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SAIBA OS DIREITOS QUE VC TEM COMO CONSUMIDOR.

AO ADQUIRIR QUAQUER PRODUTO OU SERVIÇO VC ESTÁ ASSUMINDO


SUA CONDIÇÃO DE CONSUMIDOR, A QUAL LHE GARANTE INÚMEROS
DIREITOS FRENTE AO FORNECEDOR DO PRODUTO OU SERVIÇO, POIS
FRENTE A ESTES VC É COMNSIDERADO HIPOSSUFICIENTE, OU SEJA, A
APRTE MAIS FRACA E QUE PORANTAO, MERECE ESPECIAL PROTEÇÃO
JURIDICA.

Assim, iremos abordar várias situações corriqueiras em que são


desrespeitados os direitos do consumidor para que vc possa exigir o seu
cumprimento.

ASSUNTOS:

Art. 14. O fornecedor de serviços responde,


independentemente da existência de culpa, pela reparação
dos danos causados aos consumidores por defeitos
relativos à prestação dos serviços, bem como por
informações insuficientes ou inadequadas sobre sua
fruição e riscos.
§ 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a
segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-
se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as
quais:
I - o modo de seu fornecimento;
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se
esperam;
III - a época em que foi fornecido.
§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção
de novas técnicas.
§ 3° O fornecedor de serviços só não será
responsabilizado quando provar:
I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;
II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.”

EX: extravio de bagagem aérea, erro de diagnóstico em exame realizado por laboratório,
responsabilidade da clinica ou hospital por erro médico.

MEIO VEXATÓRIO DE COBRANÇA- gera indenização.

CDC-

Produto viciado: Vício é qualquer anomalia que torne o produto inadequado


aos fins a que se destina. Difere-se de defeito porque este causa risco à
saúde. Se dentro do prazo da garantia o problema não for solucionado em 30
dias, o consumidor pode exigir o cumprimento do art. 18, § 1°. Esse é utilizado
para garantir a substituição, devolução do dinheiro ou abatimento do seu
preço, quando constatado vício do produto. Este vício subdivide-se em
aparente (de fácil constatação) ou oculto.

Prazos para a substituição: 90 dias se bens duráveis e 30 dias se não duráveis.


(Art. 26)

Garantia: 90 dias se bens duráveis e 30 dias se não duráveis (prazo legal) +


prazo fornecido pelo fabricante/comerciante. No prazo de garantia que chega
até o consumidor já está incluído o prazo legal.

Cabe ao consumidor escolher se vai reclamar ao fabricante do produto ou ao


comerciante, podendo optar pelo que tiver acesso mais fácil.

Valor/qualidade anunciado (a) descumprido: Art. 35: O CDC assegura ao


consumidor o cumprimento ainda que forçado, nos termos da oferta.

Propaganda enganosa e abusiva: Ambas induzem o consumidor em erro,


sendo a primeira por dizer algo que não é e a segunda por deixar de dizer algo
que é. O Art. 37 proíbe.

Indução em erro, quando houver dois preços para o mesmo produto, deve
ser pago o valor menor.

Inscrição em cadastros de devedores: O prazo máximo para a inscrição é


de 5 anos (prazo genérico) ou o específico da ação de cobrança. Art. 43 § 1°.
Enseja dano moral a manutenção da inscrição por tempo superior.

Comunicação prévia do cadastro SPC SERASA: A comunicação prévia


ao consumidor deve partir do órgão que abriu o cadastro. Desimporta qual a
origem da informação, pois a interpretação correta do artigo 43, § 2º, do
Código de Defesa do Consumidor, é a de que o ônus da comunicação recai
ao órgão que detém e administra os cadastros. O dano decorre naturalmente
do aponte irregular, prescindindo de prova objetiva do efetivo prejuízo.
Cumpre salientar que a regra contida no art. 43 §2º, do CDC, objetiva, a final,
ensejar à devedora a possibilidade de, ainda que existente o débito, efetuar o
seu pagamento antes de qualquer procedimento que venha a lhe macular o
nome. A ausência de comunicação prévia consubstancia flagrante e
intolerável abuso de direito, ocasionando à consumidora danos morais,
passíveis de reparação.

Cláusulas Abusivas são nulas conforme art. 51. Havendo dúvida quando da
interpretação de cláusulas, está será feita sempre a favor do consumidor.

Contratos de Adesão, regulados pelo art. 54 possuem cláusulas que não


podem ser modificadas pelo contratante (unilaterais). É fruto da massificação
das relações de consumo.
Compras pela internet/telefone: O Código de Defesa do Consumidor
estabelece que, independentemente de o produto apresentar problemas ou de
ter sido entregue diferente do solicitado, a compra efetuada fora do
estabelecimento comercial poderá ser cancelada dentro do prazo de sete dias,
contados da assinatura do contrato ou da entrega do produto. Todos os
valores pagos deverão ser devolvidos, corrigidos monetariamente, bem como
deverão ser restituídos ao consumidor os cheques ainda não compensados. O
pedido de cancelamento deve ser formalizado à empresa dentro do prazo de
sete dias; o consumidor deve entregar uma carta contendo o pedido à
empresa e outra via idêntica, datada e assinada pela empresa, deve ser
guardada. O consumidor pode, ainda, entregar a carta via correio efetuando a
postagem com aviso de recebimento (AR).

Assalto ou furto de veículo dentro da área do estabelecimento: O


fornecedor é responsável pelo serviço que presta, o que inclui a segurança do
cliente. No estacionamento o fornecedor só será responsabilizado se a relação
de consumo for concretizada ou se o consumidor de fato tinha a intenção de
consumir. Placas informando que os pertences dentro dos veículos não são de
responsabilidade do comerciante não eximem o estabelecimento da reparação
dos prejuízos.

Súmula 130 do STJ: a empresa responde pela reparação do dano


experimentado em suas dependências pelo cliente.

Cobrança indevida de boleto bancário: Um estabelecimento comercial


não pode cobrar taxa de emissão de boleto bancário, conforme art. 39, V.
Arcar com encargos bancários é uma obrigação que compõe a atividade do
fornecedor, portanto, não pode ser repassada aos consumidores. Pode-se
exigir o reembolso da quantia paga indevidamente, devendo os valores
serem restituídos em dobro. PRAZO = 5 ANOS

Da não solicitação do serviço, quando do seu recebimento:


Art. 39 – É vedado o fornecimento de produtos ou serviços, dentre outras
práticas abusivas:
III- enviar ou entregar ao consumidor, sem solicitação prévia, qualquer
produto, ou fornecer qualquer serviço.”
Dec. 2.181/97, Art. 12. São consideradas práticas infrativas:
IV - enviar ou entregar ao consumidor qualquer produto ou fornecer qualquer
serviço, sem
solicitação prévia;”
No caso de haver o consumidor recebido produto ou serviço não socilitado,
este deve desconsiderar seu recebimento. Em se tratando do recebimento de
cartão de crédito, o consumidor não deve pagar a fatura, deve quebrar o
cartão ao meio e devolver por AR à quem enviou, notificando não possuir
interesse em obter o citado cartão e se quiser reforçar seu direito, ainda pode
comunicar aos órgãos de defesa do consumidor o fato com os dados da
administradora que lhe enviou o cartão. É ônus da empresa comprovar a
efetiva solicitação dos serviços,e em não conseguindo a dívida é inexistente.
Segundo informações do IDEC (instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor)
produto não solicitado é amostra grátis, ou seja, mesmo que o consumidor
aceite o cartão mediante o desbloqueio dele poderá o consumidor exigir que a
empresa não cobre a anuidade pelo serviço, devendo apenas pagar as
compras que efetivamente realizou, já que segundo o Código de Defesa do
Consumidor os produtos e serviços oferecidos sem solicitação são
considerados amostras grátis. Apesar de ilegal e abusivo o envio de cartões
não solicitados, deve o consumidor devolve-lo a administradora com uma
notificação de sua recusa.

TB Configura abusiva a atitude praticada pela ré em renovar


automaticamente a assinatura das revistas e outros.

Devolução em dobro: aplicação do parágrafo único do art. 42 do Código de


Defesa do Consumidor, segundo o qual “o consumidor cobrado em quantia
indevida tem direito à repetição do indébito, por valor igual ao dobro do que
pagou em excesso, acrescido de correção monetária e juros legais, salvo
hipótese de engano justificável”.
NOVIDADE ACERCA DAS LIGAÇÕES DOS OPERADORES DE
TELEMARKETING:

A Lei n° 4.171/08, aprovada em junho em Brasília, em vigor a partir de 13 de


agosto de 2008 cria o cadastro para bloqueio de ligações de telemarketing. O
bloqueio é chamado de “não importune”.

COMO PROCEDER? O consumidor se dirige ao PROCON, que é o órgão


responsável por implementar o cadastro e registra até 3 linhas de telefone,
fixa ou móvel, que devem estar em seu nome. Para fazer o cadastro, o usuário
terá de fornecer seu nome, endereço, CEP, CPF e um documento de
identificação original com cópia. As linhas terão de estar cadastras no nome
do usuário e caberá às empresas consultarem no Procon a lista de
consumidores inscritos.

A lei dispõe, ainda, que se o consumidor receber uma ligação 30 dias depois
de cadastrado, ele poderá reclamar no serviço de proteção ao consumidor. A
multa por ligação feita sem consentimento é de R$ 10 mil. O Procon também
ficará responsável por estabelecer os critérios para divulgação do cadastro e
fiscalizar o cumprimento da lei.

A lei prevê também que as empresas que mantiverem operações econômicas


com o usuário cadastrado poderão efetuar ligações, desde que não seja para
fazer vendas e divulgar novos produtos ou serviços.

Estão livres, no entanto, do cumprimento da lei as organizações de assistência


social, educacional e hospitalar sem fins lucrativos, portadoras do título de
utilidade pública e que atuem em nome próprio.

CONSUMIDORES PODERÃO SE MANIFESTAR SOBRE COBRANÇA DO


PONTO EXTRA DE TV
(Fonte: Agência Brasil)
Brasília - Os usuários dos serviços de TV por assinatura têm até o dia 25 de
agosto para dar suas sugestões sobre a cobrança do ponto extra. A consulta
pública foi aberta hoje (5) pela Agência Nacional de Telecomunicações
(Anatel). O texto da proposta está disponível no site da Agência e na
biblioteca da Anatel, em Brasília. As contribuições podem ser feitas pela
internet, carta ou fax. A Anatel defende o fim do pagamento do ponto extra.

Segundo a Anatel, o objetivo é assegurar os direitos dos assinantes e


preservar a qualidade das redes de TV por assinatura. A proposta estabelece
que o assinante que já pagou pela programação não deverá pagar novamente
caso queira assisti-la em outro ponto instalado no mesmo endereço
residencial. A Anatel também quer obrigar as empresas a informar
detalhadamente os valores cobrados pelos serviços, para que o assinante
possa evitar cobranças abusivas.

No dia 2 de junho entrou em vigor o Regulamento de Proteção e Defesa dos


Direitos dos Assinantes dos Serviços de Televisão por Assinatura, mas dias
depois a Anatel suspendeu a eficácia dos artigos que tratam da cobrança do
ponto extra, pois não houve entendimento dos conselheiros da Agência sobre
a questão.

Com isso, a cobrança do ponto extra foi suspensa por um prazo de 60 dias,
depois prorrogado por mais 60 dias. Mas as operadoras de televisão por
assinatura disseram que continuariam cobrando pelo ponto extra até a
decisão de uma ação cautelar ajuizada contra a Anatel.

No entendimento das empresas, o valor cobrado não se refere à programação,


mas a serviços como instalação, manutenção e uso de equipamentos para
entregar o sinal em um ponto independente do principal.

As sugestões colhidas pela Anatel servirão de base para a alteração do


Regulamento de Proteção e Defesa dos Direitos dos Assinantes dos Serviços
de Televisão por Assinatura.

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