Vous êtes sur la page 1sur 18

1.

INTRODUÇÃO
A actividade de mineração é considerada uma actividade fundamental para a vida moderna e
para o desenvolvimento económico e social de um país. Porém, esta mesma actividade,
destacando os trabalhos de mineração subterrânea, também é classificada como uma das
actividades que mais causa acidentes, mortes e doenças ocupacionais no mundo. Portanto,
considerando que a melhoria do ambiente de trabalho e a busca da segurança do trabalhador são
preceitos da ergonomia, associado aos critérios de melhoria contínua dos sistemas de gestão de
segurança e saúde do trabalho, o presente trabalho pretende demostrar as principais formas de
controlar e combater estes acidentes, através dos perigos eminentes em cada actividade mineira.
Visto que a rocha encaixante pode ser dura, media ou frágeis, os métodos subterrâneos dividem-
se em 3 grupos (em função da resistência da rocha encaixante), sendo estudo de todos os
métodos muito complexo o presente trabalho ira se limitar nos diversos parâmetros de segurança
a considerar na lavra por abatimento em subníveis.

1.1.Objectivos

1.1.1.Geral
O presente trabalho tem como foco, debruçar sobre o plano de monitoramento a aplicar no
método de lavra por abatimento em subníveis.

1.1.2.Específicos
Constituem objectivos específicos do presente trabalho:

1. Enunciar as características do método de lavra por subníveis;


2. Enumerar as aplicações do método de lavra por abatimentos;
3. Descrever as actividades que serão executadas durante a fase de produção;
4. Mostrar por meio de uma tabela os perigos eminentes em cada actividade.

1
2.LAVRA POR ABATIMENTOS EM SUBNIVEIS (SUBLEVEL CAVING) -

2.CARACTERIZAÇÃO DO METODO

2.1.Definição
O método de abatimento em subníveis (Sublevel Caving) é um dos métodos de lavra subterrânea
caracterizados pelo fluxo de material fragmentado de granulometria grosseira, que é o factor
mais importante na aplicação do método. A lavra é descendente, com furação longa ascendente,
detonação em recuo. O minério desmontado é despejado em passagens, deixando-se a capa
deformar-se e abater-se (Hustrulid, 1982).

O método é aplicável a corpos de grande mergulho (acima de 45o) e outros de grandes dimensões
verticais. Os tipos de minério que tem sido lavrados pelo princípio do abatimento incluem cobre,
molibdénio, ferro, níquel, asbestos e diamante. Os métodos de abatimento são de larga escala
(produção superior a 50.000t/dia), de investimento inicial de centenas de milhões de dólares.

Figura 1 – Metodo de lavra por abatimento em subníveis

Fonte: HARTMAN, 2002

2
2.2.Aplicabilidade
Corpos de minério de forte mergulho (preferencialmente acima de 60º), com continuidade e
homogeneidade da qualidade de minério, com competência suficiente para permanecer sem
excessivo suporte, rocha encaixante com “abatibilidade” (deformável e pouco resistente, menos
que para métodos com pilares naturais, maior do que para abatimento em blocos). Forma do
corpo: tabular ou maciço. Dimensões: grandes, com potência a partir de 6m. Teor moderado.
Uniformidade moderada. Profundidade média (até 1200 m) (HARTMAN, 2002).

2.3.Sequência de Desenvolvimento -
Nesse método se divide cada nível do depósito em subníveis de 7 a 15 m de altura. Em cada
nível se recorta o depósito da capa até a lapa desde uma galeria situada na lapa. Essa galeria se
comunica com uma chaminé ou funil que interliga os recortes das galerias superiores e inferiores
do nível. As galerias transversais de cada subnível são traçadas alternadas e a partir delas se
perfuram furos ascendentes, paralelos às encaixantes e dispostos em leque. (CÉZAR, 2008) A
perfuração é feita, em geral, com furos de diâmetro mais largo, entre 76mm e 102 mm.
(GERMANI, 2002)

Figura 2 - Lavra por abatimento em subníveis (GERMANI, 2002)

3
A partir das galerias de subnível, a seção de minério imediatamente acima é perfurada com furos
longos num padrão em leque (à frente da detonação). Muitos subníveis podem ser perfurados
completamente antes que a detonação e produção sejam iniciadas. Para iniciar o arranque se abre
um recorte no teto de cada pilar de subnível, que servirá de face livre para detonação e se arranca
o minério em retirada, da capa até a lapa do depósito. Simultaneamente existem galerias de
subnível em arranque e em carregamento, em perfuração e em preparação. (CÉZAR, 2008)

A extracção de minério segue ao longo de uma frente aproximadamente plana, permitindo


muitos pontos de carregamento no mesmo nível. A detonação de um leque quebra o minério,
causando seu caimento dentro da galeria de subnível. A partir da galeria o minério é carregado e
transportado para passagens de minério (“ore passes”). Quando a diluição com rocha estéril é
excessiva, outro leque é detonado. (CÉZAR, 2008).

2.4.Equipamentos
A movimentação de minério envolve carregamento do minério na galeria de subnível, transporte
e tombamento do mineral. Os subníveis são projectados de acordo com o tamanho da
carregadeira. O equipamento de perfuração típico é o Jumbo com 2 a 5 lanças, diâmetro de 51 a
76 mm, factor de perfuração na ordem de 0,2 m/ton, detonação com ANFO, carregamento de
minério com LHD, transporte de minério com LHD, trens ou correias transportadoras.

2.5. Principais Vantagens e Desvantagens

2.5.1.Vantagens:
 Alta produtividade;
 Alta taxa de produção, método de larga escala;
 Alta recuperação (80 a 90%, até 125% se possível diluição em excesso);
 Passível de mecanização completa das operações;
 Boa segurança.

4
2.5.2.Desvantagens
 Deve-se tolerar uma alta diluição (20 a 30%) ou uma pequena recuperação de minério;
 A ventilação das frentes é difícil, cada subnível exige normalmente tubulação auxiliar de
ventilação acionada a diesel;
 Produzem-se importantes repercussões na superfície (subsidência);
 Custo de mineração moderado a alto (custo relativo: 50%; “block caving”: 20%);
 Deve-se providenciar acesso aos blocos para equipamento mecanizado, normalmente
através de rampas espirais na lapa do minério (estéril);

5
3.DISCRINÇÃO DAS ACTIVIDADES

3.MEMORIA DESCRITIVA

3.1.Introdução
A presente Memoria descritiva refere-se ao projecto de Mineração, Extracção de Minério de
Ferro, cujo deposito situa-se a 43 Km da Cidade de Tete, no distrito de Chiuta.

3.1.1.Objectivo
O objectivo deste plano é prever todas as situações de Riscos e Perigos eminentes em cada
fase/etapa de trabalho ou actividade e subactividade durante a extracção do minério de ferro por
forma a desenvolver formas e técnicas de Mitigação destes riscos e perigos, este plano vai dai a
conhecer ao trabalhador os riscos à que ele esta eminente, de modo a tomar as devidas
precauções no exercício da sua função ou tarefa.

3.2.Fases de Execução
As fases de qualquer projecto de Mineração (Extracção de recursos Minerais) compreendem:

1. Prospecção
2. Pesquisa
3. Desenvolvimento
4. Extração
5. Beneficiamento
6. Recuperação Ambiental

3.2.1.Prospecção
A prospecção em superfície compreende todos os tipos de serviços necessários para se encontrar
e caracterizar um depósito mineral. Esta etapa é constituída por uma série de etapas (subfases)
em que as relações custos/benefício devem ser constantemente consideradas como os elementos
norteadores das escolhas a serem efetuadas.

Devidos as características do depósito em estudo serão necessários a prospecção geofísica e a


prospecção Geotécnica, visto que trata-se de uma lavra subterrânea serão feitos também estudos
inerentes ao mapeamento geológico-geotécnico.

6
3.2.1.1.Prospecção Eléctrica
Para obtenção mais precisos e minuciosos vai se optar por uma prospecção Eléctrica, esta que é
baseada em parâmetros eléctricos de solos e rochas, como condutividade, resistividade, potencial
espontâneo, polarização, para investigar a geologia de superfície.

Segundo Wahlstrom (1973) e Galera Fernández (1997), estes métodos de resistividade


possuem um alcance médio de cerca de 100 m, sendo especialmente adequados na detecção de
aspectos importantes na caracterização do maciço rochoso, como sejam as falhas e a posição dos
níveis freáticos ao longo do traçado do túnel.

3.2.2.Pesquisa
O bom aproveitamento de todo e qualquer depósito mineral passa por uma pesquisa mineral de
boa qualidade, de forma que, uma pesquisa mineral de baixa qualidade leva inexoravelmente a
enormes perdas e até ao fracasso total do empreendedor mineiro (GIRODO, 2005).

Nesta fase serão feitas as sondagens rotativas por forma a obter o RQD, índice de Escalabilidade,
entre outros parâmetros de pesquisa, serão feitos também poços de pesquisa por forma a obter
um conhecimento mais preciso sobre o perfil do depósito bem como a determinação de tipo de
sustentamento que será implantado nas fases subsequentes, determinação do raio das galerias por
forma a obter maior salubridade durante o processo de lavra.

3.2.2.1.Sondagem Rotativa
Neste processo serão feitos malhas de 10x10 com diâmetros de 120 mm e uma profundidade de
30 metros por forma a obter os melhores detalhes do deposito, este trabalho será feito por meio
de uma perfuratriz rotativa movida a diesel CAT – R128 dotada de um sistema de colector de
pó.

7
3.2.2.2.Abertura de Poços Temporários (Poços de Pesquisa)
Estes poços serão feitos de forma descendente através do método raval ### este poço terá um
raio de abertura de 2,3 m e uma profundidade de 9,7 m. As aberturas serão feitas através de retro
escavadeiras de pequeno porte e perfuratrizes especiais.

3.2.2.3.Ensaios Em Laboratório
Estes ensaios serão feitos no laboratório de Ensaios Mecânicos e Metalúrgico, onde serão
utilizados equipamentos como:

 Durômetros Universais - para determinação da dureza de materiais metálicos;


 Difratômetro de Raios-X - para a análise de estruturas cristalinas e medição de tensões
residuais; entre outros

3.2.3.Desenvolvimento
A extracção das substâncias úteis de uma jazida não pode ser iniciada imediatamente após a
descoberta da mesma. Nesta actividade (em particular para esta situação) enquadram-se o
desmatamento e Implantação de Infra-estruturas.

3.2.3.1.Desmatamento
Para a construção das futuras instalações de Mina bem como a implantação da planta de
processamento. O desmatamento será feito com feito com o emprego de correntes pesadas e
reforçadas, arrastadas por dois Tractores de lâmina CAT D11 (de mesma capacidade) que
trabalharam em paralelo, visto que a área é de uma vegetação meio densa, composta por arbustos
e árvores de pequeno porte.

8
Figura 3: Emprego de correntes para remoção da vegetação.

Fonte: (RICARDO e CATALANI, 2007).

3.2.3.2.Implantação de Infra-Estruturas
Nesta subactividade serão feitas as construções dos edifícios administrativos, refeitórios, planta
de beneficiamento, barangens de regeito. Os troncos abatidos na fase anterior serão utilizados
como matéria-prima para a construção. As infra estruturas acima referidas serão de madeira e
zinco.

3.2.3.3.Abertura de acessos e Instalacao de Ventiladores


Nesta subactividade seram feitos os trabalhos de abertura de acessos de mineração subterrânea
(acessos, rampas, instalação de ventiladores, etc), nesta implantação destaca-se a abertura de um
túnel principal inclinado de 11,7% de 673 m de comprimento que vai dar acesso as galerias de
exploração, ao longo deste túnel serão implantadas estacões de bombeamento, salas de refúgio,
sala de controlo, bombas de abastecimento, etc. Para a execucao destes tunel sera empregue a
maquina de escavação Tunnel Boring Machine.

9
3.2.4.Extracção
Compreende a fase que envolve técnicas e metodologia por forma a retirar o material da rocha
encaixante. No método de abatimento em subníveis este processo compreende um ciclo, que
pode ser decrito abaixo:

1. Perfuracao
2. Desmonte
3. Ventilacao
4. Sustentamento dos Realces
5. Carregamento
6. Transporte

3.2.4.1.Perfuração (FRANCILDO)
Devidos as características do método de lavra bem como as características geotécnicas da rocha
serão feitos furos horizontais de 98 mm e em alguns casos furos verticais com projecção no teto
da galeria com 2,80 m de largura e 3,10 m da altura, a profundidade do furo bem como a malha
de perfuração vai ser influenciada pelas condições geométricas do depósito, hidrogeologia,
geotecnia e geologia local. Para esse trabalho serão empregues Perfuratrizes rotopercursivas
Hidraulicas do tipo Jumbo Komatsu – Join Vein Runner II.

3.2.4.2.Desmonte
Após a perfuração segue a fase de desmonte, que compreende o carregamento dos furos,
amarração e desmonte. Por forma a satisfazer as necessidades técnicas do britador primário
(granulometria máxima) serão empregues os seguintes explosivo:

1. Emulsões Encartuchados
2. ANFO

Nesta actividade serão utilizados ainda os seguintes acessórios:

 Espoletas simples;
 Iniciadores electrónicos;
 Reforçadores (Boosters)

10
 Retardos.

O carregamento do explosivo será feito por equipamentos denominados AC-3 ANFO Charger, a
canecão e amarração dos furos com acessórios de desmonte serão mecanicamente por intermédio
de um escadote, visto que a secção da galeria não é muito grande.

Figura 4 - ANFO AC Charger – IVECO

3.2.4.3.Ventilação

A Ventilacao compreende a fase do acionamento dos ventiladores da frente do desmonte, visto


que este estaram desligados durante o desmonte. Neste projecto pretende-se usar ventiladores
centrífugos com as pás para frente, visto que apesar de apresentar, com maior facilidade,
problemas de corrosão, este modelo de ventilador é o mais eficiente, já que tem uma capacidade
de exaustão admirável até mesmo com baixas velocidades.

3.2.4.4.Sustentamento
Esta subestapa consiste em na aplicacao de tecnicas de suporte ao teto e paredes da galeria por forma a
permitir a seguranca das operacoes de subsequentes (Carregamento), essas suportes podem ser tirantes, ..
para a colocacao destes dispositivos de suporte sao geralmente usados as seguintes feramentas:

 Martelos;
 Ginchos;
 Alcates;
 Berbequins;

11
 Seralheiras, entre outros

O emprego destas ferramentas vai ser influenciado pelo tipo/tecnica de suporte a aplicar.

3.2.4.5.Carregamento
Apos o desmonte e ventilacao e sustentamento da area de trabalho, segue-se a fase de caregamento do
material desmontado, devido a caracteristica do metodo é dificil a priori estimar o volume do material
abatido, pos a medida que é retidado material do realce, outro material cae por gravidade. Neste projecto
o carregamento sera feito pelas Pas Carregadeiras CAT R1700G LHD de capacidade 3,2 m3 estas
carregaram o material (minerio) ate a um funil de passagem de minerio (Ore Pass) doptado de um
britador de Mandibulas e de um funil de descarga. O material esteril sera depositado em passagens não
doptada de britador no seu fundo.

Figura 5 - Processo de Carregamento (fonte: Elaborado pelo Grupo )

3.2.4.6.Transporte
A pos a britagem do material pelo britador, este sera carregado por camioes CAT AD30 com capacidade
de cacamba de 10 t ate a usina de beneficiamento, que se situarciam a 700 m do funil de descarga (ore
pass). Para o transporte de utilizaram-se camioes de 6t capacidade, este material sera depositado a 760 m
do funil de descarga.

12
Figura 6 - Sistema de Carregamento e Transporte (Elaborado pelo Grupo)

3.2.5.Beneficiamento
Esta actividade compreende o tratamento do minério tendo como base as especificações do
mercado, o tratamento ou beneficiamento visa a eliminação de impureza da substância mineral
dependendo do tipo de mineral bem como das especificações exigidas pelo cliente bem como das
maquinas empregues os estágios deste tratamento podem variar. Tratando se de minério de ferro
(Hematita) este tratamento vai consistir em:

1. Cominuição;
2. Classificação; e
3. Concentração.

3.2.5.1.Cominuição
Este processo consiste na fragmentação do material de uma forma controlada, geralmente este
processo envolve duas fases, a cominuição grossa e fina. Na cominuição grossa vai utilizar
Britadores Cónicos e Britadores de Rolo, de capacidade compreendida entre 180 a 200 t/h, após
o material passar por esses dois dispositivos acima referidos, este será submetido a mais uma
trituração (cominuição fina), esta cominuição será feita através de moinhos de bolas.

13
3.2.5.2.Classificação
Classificação é o processo de separação de partículas por tamanho. A classificação opera,
geralmente, junto com as etapas de fragmentação. Em frente de cada britador serão instalados
Peneiras vibratórias METSO de capacidade compreendida entre 160 a 180 t/h estas operaram a
seco, visto que o minério de ferro é abrasivo.

3.2.5.3.Concentração
A concentração de minérios ocorre quando é preciso separar os minerais de interesse dos que não
o são. Para que essa separação ocorra, é preciso que o ou os minerais de interesse não estejam
fisicamente agregado aos que não são de interesse, daí a importância das etapas de fragmentação
e classificação, que realizam e monitoram essa separação, respectivamente. Para a concentração
do minério de ferro (Hematita) vai se empregar a Separadores Magnéticos de Tambor HITACH
B7J64 com capacidade de 180 t/h.

3.2.6.Recuperacao Ambiental
A recuperação compreende a fase de reposição da biodiversidade destruída na fase inicial de
mina, tratando-se de uma lavra por abatimentos em subníveis, a recuperação da área explorada
acarreta vários custos dai que pretende-se transformar a mina em um Património Industrial onde
estudantes e turistas vão ter oportunidade de ver de perto uma mina subterrânea por forma a
conciliar estes objectivos pretende-se desenvolver as seguintes actividades:

 Fechamento de algumas vias de acesso;


 Sustentamento de zonas instáveis

3.2.6.1.Fechamento de algumas vias de acesso

Esta etapa compreende o isolamento de alguns acesso, para o isolamento destes acessos
dependendo dos riscos e perigos eminentes no acesso, iram ser erguidos de muros, grades de
protecção e em alguns casos enchimento do acesso.

14
5.CONCLUSÃO

15
6.REFERENCIAS

1. CÉZAR, J. Apostila de Lavra Subterrânea. Recife, 2008


2. FERREIRA, Leonardo Assis, Escavação e exploração de minas a céu aberto,
Faculdade de Engenharia da UFJF – 2013, pp. 7 – 9
3. GALERA FERNÁNDEZ, J. M. “Caracterización Geotécnica de Macizos Rocosos”.
Manual de túneles y obras subterráneas. Ed. C. López Jimeno. Entorno Grafico, 1997- S.
L. Madrid. pp. 143-181.
4. GERMANI, D. J. A Mineração no Brasil. Rio de Janeiro, 2002
5. HARTMAN, Howard L.; MUTMANSKY, Jan M. Introductory Mining Engineering.
2. ed. New Jersey: John Wiley and Sons, 2002.
6. WAHLSTROM, E. E.. “Tunneling in rock”. Ed. Elsevier scientific publishing company
1973.p. 250.
7. Decreto n° 61/ 2006 – Regulamento de Seguranca Tecnica e de Saude nas
Actividades Geologico-Mineiras, 2006
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 18.801:2010 – Sistema
de gestão da segurança e saúde no trabalho – Requisitos. São Paulo, dez., 2010.
9. DEPARTAMENTO NACIONAL DA PRODUÇÃO MINERAL – DNPM. Normas
Reguladoras De Mineração (NRM). Brasília, 2002.
10. OHSAS 18.001. Occupations Health and Safety Assessment Series. British Standards
Institution (BSI), Grã-Bretanha, 2007.

16
Índice

1.INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 1
1.1.Objectivos.............................................................................................................................. 1
1.1.1.Geral ............................................................................................................................... 1
1.1.2.Específicos ...................................................................................................................... 1
2.LAVRA POR ABATIMENTOS EM SUBNIVEIS (SUBLEVEL CAVING) ............................ 2
2.CARACTERIZAÇÃO DO METODO ........................................................................................ 2
2.1.Definição ............................................................................................................................... 2
2.2.Aplicabilidade ....................................................................................................................... 3
2.3.Sequência de Desenvolvimento ............................................................................................ 3
2.4.Equipamentos ........................................................................................................................ 4
2.5. Principais Vantagens e Desvantagens .................................................................................. 4
2.5.1.Vantagens: ...................................................................................................................... 4
2.5.2.Desvantagens .................................................................................................................. 5
3.DISCRINÇÃO DAS ACTIVIDADES ........................................................................................ 6
3.MEMORIA DESCRITIVA ......................................................................................................... 6
3.1.Introdução.............................................................................................................................. 6
3.1.1.Objectivo ........................................................................................................................ 6
3.2.Fases de Execução ................................................................................................................. 6
3.2.1.Prospecção ...................................................................................................................... 6
3.2.1.1.Prospecção Eléctrica ................................................................................................ 7
3.2.2.Pesquisa .......................................................................................................................... 7
3.2.2.1.Sondagem Rotativa .................................................................................................. 7
3.2.2.2.Abertura de Poços Temporários (Poços de Pesquisa).............................................. 8
3.2.2.3.Ensaios Em Laboratório ........................................................................................... 8
3.2.3.Desenvolvimento ............................................................................................................ 8
3.2.3.1.Desmatamento.......................................................................................................... 8
Figura 3: Emprego de correntes para remoção da vegetação. ............................................. 9
Fonte: (RICARDO e CATALANI, 2007). .......................................................................... 9
3.2.3.2.Implantação de Infra-Estruturas ............................................................................... 9

17
3.2.3.3.Abertura de acessos e Instalacao de Ventiladores ................................................... 9
3.2.4.Extracção ...................................................................................................................... 10
3.2.4.1.Perfuração .............................................................................................................. 10
3.2.4.2.Desmonte ............................................................................................................... 10
3.2.4.3.Ventilação .............................................................................................................. 11
3.2.4.4.Sustentamento ........................................................................................................ 11
3.2.4.5.Carregamento ......................................................................................................... 12
3.2.4.6.Transporte .............................................................................................................. 12
3.2.5.Beneficiamento ............................................................................................................. 13
3.2.5.1.Cominuição ............................................................................................................ 13
3.2.5.2.Classificação .......................................................................................................... 14
3.2.5.3.Concentração.......................................................................................................... 14
3.2.6.Recuperacao Ambiental ................................................................................................ 14
5.CONCLUSÃO ........................................................................................................................... 15
6.REFERENCIAS ......................................................................................................................... 16

18

Vous aimerez peut-être aussi