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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DO 4º


JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE PORTO ALEGRE/RS

Autos nº 9007983-05.2018.8.21.0001

ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE ENSINO SENHOR


BOM JESUS, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº
76.497.338/0001-62, com sede na Rua Alferes Poli, nº 140, na cidade de Curitiba/PR,
mantenedora do Grupo Educacional Bom Jesus, endereço eletrônico
juridico.bomjesus@bomjesus.br, por seu(s) advogado(s) “ut” Instrumento de
Mandado já anexado aos presentes autos, vem respeitosamente até a presença de
Vossa Excelência, pedir vênia para expor a sua

CONTESTAÇÃO

à AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER c/c REPARAÇÃO POR DANOS MORAIS


c/c TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA, proposta por RITA DE CASSIA
GIUSTI DE SOUZA, já qualificada nos autos em epígrafe, pelos motivos de fato e de
direito a seguir aduzidos.

1. RESUMO FÁTICO

Alega a autora ter sido aluna da Faculdade FAE Sévigné, tendo


concluído o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos em
14/07/2012 e colado grau em 04/08/2012, sendo que não recebeu o diploma do

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referido curso superior, o qual, em tese, estaria no canudo que seria entregue na
colação, o que não ocorreu.

Afirma que vem buscando de alguma forma receber o diploma


ou que fosse emitido um comprovante de conclusão para que iniciasse seu MBA,
porém sem sucesso.

Acredita que, em razão do fim de parceria entre as empresas


FAE Sevigne Porto Alegre e Grupo Educacional Bom Jesus e da nova parceria com a
Faculdade São Judas Tadeu, ocorreu a falha na prestação do serviço, visto que,
mesmo com inúmeras tentativas, e prazo dilatado, os documentos da autora não são
localizados, sendo informada que haviam pendências para a confecção do diploma.

A autora supõe que ocorreu o extravio de seus documentos,


visto que ela havia entregado esses documentos no momento da matrícula.

Ao final, a autora requer deferimento da concessão da tutela


provisória de urgência, determinando da Instituição Ré para fazer a devida entrega
do diploma e a condenação da ré ao pagamento do montante de R$ 31.000,00 (trinta e

um mil reais) a títulos de danos morais, além dos ônus da sucumbência.

É o sucinto relatório.

2. PREJUDICIAL DE MÉRITO

2.1. PRESCRIÇÃO

Resta incontroverso o fato de que a Autora concluiu seu curso


de Graduação no ano de 2012, sendo a colação de grau realizada em 04/08/2012.

Afirma a petição inicial, ainda, que a Autora esperava receber


seu diploma na data da colação, portanto, em 04/08/2012.

A presente ação, visando a expedição do diploma e dano moral


em razão da demora na entrega do diploma foi ajuizada em 08/02/2018, 05 (cinco)
anos e 06 (seis) meses após a conclusão do curso.

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Neste sentido, o Código Civil prevê, em seu artigo 206, §3º,


inciso V, que a pretensão de reparação civil prescreve em três anos.

Por sua vez, o artigo 27 do Código de Defesa do Consumidor


dispõe que prescreve em cinco anos a pretensão à reparação pelos danos causados
por fato do produto ou do serviço.

Necessário registrar que, quanto à obrigação de fazer, a Ré não


se opõe à expedição do diploma da Autora, haja vista que inerente à prestação dos
serviços educacionais prestados. Contudo, conforme adiante se provará, a expedição
de diplomas universitários devem seguir diversas normativas, sendo que o diploma
da Autora não foi expedido até o momento tão somente pela falta de documentos
obrigatórios.

Com a entrega de referidos documentos pela Autora, o diploma


será prontamente expedido pela Ré e, após registro por Universidade indicada pelo
Conselho Nacional de Educação, nos termos da Lei 9.394/96, será entregue à Autora.

Não obstante, o pedido de condenação da Ré ao pagamento por


danos morais deve ser, de pronto, julgado EXTINTO com julgamento do mérito, nos
termos do art. 487, inciso II, do Código Processual Civil, em razão de sua prescrição,
conforme acima fundamentado, condenado a autora nas custas processuais e
honorários advocatícios.

3. MÉRITO

3.1. DA OBRIGAÇÃO DE FAZER – ENTREGA DO


DIPLOMA

Conforme acima informado, ao contrário do que alega a petição


inicial, a Ré nunca se negou ou dificultou a expedição do diploma da Autora.

As Instituições de Ensino Superior respondem diretamente ao


Ministério da Educação, devendo observar e cumprir todas as suas normativas.

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Neste sentido, a Lei 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional, dispõe:

Art. 48. Os diplomas de cursos superiores reconhecidos,


quando registrados, terão validade nacional como prova da
formação recebida por seu titular.

§ 1º Os diplomas expedidos pelas universidades serão por


elas próprias registrados, e aqueles conferidos por instituições
não-universitárias serão registrados em universidades
indicadas pelo Conselho Nacional de Educação. (Grifamos)

Considerando que a FAE Sévigné se trata de instituição não-


universitária, os diplomas por ela expedidos devem, obrigatoriamente, ser
registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação.

Por sua vez, o parecer CNE/CES nº 379/2004 do Ministério da


Educação – Conselho Nacional de Educação, documento anexo, estendeu para as
demais Universidades do País que desempenham as funções indicadas no art. 48 da
Lei nº 9.394/96, as exigências constantes da Deliberação CEE nº 37/2003, que prevê a
documentação a ser exigida para o registro de diplomas.

Referido parecer define, ainda que as Instituições que não têm


autonomia para registro de diplomas, que é o caso da FAE Sévigné, estão igualmente
sujeitas às exigências da documentação relacionada neste Parecer.

Portanto, para expedição e registro dos diplomas, devem ser


observadas as seguintes disposições:

I - Documentos que devem instruir os processos de registro de


diplomas:

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1. ofício de encaminhamento (constando apenas o nome do


diplomado);

2. cópia do documento identidade do diplomado (RG ou RNE);

3. histórico escolar do curso concluído;

4. prova de conclusão do ensino médio ou equivalente pelo


diplomado;

5. cópia da lista de aprovação no ENC, na qual figure o nome


do diplomado.

Apenso o diploma a ser registrado.

II - Informações que deverão constar do Histórico Escolar:

1. nome do estabelecimento, com endereço completo;

2. nome completo do diplomado;

3. nacionalidade;

4. número do RG ou RNE e Estado emissor (somente o Estado);

5. data e local de nascimento (somente o Estado);

6. nome do curso e da habilitação (se for o caso);

7. portaria de reconhecimento, constando o número e a data da


publicação no DO ou DOU;

8. Processo seletivo: mês e ano, classificação (somente estes


dados);

9. disciplinas cursadas: período, relação, notas ou conceitos;

10. carga horária de cada disciplina e a soma das mesmas;

11. data da realização do Exame Nacional de Curso (ENC);

12. data da colação de grau e expedição do diploma;

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13. assinaturas (de acordo com o regimento de cada Instituição).

III - Diploma:

3.1. no anverso:

3.1.1. nome do estabelecimento;

3.1.2. nome do curso;

3.1.3. grau conferido;

3.1.4. nome completo do diplomado;

3.1.5. nacionalidade;

3.1.6. número da cédula de identidade e Estado emissor;

3.1.7. data e local de nascimento (somente o Estado);

3.1.8. data da colação de grau;

3.1.9. data da expedição do diploma;

3.1.10. assinaturas das autoridades competentes (conforme


Regimento);

3.1.11. local para assinatura do diplomado.

3.2 no verso:

3.2.1. número da Portaria de reconhecimento do Curso, com a


data de sua publicação no DOE ou DOU;

3.2.2. apostila: habilitações, averbações ou registro quando for o


caso;

3.2.3. nomes das autoridades com a indicação do cargo (caso


não estejam no anverso);

3.2.4. local para o registro do diploma.

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Por se tratar de instituição não-universitária, conforme acima


esclarecido, a FAE Sévigné envia os seus diplomas para registro da Universidade
Tuiuti, que, para tanto, exige o envio dos seguintes documentos, conforme
demonstra o documento ora anexado:

1. FOTOCÓPIA LEGÍVEL DO RG COM ESTADO EMISSOR OU RNE: RG


expedido pela Secretaria de Segurança Pública do Estado ou documento de
identidade expedido pelas Forças Armadas (Ministério da Defesa).

2. FOTOCÓPIA DA CERTIDÃO DE NASCIMENTO OU CASAMENTO, NOS


SEGUINTES CASOS: cópia da certidão de nascimento comprovando alguma
alteração, por exemplo: certidão de nascimento por adoção; correção de algum
dado ou alguma averbação ou cópia da certidão de casamento comprovando
alteração de nome no ato do casamento ou em caso de divórcio que na maioria
das vezes ocorre alteração no nome.

3. FOTOCÓPIA DO CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO OU


EQUIVALENTE.

Neste sentido, necessário esclarecer que, quando da conclusão


de seu curso, a Autora encontrava-se com documentos pendentes, o que
impossibilitou a imediata expedição do diploma, sendo, inclusive, de seu
conhecimento, conforme COMUNICADO SA N.º 07/2012 da FAE Sévigné,
documento anexo, divulgado aos alunos ao ser afixado nos quadros/murais do
campus, nos termos da cláusula oitava, parágrafo 8º do Contrato de Prestação de
Serviços Educacionais, em anexo, firmado pela aluna.

Referido comunicado afirma, em seu artigo 5º que a Secretaria


Acadêmica poderá requerer a apresentação e/ou entrega de quaisquer documentos
que julgar necessários para a confecção e registro do diploma do graduando,
informando, ainda que os discentes com pendência de documentos deverão entregá-
los na Secretaria Acadêmica.

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Em anexo ao Comunicado, encontrava-se a lista de prováveis


formandos, contendo informações acerca de documentos faltantes. Conforme
demonstra o referido documento, ora anexado a esta Contestação, para a Autora
consta a existência de 03 (três) documentos faltantes.

Portanto, o diploma da autora não foi expedido e entregue na


data da colação de grau, em 04/08/2012, em razão da pendência de documentos
obrigatórios, quais sejam: Fotocópia Autenticada do Histórico Escolar do Ensino
Médio ou do Certificado de Conclusão do Ensino Médio; Fotocópia da Carteira de
Identidade e Fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento.

Conforme demonstra o documento anexado à petição inicial


(doc. fl. 30), em 18/08/2016 a Autora entrou em contato com a ouvidoria do Grupo
Educacional Bom Jesus, informando que estaria precisando de seu diploma de
conclusão do curso, pois não havia ido retirar e, em razão da faculdade ter fechado
em Porto Alegre, não sabia onde solicitar. A ouvidoria foi prontamente respondida
informando que a Autora deveria procurar a FAE Sévigné – São Judas Tadeu, em
Porto Alegre.

Isto porque, conforme o INSTRUMENTO PARTICULAR DE


CESSÃO DE DIREITOS DE MANTENCA E OUTRAS AVENÇAS, documento ora
anexado, firmado em 01/03/2013, transferiu à INSTITUIÇÃO EDUCACIONAL SÃO
JUDAS TADEU, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº
92.968.106/0001-00, com sede na Rua Dom Diogo de Souza, nº 100, Bairro Cristo
Redentor, Porto Alegre –RS, os direitos de mantença da Faculdade FAE Sévigné
Porto Alegre, incluindo os direitos de credenciamento da instituição e cursos
mantidos pela FAE (Pedagogia, Administração, Superior em Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, Superior em Tecnologia em Gestão Financeira e
Superior em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos).

Referido contrato estabeleceu, em seu artigo 5º, as obrigações


assumidas pela Cessionária – Faculdade São Judas Tadeu, dentre as quais
destacamos:

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 A responsabilidade também exclusiva quanto aos registros e controle


acadêmico, guarda e conservação dos documentos escolares, inclusive no que
tange à emissão de documentação (declarações, diplomas, histórico escolar);

 A transferência dos direitos inerentes a exploração das atividades decorrentes


da cessão de que trata a CLÁUSULA PRIMEIRA, incluindo, obrigatoriamente,
a alteração de mantenedora junto ao Ministério da Educação, num prazo
máximo de 90 (noventa) dias da data de celebração deste instrumento;

 Promover junto ao MEC alteração do endereço da Faculdade FAE Sévigné


Porto Alegre;

Portanto, com a assinatura do contrato, todas as informações e


documentação referentes a alunos e ex alunos da FAE Sévigné foram encaminhadas à
Faculdade São Judas Tadeu, passando a ser de responsabilidade desta, inclusive, a
emissão de diplomas.

Conforme se verifica no site do Ministério da Educação – E-


MEC, documentos ora anexados, a transferência de mantença foi solicitada e o
endereço, e-mail, sítio eletrônico e telefones da FAE Sévigné alterados para os da
Faculdade São Judas Tadeu.

Em razão disto, quando a Autora entrou em contato com a


Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, mantenedora do Grupo
Educacional Bom Jesus, foi informado que deveria solicitar a emissão de seu diploma
diretamente na Faculdade São Judas Tadeu, haja vista que toda a documentação
havia sido enviada para a nova mantenedora.

Contudo, conforme a troca de e-mails entre a Instituição Ré a e


Faculdade São Judas Tadeu em Junho de 2014, documentos anexos, novamente
comprova-se que a Autora encontrava-se com documentos pendentes, o que motivou
a não expedição do diploma.

Portanto, a Faculdade São Judas Tadeu também só poderia


expedir o diploma da Autora após a entrega dos documentos faltantes.
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Registre-se que, em 2016, quando a Autora entrou em contato


solicitando o diploma, foi informada que seria necessária a entrega dos documentos
pendentes e afirmou estar separando a documentação, conforme comprova o
documento de fl. 28, anexado à petição inicial.

Portanto, inverídica a alegação de que os documentos foram


extraviados quando da troca de mantença da FAE Sévigné, haja vista que os
documentos encontravam-se pendentes desde a colação de grau da autora, o que foi
comprovado tanto pelo Comunicado da FAE em 2012, quanto pelos e-mails trocados
em 2014 com a Faculdade São Judas Tadeu.

O protocolo solicitando a expedição de diploma foi realizado


pela Autora diretamente na Faculdade São Judas Tadeu em 02/09/2016, conforme
documento de fl. 38, o qual não comprova, contudo, a entrega de todos os
documentos.

Cumpre esclarecer que, conforme acima mencionado, em 2013 a


Faculdade São Judas Tadeu assumiu a mantença da FAE Sévigné, que deixou de
fazer parte da Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, sendo, inclusive,
aberto processo junto ao Ministério da Educação. Ao firmar o contrato, a Faculdade
São Judas Tadeu assumiu a responsabilidade pela emissão dos diplomas dos alunos
da FAE Sévigné.

Contudo, em razão da burocracia envolvida, até o momento o


processo de transferência da mantença não foi concluído pelo MEC, o que está
dificultando a expedição de diplomas de ex alunos da FAE Sévigné pela Faculdade
São Judas Tadeu.

Desta forma, a fim de resolver definitivamente a questão, a


Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus, ao ser citada da presente ação,
solicitou à Faculdade São Judas Tadeu o envio de toda a documentação dos ex alunos
da FAE Sévigné que concluíram a graduação antes da troca de mantença, a fim de
verificar a possibilidade de expedir os diplomas através de sua filial localizada na
cidade de Curitiba/PR.

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Contudo, conforme certidão em anexo, os documentos


entregues pela Autora na Faculdade São Judas Tadeu encontravam-se ilegíveis, não
sendo aceitos pela Universidade Tuiuti, o que foi informado à Autora que, em 27 de
Março de 2018 enviou à Ré, conforme e-mail anexo, cópia legível de sua certidão de
nascimento.

Com o envio de referido documento via e-mail, juntamente com


a cópia autenticada do certificado de conclusão de Ensino Médio que havia sido
entregue à Faculdade São Judas Tadeu e a cópia da CNH da Autora, retirada dos
presentes autos, a Ré expediu o diploma da Autora e encaminhou para registro da
Universidade Tuiuti. Portanto, assim que o diploma for registrado, será
encaminhado à Autora.

Ante o exposto, resta comprovado que a não expedição do


diploma de Graduação da Autora até o momento não decorreu de falha na prestação
dos serviços pela Ré.

Inclusive, a demora da Autora em entregar os documentos


obrigatórios e de forma legível, que é de responsabilidade da aluna, foi decisiva para
que o diploma não fosse expedido até o momento, não havendo qualquer oposição
da Ré.

Portanto, resta improcedente o pedido de obrigação de fazer,


haja vista que o diploma da Autora já foi expedido e está em processo de registro
pela Universidade Tuiuti, sendo, após, entregue à Autora.

3.2. DO DANO MORAL

Requer a Autora, a condenação da ré ao pagamento do


montante de R$ 31.000,00 (trinta e um mil reais) a títulos de danos morais frente ao
péssimo serviço prestado, ante a demora na entrega do diploma de Graduação.

Primeiramente, conforme preliminar requerida, referido pedido


deve ser extinto com julgamento do mérito, ante a prescrição.

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Isto porque, Excelência, a Autora colou grau em 04/08/2012,


sendo a presente ação, ajuizada em 08/02/2018, 05 (cinco) anos e 06 (seis) meses após
a conclusão do curso.

Não sendo este o entendimento de Vossa Excelência, o que não


se espera, igualmente não faz jus a Autora do pagamento por danos morais, senão
vejamos:

O Código Civil, ao tratar da responsabilidade civil, estabelece,


em seu artigo 927: Aquele que, por ato ilícito causar dano a outrem, fica obrigado a
repará-lo. Por sua vez, o artigo 186 dispõe que comete ato ilícito aquele que, por ação
ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral.

Portanto, para que a ré seja obrigada a indenizar a Autora, é


preciso que restem demonstrados o evento danoso por ela perpetrado, o dano em si e
o nexo de causalidade entre eles. Ainda, é válido ressaltar que, para que haja
responsabilidade, é preciso que haja culpa, sem prova desta, inexiste obrigação de
reparar o dano.

Primeiramente, necessário ressaltar que a Ré não praticou


nenhum ilícito civil, nem comportamento contrário ao direito, por comissão ou
omissão voluntária ou negligência, ou imperícia, ou imprudência, que viesse em
prejuízo da Autora.

Conforme já demonstrado, não ocorreu qualquer falha na


prestação dos serviços educacionais.

O atraso na expedição do diploma de conclusão do curso se deu


em decorrência da falta de documentos obrigatórios, o que era de conhecimento da
Autora.

A expedição e o registro de diplomas universitários, conforme


acima demonstrado, deve seguir uma série de requisitos, definidos pelo Ministério
da Educação.

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Desta forma, a Ré não poderia expedir o diploma da Autora


sem anexar a cópia legível dos documentos pessoais, além de cópia autenticada do
certificado de conclusão do Ensino Médio.

Até porque, mesmo se o diploma fosse expedido pela Ré, não


seria registrado por uma das Universidades indicadas pelo Conselho Nacional de
Educação, no presente caso, a Universidade Tuiuti, que inclusive possui um Manual
contendo as informações para registro de diplomas.

Tratam-se de fatos incontroversos que a Autora colou grau em


04/08/2012 e que apenas requereu seu diploma em 18/08/2016, quando entrou em
contato com a ouvidoria do Grupo Educacional Bom Jesus, informando que não
havia ido retirar seu diploma e que estaria precisando.

Portanto, apenas 04 (quatro) anos após a colação de grau, a


Autora procurou a Ré para solicitar seu diploma, sendo que era de seu
conhecimento, quando da colação de grau, que se encontrava com pendência de
documentos.

Desta forma, a Ré não pode ser condenada a reparar a Autora


pelo atraso na entrega do diploma, quando a própria Autora protocolou a requisição
de expedição de seu diploma após quatro anos da conclusão do curso.

Tendo em vista que faltavam documentos e que a FAE Sévigné


havia trocado de mantenedora em 2013 (processo que ainda se encontra em trâmite
no Ministério da Educação), por certo que a expedição deste diploma não seria
imediata, até porque, conforme já demonstrado, a expedição e registro do diploma
não depende apenas da Ré.

Contudo, caso a Autora tivesse entregado os documentos


pendentes antes da colação de grau, certamente o diploma estaria no canudo
entregue na cerimônia, como feito com os demais alunos.

Ante o exposto, resta demonstrada a inexistência de qualquer


ato ilícito cometido pela Instituição de Ensino ré, sendo que a norma jurídica, ao

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prever a responsabilidade indenizatória, vinculou-a de modo inseparável ao ato


ilícito, de tal forma que, à falta deste, inexiste o dever de indenizar.

Ainda, para que haja responsabilidade, é preciso que haja


culpa, sem prova desta, inexiste obrigação de reparar o dano (Washington de Barros
Monteiro, Curso de Direito Civil, Direito das Coisas, 6ª ed., Saraiva, 1969, pág. 418).
(Grifo nosso)

No caso em apreço, observa-se que a pretensão da Autora não


reúne condições de prosperar, uma vez que não houve ato ilícito, nem culpa por
parte da requerida, bem como não chegou a concretizar um dano moral.

Segundo a construção jurisprudencial e a orientação doutrinária


envolvendo o tema “indenização por danos morais”, com maior evidência após a previsão
com a Constituição Federal de 1988, a obrigação de indenizar decorre da prática dolosa de
ilícito que venha a atingir direitos integrantes da personalidade do indivíduo.”

Neste sentido, não houve qualquer ofensa moral a direito


subjetivo da Autora, que sempre foi respeitado pela Ré.

Aliás, o Prof. ANTÔNIO CHAVES1, com premonição, já


advertia, desde 1985, que: "(...) propugnar pela mais ampla ressarcibilidade do dano
moral não implica no reconhecimento de todo e qualquer melindre, toda
suscetibilidade exacerbada, toda exaltação do amor próprio, pretensamente ferido, a
mais suave sombra, o mais ligeiro roçar de asas de uma borboleta, mimos,
escrúpulos, delicadezas excessivas, ilusões insignificantes desfeitas, possibilitem
sejam extraídas da caixa de Pandora do Direito, centenas de milhares de cruzeiros".

De acordo com CUNHA GONÇALVES, em cuja lição,


alicerçou-se julgado do Superior Tribunal de Justiça, quando confirma: "a reparação
não é devida a quaisquer carpideiras. Não basta fingir dor, alegar qualquer espécie
de mágoas; há gradações e motivos a provar e que os tribunais possam tomar a
sério." (Resp. 3604 voto Min. Ilmar Galvão in THEODORO JR., HUMBERTO, Dano
Moral, Ed. Oliveira Mendes, p. 09).

1 CHAVES, Antonio. Tratado de Direito Civil, 3ª ed., Vol. 3, p. 637


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Portanto, como é da própria essência da reparação civil, aquele


que pretende uma indenização, por suposto prejuízo moral, deve provar não só a
violação de um dever jurídico, como, também o dano causado, não bastando a
simples potencialidade do mal a que ficou exposto.

Neste sentido, cita-se:

"INDENIZAÇÃO - DANOS MORAIS - NÃO


CARACTERIZAÇÃO. - Meros aborrecimentos não guardam
identidade com os 'danos morais', por traduzirem dissabores
incapazes de atingir o imo do lesado ao ponto de fazer jus a
compensação pecuniária". (TJMG, AC 1.0231.04.027.320 -
4/002. Relator: Desembargador JOSÉ AMÂNCIO).

No caso subjudice, não se comprova qualquer violação a direito


subjetivo do requerente, bem como a ocorrência de dano moral.

Em momento algum, houve uma conduta ilícita por parte da


Ré, que sempre buscou prestar os serviços contratados com efetiva qualidade e não
pode agora ser condenada a ressarcir um dano inexistente, sob pena de
enriquecimento ilícito da Autora.

Necessário ressaltar que inexiste nos autos qualquer prova de


que a Autora tenha sofrido um dano decorrente da falta de seu diploma, até porque a
Autora está cursando sua Pós Graduação.

Ademais, a simples alegação de que perdeu chances de


emprego não é suficiente, haja vista que, conforme acima esclarecido, de 2012 a 2016
a Autora manteve-se inerte, não resolvendo as pendências de documento necessárias
à expedição e registro do seu diploma. Ainda, ao entregar os documentos, os mesmos
encontravam-se ilegíveis, o que também é óbice à expedição e registro do diploma.

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Ainda, é válido ressaltar que, para que seja obrigado a ressarcir


eventuais prejuízos sofridos, é preciso que restem demonstrados o evento danoso por
ele perpetrado, o dano em si e o nexo de causalidade entre eles.

No caso que ora se apresenta, não há nexo de causalidade entre


o dano que alega ter sofrido a Autora, e eventual conduta que possa ser imputada à
requerida, o que acaba por afastar a responsabilidade civil da mesma.

Portanto, não merece guarida o presente pedido, devendo o


mesmo ser julgado improcedente.

Orlando Guimaro Júnior, ao tratar dos “elementos formadores da


responsabilidade civil”, menciona que:

“... exige-se a ocorrência dos seguintes itens, sem o qual resta


esvaziada qualquer tentativa de responsabilização: conduta
comissiva ou omissiva, culpa do agente, nexo causal entre a
conduta e o resultado e, finalmente, o dano.” (grifei)

Neste sentido, Sílvio de Salvo Venosa ensina que:

“Se a vítima, que experimentou um dano, não identificar o nexo


causal que leva o ato danoso ao responsável, não há como ser
ressarcida.”

Aliás, em continuidade à matéria, Orlando Guimaro Júnior


acrescenta:

“Não subsiste para o agente a obrigação de indenizar


determinado dano sem que entre este e a conduta desenvolvida
demonstre-se a ocorrência de um nexo de causalidade.
Princípio absoluto, Rui Stoco lhe aponta, ao lado da conduta e
do dano, como elemento primordial de qualquer teoria que se
aventure a dissertar sobre a responsabilidade civil.”
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Por derradeiro, Excelência, inexistindo conduta antijurídica ou


ato ilícito por parte da Ré entre a suposta conduta e o alegado prejuízo desfilado pela
Autora, resta evidente a inexistência de RESPONSABILIDADE CIVIL da requerida.

Posto isto, resta impugnado o requerimento de danos morais.

DO QUANTUM A SER FIXADO

Por último, ad cautelam, requer, ainda a contestante, se


considerada culpada, que o valor da indenização pretendida a título de reparação do
dano moral, seja com base na: a) Intensidade da ofensa, levando em conta o grau de
educação da vítima, seus princípios religiosos, sua posição social e se a lesão foi física, estética
ou à imagem; b) Primariedade ou reincidência específica do réu, analisando se a espécie do fato
é de ordem puramente civil, comercial ou se envolve matéria criminal; c) Extensão do prejuízo
à imagem do ofendido, sua repercussão pública e os efeitos porventura oriundos do fato; d)
Satisfação pecuniária, que não deve produzir um enriquecimento à custa do empobrecimento
alheio.

Ademais, a correta estimação da indenização por dano moral


jamais poderá ser feita levando em conta apenas o potencial econômico da parte
demandada. É imperioso cotejar-se também a repercussão do ressarcimento sobre a
situação social e patrimonial do ofendido, para que lhe seja proporcionada - como
decidiu o TJ de São Paulo - "Satisfação na justa medida do abalo sofrido, sem
enriquecimento sem causa”.

Além disso, é prudente observar que, em se tratando de pleito


indenizatório por dano moral, a avaliação deste não segue o padrão de simples
cálculo matemático e econômico, mas deve ser fixada segundo critério justo pelo juiz,
para não tornar a indenização muito alta, a ponto de transformar o ofensor em outra
vítima.

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4. REQUERIMENTO FINAL

A Ré protesta provar o alegado com os documentos que


acompanham a presente e por todos os meios de prova admitidos em direito.

Requer, finalmente, a total a improcedência da Ação, para


afastar a condenação pretendida, condenando a autora nas custas processuais e
honorários advocatícios, como medida de direito e da mais inteira Justiça!

Termos em que,

Pede deferimento.

Porto Alegre, 02 de Abril de 2018.

Sandra Santiago Deconti

OAB/PR 51.047

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PARECER HOMOLOGADO(*)
(*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 12/1/2005

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

INTERESSADO: Governo do Estado de São Paulo/Universidade Estadual de UF: SP


Campinas
ASSUNTO: Autorização para estender às Instituições de Ensino Superior não vinculadas ao
Conselho Estadual de Educação do Estado de São Paulo (CEE/SP), as exigências constantes
da Deliberação CEE nº 37/2003 em substituição à Portaria MEC/DAU nº 33, de 2 de agosto
de 1978.
RELATOR: Edson de Oliveira Nunes
PROCESSO Nº: 23001.000054/2004-01
PARECER CNE/CES Nº: COLEGIADO: APROVADO EM:
379/2004 CES 8/12/2004

I – RELATÓRIO

Trata de solicitação de autorização a este Conselho, formalizada pela Universidade


Estadual de Campinas (UNICAMP), por meio do Ofício RD nº 3/2004, para estender às
Instituições de Educação Superior (IES) não vinculadas ao Conselho Estadual de Educação do
Estado de São Paulo (CEE/SP) as exigências constantes da Deliberação CEE nº 37/2003,
publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo em 3 de dezembro de 2003, em
substituição às exigências da Portaria nº 33, de 2 de agosto de 1978, do Ministério da
Educação/Departamento de Assuntos Universitários (MEC/DAU).
A Deliberação regulamenta o registro de diplomas no Sistema Estadual de Ensino e
desobriga constar dos processos, cópia do Título de Eleitor, Certificado de Reservista, entre
outros constantes do Histórico Escolar da Instituição, e que, anteriormente eram exigidos pela
Portaria MEC/DAU supra citada. Tal Deliberação tem por base a Indicação do CEE nº
37/2003, referente ao processo CEE nº 509/2003, na qual a CES/CEE, ao longo dos últimos
anos manteve interlocuções com as IES jurisdicionadas ao CEE/SP, no sentido de discutir as
questões relativas ao registro de diplomas após a publicação da Lei nº 9.394/96 (LDB),
especialmente quanto ao parágrafo 1º do art. 48, a seguir transcrito:

Artigo 48 - Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando


registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por seu
titular.

§1º Os Diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias


registrados, e aqueles conferidos por instituições não-universitárias serão
registrados em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação.(grifo
nosso)

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PROCESSO: 23001.000054/2004-01

Do ponto de vista das normas federais o assunto encontra-se disciplinado pela Portaria
nº 33, de 2 de agosto de 1978, do Departamento de Assuntos Universitários do Ministério da
Educação, fundamentadas na Lei nº 5540/68. Estas normas, embora evidentemente superadas
continuam a serem respeitadas em todo o território brasileiro.
A solução buscada pelo Sistema Estadual Paulista, para orientar as instituições sob sua
jurisdição foi buscar entendimento com as universidades paulistas, que produziu documento
da lavra da Profª. Drª. Nina Beatriz Stocco Ranieri , Secretária Geral da Universidade de São
Paulo, que trata da questão em tese e, portanto de abrangência nacional.
Esse estudo vai transcrito, no que cabe, no item a seguir:

Do Estudo

CONSIDERAÇÕES SOBRE A ATIVIDADE ADMINISTRATIVA DE REGISTRO


DE DIPLOMAS

1- A exigência legal do registro de diplomas prevista na Lei 9.394/96 e a


superação das Recomendações a que se refere à Portaria 33, de 2 de agosto de 1978,
do Departamento de Assuntos Universitários do Ministério da Educação,
fundamentadas na Lei 5.540/68.
No sistema de ensino brasileiro os diplomas de cursos superiores constituem
instrumentos de certificação da formação recebida pelo seu titular, sendo que a sua
validade nacional só se perfaz após o pertinente registro.
É o que determina o Art. 48, “caput”, da Lei 9.394/96 (LDB), nos seguintes termos:

Art. 48 – Os diplomas de cursos superiores reconhecidos, quando


registrados, terão validade nacional como prova da formação recebida por
seu titular.
São competentes para proceder ao registro às universidades, públicas e
privadas, atividade que envolve tanto os diplomas por elas expedidos quanto aqueles
expedidos por instituições não universitárias, neste último caso mediante indicação
do Conselho Nacional de Educação (CNE), conforme dispõe §1º, do mesmo Art. 48,
“in verbis”:
§1º - Os diplomas expedidos pelas universidades serão por elas próprias
registrados, e aqueles conferidos por instituições não universitárias serão registrados
em universidades indicadas pelo Conselho Nacional de Educação.’
No Estado de São Paulo procedem ao registro, na forma deste dispositivo, a
Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), em regime de
colaboração entre os sistemas de ensino (Constituição Federal, Art. 211, ‘caput') e de
acordo com critérios geo-referenciados. Os procedimentos ainda atendem aos termos
das ‘Recomendações’ a que se refere à Portaria 33, de 2 de agosto de 1978, do
Departamento de Assuntos Universitários do Ministério da Educação, fundamentadas
na Lei 5.540/68, a antiga Lei de Diretrizes e Bases (cf. doc 1).

Da Proposta de Solução

O estudo mencionado no item anterior sugere, ainda, a documentação a ser exigida


para o Registro de Diplomas, com fundamento na Lei 9394/96.

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PROCESSO: 23001.000054/2004-01

I - Documentos que devem instruir os processos de registro de diplomas:

1. ofício de encaminhamento (constando apenas o nome do diplomado);


2. cópia do documento identidade do diplomado (RG ou RNE);
3. histórico escolar do curso concluído;
4. prova de conclusão do ensino médio ou equivalente pelo diplomado;
5. cópia da lista de aprovação no ENC, na qual figure o nome do diplomado.
Apenso o diploma a ser registrado.

II - Informações que deverão constar do Histórico Escolar:


1. nome do estabelecimento, com endereço completo;
2. nome completo do diplomado;
3. nacionalidade;
4. número do RG ou RNE e Estado emissor (somente o Estado);
5. data e local de nascimento (somente o Estado);
6. nome do curso e da habilitação (se for o caso);
7. portaria de reconhecimento, constando o número e a data da publicação no
DO ou DOU;
8. Processo seletivo: mês e ano, classificação (somente estes dados);
9. disciplinas cursadas: período, relação, notas ou conceitos;
10. carga horária de cada disciplina e a soma das mesmas;
11. data da realização do Exame Nacional de Curso (ENC);
12. data da colação de grau e expedição do diploma;
13. assinaturas (de acordo com o regimento de cada Instituição).
III - Diploma:
3.1. no anverso:
3.1.1. nome do estabelecimento;
3.1.2. nome do curso;
3.1.3. grau conferido;
3.1.4. nome completo do diplomado;
3.1.5. nacionalidade;
3.1.6. número da cédula de identidade e Estado emissor;
3.1.7. data e local de nascimento (somente o Estado);
3.1.8. data da colação de grau;
3.1.9. data da expedição do diploma;
3.1.10. assinaturas das autoridades competentes (conforme Regimento);
3.1.11. local para assinatura do diplomado.

3.2 no verso:
3.2.1. número da Portaria de reconhecimento do Curso, com a data de sua publicação
no DOE ou DOU;
3.2.2. apostila: habilitações, averbações ou registro quando for o caso;
3.2.3. nomes das autoridades com a indicação do cargo (caso não estejam no
anverso);
3.2.4. local para o registro do diploma.

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PROCESSO: 23001.000054/2004-01

Do Atendimento ao Pedido

O trabalho transcrito neste Parecer atende perfeitamente as disposições legais


decorrentes da nova estrutura legal do País quanto à função desempenhada pelas
Universidades em atendimento ao que dispõe o parágrafo 1º do art. 48 da Lei nº 9394/96.
Dessa forma, não só as Universidades Paulistas, mas em todo o território Nacional, todas
aquelas que tiverem a incumbência do Registro de Diplomas, expedidos por outras
Instituições de Ensino Superior, poderão adotar os critérios e conceitos descritos neste
Parecer.

• Considerações Finais

Como se observa os termos do documento transcrito acima a alteração substancial


entre os dois instrumentos legais se refere à não exigência do Título de Eleitor e do
Certificado de Reservista como componentes obrigatórios do Histórico Escolar.

II - VOTO DO RELATOR

Responda-se à Universidade Estadual de Campinas que a utilização dos dispositivos


da Deliberação CEE/SP nº 37/2003, não só é permitida como recomendada, quer para a
consulente, bem como para as demais Universidades do País que desempenham as funções
indicadas no art. 48 da Lei nº 9.394/96, podendo seguir as normas contidas neste Parecer. As
Instituições que não têm autonomia para registro de diplomas estão igualmente sujeitas às
exigências da documentação relacionada neste Parecer.

Brasília (DF), 8 de dezembro de 2004.

Conselheiro Edson de Oliveira Nunes – Relator

III – DECISÃO DA CÂMARA

A Câmara de Educação Superior aprova por unanimidade o voto do Relator.

Sala das Sessões, em 8 de dezembro de 2004.

Conselheiro Edson de Oliveira Nunes – Presidente

Conselheiro Antonio Carlos Caruso Ronca – Vice-Presidente

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COMUNICADO SA N.º 07/2012

INFORMA AOS DISCENTES DOS CURSOS DE


GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAE SÉVIGNÉ
PORTO ALEGRE OS PRAZOS E
PROCEDIMENTOS PARA A COLAÇÃO DE
GRAU.

O Secretário Acadêmico da Faculdade FAE


Sévigné Porto Alegre, no uso de suas atribuições
legais previstas na legislação interna e
considerando o disposto no art. 101 do
Regimento, faz o seguinte

C O M U N I C A D O

Art. 1º Fica definido o período para requerimento de colação de grau aos discentes prováveis
formandos da Faculdade FAE Sévigné Porto Alegre: de 21 de maio a 17 de julho de 2012.

Parágrafo único. Entende-se por discente provável formando o discente que concluiu ou concluirá os
créditos acadêmicos até o último dia letivo do 1º semestre de 2012.

Art. 2° A colação de grau somente será permitida aos discentes que estiverem com a totalidade da
carga horária do curso cumprida, incluindo as Atividades Complementares, além de estar em situação
regular perante o ENADE.

§1º O requerimento de colação de grau deverá ser realizado no Aluno On-line, por meio do Protocolo
On-line, por todos os discentes especificados no §2º do art. 2º.

§2º Deverão requerer a colação de grau os discentes que possuem previsão de conclusão do curso
em julho de 2012 e os discentes que já finalizaram o curso, em períodos anteriores, mas que ainda
não colaram grau.

§3º Os discentes que não contrataram empresa especializada para colação externa até a data da
publicação deste Comunicado participarão da colação interna, devendo formalizar esse pedido por
Protocolo On-line.

§4º Na data da colação de grau, interna ou externa, o formando que se ausentar por razão de força
maior, e desde que devidamente comprovado por documentos, deverá solicitar colação especial, de
Gabinete, conforme disposto no parágrafo único, artigo 101, do Regimento da Faculdade FAE
Sévigné Porto Alegre, publicado em www.fae.edu, Atos Normativos.

Art. 3º As datas, os horários e o local da colação interna, assim como os nomes dos formandos
participantes, serão divulgados em Comunicado a ser publicado pela Secretaria Acadêmica no mês
de julho de 2012.

FACULDADE FAE SÉVIGNÉ PORTO ALEGRE

Credenciada pela Portaria Ministerial N.º 988/2005


Rua Duque de Caxias, 1475, Centro. Porto Alegre-RS – CEP 90010-283 – Telefone (51) 3284-6200 – Fax: (51) 3225-7499
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158

Art. 4º Os discentes que não formalizarem o requerimento de colação de grau até a data-limite
expressa no art. 1º não poderão participar da solenidade, nas datas a serem divulgadas conforme
disposto no art. 3º.

Art. 5º A Secretaria Acadêmica poderá requerer a apresentação e/ou entrega de quaisquer


documentos que julgar necessários para a confecção e registro do diploma do graduando.

§1º A listagem de prováveis formandos encontra-se anexa a este Comunicado.

§2º O discente que se enquadrar nos critérios descritos no §2º do art. 2º e que não estiver com o
nome no quadro anexo deverá preencher um Protocolo na Secretaria Acadêmica solicitando a
verificação de sua situação.

§3º Os discentes com pendência de documentos deverão entregá-los na Secretaria Acadêmica.

Art. 6º O discente provável formando que não colar grau até agosto de 2012 ficará impedido de
colar grau até que esteja com a situação regularizada perante o Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes.

Art. 7º Dê-se ciência aos interessados para que o presente produza seus efeitos.

Publique-se.

Porto Alegre, 21 de maio de 2012.

Prof. Eros Pacheco Neto


Secretário Acadêmico

FACULDADE FAE SÉVIGNÉ PORTO ALEGRE

Credenciada pela Portaria Ministerial N.º 988/2005


Rua Duque de Caxias, 1475, Centro. Porto Alegre-RS – CEP 90010-283 – Telefone (51) 3284-6200 – Fax: (51) 3225-7499
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Anexo ao Comunicado SA n.º 07/2012

PROVÁVEIS FORMANDOS - 2012 - 1º SEMESTRE


TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
RA NOME DOCUMENTOS FALTANTES
7100900096 CARLOS JOESSI VARGAS JUNIOR -
7100900129 FERNANDO AUGUSTO PEREIRA BRASIL -
7101000114 MATEUS SOUZA DA SILVA -
TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
RA NOME DOCUMENTOS FALTANTES
7100900057 ALEX SOARES DA SILVEIRA -
7101000077 ALINE BARBOSA ASSUMPÇÃO -
7101000037 AMANDA NUNES PINTO -
7101000040 CINARA DE MELLO -
7101000103 DARLAN RICARDO OLIVEIRA DO SANTOS -
7101000108 FERNANDA DE BAIRROS LIMA -
7101000042 FLÁVIA REGINA SOARES -
7100900156 GUILHERME FRAGA RAMOS -
7101000034 JOSIE FREITAS DA COSTA -
7100600020 LENIZA DOS SANTOS SANTIAGO -
7101000101 LILIANE DOS SANTOS FERREIRA Sim (01)
7101000086 LIVIA SIBELE SCHMIDT LOPES -
7101000105 RITA DE CASSIA GIUSTI DE SOUZA Sim (03)
7100900080 VANESSA ALVES GULARTE -
TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
RA NOME DOCUMENTOS FALTANTES
7100900191 ALEXANDRE OLIVEIRA DA CRUZ -
7100900120 CRISTIANO BORGES FALLAVENA -
7101000028 FERNANDA DA SILVA GOMES -
7101000030 JULIANA DA SILVA BAZZOTTI -
7101000027 NEI ANDRE DINIZ MELO -
7101000024 PATRICIA SANTOS DA SILVA -
7101000098 VLADIMIR BORBA Sim (01)

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DOCUMENTO ASSINADO POR DATA


SANDRA SANTIAGO DECONTI 02/ 04/ 2018 10h54min

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15/03/2018 E-mail de Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus· Fwd: Dados alunos diplomados FAE FL.
174

Karla Adriane Fernandes Zeni <karla.zeni@bomjesus.br>

Fwd: Dados alunos diplomados FAE


1 mensagem

lzabel Mordezim <izabel.mordezim@fae.edu> 7 de março de 2018 08:24


Para: Karla Adriane Fernandes Zeni <karla.zeni@bomjesus.br>
Cc: Diplomas e Certificados FAE <diplomasecertificados@fae.edu>

Karla,

nesse e-mail tem uma planilha com o nome da aluna em situação de documento pendente.

Atenciosamente,

Jzabel Mordezim

.. .
Nuc!(�D (k� Rt·qistrn e Controk· Actld'2m;('(1
Rcmc,ns.0
{-11; 2105-4968 ! Corporativo: t2'l) 6684

GR'<.Jr-ô EDUCACIONAL
BOM JESUS
---------- Mensagem encaminhada ----·-----
De: Simone - São Judas Tadeu <sirnone@s,Jojudastadeu.corn br>
Data: 11 de junho de 2014 16:22
Assunto: RES: Dados alunos diplomados FAE
Para: diplomasecertificados@fae.edu
Cc: Larri <iarri@saojudastadeu.com.br>

Olá. Cllristine:

Tudo bern, agradeço a agilidade e atenção.

Segue tabela em anexo.

Em amarelo alunos que retiraram o diploma.

Em verde alunos que não retiraram o diploma e que estão na SJT: O aluno Gian e a Patrícia não constavam na lista que você enviou, por isso acrescentei

Att,

Simone Konnecke

Instituição Educacional São Judas Tadeu

Departamento Secretaria Faculdade


Rc,a:Dom Diogo de Souza, 100
Bairro:Cristo Redentor - Porto Alegre-RS
Ramal: 51 3017-3119

Fone: 51 3340-7888

De: diplomasecertificados@fae.edu [mailto:diplomasecertificados@fae.edu]


Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014 15:23
Para: simone@saojudastadeu.com.br
Cc: diplomasecertificados@fae.edu
Assunto: RES: Dados alunos diplomados FAE

Olá, Simone:

Tudo bem?

https://mail. google. com/mail/u/0/?u i =2&ik= 14cde77309&jsver=CApm VKZACyg. pt_ B R.&view =pt&q =pop&qs =true&search = query&th =1620034cbff. .
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15/03/2018 E-mail de Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus - Fwd: Dados alunos diplomados FAE FL.
175

Conforme contato telefônico segue anexo a relação.

Agradeceria se puder confrontar com o livro de retirada e me informar a data e qual discente já retirou o diploma.

Coloco-me à disposição para mais informações.

Atenciosamente,

Christine Hostert

Núcleo de Registro e Controle Acadêmico - NRCA

BR 277, Km 112, s/nº - Prédio Remanso


'iil (41) 2105-4968 1 21 + 6683

Rondinha - Campo Largo - PR

FAE
De: Simone - São Judas Tadeu [mailto:sirnone@saojudasladeu.co1r1.br]
Enviada em: quarta-feira, 11 de junho de 2014 08:19
Para: diplornasecertificaclos@fae .eclu
Assunto: RES: Dados alunos diplomados FAE

Ok, obrigada.

Fico no aguardo.

Boa semana.

Simone Konnecke

Instituição Educacional São Judas Tadeu

Departamento Secretaria Faculdade


Rua:Dom Diogo de Souza, 1 00
Bairro:Cristo Redentor - Porto Alegre-RS
Ramal: 51 3017-3119

Fone: 51 3340-7888

De: diplomasecertificados@fae.edu [maillo:diploinasecertificados@fae.edu]


Enviada em: terça-feira, 10 de junho de 2014 16:29
Para: simone@saojudastadeu.com.br
Cc: diplomasecertiftcados@fae.edu
Assunto: RES: Dados alunos diplomados FAE

Simone, boa-tarde!
Tudo bem? Espero que sim.

Em junho de 2013, foi feita esse levantamento que tenho salvo aqui a planilha, com o nome do aluno/curso/data colação, estarei alimentando a planilha
com o contato de cada um e na sequência lhe envio.

Espero que possa lhe ajudar.

Precisando de mais informações estamos à disposição.

https://mail .google. com/mail/u/O/?ui=2&ik=14cde77309&jsver=CApmVKZACyg. pt_BR. &view= pt&q = pop&q s =true&search=q uery&th= 1 620034cbff. . .
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15/03/2018 E-mail de Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus - Fwd: Dados alunos diplomados FAE FL.
176

Atenciosamente,

Christine Hostert

Núcleo de Registro e Controle Acadêmico - NRCA

BR 277, Km 112, s/nº - Prédio Remanso

ir (41) 2105-4968 I 21 + 6683

Rondinha - Campo Largo - PR

FAE

De: Simone - São Judas Tadeu [mailto:simone@saojuclastadeu.corn.br]


Enviada em: terça-feira, 10 de junho de 2014 16:03
Para: diplomasecertificados@fae.edu
Assunto: RES: Dados alunos diplomados FAE

Boa tarde Cl1ristine.

Estamos recebendo contatos referentes aos diplomas.


A Instituição teria como fornecer lista com nome dos alunos que ainda não retiraram o seu diploma, período. curso .... qualquer situação que agilizasse a
busca e o retorno ao aluno?

Obrigada.

Simone Konnecke

Instituição Educacional São Judas Tadeu


Departamento Secretaria Faculdade

Rua:Dom Diogo ele Souza, 100


Bairro:Cristo Redentor - Porto Alegre-RS
Ramal: 51 3017-3119

Fone: 51 3340-7888

https ://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&i k= 14cde 77309&jsver=CApmVKZACyg. pt_ BR. &view=pt&q=pop&qs=true&search= query&th =1620034cbff. . .


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180

CERTIDÃO

Certificamos, para os devidos fins, que RITA DE CASSIA GIUSTI DE SOUZA,


Registro Acadêmico (RA) 7101000105, portadora do RG 8086246595/RS, cumpriu os
componentes curriculares em 14 de julho de 2012 e colou grau em 04 de agosto de
2012, no curso SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS (Reconhecimento: Portaria SERES nº 503 de 23/12/2011 - DOU de
26/12/2011.), na FACULDADE FAE SÉVIGNÉ PORTO ALEGRE, Recredenciada pela
Portaria nº 1.127 de 11/09/2012 - DOU de 12/09/2012.

Certificamos, ainda, que a documentação necessária para a emissão do diploma foi


entregue pela aluna para as Faculdades Integradas São Judas Tadeu, a qual
encaminhou a documentação para a FAE Centro Universitário. No entanto, a FAE
Centro Universitário identificou que os documentos entregues encontram-se ilegíveis,
necessitando dos documentos legíveis para a emissão do diploma.

Informamos que, a aluna em menção precisa protocolar a entrega dos documentos


legíveis obrigatórios, os quais são:

• Fotocópia da Carteira de Identidade;


• Fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento.

Colocamo-nos à disposição para mais informações.

Curitiba, 20 de março de 2018.

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E-mail de Associação Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus - Enc: Certidão de nasc https://mail.google.com/mail/u/0/?ui=2&ik=424871049b&jsver=OGYsFTzPQWw.pt_BR.&view=pt...
FL.
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182

Sandra Santiago Deconti <sandra.deconti@bomjesus.br>

Enc: Certidão de nasc


1 mensagem

Angelino Alfonso Junior <angelinoalfonsojunior@gmail.com> 27 de março de 2018 13:58


Responder a: Angelino Alfonso Junior <angelinoalfonsojunior@gmail.com>
Para: "sandra.deconti@bomjesus.br" <sandra.deconti@bomjesus.br>

Prezada, boa tarde.

Encaminho a certidão de nascimento da Sra. Rita de Cássia Giusti de Souza.

Att.

Atenciosamente
Angelino Alfonso Júnior
Advogado
OAB/RS 108.570
Fone: (51) 98463-3495

Em Terça-feira, 27 de Março de 2018 12:38, Rita Giusti <ritagiusti@hotmail.com> escreveu:

Segue...

Certidão de nascimento Rita.pdf


2775K

1 de 1 27/03/2018 17:57
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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL


PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DOCUMENTO ASSINADO POR DATA


SANDRA SANTIAGO DECONTI 02/ 04/ 2018 10h55min

Este é um documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº


2.200-2/2001 de 24/08/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves
Públicas Brasileira – ICP-Brasil.

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www.tjrs.jus.br número verificador: 0000479758499

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