................... 25
5.1. Terminal B-PORT .............................................................................................................................................. 25
5.2. Terminal Flexibrás (Technip) ............................................................................................................................ 26
5.3. Terminal InterMoor Açú .................................................................................................................................. 28
5.4. Terminal NOV .................................................................................................................................................. 30
5.5. Terminal T-MULT ............................................................................................................................................. 31
5.6. Terminal TECMA .............................................................................................................................................. 34
5.7. Terminal DOME ............................................................................................................................................... 36
6. PROCEDIMENTOS ........................................................................................................................... 40
6.1. Cadastramento de Agentes Marítimos ............................................................................................................ 40
6.2. Inclusão de Embarcação no Line-up ................................................................................................................ 40
6.3. Aprovação de Embarcações pelo Porto ........................................................................................................... 41
6.4. Controle de Embarcações pelo Estado do Porto (Port State Control) ............................................................. 41
6.5. Tarifas de Acesso ao Canal do T2 ..................................................................................................................... 42
6.6. Cobrança de Tarifa de Fundeio em Área Interna ............................................................................................. 42
6.7. Informações Pré-chegada ................................................................................................................................ 42
6.8. Embarcação Cruzando um Ponto de Notificação VTS ..................................................................................... 43
6.9. Embarcação Aproximando-se do Ponto de Fundeio ....................................................................................... 44
6.10. Estadia em Fundeio ......................................................................................................................................... 44
1. INTRODUÇÃO
Este documento foi elaborado pela Porto do Açu Operações S.A. (“Porto do Açu”), que administra o Terminal
2 do Porto do Açu (“Administração do T2 do Porto do Açu” ou “Administração do T2”), localizado no município
de São João da Barra, estado do Rio de Janeiro. Esta Publicação deve ser observada em conjunto com o
Regulamento Portuário dos Terminais do T2 do Porto do Açu, disponível na página do Porto do Açu na internet
(www.portodoacu.com.br) ou através de solicitação à Porto do Açu, ao agente marítimo, ou ao terminal local.
A Publicação contém informações portuárias relevantes referentes aos Terminais de Uso Privado (TUP)
localizados no T2, de utilidade para armadores, agentes marítimos, comandantes, tripulantes, praticagem e
demais envolvidos com a operação de embarcações nestes terminais (“partes interessadas”). Esta Publicação,
em formato digital, é disponibilizada ao público na página do Porto do Açu na internet
(www.portodoacu.com.br).
As informações contidas nesta Publicação provêm de fontes fidedignas e correspondem à realidade à data de
sua elaboração. No entanto, a Administração do T2 não assume qualquer responsabilidade por erros de
interpretação ou omissões não intencionais nesta Publicação, bem como esclarece que ela se destina a
suplementar a Legislação Aplicável (conforme definição abaixo), e não a substituí-la ou alterá-la.
Em caso de contradição entre o conteúdo desta Publicação e a Legislação Aplicável prevalecerá o disposto
nesta última. Neste sentido, todos os Interessados são diretamente responsáveis pelo integral cumprimento
da Legislação Aplicável, não podendo alegar seu desconhecimento com o fim de se eximir de qualquer
responsabilidade.
As orientações contidas nesta Publicação somente poderão deixar de ser observadas em circunstâncias
emergenciais em que a não adoção dos procedimentos aqui previstos seja indispensável para evitar perigo
imediato ou risco operacional. O comandante da embarcação não poderá eximir-se de sua integral
responsabilidade sobre as manobras que efetua sob a alegação de cumprimento ou orientação das
informações contidas nesta Publicação.
Esta Publicação encontra-se disponível para download (versões em português e em inglês) na página do Porto
do Açu na internet (www.portodoacu.com.br). A Administração do T2 se reserva ao direito de alterar
quaisquer das características operacionais aqui apresentadas, sem prévio aviso. Caso o leitor esteja de posse
de uma versão impressa, é recomendado que acesse a última versão disponível no endereço da Prumo
Logística na internet para garantia de consulta ao documento mais atual e em vigor.
Caso seja encontrada qualquer informação equivocada neste documento, solicitamos que o Interessado entre
em contato com a Administração do T2 pelo e-mail lineup@prumologistica.com.br.
IMO SRS itens IMO Standard Ship Reporting System – Sistema Padrão da IMO para fornecimento
de informações, muito utilizado pelos serviços VTS.
Impraticabilidade Situação em que as condições meteorológicas, o estado do mar, acidentes ou fatos
da navegação ou, ainda, deficiências técnicas implicam em inaceitável risco à
segurança da navegaçao ̃ , desaconselhando-se a realização de fainas de
praticagem, o tráfego de embarcações e/ou o embarque/desembarque do prático.
ISGOTT International Safety Guide for Oil Tankers and Terminals – Guia Internacional de
Segurança para Navios Tanque e Terminais de Petróleo.
ISO International Organization for Standardization – Organização Internacional para
Padronização.
ISPS Code International Ship and Port Facility Security Code - Código Internacional de
Proteção para Navios e Instalações Portuárias.
Km/h Quilômetros por hora (unidade de medida de velocidade).
Legislação Aplicável Qualquer lei, decreto, regulamento, resolução, portaria, instrução, orientação,
convenção internacional ratificada pelo Brasil, bem como qualquer publicação
oficial de autoridades competentes, nacional ou internacional, aplicáveis às
operações no T2 do Porto do Açu.
LESTA Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário - Lei nº 9.537 de 1997, que dispõe sobre a
segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional.
Line-up O sequenciamento da ordem das manobras de entrada e saída do Canal de Acesso
e do Canal Interno do T2 das embarcações destinadas ou partindo dos TUPs do T2,
conforme os seus ETA, NOR, ETB e ETD.
Maré de sizígia Condição em que a maré atinge o ponto máximo em determinada época do ano
m/s Metros por segundo (unidade de medida velocidade).
Meteoromarinha Boletim de condições e previsão do tempo para a área marítima brasileira.
mm/mês Milímetros por mês (unidade de medida para precipitação - chuva).
MN Milhas náuticas (unidade de medida de distância)
Nível médio (maré) Plano horizontal definido pela altura média de preamares e baixa-mares
sucessivas.
NOR Notice of Readiness – Aviso de Prontidão emitido pela embarcação para o TUP de
destino após chegada a área do Porto do Açu, estando em todos os aspectos em
condições de operar.
NR Nível de redução da carta náutica (nível “zero” DHN).
NPCP-RJ Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro.
NORMAM Normas da Autoridade Marítima brasileira.
PEI Plano de Emergência Individual mantido por cada TUP.
Ponto de Notificação Pontos localizados na área de influência do Centro VTS do Porto do Açu. O
(VTS) navegante deverá informar ao Centro VTS quando cruzar as proximidades de um
desses pontos, tanto na chegada como na partida.
Preamar O nível máximo atingido pelas águas no fim da maré de enchente.
PSC Port State Control – Regime internacional de controle de navios de bandeira
estrangeira realizado pelo estado onde o porto está localizado.
• Latitude: 21°49,00’ S
• Longitude: 041°00,00’ W
companhias no trecho entre a cidade do Rio de Janeiro, RJ e a divisa entre os estados do Rio de Janeiro e
Espírito Santo:
• ECO Rodovias: trecho entre as cidades do Rio de Janeiro, RJ e Niterói, RJ (operação da ponte “Rio-
Niterói”). Mais informações em <www.ecoponte.com.br>.
• Autopista Fluminense: trecho entre a cidade de Niterói, RJ em direção ao norte do estado do Rio de
Janeiro, até a divisa deste com estado do Espírito Santo. Mais informações em:
www.autopistafluminense.com.br
No trecho entre as cidades de Campos dos Goytacazes, RJ e São João da Barra, RJ, a rodovia federal BR-356 é
a principal via de acesso utilizada. Na altura do Km 164 existem placas de sinalização que orientam os veículos
que seguem em direção ao Porto através da rodovia RJ-240, que interliga a BR-356 ao Porto.
O Anexo III apresenta um rotograma de acesso à portaria do T2 do Porto do Açu desde Campos dos
Goytacazes, RJ.
• British Admiralty – carta BA 3972 “Rio Doce to Cabo de São Tome” (média escala - 1:300.000)
• Marinha do Brasil - carta DHN 1403 “Barra do Itapemirim ao Cabo de São Tomé” (média escala -
1:150.000)
• Marinha do Brasil - carta DHN 1405 “Porto do Açu” (grande escala - 1:25,000)
• Marinha do Brasil - carta DHN 1406 “Proximidades do Porto do Açu” (grande escala - 1:75,000)
A disponibilização das cartas náuticas brasileiras a bordo das embarcações com destino ao Porto é de extrema
importância para a segurança da navegação na área do Porto do Açu. As cartas náuticas podem ser adquiridas
mediante solicitação aos agentes marítimos locais.
O Anexo IV apresenta as cartas náuticas de interesse para a navegação no Porto do Açu. Os arquivos (cartas
RASTER e imagem GeoTIFF) referentes às cartas náuticas da DHN podem ser obtidos diretamente no site da
Diretoria na internet em <www.mar.mil.br/dhn/chm/box-cartas-raster/raster_disponiveis.html> para
referência.
4.5. Fundeadouros
As áreas de fundeio no Porto do Açu são:
Quadro das Coordenadas das Áreas de Fundeio no Porto do Açu – DATUM WGS 84
Ponto Descrição Latitude Longitude
1 21° 50,750' S 040° 57,810' W
2 Área de fundeio nº 1 - para plataformas e 21° 50,750' S 040° 55,700' W
3 navios “FPSO” - T2 21° 52,250' S 040° 55,700' W
4 21° 52,250' S 040° 57,810' W
1 21° 52,250' S 040° 57,810' W
Quadro das Coordenadas das Áreas de Fundeio no Porto do Açu – DATUM WGS 84
Ponto Descrição Latitude Longitude
1 21° 54,123' S 040° 55,700' W
As áreas de fundeio possuem fundo de boa tensa (areia, lama). No entanto, é de boa prática manter a vigilância
de bordo sobre as amarras e a posição de fundeio, considerando-se os ventos locais predominantes, que
sopram do quadrante NE (Nordeste), ocasião em que a corrente marítima pode assumir maior intensidade
com risco de provocar que o ferro garre (arrastamento da âncora).
O Anexo VII apresenta um croqui com a delimitação das áreas de fundeio sobre a carta DHN 1406
“Proximidades do Porto do Açu” para referência.
• Fundeio ao longo do canal de acesso, do canal interno, ou nas bacias de evolução do T2.
• Fundeio nas áreas internas abrigadas delimitadas pelos molhes norte ou sul do T2.
• Fundeio nas proximidades do ponto de espera de prático, nos termos do parágrafo abaixo.
A área constituída de um círculo centrado no ponto de espera do prático, com raio de 1 (uma) milha náutica,
é considerada área operacional de aproximação ao canal de acesso do T2, sendo expressamente proibido o
fundeio ou a permanência injustificada de embarcações nesta área.
Visando contribuir para a segurança da navegação, todas as embarcações de apoio, rebocadores portuários,
lanchas rápidas, barcos de pesca, balsas e outras similares deverão observar a restrição de exclusão de fundeio
e permanência nos canais de acesso e interno do T2. O fundeio e/ou a permanência de embarcações fora dos
locais estabelecidos e/ou autorizados sujeitam-se a penalidades, de acordo com o Regulamento Portuário do
Terminal do T2 em vigor.
O navegante que trafega com destino ao T2 do Porto do Açu deve, durante a etapa de planejamento da
viagem, consultar os Avisos aos Navegantes para atualizações em documentos náuticos, ou alterações em
vigor na sinalização náutica do porto.
É proibido o fundeio e a permanência de embarcações tais como esporte e recreio, pesca, pesquisa, transporte
de passageiros ou de qualquer outra embarcação, independentemente do seu tipo, que não sejam autorizadas
à permanecer no T2 pela Administração do T2.
Os waypoints sugeridos apresentados acima servem somente como orientação geral àqueles que navegam
nos canais do T2, sendo responsabilidade dos navegantes a determinação dos waypoints e rumos a serem
seguidos em sua derrota, de berço a berço, de acordo com o seu planejamento de viagem.
O Anexo VIII apresenta um croqui sobre a Carta Náutica 1405 com os waypoints listados acima plotados para
referência.
• A primeira bacia de evolução está localizada dentro da área abrigada formada pelos molhes norte e
sul, limitados ao norte e ao sul por estes, a leste pela entrada do canal interno e a oeste pela sua
continuidade em direção aos TUP. A tem 700,0 metros de diâmetro, com profundidade mínima de
14,5 metros.
• A segunda bacia de evolução está localizada adjacente ao Terminal TMULT, a sul deste. A área tem
500,0 metros de diâmetro, com profundidade mínima de 13,93 metros.
• A terceira e última área para manobra se localiza ao final do canal interno do T2, localizado mais a sul,
no Fundeadouro nº 11, a leste das instalações da empresa Wartsila Brasil Ltda. A área tem 420,0
metros de diâmetro, com profundidade mínima de 10,0 metros.
A utilização das áreas de fundeio pelas embarcações, bem como a atracação, navegação no Canal de Acesso e
no Canal Interno e desatracação, serão autorizadas e coordenadas pelo Centro VTS do Porto do Açu, de acordo
com o prévio agendamento da chegada ou saída da embarcação no line-up do Porto do Açu, conforme descrito
adiante no item 6.2.
Exceto em caso de arribada ou de força maior, o Interessado deverá requerer a autorização prévia para acesso
a TUP no T2. Para tanto, deve fornecer com antecedência as informações de nomeação, conforme descrito no
item 6.2 desta Publicação. Cabe à Administração do T2 a definição dos horários e das sequências das
manobras, conforme as regras estabelecidas no Regulamento Portuário dos Terminais do T2.
Toda embarcação, ao cruzar um ponto de notificação VTS, deverá entrar em contato com o Centro VTS, de
acordo com os procedimentos descritos no item 6.8 desta Publicação. A tabela a seguir lista os pontos de
notificação VTS para o T2:
Mais informações sobre o Centro VTS do Porto do Açu estão disponíveis nos Anexos IX e XI.
O serviço de praticagem no Porto encontra-se disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por
semana, e pode ser agendado pelo agente marítimo ou armador diretamente com a atalaia da ZP-15.
As condições para marcação, remarcação e desistência de manobra no T2 seguem os seguintes tempos
mínimos de antecedência:
As embarcações com destino ao T2 devem estar suficientemente lastradas e devidamente aparelhadas no que
diz respeito a equipamentos de amarração e respectivos acessórios, e devem dispor de escadas de quebra-
peito limpas, seguras e eficientes, para embarque e desembarque do prático, com degraus e cabos em
perfeitas condições, fixadas com firmeza no ponto aproximado do costado e de comprimento adequado para
atingir a lancha do prático, ficando 1,0 (um) metro acima do nível da água.
Um oficial responsável deve permanecer no topo da escada destinada ao prático, equipado com dispositivo
de comunicação VHF para contato direto com o passadiço. Uma boia salva-vidas com linha de segurança
(retinida flutuante) e luz de autoignição deve estar disponível a menos de 12,0 (doze) metros desta posição.
Durante as fainas de embarque e desembarque de prático, as embarcações devem assumir posição que
propicie ao prático abrigo contra o vento em sua passagem da lancha para bordo e vice-versa, devendo, ainda,
reduzir a velocidade para facilitar seu embarque e desembarque.
De forma geral, as embarcações no Porto do Açu devem seguir as recomendações da IMO (Organização
Marítima Internacional) e da IMPA (Organização Internacional de Praticagem) para o embarque e
desembarque de práticos. Maiores informações sobre os requisitos internacionais para as operações estão
disponíveis no endereço eletrônico da IMPA na internet (www.impahq.org - site em inglês).
Cada comandante é o único responsável pelas manobras, cabendo-lhe a responsabilidade por todas as
informações a serem prestadas ao prático sobre qualquer peculiaridade, condições específicas ou dificuldades
existentes, tais como deficiência de máquinas ou sistema de governo, problemas ou avarias de aparelhos de
auxílio à navegação, cabos de amarração, bem como de qualquer outro elemento que possa vir a acarretar
perigo à navegação, manobra e amarração do navio.
De acordo com a NPCP-RJ, é competência da CPRJ declarar a impraticabilidade da barra. O Centro VTS e a
Praticagem em serviço no Porto do Açu subsidiam a Autoridade Marítima para que sejam tomadas as
providências cabíveis.
O Anexo VII apresenta um croqui com a delimitação da zona de praticagem no Porto do Açu, bem como do
ponto de espera de prático para o T2, sobre a carta DHN 1406 “Proximidades do Porto do Açu” para referência
somente.
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INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS
PORTO DO AÇU – TERMINAL 2
Maiores informações sobre o serviço de praticagem para o Porto do Açu podem ser obtidas no site da
Praticagem da ZP-15 (www.praticagem-rj.com.br).
A temperatura média local é de cerca de 27,0°C (80,6°F), variando entre 23,0°C e 31,0°C (entre 73,4°F e 87,8°F)
ao longo do ano.
4.18.6. Visibilidade
De um modo geral, a visibilidade é boa, porém ocorre cerração nas primeiras horas da manhã durante o
outono e inverno. No verão pode aparecer uma névoa seca que diminui a visibilidade.
4.18.7. Correntes
As medições de correntes costeiras para a área do Porto do Açu apresentam o seguinte perfil:
• Profundidade de 1,0 metro: Direção predominante SUL (180°), velocidade média de 0,4 nós (0,21 m/s)
e inferior a 1,0 nó (0,51 m/s) por cerca de 93% do tempo.
• Profundidade de 5,0 metros: Direção predominante SUL (180°), velocidade média de 0,35 nós (0,18
m/s) e inferior a 1,0 nó por cerca de 98% do tempo.
• Profundidade de 8,0 metros: Direção predominante SUL (180°), velocidade média de 0,3 nós (0,15
m/s) e inferior a 1,0 nó por cerca de 99% do tempo.
Em decorrência da configuração do T2 as correntes de maré em seu interior apresentam direção na enchente
no sentido leste <> oeste, e na vazante o sentido oposto. A corrente de maré tem velocidade média de 0,22
nós na parte interna do T2, conforme medições realizadas em ponto próximo ao Terminal Intermoor Açu ao
longo do ano de 2014.
4.18.8. Marés
O regime de marés na área do Porto do Açu é semi-diurna, ocorrendo diariamente 2 (duas) preamares e 2
(duas) baixa-mares, ambas praticamente com a mesma amplitude, ou seja, uma preamar é praticamente tão
alta quanto a próxima, e uma baixa-mar é quase tão baixa quanto a próxima.
De forma geral, a variação do nível da maré local é:
• Nível médio da maré1: + 0,90 metros (+ 2,95 pés)
4.18.10. Medições
O Centro VTS do Porto do Açu opera equipamentos para medição e monitoramento dos parâmetros
meteoceanográficos de interesse do Porto do Açu, o que inclui, mas não se limita à medição de ventos, ondas
e correntes.
O navegante interessado em informações mais precisas, obtidas em tempo real na área do Porto do Açu pode
entrar em contato com o Centro VTS através dos canais 16 ou 10 em VHF 24 horas por dia, 7 dias por semana.
1
sobre o nível de redução relativo à carta DHN 1405 “Porto do Açu”.
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INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS
PORTO DO AÇU – TERMINAL 2
A passagem de comboios deverá acontecer preferencialmente na esteira de outras embarcações que não
estejam sendo rebocadas.
5.1.3. Autorizações
• ANTAQ: Contrato de Adesão nº 02/2016-SEP/PR.
• ANTAQ: Termo de Liberação de Operação - TLO nº 03/2016.
• INEA: Licença de Operação n° IN033712.
Dársenas 1 a 4:
• Comprimento total (LOA): 100,0 metros.
5.2.3. Autorizações
• ANTAQ: Contrato de Adesão número 003/2013 – SEP/PR.
• ANTAQ: Termo de Liberação de Operação - TLO nº 15/2014.
• INEA: Licença de Operação número IN027862.
• Defensas: tipo cônica com 3,6 m de altura por 3,0 m de largura e espaçadas 25,0 metros.
• Cabeços: 29 (vinte e nove) do tipo fundido, tipo “T”, com SWL de 100 T, espaçados em 16,0 ou 20,0
metros (dependendo do local no cais).
5.3.3. Autorizações
• ANTAQ: Contrato de Adesão n° 009/2014 – SEP/PR.
• ANTAQ: Termo de Liberação de Operação - TLO nº 07/2014
• INEA: Licença de Operação n° IN026544 e averbações AVB002428 e AVB002733.
5.4.3. Autorizações
• ANTAQ: Contrato de Adesão número 015/2014 – SEP/PR.
• Defensas: tipo cônica com 3,6 m de altura por 3,0 m de largura e espaçadas 25,0 metros.
• Cabeços:11 (onze) do tipo fundido, modelo “T”, SWL 100 T, espaçados 19,27 metros.
5.5.3. Autorizações
• ANTAQ: Contrato de Adesão número 008/2015 – SEP/PR.
• Defensas: tipo cônica com 3,6 m de altura por 3,0 m de largura e espaçadas 25,0 metros.
• Cabeços: tipo fundido, modelo “T”, SWL 150 T, espaçados 25,0 metros (dependendo do local no cais).
• Resistência de piso no berço: 10 t/m².
• Cargas gerais.
• Contêineres.
• Cargas de projeto.
O TMULT também atende ao setor de óleo e gás oferecendo o serviço de acostagem para embarcações
offshore, unidades de perfuração e plataformas.
Equipamentos:
• Nº pátios: 01
• Localização: Em frente ao cais
• Dimensões: 27 x 395 metros
• Área: 10.200 m²
• Tipo do piso: Inter travados
• Resistência do piso: 10 t/m²
5.6.3. Autorizações
• ANTAQ: Contrato de Adesão No. 005/2015 – SEP/PR
• Defensas: tipo cônica com 3,6 m de altura por 3,0 m de largura e espaçadas 25,0 metros.
• Gato de desengate rápido: SWL 100 T, espaçados em 25,0 metros.
• Calado:
• Berço 1: 11,0 metros.
• Berço 2: 7,9 metros.
• Borda-livre mínima:
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INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS
PORTO DO AÇU – TERMINAL 2
5.7.3. Autorizações
• ANTAQ: Resolução No. 5449/2017.
• Apoio Logístico:
• Operação portuária.
• Reparo Naval:
• Reparos navais emergenciais e de classificação.
• Integração.
• Subsea:
• Base de tubos rígidos (spoolbase).
• Apoio logístico para fábrica de compósitos.
• Facilities:
• Área: 17.000m²
6. PROCEDIMENTOS
Durante a estadia das embarcações no Porto do Açu, são realizadas várias ações para possibilitar uma
operação segura e gerenciar os riscos de forma a minimizá-los. Em todas as fases, conforme descritas a seguir,
as providências são tomadas com o objetivo de facilitar as operações e planejá-las adequadamente.
Dentre as ações planejadas incluem-se a troca de informações apropriadas e a concordância, entre as partes
envolvidas, dos padrões de segurança a serem executados.
Algumas destas ações serão mencionadas a seguir de forma exemplificativa, sem prejuízo de que outras ações
que se considerem relevantes para garantir condições operacionais seguras sejam acordadas entre as partes
que realizam as operações.
É importante ressaltar que o TUP de destino da embarcação deve ser consultado quantos aos seus requisitos
e procedimentos específicos para a operação de embarcações em seu cais.
A empresa que desejar acesso ao sistema deverá fornecer dados cadastrais básicos e indicar um conjunto de
usuários responsáveis pela utilização do sistema em seu nome através do preenchimento destas informações
em formulário específico também disponível na página do Porto do Açu na internet (www.portodoacu.com.br)
no menu “Operação Portuária >> Line-up”.
2
Tarifas cobradas pela Porto do Açu Operações S.A., não incluindo eventuais tarifas cobradas pelos demais TUPs em
operação no T2.
3ª Edição – Dezembro, 2017 42
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INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS
PORTO DO AÇU – TERMINAL 2
• Carga (PAPA);
• Atualização das eventuais avarias ou deficiências de material relevantes para a navegação (QUEBEC);
• Tipo, dimensões e arqueação bruta (UNIFORM); e
• Velocidade (FOXTROT);
• Calado máximo (OSCAR); e
• Velocidade (FOXTROT).
Embarcação SAINDO da área VTS:
• A manutenção de escadas arriadas ao nível da água durante o período noturno, sendo esta arriada
somente em caso de necessidade para embarque e desembarque de pessoas, de acordo com a NPCP-
RJ em vigor;
• O embarque de pessoas ou o transbordo de material para bordo nas áreas de fundeio do Porto do Açu
sem o conhecimento e a autorização do Centro VTS; e
• A aproximação e a permanência a contrabordo de embarcações miúdas não autorizadas pelo Centro
VTS.
Tais medidas visam estritamente à segurança das embarcações que operam no Porto do Açu, bem como de
seus tripulantes, contribuindo para a inibição de qualquer tipo de atividade ilícita envolvendo embarcações
menores e navios que operam no porto.
O passadiço das embarcações fundeadas devem ser mantidos guarnecidos por pessoal habilitado, mantendo
escuta permanente no canal 16 VHF.
Para as restrições e medidas de controle ambiental aplicáveis às embarcações fundeadas no Porto do Açu,
vide Capítulo 9.
• Embarcações com cais designado, sem previsão de fundeio: ao cruzar o Ponto de Notificação da área
VTS, conforme Anexo X desta Publicação; e
• Embarcações com previsão de fundeio: a qualquer momento após conclusão da faina.
• Destino (INDIA); e
• Calado máximo (OSCAR)
Na ocorrência de qualquer avaria que impeça o suspender, o Comandante da embarcação deverá comunicar
o fato ao Centro VTS do Porto do Açu, informando ainda a previsão de tempo para a execução do reparo.
Compete ao agente marítimo da embarcação o agendamento de novo horário para a manobra no line-up do
Porto, conforme item 6.2.
• Posição (DELTA).
Para as embarcações cujo serviço de praticagem é obrigatório, o prático deverá embarcar no ponto de espera
de prático localizado no início do Canal de Acesso ao T2, próximo ao primeiro par de boias do Canal de Acesso
ao T2.
Durante todo o período em que estiver atracada, a embarcação deverá manter guarnecidos os canais VHF 10
e 16 para comunicação com o Centro VTS do Porto de Açu. Neste período, a embarcação deve ser mantida em
plena condição de navegação, sem restrições quanto a sua capacidade de propulsão, governo, manobra e
navegação, de modo que seja possível sua desatracação imediata do cais em caso de emergência.
O navio atracado não poderá movimentar seu(s) propulsor(es) enquanto permanecer atracado nos TUPs. A
catraca só poderá ser usada após análise e autorização do operador do TUP, porém o propulsor deve ser
movimentado de maneira lenta e controlada, de modo a se garantir segurança absoluta. Os navios serão
responsabilizados por quaisquer danos provenientes dessa manobra, nos termos previstos no Regulamento
Portuário dos Terminais do T2.
Os cabos de amarração merecem atenção permanente, de modo a conservar o navio sempre atracado. Todos
os cabos devem ser mantidos sob tensão adequada durante a operação, com os guinchos (quando disponíveis)
sob freio e monitorados pelo pessoal de bordo e do TUP.
É recomendável a utilização de cabos de amarração do mesmo tipo, bitola e material, evitando-se, portanto,
a utilização de cabos de características distintas na amarração. Os cabos precisam estar dispostos o mais
simetricamente possível em relação ao meio do navio, de acordo com as seguintes práticas:
O navegante que identificar qualquer anormalidade no balizamento náutico do T2 deverá reportar o fato ao
Centro VTS para que sejam tomadas as devidas providências. Alterações temporárias no balizamento náutico
em vigor no Porto do Açu são devidamente publicadas nos Aviso aos Navegantes, que deve ser consultado
pelos Oficiais de bordo para elaboração do plano de viagem da embarcação.
Nas ocasiões em que uma das embarcações envolvidas na ultrapassagem solicite apoio de comunicação do
Centro VTS, o mesmo entrará em contato por radiotelefonia em VHF de acordo os procedimentos de trabalho
do Centro VTS.
• Informar a Autoridade Marítima, Autoridade Portuária e Praticagem 48 horas antes da entrada/ saída
no porto acerca do carregamento da carga perigosa;
• Não poderão cruzar com outros navios ao longo de todo o seu trânsito no canal de acesso ao porto;
• Navegarão em todo o canal, com pelo menos um rebocador azimutal com cabo passado na popa; e
• Somente manobrarão no período diurno.
• Estão isentos dos procedimentos, citados neste artigo, os navios transportando as seguintes cargas:
• Cargas explosivas pertencentes aos sub-grupos 1.4 e 1.6 do IMDG-CODE;
• Cargas radioativas não físseis, acondicionadas em embalados do tipo B (U), de acordo com a
Norma CNEN-NE-5.01; e
• Minérios radioativos que não requeiram embalagens especiais.
• É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo três pontos para todos os ocupantes do veículo;
• Não estacionar de forma a bloquear o acesso a equipamentos de combate a incêndio ou de combate
a outras emergências;
• Antes de entrar em uma rotatória, trevo ou cruzamento, respeitar a sinalização e certificar-se de que
a pista está livre.
Frequentemente, são realizadas blitz educativas onde os infratores são abordados e as informações são
repassadas para os responsáveis pelos respectivos TUPs.
7. ORGANIZAÇÃO PORTUÁRIA
7.1. Administração Portuária
A Porto do Açu Operações S.A., como responsável pela administração do Porto do Açu, estabelece as regras
de utilização do canal do Terminal 2, o que inclui as normas e procedimentos gerais aplicáveis ao bom
funcionamento e operação do T2. Por esta razão, a Porto do Açu emitiu o Regulamento Portuário dos
Terminais do T2, que deverá ser observado por todos os Interessados.
Para maiores informações, o Regulamento Portuário dos Terminais do T2 pode ser consultado na página do
Porto do Açu na internet (www.portodoacu.com.br) no menu “Operação Portuária”.
• Acompanhar o movimento das embarcações miúdas, de forma a verificar possíveis conflitos de tráfego
com embarcações maiores;
• Divulgar alterações temporárias nos procedimentos promulgados para a área VTS (alteração de
pontos de notificação, canais e frequências de comunicação etc.);
• Monitorar o desenvolvimento do tráfego e emitir alerta para embarcações em risco de colisão,
desviadas de suas rotas, que se dirijam para onde não devem ou próximas a obstáculos submarinos;
• Prover informação para o navegante, quando solicitado ou quando julgado necessário pelo VTSO,
relativa à posição, identidade, intenções e restrições do tráfego das cercanias;
• Divulgar avisos aos navegantes para a área VTS, situação do balizamento, condições meteorológicas e
qualquer alteração nas vias navegáveis que possa influenciar na segurança da navegação; e
• Contribuir, por requisição do Comando do 1º Distrito Naval (Com1ºDN) / Capitania dos Portos do Rio
de Janeiro (CPRJ), para operações SAR no interior da área VTS, sem, contudo, assumir a coordenação
dos esforços e sem comprometer o serviço de VTS.
Para auxiliar as suas atividades, os seguintes recursos encontram-se disponíveis no Centro VTS do Porto do
Açu:
• GAC
• LBH Brasil – Porto do Açu
• Necotrans
• Pennant
• Rochamar
• Seaway
• Smart Offshore
• Terra Energy Agência Marítima
• Vinymar
7.6. Praticagem
O serviço de praticagem no Porto do Açu é realizado pela atalaia da ZP-15 “RIO DE JANEIRO, NITERÓI,
SEPETIBA, ILHA GUAÍBA, ILHA GRANDE, ANGRA DOS REIS, FORNO E AÇU (RJ)” que engloba todos os portos
localizados no estado do Rio de Janeiro.
Em qualquer situação, o serviço de praticagem deve ser agendado pelo armador, agente marítimo ou seu
representante, respeitando a antecedência estabelecida pela atalaia da ZP-15 para o agendamento de
manobras no Porto do Açu. Em casos de emergência, o prático poderá ser alocado para a manobra fora da
antecedência mínima estabelecida, mediante consulta à atalaia da ZP-15 e à disponibilidade do prático de
plantão no Porto do Açu.
A praticagem conta com uma base de apoio aos práticos de serviço, localizada no T2.
A disponibilidade do fornecimento destes serviços no TUP onde a embarcação irá operar deve ser consultada
diretamente com o representante do TUP de destino da embarcação. A retirada de lixo está sujeita à
autorização prévia da vigilância sanitária.
7.8.5. Mergulho
As atividades de mergulho na área do Porto do Açu devem ser realizadas somente após autorização expedida
pela Autoridade Marítima e conduzidas conforme instruções do Centro VTS do Porto do Açu, de acordo com
as circunstâncias no período desejado para a realização destas atividades. O comandante da embarcação de
apoio empregada na atividade de mergulho deve assegurar-se do cumprimento do disposto pelo RIPEAM no
que diz respeito às luzes e marcas aplicáveis para a sinalização da atividade em andamento.
8. PREVENÇÃO À POLUIÇÃO
8.1. Descrição Geral da Organização de Combate a Emergências
Cada TUP em operação no T2 mantêm o seu respectivo Plano de Emergência Individual (PEI), em atendimento
à Resolução CONAMA 398/08, onde são definidas as responsabilidades e atribuições da organização de
resposta a emergências, os procedimentos para controle e combate de derramamentos de óleo no mar, bem
como os recursos disponíveis para as ações de resposta.
O PEI do TUP se aplica a incidentes de poluição por óleo originados no TUP ou em navio que se origina ou que
se destina ao referido TUP, e que esteja atracado, docado ou realizando manobras de atracação, desatracação
ou docagem na bacia de evolução do Porto do Açu.
Para o atendimento e combate às emergências no T2, os TUPs estabelecidos mantêm, em conjunto, a Base de
Apoio BPAE, em que os recursos são mantidos e utilizados de forma compartilhada, e que conta com
embarcações e equipamento de resposta em prontidão 24 (vinte e quatro horas) horas por dia para combate
imediato a incidentes envolvendo poluição por óleo. Em caso de emergências de poluição por óleo, a base
BPAE deve ser contatada, conforme item 10.1 deste documento.
A equipe de resposta a emergência da BPAE é formada por profissionais da Oceanpact Serviços Marítimos
S.A., bem como por pessoal especializado do respectivo terminal onde a embarcação está operando (ou se
destina). O Anexo XIII apresenta os nomes e telefones de contato dos componentes da equipe de resposta a
emergência de cada TUP em operação no T2.
Maiores informações acerca dos requisitos específicos voltados à proteção ao meio ambiente no T2 podem
ser obtidas mediante consulta ao Regulamento Portuário dos Terminais do T2, disponível na página do Porto
do Açu na internet (www.portodoacu.com.br). Outros requisitos específicos podem ser editados pelos TUPs,
sendo recomendado o contato com a administração do mesmo para maiores informações.
Paraíba do Sul. Classificados com sensibilidade MÉDIA, esses trechos têm BAIXA probabilidade de presença de
óleo, resultando vulnerabilidade MÉDIA.
Os enrocamentos expostos estão presentes na saída do canal interno do Porto do Açu e na margem sul da foz
do Rio Paraíba do Sul, sendo classificados com sensibilidade MÉDIA. Os trechos próximos ao Porto do Açu são
classificados com probabilidade MÉDIA, resultando em classe de vulnerabilidade MÉDIA. Já os trechos na foz
do Rio Paraíba do Sul são classificados com probabilidade BAIXA e vulnerabilidade MÉDIA.
As praias expostas de areia fina/média estão presentes em grande parte da zona litorânea da área de estudo,
sendo classificadas com sensibilidade BAIXA. No cenário de verão, os trechos localizados no entorno imediato
do Porto do Açu são classificados com vulnerabilidade MÉDIA (em função da ocorrência de probabilidade
MÉDIA), sendo os demais classificados com vulnerabilidade BAIXA (devido à BAIXA probabilidade). No cenário
de inverno, as mesmas classificações são obtidas, a exceção da porção central do litoral do município de São
João da Barra, que é classificada com vulnerabilidade MÉDIA (em função da ocorrência de probabilidade
MÉDIA).
As estruturas artificiais lisas expostas são classificadas com sensibilidade BAIXA. Devido à MÉDIA probabilidade
de presença de óleo, são classificados com vulnerabilidade MÉDIA.
Em relação aos recursos biológicos, diferentes grupos estão presentes na área com possibilidade de presença
de óleo, incluindo representantes do plâncton, bentos e nécton (quelônios e cetáceos).
A comunidade planctônica é caracterizada por sua incapacidade de locomoção, sendo sua sensibilidade
considerada ALTA devido à impossibilidade de afastamento dos locais com presença de óleo. Nas condições
de verão, na região do Porto do Açu, a vulnerabilidade da comunidade planctônica é considerada ALTA, devido
à ALTA/MÉDIA probabilidade de presença de óleo e MÉDIA no restante da área de estudo (devido à BAIXA
probabilidade). No cenário de inverno, obtém-se a mesma classificação de vulnerabilidade, à exceção da
porção costeira central do município de São João da Barra que também é classificada com vulnerabilidade
ALTA em função da ocorrência de probabilidade MÉDIA.
A comunidade nectônica é composta por quelônios (presentes na região costeira, zona de alimentação e
reprodução) e grandes cetáceos (presentes na região oceânica, área prioritária para conservação), sendo
classificada com sensibilidade MÉDIA pois, embora possuam boa capacidade de locomoção, possibilitando o
afastamento das regiões com presença de óleo, existe a possibilidade de intoxicação pela alimentação. No
caso dos quelônios, sua vulnerabilidade é classificada como ALTA/MÉDIA na região próxima ao Porto do Açu
(em função da probabilidade ALTA/MÉDIA de presença de óleo) e MÉDIA nas demais (em função da BAIXA
probabilidade). No caso dos grandes cetáceos, sua vulnerabilidade é classificada como MÉDIA, tendo em vista
a BAIXA probabilidade de presença de óleo na região oceânica.
8.3. Comunicações
As comunicações entre o navio, o TUP e o Centro VTS do Porto do Açu em caso de emergência devem ser
feitas por VHF, em canal previamente acordado entra o navio e o TUP, iniciando o tráfego em emergência pelo
canal 16 VHF. Detalhes da emergência serão comunicados o mais rapidamente possível entre as partes
envolvidas.
Na ocorrência de um vazamento de óleo, ou de evento com potencial de causar dano ao meio-ambiente, o
TUP onde a embarcação se encontra acionará a BPAE do Porto do Açu, conforme estabelecido nos PEI dos
TUPs do T2.
O Centro VTS do Porto do Açu comunicará às demais embarcações presentes na área do porto por
radiotelefonia em VHF, qualquer restrição de tráfego imposta como consequência de um acidente,
envolvendo ou não embarcação no T2.
Aquele que observar qualquer indício de derramamento de óleo no T2 deve informá-lo ao TUP de destino ou
onde se encontra ou se encontrava atracado, que avaliará a situação e, se necessário, acionará a BPAE e o
Centro VTS do Porto do Açu.
A Capitania dos Portos será comunicada no caso de incidente capaz de afetar a segurança da navegação no
Porto do Açu. A Defesa Civil Estadual será comunicada caso o incidente ameace a integridade ou a vida de
pessoas externas à instalação. Em ambos os casos, a comunicação será feita pelo TUP que deu causa ao
incidente e/ou pelo Centro VTS do Porto do Açu / Gerência de Operações do Porto do Açu.
8.5. Lixo
As embarcações que operam no Porto do Açu deverão recolher e manter o lixo gerado a bordo em recipientes
adequados, mantendo-os devidamente tampados até sua retirada de bordo, não sendo permitido que
recipientes de lixo fiquem dependurados pela borda da embarcação ou acumulados no convés principal onde
possam vir a rolar para o mar.
A disponibilidade do serviço de remoção de lixo nos TUPs do T2 deve ser verificada diretamente com o TUP
de destino da embarcação. O descarte de qualquer tipo de lixo ou resíduo no mar ou ar dentro dos limites do
Porto do Açu é proibido, ficando o infrator sujeito a multas previstas no o Regulamento Portuário dos
Terminais do T2.
8.6. Poluição do Ar
É proibida a realização de ramonagem ou limpeza de tubulações de caldeira com emissão de “fumaça preta”
por embarcação dentro da área do Porto do Açu, devendo ser tomadas todas as precauções para evitar que
“fumaça preta” contendo fuligem e/ou centelhas escapem pela chaminé, ficando o infrator sujeito a multas
previstas no Regulamento Portuário dos Terminais do T2.
9. CONTATOS
9.1. Contatos de Emergência
Base de Prontidão de Atendimento à Emergências – Base BPAE
Contato: Sr. Ricardo Pereira
Tel.: + 55 22 2133 1100 Ramal: 1235.
Cel.: + 55 22 99856-0825
E-mail: ricardo.pereira@oceanpact.com / alexandre.lourenco@oceanpact.com
Canal 16 VHF (durante resposta a emergência)
O Anexo XIII apresenta a lista completa com nomes e telefones de contato em emergência para o T2 do Porto
do Açu.
GAC
Av. Hormes Maia ,148 SL 03, São João da Barra – RJ, Brasil.
CEP.: 28200-000
Contato: Sr. Carlos Madriz
Cel.: + 55 21 99129-7105
E-mail: carlos.madriz@gac.com / shipping.acu@gac.com
www.gac.com
Sede:
Rua Reverendo Otávio Luiz Vieira, Nº 131 - Itaguaí, Rio de Janeiro.
CEP: 23815-150
Porto do Açu:
Rua Senhor dos Passos, 311 – Sala 08 - São João da Barra, Rio de Janeiro.
CEP: 28200-000
Contato: Luciano Marcos, Adan Marturelli, Kaio Peixoto, Caio Porto.
Cel.: +55 21 99967-6458 / +55 22 99215-4897
E-mail: lbhacu@lbhbrasil.com.br / luciano@lbhbrasil.com.br / adan@lbhbrasil.com.br
www.lbhbrasil.com.br
Necotrans
Sede:
Av. Venezuela, nº 27 - 10º andar, Rio de Janeiro – Brasil
CEP.: 20081-311
Porto do Açu:
Av. Liberdade, s/nº - São João da Barra, RJ - Brasil
CEP: 28200-000
Contato: Sr. Peter Wheeler
Tel.: + 55 22 2741-6365
Fax: + 55 22 2741-6365
Cel.: + 55 22 99881-9250
E-mail: p.wheeler@necotrans.com
www.necotrans.com
Pennant
Av. Jerônimo Monteiro, 1000 - Sala 522 - Centro - Vitoria – ES.
CEP.: 29010-935
Contato: Sr. Marco Aurélio
Tel.: + 55 27 2124 7310
Cel.: + 55 27 98114 2894
E-mail: pennvix@pennant.com.br
www.pennant.com.br
Rochamar
Av. Rio Branco, 25 – 8º andar, Centro - Rio de Janeiro, RJ - Brasil
CEP.: 20090-003
Contato: Lucas Farzatt, Sérgio Haddad, Daniel Vianna, André Moura.
Tel.: +55 21 3393 4933
Cel.: +55 21 9928 05988 / +55 21 9947 26144 / +55 21 9921 08823 / +55 21 9913 27546.
E-mail: oprrio@rochamar.com
www.rochamar.com
Seaway
Rua Alberto de Oliveira Santos, 42 – sala 1709 (ed. Ames), Centro - Vitória, ES - Brasil
CEP.: 29010-901
Contato: Sr. Felipe Pizzin
Tel.: + 55 27 3323 0841
Smart Offshore
Av. Venezuela, 3 - Sala 1105 (ed. Navegação Aliança), Saúde – Rio de Janeiro, RJ - Brasil
Contato: Jaques, Celso, Robson, Fabio, Diogo.
Tel.: + 55 21 2263-5032
Fax: + 55 21 2263-5067
Cel.: + 55 21 99927-5735
E-mail: ops@smartoffshore.com.br
www.smartoffshore.com.br
Vinymar
R. Roberto Lauro Marques, 38 – Alto da Glória – Macaé, RJ - Brasil
CEP.: 27933-685
Contato: Sr. Marcos Felipe
Tel.: + 55 21 2509-6820
Cel.: + 55 22 3717-0328 / 2142-4636
E-mail: ops@vinymar.com.br
www.vinymar.com.br
9.4. Praticagem
Atalaias do Estado do Rio de Janeiro (ZP-15)
Rua da Assembleia, 10/2904, Centro, Rio de Janeiro, RJ - Brasil
CEP.: 20011-901
Tel.: + 55 21 2516-1416
Fax: + 55 21 3553-0525
E-mail: atalaiario@praticagem-rj.org.br
Zenith Marítima
Rua Roseny Borges Alvarado, nº28 – Enseada do Suá. Vitóira – ES.
CEP: 29050-450
Contato: Sr. Fábio Barros
Tel.: + 55 27 3029-5390
Cel.: + 55 27 98122-5583
E-mail: fabio@zenithmaritima.com.br
www.zenithmaritima.com.br
9.7. TUPs no T2
Terminal B-Port
Contato: Sr. Paulino Nobrega / Sr. Carlos Antonio
Cel.: + 55 22 99227-8588 / 021 99578-7563
E-mail: paulino.nobrega@chouest.com / carlos.antonio@chouest.com
Terminal NOV
Sede:
Rua Lauro Muller No. 116, sala 2508 parte - Botafogo, Rio de Janeiro, RJ – Brasil
CEP.: 22290-160
Tel.: + 55 21 3575-0123
Porto do Açu:
Via 5 Projetada, s/n – Parte Lote A12 – Distrito Industrial de São João da Barra, RJ – Brasil
CEP.: 28200-000
Tel.: + 55 22 3575-0267
Site: www.nov.com
DOME
Porto do Açu:
Via 5 Projetada, s/n – Parte Lote A12 – Distrito Industrial de São João da Barra, RJ – Brasil
CEP.: 28200-000
Contato: Sr. Eduardo Fonseca
Cel.: + 55 21 98100-0778
E-mail: eduardofonseca@dome.services
TMULT
Porto do Açu:
Via 5 Projetada, s/n – Parte Lote A12 – Distrito Industrial de São João da Barra, RJ – Brasil
CEP.: 28200-000
Contato: Sr. Rovilson Carvalho
Cel.: + 55 22 99215-4419
Tel.: + 55 22 2133-1100 Ramal 1106
E-mail: marcelo.patricio@prumologistica.com.br
Site: www.portodoacu.com.br
ANTAQ - SEDE
Agência Nacional de Transportes Aquaviários - SEDE
SEPN - Quadra 514 - Conjunto "E" - Edifício ANTAQ - - Brasília/DF
CEP-70760-545
Fone: + 55 61 2029-6500
3
O atendimento da ANVISA no Porto do Açu é realizado pelo pessoal do posto do Porto de Macaé, RJ.
3ª Edição – Dezembro, 2017 68
A versão mais atual desta publicação deve ser consultada em www.portodoacu.com.br
INFORMAÇÕES PORTUÁRIAS
PORTO DO AÇU – TERMINAL 2
Visão geral dos molhes norte e sul, e entrada do Canal Interno do T2. [Julho/2016]
Visão geral do Canal Interno do T2 e dos terminais B-Port, InterMoor Açu, NOV e Flexibras (Technip) -
(esquerda para direita na foto) [Agosto/2016]
A B
Mapa do Brasil e localização do AMapa abrangendo o estado do Rio de Janeiro e
estado do Rio de Janeiro localização do município de São João da Barra
C D
A
T2
PORTARIA T2
ACESSO
RJ 240
RODOVIA
PORTO
ROTATÓRIA
Km 164
BR 356
Carta BA 3972
(escala 1:300.000)
Carta DHN 1403
(escala 1:150.000)
INTERMOOR
TECHNIPFMC
NOV
Relatórios
Nas mediações da área VTS, o sistema AIS deve estar operativo e permanentemente enviando informações
da embarcação.
Informação de Pré-Entrada
Quando: 6 horas antes da entrada.
Para: Centro VTS Açu.
Informando: Itens Alfa SRS IMO, Charlie, Golf, Hotel (na zona externa do VTS), India, Oscar, Papa (Navios
Tanque e embarcações com cargas perigosas: utilizar o código IMDG), Quebec, Uniform, X-Ray.
Via: Agente.
Informações de Posição
Entrada
Quando: passando pelos limites da área VTS.
Para: Centro VTS Açu.
Informando: Itens SRS IMO: Alpha, Bravo (horário da passagem), Delta, Echo, Foxtrot, Oscar, X-Ray.
Via: VHF CH 10.
Pontos de notificação
Quando: passando pelos pontos de notificação.
1. Terminal 1 (T1) - ponto de embarque do Prático.
2. Terminal 1 (T1) - ponto de embarque do Prático, alternativo.
3. Terminal 2 (T2) - ponto de embarque do Prático.
Para: Centro VTS Açu.
Informando: Itens SRS IMO: Alpha, Delta, Juliet (apenas para os pontos de embarque do Prático), Foxtrot.
Via: VHF CH 10.
Chegada ao berço
Quando: atracado ao berço.
Para: Açu VTS Centre.
Informando: Itens SRS IMO: Alpha, Bravo (horário de chegada), Delta.
Via: VHF CH 10.
Trocando berços
1. Deixando o berço inicial.
2. Chegando ao novo berço.
Desatracando
Quando: desatracado do berço.
Para: Centro VTS Açu.
Informando: Itens SRS IMO: Alpha, Bravo (horário de partida), India, Oscar, Papa (apenas ao transportar carga
perigosa), Quebec.
Via: VHF CH 10.
Saída
Quando: passando limites da área VTS.
Para: Centro VTS Açu.
Informando: Itens SRS IMO: Alpha, Bravo, Delta.
Via: VHF CH 10.
Informações de desvio
Quando: qualquer alteração nos detalhes informados na pré-chegada.
Para: Centro VTS Açu.
Informando: Itens modificados no plano de derrota.
Via: VHF CH 10.
Informação de Incidentes
Quando: todas embarcações deverão informar, imediatamente, um incidente que impeça a segurança da
navegação ou do meio ambiente.
Para: Centro VTS Açu.
Informando: detalhes completos da ocorrência. Caso apropriado, incluir os relatórios de Cargas Perigosas,
Substâncias Nocivas ou Poluição Hídrica.
Via: VHF CH 10.
PRATICAGEM
1. A Praticagem dentro dos limites do porto (zona interna) se dá em conformidade com o preconizado nas
Normas da Autoridade Marítima para o Serviço de Praticagem (NORMAM-12/DPC) e, no que couber, com as
Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (NPCP-RJ).
2. Todas as embarcações destinadas ao Porto do Açu que não estejam dispensadas do serviço de praticagem,
de acordo com as normas supracitadas, ou cujo Comandante de embarcação dispensada, a seu critério,
desejar o auxílio do serviço de praticagem, deverão embarcar o Prático no ponto de embarque estabelecido
pela Autoridade Marítima. Ao deixar o porto, o Prático desembarcará quando a embarcação estiver em uma
rota segura e o Comandante for devidamente informado.
3. Área de embarque:
Terminal 1 (T1)
Latitude 21° 50,14’ Sul
Longitude 040° 49,95’ Oeste
Terminal 2 (T2)
Latitude 21° 49,32’ Sul
Longitude 040° 55,55’ Oeste
Serviços Disponíveis
Serviços Oferecidos
Serviço de Informação (INS)
Relatórios de Situação (SITREP) são transmitidos em português e inglês, mediante solicitação. Pedidos de
relatórios individuais deverão ser solicitados ao Centro VTS Açu pelo canal VHF 10.
Horário do SITREP: apenas mediante requisição
Conteúdo do SITREP:
1. Informações relevantes para realizar uma passagem segura na área VTS.
2. Situação geral do canal e do tráfego (tempo, casualidades, batimetrias, dragagem e avisos aos navegantes)
3. Assistência à incidentes de navegação.
4. Detalhes dos berços e calados máximos.
5. Solicitações de brigada de incêndio, polícia ou ambulância. Língua: português ou inglês, mediante demanda.
Fundeadouros
Área de fundeio nº 6 - para navios em lastro (até “CAPESIZE”) do terminal T-ORE do T1:
1- 21° 43,506' S 040° 57,069' W
2- 21° 44,070' S 040° 55,011' W
3- 21° 46,943' S 040° 55,906' W
4- 21° 46,371' S 040° 57,973' W
Área de fundeio nº 7 - para navios petroleiros (até “SUEZMAX”) do terminal T-OIL do T1:
1 - 21° 44,634' S 040° 52,970' W
2- 21° 45,199' S 040° 50,905' W
3- 21° 48,075' S 040° 51,817' W
4- 21° 47,506' S 040° 53,875' W
Área de fundeio nº 10 - para navios petroleiros (até “VLCC”) do terminal T-OIL do T1:
1- 21° 47,810' S 040° 46,530' W
2- 21° 47,810' S 040° 44,219' W
3- 21° 49,810' S 040° 44,219' W
4- 21° 49,810' S 040° 46,530' W
Autoridade responsável
Para mais informações sobre regulamentações, recomenda-se a consulta do Regulamento Portuário e das
Normas da Autoridade Marítima.